Posts Tagged 'Cardiologista'



Dicas para quem quer começar a fazer Caminhadas

Para quem que não gosta de ir à academia, optar pela caminhada pode ser uma boa opção para abandonar o sedentarismo.

mulher-caminhada-parque-37527

De acordo com o médico de família Gustavo Kerr, da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), caminhar é uma atividade física de baixo impacto e uma arma poderosa para combate e prevenção de diversas doenças, inclusive cardíacas. “Ela libera endorfinas que geram sensação de bem estar, além de auxiliar no controle dos níveis de pressão arterial. O condicionamento físico que ganhamos com esse exercício ajuda na execução de diversas funções diárias e aumenta a disposição no dia a dia. A prática também propicia o fortalecimento muscular, o que ajuda na prevenção de quedas”,.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), andar diariamente por dois quilômetros a 4km/h, um ritmo leve que faz a atividade durar em torno de 30 minutos, é suficiente para diminuir consideravelmente o risco de infarto, derrame ou desenvolver diabetes e hipertensão.

Cuidados prévios

Entretanto, o personal trainer Marcos Antônio de Arruda adverte que a pessoa sedentária deve realizar uma avaliação médica para saber se está apta a fazer exercícios e de que forma deverá começar. “Uma simples caminhada para quem nunca sai do sofá pode trazer complicações, pois a atividade aumenta a frequência cardíaca e pode até causar infarto”.

Kerr divide a orientação. “Para quem não está acostumado a fazer nenhuma atividade, é bom ir aos poucos. O sinal de que o corpo está sendo exigido além do limite pode ser uma dor no peito, falta de ar ou perda da sensibilidade nas extremidades. Mas se o indivíduo já fez algum exercício ou esforço semelhante, dificilmente irá apresentar alguma restrição. Na dúvida, o ideal é procurar um profissional de saúde antes de começar”.

Para os iniciantes, vale iniciar a atividade com cinco minutos de caminhada leve, seguidos de dez minutos de passos mais acelerados e outros cinco minutos finais de caminhada suave novamente. Esses 20 minutos iniciais de treinamento devem ser aos poucos ampliados, conforme o indivíduo se sentir confortável e não ficar sem fôlego.

Antes de começar o exercício, é importante fazer um aquecimento, além de alongar braços e pernas. “Vale lembrar que é preciso utilizar um tênis confortável e apto para a prática, pois aqueles que usam calçados inapropriados podem desenvolver problemas principalmente no tornozelo e nos joelhos”, afirma o personal.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://coracaoalerta.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Chocolate faz bem ao Coração, diz Pesquisa

Comer chocolate faz bem ao coração. Ao menos é o que indica uma pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Paris. De acordo com o estudo, o consumo do alimento está associado à redução, em um terço, dos riscos de doenças cardíacas. Além de reduzir em 37% as chances de males do coração, a ingestão de chocolate faz cair em 29% os riscos de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. Os especialistas alertam, porém, que o consumo deve ser feito com cautela – já que o chocolate pode levar à obesidade.

Pesquisas recentes já vinham mostrando que o consumo de chocolate tem uma influência positiva na saúde, em função de suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Isso incluiria a redução da pressão sanguínea e uma melhora na sensibilidade à insulina (um dos estágios de desenvolvimento do diabetes). As evidências de como o chocolate afetaria o coração, no entanto, ainda permaneciam obscuras.

Pesquisa – Para responder a essa pergunta, uma equipe da Universidade de Cambridge, coordenada por Oscar Franco, realizou um revisão em larga escala de evidências existentes até aqui. Eles pretendiam descobrir como o chocolate influenciaria problemas cardiovasculares, como o infarte e o derrame. Foram analisados os resultados de sete estudos anteriores, que envolviam mais de 100.000 participantes – que podiam ou não ter problemas cardíacos. Os dados foram divididos entre os grupos de pacientes que apresentavam o maior e o menor consumo de choocolate.

Dos sete estudos analisados, cinco apontaram uma relação benéfica entre o alto consumo de chocolate e os riscos cardiovasculares. Não foi encontrada nenhuma redução significativa em relação à insuficiência cardíaca e nem houve diferenciação do tipo de chocolate – como o ao leite ou amargo. A pesquisa incluiu o consumo de barras de chocolate, bebidas, biscoitos e sobremesas.

Precaução – De acordo com os pesquisadores, os resultados devem ser interpretados com cuidado. Isso se deve ao fato de que o chocolate vendido comercialmente hoje é muito calórico – cerca de 500 calorias para cada 100 gramas. O consumo exagerado pode levar ao ganho de peso, o que pode acabar facilitando o aparecimento de problemas como diabetes e doenças cardíacas.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://veja.abril.com.br/

Seu Coração merece Saúde

Você deve conhecer pessoas que sofrem deste mal que tem atingido milhares de pessoas no mundo: a hipertensão. Esta doença, também conhecida como pressão alta acontece quando a pressão sanguínea permanece elevada, com valores iguais ou superiores a 140/90 mm/Hg. Para você entender melhor, estes valores indicam a pressão que o sangue exerce nas paredes do coração durante o período de contração e relaxamento.

O que é pressão arterial?

A pressão arterial é a força que mantém o sangue circulando; ela tem início com o batimento do coração, o qual joga o sangue pelos vasos sanguíneos (artérias). As paredes das artérias são como tubos elásticos, que se esticam e relaxam a fim de manter o sangue circulando por todas as partes do organismo. Os valores normais de pressão sanguínea são próximos de 120/80 mm/Hg.

Por que a hipertensão é perigosa?

Quando a pressão sanguínea, ou seja, a intensidade do sangue nas paredes das veias e artérias está acima do normal, pode ocorrer o rompimento dos vasos, o que muitas vezes é fatal. A hipertensão é uma doença perigosa, porque geralmente não apresenta sintomas, mas de repente, pode levar a pessoa a sofrer um ataque cardíaco ou um derrame.

O que agrava o aumento da pressão?

Muitos fatores podem levar à hipertensão, dentre eles características genéticas, estresse intenso no dia-a-dia, obesidade, sedentarismo, fumo e alimentação rica em colesterol e alimentos fonte de sódio: sal, alimentos embutidos – salame, lingüiça, salsicha e copa – além de outros alimentos industrializados. O sódio é um mineral capaz de aumentar a pressão do sangue, portanto, o seu consumo através da alimentação deve ser controlado.

Alerta e prevenção da hipertensão

A boa notícia vem agora: a hipertensão pode ser prevenida através de hábitos saudáveis. Se você se conscientizar desde já dos problemas que uma alimentação rica em sódio e gorduras pode ocasionar, com certeza, modificará corriqueiros hábitos alimentares e isso trará benefícios importantíssimos para a sua saúde. Acompanhe as recomendações clicando no link abaixo.

Dicas saudáveis para prevenir a Hipertensão

  • Em primeiro lugar você deve, pelo menos uma vez ao ano, procurar a orientação de um cardiologista e solicitar que ele meça a sua pressão sanguínea;
  • Embora seja difícil, evite passar por ocasiões de estresse, dando sua atenção redobrada apenas para situações extremas;
  • Deixe o sedentarismo de lado, tenha motivação para caminhar, dançar, correr e fazer atividades físicas que te façam bem;
  • Procure eliminar o peso em excesso, pois a obesidade pode agravar o aumento da pressão arterial;
  • Não deixe o saleiro na mesa durante as refeições, pois o sal adicionado após o preparo faz com que você ultrapasse a dose diária recomendada;
  • Se o seu médico ou nutricionista recomendarem, o sal light pode ser uma boa opção, já que ele possui menos sódio do que o sal refinado. Geralmente no sal light, o sódio é substituído por potássio;
  • Lembre-se que o ‘vilão’ contido no sal de cozinha é o sódio, pois ele é capaz de elevar a pressão sanguínea. Além do sal, outros alimentos contêm sódio e devem ser evitados, entre eles, carnes processadas (presunto, mortadela, copa, bacon, paio, salsicha, lingüiça, salame, carne seca, nuggets de frango e chouriço);
  • Diminua o consumo de alimentos enlatados ou em conserva (azeitonas, picles, ervilhas e palmito);
  • Queijos amarelos e salgadinhos industrializados também devem ser evitados devido ao alto teor de sódio que possuem;
  • Reduza o consumo de álcool, pois ele pode agravar o aumento da pressão sanguínea;
  • As ervas, especiarias e outros temperos (orégano, manjericão, limão e vinagre) possuem baixo teor de sódio e podem ser utilizados para deixar os pratos mais saborosos;
  • Os temperos e molhos industrializados como o ‘Aji-no-moto’ (glutamato monossódico), ‘Sazon’, catchup, mostarda, maionese, molho inglês, molho shoyo e molhos prontos para saladas fornecem grande quantidade de sódio, portanto, nada de excessos!

Por:
Roberta Stella
Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP)

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://cyberdiet.terra.com.br

Um Mundo, Um Lar, Um Coração.

Curiosidades do Coração

Os nervos cardíacos, que comandam os batimentos pelos impulsos elétricos fornecidos pelo nodo sinoatrial, formam um corpo neural próprio com cerca de 40 mil neurônios. Eles funcionam para dar o ritmo certo da batida e podem ser influenciados pelos neurônios do cérebro: se uma pessoa está estressada, o batimento cardíaco aumenta. O inverso também é verdadeiro em muitos casos.

Em uma pessoa saudável, o coração bate em média 70 a 80 vezes por minuto. Mas, esse número pode ser elevado para até 150 em situações de pânico ou susto. O coração bombeia em média 74 mil litros de sangue por dia – o suficiente para, ao longo de uma vida inteira, encher 100 piscinas. A pressão exercida pelo órgão também é tão forte que o sangue poderia ser jorrado a 10 metros de altura.

Nem todos os animais possuem corações divididos em câmaras, como o homem, configurando o que chamamos de circulação dupla e completa. Nos peixes, o sangue passa apenas uma vez pelo coração, e sangue oxigenado e desoxigenado se misturam.

Anfíbios têm três câmaras: dois átrios e um ventrículo. Dois átrios e um ventrículo parcialmente separados formam o coração dos répteis – exceto os crocodilianos, que têm uma membrana vertical que divide o órgão em quatro partes–, havendo mistura de sangue venoso e arterial. Mamíferos e aves apresentam dois átrios e dois ventrículos, mas é a direção da aorta que muda.

Os casos mais interessantes ficam por conta dos invertebrados. As minhocas apresentam entre dois a 15 pares de vasos no esôfago que exercem a função do nosso coração, enviando o sangue para um vaso central que distribui o oxigênio e os nutrientes para a parte dianteira e traseira. Os três corações do polvo permitem que a pressão sanguínea permaneça constantemente alta, favorecendo a circulação de um sangue muito pobre em oxigênio.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.ig.com.br/

Cuidado com o seu Coração

Os problemas cardíacos são separados em quatro grupos: defeitos congênitos, doença coronariana, insuficiência cardíaca e miocardiopatia. Eles ocorrem quando o coração ou os vasos sangüíneos têm sua formação comprometida antes do nascimento, podendo obstruir o fluxo do sangue e causar insuficiência cardíaca. Males como varíola, rubéola e toxoplasmose, contraídos pela mãe durante a gestação, e fatores hereditários constituem seus maiores vilões. Corrige-se boa parte deles com operação, porém alguns somem sozinhos.

Doença coronariana
Nesse caso, os vasos sangüíneos que levam o oxigênio para o coração diminuem até se fecharem por completo. O problema é ocasionado pela aterosclerose (placa de gordura na parede do vaso) ou pelo acúmulo de plaquetas sobre uma dessas placas. Em situações graves, a doença coronariana pode levar à angina (dor no peito) e ao enfarte. É mais comum em homens e encontra no fumo, na obesidade, na diabetes, na hipertensão, nos níveis elevados de colesterol, no sedentarismo e na genética seus elementos desencadeantes. Há várias opções de tratamentos, que vão desde a ingestão de ácido acetilsalicílico até o transplante, passando ainda por cirurgia (angioplastia) e colocação de ponte de safena.

Você sabe cuidar do seu Coração?

Insuficiência cardíaca
Trata-se da incapacidade do coração de bombear o sangue em quantidade suficiente para “alimentar” o organismo, reduzindo seu fluxo em órgãos como cérebro e rins, nos tecidos e nele próprio. Como resultado, há retenção de água e sal e o volume sangüíneo sobe, provocando inchaços (edemas). Se a insuficiência atingir o ventrículo esquerdo do coração, o líqüido se acumula nos pulmões e dificulta a respiração. Caso afete o direito, o acúmulo ocorre nos membros inferiores, tornozelos e fígado.

Hipertensão arterial, angina, enfarte, doença cardíaca valvular e doença do músculo cardíaco (miocardiopatia) agem como estopins do distúrbio. Os especialistas costumam prescrever dietas pobres em sal e restrição de líqüidos, diuréticos e vasodilatadores, mas na maioria das vezes não há tratamento.

Cartilha do Incor/HC: Como cuidar do seu Coração

Miocardiopata

Aqui, o músculo está danificado ou defeituoso. Divide-se em três tipos: dilatada, hipertrófrica e restritiva.

Dilatada: pode ter origem genética, adquirida (alto consumo de álcool), em infecções ou uso de certos medicamentos. A parede do ventrículo esquerdo se dilata e o bombeamento do sangue cai, deixando os tecidos quase sem oxigênio. Assim, há chances de formação de coágulos dentro do coração, facilitando a incidência de embolia pulmonar ou cardíaca, enfarte e obstrução vascular (trombose). Para tratá-la, os médicos apostam em remédios e na mudança do cardápio.

Hipertrófica: com as paredes do coração mais rígidas e espessas, o fluxo sangüíneo do ventrículo esquerdo é prejudicado, e faz-se necessária uma pressão alta para enchê-lo entre as contrações. Pode ter origem hereditária ou adquirida (hipertensão e estreitamento da aorta) e o tratamento baseia-se em drogas para manter a freqüência cardíaca e relaxar a musculatura local.

Restritiva: o músculo do coração endurece, ele perde a capacidade de se expandir e a pressão diastólica aumenta. Vem de enfermidades como amiloidose (acúmulo de proteína ao redor dos vasos sangüíneos), sarcoidose (inflamações no corpo) e doença de Gaucher (defeito no metabolismo de lipídios capaz de levar ao aumento de alguns órgãos). As terapias existentes combatem a raiz do problema, mas dificilmente o dano causado é revertido.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://gambare.uol.com.br

Fórmula Simples para um Coração Saudável

A Fórmula Ideal para manter o Coração Saudável

A vida moderna tem despertado em grande parte das pessoas a ilusão de que existem fórmulas mágicas, rápidas e eficientes para a solução de quase todos os problemas. Imagina-se, por exemplo, que é possível aprender inglês dormindo ou diminuir de peso enquanto se assiste televisão. E também se sonha com alguma solução milagrosa para manter nosso coração pulsando firme e forte, de preferência para sempre. Embora a ciência e a tecnologia tenham avançado muito nas últimas décadas, todas as soluções imaginadas ainda dependem, em grande parte, do esforço e do comprometimento individual.

Esses requisitos são essenciais quando se quer manter o coração saudável e em condições de desempenhar sua nobre missão de bombear o sangue oxigenado para todo o corpo. “Não há milagre que assegure o bom funcionamento e conservação desse importante órgão. A fórmula exige atividade física, a adoção de uma dieta adequada e a realização de check-ups regulares”, observa o dr. Cesar Jardim, cardiologista do HCor e coordenador do Clinic Check up HCor.

O exercício auxilia tanto na prevenção quanto no tratamento de doenças cardiovasculares. A prática sistemática de atividade física proporciona, entre outros benefícios, a melhoria do suprimento de sangue ao músculo cardíaco e eleva a capacidade cardíaca e pulmonar. Também ajuda no controle da pressão arterial e na manutenção de níveis adequados de colesterol e triglicérides.

A adoção de uma dieta saudável não significa se privar de todas as guloseimas, mas saber se controlar e respeitar os limites impostos pelo próprio organismo. Por exemplo, se a pessoa tem índices elevados do chamado mau colesterol – o LDL -, deve optar por alimentos menos gordurosos. Também é importante ter parcimônia no uso de sal para temperar a comida e também no consumo de bebida alcoólica.

A associação de uma dieta equilibrada e sem excessos com a realização de exercícios regulares também contribui efetivamente para a manutenção do peso ideal, outro fator de grande importância para a preservação da saúde do coração. São dois aliados que costumam potencializar, quando juntos, os benefícios que proporcionam individualmente. A atividade física, por exemplo, também contribui para a redução do mau colesterol.

E para completar essa fórmula certeira, a realização de check-ups regulares possibilita acompanhar permanentemente o estado e o funcionamento do coração, além de auxiliar a definir quais são os limites que devem ser respeitados no exercício físico, para que essa atividade produza benefícios com segurança. “Cuidar bem do coração é, acima de tudo, uma questão de atitude”, ressalta o dr. Cesar Jardim. Com a vantagem adicional de que ao adotar essa fórmula a qualidade de vida melhora de forma integral, permanente e segura.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.hcor.com.br/

HCor celebra o Dia Mundial do Coração

Profissionais do HCor realizarão aferição de pressão arterial, teste de glicemia, cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal) e circunferência abdominal, medição de monóxido de carbono nos fumantes e teste de estresse para alertar sobre os riscos das doenças cardiovasculares, responsáveis por 29,4% das mortes registradas por ano no país

Para celebrar o Dia Mundial do Coração, hoje, 25/09, o HCor – Hospital do Coração, realizará uma ação gratuita com o objetivo de alertar e conscientizar à população sobre a importância da prevenção de doenças e a promoção da qualidade de vida à comunidade. As doenças cardiovasculares são responsáveis por 29,4% das mortes registradas por ano no país, mais de 308 mil mortes por ano, causadas principalmente por infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

Com essa ação o HCor pretende levar mais informação sobre saúde e qualidade de vida à população e conscientizar sobre a importância de hábitos de vida saudáveis, com prática de esportes, alimentação balanceada, menos estresse e visitas regulares ao médico para prevenção e controle dos fatores de risco.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares, incluindo infarto e acidente vascular encefálico (ou derrame), são responsáveis por 17,3 milhões de óbitos ao ano em todo o mundo, sendo quatro em cada cinco mortes em países pobres ou em desenvolvimento. Por outro lado, 80% dos infartos e derrames poderiam ser evitados com dieta saudável, prática de exercícios físicos pelo menos 30 minutos por dia, redução do estresse e fim do tabagismo.

” A hipertensão – que mesmo sem dar sinal ataca as artérias -, o excesso de açúcar – que leva ao diabetes – e o aumento de gorduras no sangue além de 200 mg/dL são os maiores vilões do coração. No Brasil, o número de hipertensos tem aumentado nas últimas décadas. Pelo menos 50% das pessoas acima de 65 anos têm pressão alta, mal que já atinge 5% das crianças e dos adolescentes. A doença é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal grave”,esclarece Dr. Félix Ramires, cardiologista do HCor – Hospital do Coração.

A importância da prevenção e da qualidade da vida:
O HCor – Hospital do Coração por meio de sua equipe multidisciplinar do Clinic Check-up, estabelece avaliações com o intuito de identificar eventuais doenças e seus possíveis fatores de risco – baseado em dados clínicos e achados de exames. São pesquisadas doenças frequentes e clinicamente importantes com impacto na saúde e na qualidade de vida, como tumores, doenças cardiovasculares, metabólicas e infecciosas. Para isso, o serviço conta com uma equipe multidisciplinar composta por cardiologista, urologista, ginecologista, fisiatra, dermatologista, oftalmologista, proctologista e nutricionista.

No que diz respeito às doenças cardiovasculares, além da identificação e controle dos fatores de risco, o HCor conta com o ecocardiograma tridimensional e angiotomografia de artérias coronárias, no qual pode identificar a concentração de cálcio nesses vasos e a presença de placas de aterosclerose, além de ressonância magnética e tomografia computadorizada do coração.

Também são feitas orientações nutricionais para reeducação alimentar, para atividade física, pois é evidente que cada um de nós tem sua parcela de responsabilidade, já que algumas medidas preventivas estão relacionadas diretamente aos nossos hábitos de vida.
Para se ter hábitos saudáveis é necessário a prática de atividade física regularmente. Por isso, os cardiologistas do HCor recomendam as atividades de cunho aeróbico como caminhadas e corridas, porém elas devem ser praticadas moderadamente e nos horários em que o sol está menos agressivo. Outro fator importante para aqueles que participam de competições e realizam exercícios físicos é a hidratação. É importante abusar da água mineral ou de coco, sucos e líquidos isotônicos. Isso facilita a hidratação e reposição das energias dos atletas.

Um alerta para as doenças cardiovasculares:

Infarto Agudo do Miocárdio – um problema mundial:
De acordo com um estudo norte-americano desenvolvido por pesquisadores da Universidade do Colorado, 20% dos pacientes que sofreram ataques cardíacos permanecem sentindo dores no peito mesmo um ano depois de ter ocorrido o evento. Os pesquisadores analisaram quase dois mil pacientes, sendo que, de cada cinco, um deles sofria com as dores. Dos pacientes que responderam ao questionário do estudo, um ano após seus ataques cardíacos, 19,9% ainda tinham dores no peito e 1,2% deles sentiam dor todos os dias.

A angina, nome dado a essa dor no peito, é um sintoma comum de doenças cardíacas e, de acordo com os médicos, é normal que as vítimas de infartos continuem sentindo essas dores. Entretanto, é importante realizar tratamentos para tentar minimizar o problema.

Segundo os pesquisadores, os principais fatores que podem contribuir para essas dores são o fumo e a depressão. Ainda de acordo com a pesquisa, os homens jovens, fumantes ou com sintomas de depressão estão mais propensos a sofrer com a angina. Diante desse cenário, é importante seguir as recomendações médicas para que os pacientes que sofreram infarto parem de fumar, e, quando necessário, procurem ajuda psicológica para controlar a depressão.

O tratamento da Insuficiência Cardíaca:
A insuficiência cardíaca é uma síndrome muito frequente entre as doenças cardiológicas e com muitas formas de tratamento. Pesquisas internacionais apontam que o conhecimento que o paciente tem sobre a sua doença é aquém do desejável.
“Um atendimento multidisciplinar coordenado e efetivo junto ao paciente com IC, e aos seus familiares, esclarece e orienta sobre a doença e seus cuidados. Além disso, o acompanhamento pós-alta reforça a aderência ao tratamento e mantém em contato o paciente com a Instituição e com o seu médico para aumentar a segurança e auto monitoramento”, esclarece o Coordenador do Programa Clínico de IC e cardiologista do HCor, Dr. Felix Ramires.

A disponibilização a todo corpo clínico de serviço especializado em IC também aumenta a aplicação das diretrizes mundiais no tratamento da IC, além da implementação do que existe de mais atual no tratamento clínico e cirúrgico desta síndrome. “Portanto, esse esforço coordenado proporciona, sem dúvida, uma excelência no atendimento desses pacientes melhorando a qualidade de vida e reduzindo a mortalidade”, finaliza Dr. Ramires.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.maxpressnet.com.br

Dicas para Reduzir o Consumo de Colesterol

Você sabia que o bife de fígado contém mais colesterol do que o ovo? E que 100 gramas de camarão cozido têm mais do que a mesma quantidade de toucinho frito? Controlar a quantidade de colesterol no dia a dia exige informação e um pouco de matemática. Neste Dia Mundial do Coração (25), a nutricionista clínica Maria Beatriz Ross, do Hospital do Coração, em São Paulo, dá algumas dicas de como evitar excessos.

O colesterol é um tipo de álcool presente nos produtos de origem animal. “A gente consome colesterol, mas também o produz”, esclarece a nutricionista. O componente é essencial para o bom funcionamento do organismo. No entanto, pessoas que apresentam níveis elevados de colesterol ruim (LDL) no sangue têm de controlar a alimentação e, em alguns casos, aliar a dieta ao uso de medicamentos.

Ross ensina que o recomendável é não consumir mais do que 300 mg de colesterol por dia. Neste álbum de fotos, que tem como fonte a Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos, da Unicamp, você vai descobrir que é bem fácil extrapolar o limite. Como nem sempre é possível andar com tabelas e calculadora à mão, a nutricionista dá alguns conselhos para reduzir a ingestão de colesterol durante as refeições:

– Tire sempre a gordura aparente das carnes.

– Ao consumir carne vermelha, dê preferência aos cortes mais magros, como patinho, lagarto e filé mignon. Em relação às aves, evite a pele.

– Embora seja rico em ferro e importante na dieta de quem sofre de anemia, o fígado bovino contém muito colesterol. Tome cuidado.

– A carne de porco não é vilã, como muitos pensam. Cortes como o filé mignon e o lombo são bem pobres em colesterol. Mas, como a gordura é o que dá sabor às carnes, servir os cortes magros com molho pode ser necessário.

– Alguns crustáceos são bastante ricos em colesterol, como é o caso do camarão (que contém 241 mg em cada porção de 100 g). Quem possui colesterol alto no sangue deve consumir com moderação.

– O ovo possui quantidade razoável de colesterol, especialmente concentrado na gema (100 g do ovo inteiro, cozido, têm 397 mg). Mas a proteína da clara é muito saudável, por isso o alimento perdeu a fama de vilão. Quem não tem problemas com colesterol pode comer uma unidade por dia sem culpa.

– As maioneses caseiras, feitas com ovos, são realmente ricas em colesterol. Mas não se preocupe com as versões industrializadas, que são feitas com óleo vegetal emulsificado.

– Modere o consumo de queijos amarelos, dando preferência aos brancos, como minas, ricota e cottage. Atenção: o requeijão é branco, mas pode conter colesterol, então é recomendável dar preferência às versões sem gordura.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.uol.com.br/


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 772 outros assinantes

Calendário

dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.074.303 hits

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora