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Dicas para Evitar Acidentes de Trabalho
Published julho 27, 2012 Vídeos Leave a CommentTags:acidentes, Acidentes de Trabalho, dicas, doenças, Prevenção, previdência social, Saúde, trabalho
Prevenção de Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais
Published julho 25, 2012 Vídeos Leave a CommentTags:acidentes, Acidentes de Trabalho, cuidados, doenças, doenças ocupacionais, Morte, Obras, Ocupacionais, Prevenção, Saúde, trabalho, vida, video
Prevenção de Acidentes de Trabalho
Published julho 24, 2012 Qualidade de Vida , Vídeos Leave a CommentTags:11 Agravos, Acidentes de Trabalho, cuidados, doenças, Ministério da Saúde, Saúde, Trabalhador, trabalho
Zumbido, irritabilidade, dores na coluna, estresse e lesões por esforço repetitivo. Esses são alguns exemplos de agravos que muitos trabalhadores ficam expostos todos os dias. Hoje, ressaltamos a importância da prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Em vigor desde 2004, a Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde. Desde então, o ministério regulamentou a notificação compulsória de 11 agravos à saúde do trabalhador. São eles:
- Acidente de Trabalho Fatal;
- Acidentes de Trabalho com Mutilações;
- Acidente com Exposição a Material Biológico;
- Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes;
- Dermatoses Ocupacionais;
- Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);
- Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);
- Pneumoconioses;
- Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR;
- Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
- Câncer Relacionado ao Trabalho.
O coordenador geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Carlos Vaz, destaca formas de prevenção de algumas doenças decorrentes dos 11 agravos.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br
10 Dicas para Evitar as Doenças de Inverno
Published julho 18, 2012 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Alergias, Bronquite, cuidados, dicas, doenças, Doenças de Inverno, Gripes, Resfriados
O clima seco e mudanças bruscas de temperatura colaboram para que enfermidades como gripes, resfriados, amidalite e dor de ouvido se espalhem rapidamente. Porém, para algumas pessoas, além desses vilões, é preciso enfrentar outras manifestações que se agravam durante o inverno. É o caso da asma, pneumonia, bronquite, rinite e sinusite.
Segundo o médico pneumologista Mauro Gomes, a hipersensibilidade do organismo a algumas substâncias desencadeia reações alérgicas como, por exemplo, os intermináveis espirros e coceira na região nasal. A poeira, ácaros, fungos, pelos de animais, além da fumaça de cigarro são alguns dos agentes irritantes mais comuns.
A fim de evitar esses incômodos sintomas o especialista deixa 10 dicas que podem ajudá-lo a conviver melhor com o frio e os problemas respiratórios:
1 – Mantenha as roupas de cama limpas especialmente os cobertores que costumam ser morada de ácaros;
2 – Retire o pó da mobília e limpe o chão com pano úmido, evitando o levantamento de poeira;
3 – Aproveite os dias de ensolarados para arejar a casa. O sol e o ar evitam que vírus e bactérias se proliferem;
4 – Evite o contato com a fumaça do cigarro;
5 – Use soro fisiológico nas regiões dos olhos e narinas, ele lubrifica a mucosa e evita irritação;
6 – Evite aglomerações de pessoas em lugares fechados e pouco arejados;
7 – Lave as mãos constantemente para evitar que vírus e bactérias se alojem nessa região;
8 – Beba muito líquido, mas evite as bebidas alcoólicas. Água e sucos são importantes para controlar a circulação sanguínea, composição das células, músculos e respiração;
9 – Não use carpetes e cortinas no quarto de pessoas alérgicas, pois eles favorecem o aparecimento de ácaros;
10 – O meio mais efetivo para evitar as doenças do inverno são as vacinas. A antigripal confere imunidade por cerca de um ano e a vacina contra pneumonia pode proteger por cinco anos. No caso dos idosos, a vacina antigripal é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e distribuída gratuitamente pelo governo federal.
Consultoria: Mauro Gomes, médico pneumologista e coordenador do ambulatório de DPOC da disciplina de Pneumologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), especialista em Pneumologia pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e professor instrutor de ensino da disciplina de Pneumologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://revistavivasaude.uol.com.br
Asma: Sintomas e Recomendações
Published junho 18, 2012 Longevidade , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:ar, Asma, bronquios, dicas, doenças, falta de ar, Gripes, Problemas, pulmões, Qualidade de Vida, Recomendações, Resfriados, Respiratórios, Saúde, sintomas, tosse
Asma é o estreitamento dos bronquíolos (pequenos canais de ar dos pulmões) que dificulta a passagem do ar provocando contrações ou broncoespasmos. As crises comprometem a respiração, tornando-a difícil.
Quando os bronquíolos inflamam, segregam mais muco o que aumenta o problema respiratório. Na asma, expirar é mais difícil do que inspirar, uma vez que o ar viciado permanece nos pulmões provocando sensação de sufoco.
A asma acomete pessoas de qualquer idade. A maioria dos casos, todavia, é diagnosticada na infância e é comum manifestar-se em pessoas de uma mesma família.
Sintomas
Os sintomas mais frequentes são falta de ar, tosse seca, chiado e opressão no peito. Gripes e resfriados costumam agravá-los.
Recomendações
* Não fume. Numa família de asmáticos ninguém deve fumar. Evite o contato com fumaça e com fumantes;
* Todos os membros de uma família de asmáticos precisam ser orientados a respeito das características da doença e das crises. A informação correta ajuda a reduzir os mitos que cercam a doença e os doentes;
* Identifique os sintomas iniciais das crises e tome as medidas necessárias para que não se tornem graves;
* Submeta-se a testes de pele para identificar possíveis alergias a alguma substância específica;
* Evite apanhar resfriados e gripes;
* Fumaças, gases, cheiros de tinta, de produtos de limpeza ou de higiene pessoal e perfumes podem ser prejudiciais aos asmáticos. Fuja deles;
* Evite mudanças abruptas de temperatura;
* Exercite-se moderadamente todos os dias. Não cometa excessos. A asma não deve limitar a vida ou a atividade física de ninguém. Caminhar, nadar e pedalar são atividades muito saudáveis;
* Tome muito líquido. Recomenda-se ingerir de cinco a oito copos por dia. Isso ajuda a diluir a secreção brônquica e facilita a expectoração;
* Pratique exercícios respiratórios. Ioga pode ser uma boa sugestão;* Não tome medicamentos indutores do sono, que usualmente tornam a respiração mais lenta;
* Se café, chá ou outro produto qualquer mantêm você desperto, não os tome no fim da tarde ou à noite;
* Se tosse ou outros sintomas não o deixam dormir, eleve a cabeceira da cama com calços ou utilize travesseiros extras;
* Use broncodiltadores ou outros medicamentos prescritos por seu médico. Evite a chamada medicação caseira. Inaladores orais podem ser muito eficientes;
* Combata a azia, que predispõe as pessoas a crises de asma;
* Evite o pânico nos momentos de crise;
* Observe corretamente as orientações do seu médico. Mantenha-o informado sobre todo tratamento caseiro que eventualmente você adote;
* A asma não controlada pode causar sérias complicações. Consulte o médico na ocorrência de qualquer febre durante as crises, tosse persistente, respiração difícil, falta de ar e dor no peito.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://drauziovarella.com.br
Vacinação
Published junho 8, 2012 Longevidade , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:cuidados, dicas, doenças, duvidas, imunização, Prevenção, Qualidade de Vida, Saúde, vacinação
A vacinação é a maneira mais eficaz de se evitar diversas doenças imunopreveníveis, como varíola (erradicada), poliomielite (paralisia infantil), sarampo, tuberculose, rubéola, gripe, hepatite B e febre amarela, entre outras.
É Importante ressaltar alguns conceitos básicos sobre imunização:
Vacina é o mecanismo usado para controlar algumas doenças infecto-contagiosa. Consiste na inoculação de um antígeno na corrente sanguínea de uma pessoa, visando à produção de anticorpos.
A pessoa vacinada é aquela que recebeu uma dose da vacina, independentemente de ter recebido o esquema completo.
A pessoa imune é aquela que possui anticorpos protetores específicos contra determinado agente infeccioso. Essa imunidade pode ser adquirida naturalmente (pela doença) ou artificialmente (pela imunização adquirida por meio da vacinação).
Imunidade é a capacidade de o sistema imunológico reconhecer substâncias estranhas e promover uma resposta contra elas (micro-organismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas).
As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde e têm o objetivo de erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no território brasileiro.
O Programa foi criado em 1973, regulamentado no ano de 1975 pela Lei nº 6.259, de 30/10/1975, e pelo Decreto nº 78.231, de 30/12/1976, representando um instrumento destinado à proteção da população brasileira contra doenças que podem ser evitadas com o uso de imunobiológicos, incluindo as vacinas. Atualmente, o PNI preconiza a vacinação para a família e, além da imunização de crianças, oferece também a vacinação para adolescentes, adultos, idosos, povos indígenas e populações com necessidades especiais.
O Programa coordena e define normas e procedimentos técnicos e científicos articulados às secretarias de estado e estas com as secretarias municipais, mediante ações estratégicas sistemáticas de vacinação da população, com base na vigilância epidemiológica de doenças imunopreveníveis e inovações tecnológicas da área. Também tem o papel de adquirir, conservar e distribuir os imunobiológicos que integram os calendários de vacinação do PNI nas aproximadamente 34 mil salas de vacina em todo o país.
As ações de vacinação contribuíram, de forma significativa, para manter a erradicação do ciclo urbano da febre amarela e da erradicação da varíola no Brasil. Outro resultado de destaque é a ausência de registros da paralisia infantil há 22 anos e do sarampo, há dez anos.
O PNI do Ministério da Saúde, em consonância com a Constituição da República Federativa do Brasil e a Lei Orgânica da Saúde, proporciona o acesso equânime aos imunobiológicos especiais aos grupos portadores de imunodeficiências congênitas ou adquiridas e seus comunicantes, usuários com história associada a evento adverso pós-vacinação e profilaxia pré e pós-exposição a determinados agravos. Estão disponibilizados nos 42 Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) das 27 unidades federadas.
Ainda encontram-se em discussão as recomendações de vacinas para viajantes nacionais e internacionais.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://portal.saude.gov.br
Os Prejuízos Pelo Uso de Tabaco
Published maio 21, 2012 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:cuidados, doenças, duvidas, Fumo, INCA, Maus, Organismo, Prevenção, Saúde, tabaco, Tabagismo, Unicamp
Como o cigarro atua no organismo?
A fumaça do tabaco, durante a tragada, é inalada para os pulmões, distribuindo-se para o sistema circulatório e chegando rapidamente ao cérebro, entre 7 e 9 segundos.
Além disso, o fluxo sanguíneo capilar pulmonar é rápido,e todo o volume de sangue do corpo percorre os pulmões em um minuto. Dessa forma, as substâncias inaladas pelos pulmões espalham-se pelo organismo com uma velocidade quase igual à de substâncias introduzidas por uma injeção intravenosa.
Quais os derivados do tabaco mais agressivos à saúde e como agem?
A fumaça do cigarro possui uma fase gasosa e uma particulada. A fase gasosa é composta por monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído e acroleína, entre outras substâncias.Algumas produzem irritação nos olhos, nariz, garganta e levam à paralisia dos movimentos dos cílios dos brônquios. A fase particulada contém nicotina e alcatrão, que concentra 48 substâncias cancerígenas, entre elas arsênico, níquel, benzopireno, cádmio, chumbo, além de resíduos de agrotóxicos aplicados nos produtos agrícolas e substâncias radioativas.
O que causa a dependência do cigarro?
A nicotina, que é encontrada em todos os derivados do tabaco (charuto, cachimbo, cigarro de palha, etc) é a droga que causa dependência. Esta substância é psicoativa, e produz sensação de prazer, o que pode induzir à dependência. Ao ser ingerida, produz alterações no Sistema Nervoso Central, modificando assim o estado emocional e comportamental dos indivíduos, da mesma forma como ocorre com outras drogas psicoativas (tais como o álcool e a cocaína). Depois que a nicotina atinge o cérebro, são liberadas várias substâncias (neurotransmissores) responsáveis por estimular a sensação de prazer, explicando-se assim as boas sensações que o fumante tem ao fumar. Com a ingestão contínua da nicotina, o cérebro se adapta e passa a precisar de doses maiores para manter o mesmo nível de satisfação que tinha no início. Esse efeito é chamado de tolerância à droga.
Com o passar do tempo, o fumante passa a ter necessidade de consumir mais cigarros. De tal forma que, a quantidade média de cigarros fumados na adolescência, nove por dia, na idade adulta passa a ser de 20 cigarros por dia. Com a dependência, cresce também o risco de se contrair doenças debilitantes, que podem levar à invalidez e à morte.
Outro componente da dependência é o hábito de acender o cigarro, nas circunstâncias em que ele traz alívio ou reforço ao prazer, constituindo-se em fenômeno psico-afetivo.
Por que as pessoas fumam?
Vários são os fatores que levam as pessoas a experimentar o cigarro ou outros derivados do tabaco. A maioria delas é influenciada principalmente pela publicidade maciça do cigarro nos meios de comunicação de massa que, apesar da lei de restrição à propaganda de produtos derivados do tabaco sancionada em dezembro de 2000, ainda tem forte influência no comportamento tanto dos jovens como dos adultos. Além disso, pais, professores, ídolos e amigos também exercem uma grande influência.
Pesquisas entre adolescentes no Brasil mostram que os principais fatores que favorecem o tabagismo entre os jovens são a curiosidade pelo produto, a imitação do comportamento do adulto, a necessidade de auto-afirmação e o encorajamento proporcionado pela propaganda. Noventa por cento dos fumantes iniciaram seu consumo antes dos 19 anos de idade, faixa em que o indivíduo ainda se encontra na fase de construção de sua personalidade.
A publicidade veiculada pelas indústrias soube aliar as demandas sociais e as fantasias dos diferentes grupos (adolescentes, mulheres, faixas economicamente mais pobres etc.) ao uso do cigarro. A manipulação psicológica embutida na publicidade de cigarros procura criar a impressão, principalmente entre os jovens, de que o tabagismo é muito mais comum e socialmente aceito do que é na realidade. Para isso, utiliza a imagem de ídolos e modelos de comportamento de determinado público-alvo, portando cigarros ou fumando-os, ou seja, uma forma indireta de publicidade. A publicidade direta era feita por anúncios atraentes e bem produzidos, mas foi proibida no Brasil. Com a Lei 10.167, que restringe a propaganda de cigarro e de produtos derivados do tabaco, esse panorama tende a mudar a médio e longo prazo.
Os resultados das medidas de restrição à publicidade no controle do tabagismo em vários países mostram que este é um instrumento legítimo e necessário para a redução do consumo. Leia mais.
Informações parciais. Confira os textos na íntegra, acessando os sites: http://www.prdu.unicamp.br e http://www.inca.gov.br
Menor Consumo de Sal Pode Reduzir em até 3% as Mortes por Doenças Cardiovasculares
Published abril 26, 2012 Longevidade , Notícias Leave a CommentTags:Consumo de Sal, doenças, Hipertensão, Pesquisa, pressão alta, Pressão Arterial, Qualidade de Vida, Saúde, sal
Um relatório elaborado na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, indicou que a redução do teor de sal e a implementação de taxas sobre os produtos que contenham o composto poderiam reduzir em até 3% as mortes por doenças cardiovasculares. Os dados preliminares deste trabalho, que será publicado integralmente ainda este ano, foram apresentados neste sábado no Congresso Mundial de Cardiologia, em Dubai.
O estudo analisou o impacto desses dois tipos de intervenção — ou seja, da redução voluntária por parte das indústrias no teor de sal dos alimentos e da criação de taxas sobre esses produtos — em 19 países em desenvolvimento, que representam metade da população mundial. A pesquisa ressalta que o consumo de sal pode elevar a pressão arterial, um importante fator de risco para doenças cardiovasculares evitáveis e prematuras em todo o mundo.
Os autores do trabalho concluíram que ambas as estratégias implicariam a redução do dinheiro gasto com o tratamento de pessoas com hipertensão e problemas cardiovasculares, como ataque cardíaco e acidente cardiovascular cerebral (AVC). Além disso, essas intervenções, de acordo com o relatório, poderiam causar uma diminuição da taxa de mortalidade por doenças cardiovasculares de 2% a 3% nesses países. A incidência de ataques cardíacos poderia ser reduzida em até 1,7% e 1,47% na China e na Índia, respectivamente, e os casos de AVC em 4,7% e 4% nesses dois países, respectivamente.
“Esses resultados mostram que estratégias para redução de consumo de sódio, mesmo de pequenas quantidades, podem levar a uma diminuição significativa de mortalidade por evento cardiovascular em países em desenvolvimento, além de reduzir os custos de saúde pública associados a essas doenças”, diz Thomas Gaziano, um dos autores do estudo. Segundo o pesquisador, o peso dos problemas cardiovasculares é maior em nações em desenvolvimento e, por isso, medidas simples como as estudadas podem ter um impacto significativo a longo prazo.
Pressão arterial — Nesse mesmo trabalho, os pesquisadores também buscaram identificar o impacto de medir mais vezes a pressão arterial sobre a saúde da população. Os dados mostraram que um aumento de 25% nas triagens de pressão do sangue nesses mesmos 19 países poderiam desencadear uma redução de até 3% na incidência de doenças cardiovasculares. Além disso, esse maior rastreamento poderia aumentar em até 10% a taxa de tratamento adequado para hipertensão. Segundo os autores do relatório, um programa que aumentasse o acompanhamento da pressão arterial dos indivíduos teria custos adequados ao Produto Interno Bruto (PIB) desses países em desenvolvimento.
De acordo com o estudo, 900 milhões de pessoas em países em desenvolvimento têm pressão alta, mas somente um terço delas têm consciência sobre o problema e apenas 100 milhões recebem tratamento adequado.
A redução do consumo de sal é indicada oficialmente em diversos países desenvolvidos. No Brasil, o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, orienta que o consumo diário de sal deve ser de, no máximo, cinco gramas (uma colher rasa de chá).
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://veja.abril.com.br
Carnaval: Use Camisinha
Published fevereiro 16, 2012 Sem categoria Leave a CommentTags:AIDs, camisinha, carnaval, dicas, doenças, DST, Ministério da Saúde, Saúde
Com a chegada do Carnaval há um aumento no consumo de preservativos no Brasil. Este ano, segundo a assessoria do Programa Nacional de DST e Aids (PN-DST/Aids), o Governo pretende distribuir duas vezes mais camisinhas do que no ano passado. Os locais que mais recebem preservativos são aqueles em que se concentram o maior número de foliões, como Rio, Pernambuco, Bahia e São Paulo.
Que as camisinhas são fundamentais para a prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de prevenirem a gravidez indesejada, alguns tipos de hepatites e a sífilis. Por isso, use camisinha sempre.
Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV. Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da AIDS, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa.
Guardar e manusear a camisinha é muito fácil. Treine antes, assim você não erra na hora. Nas preliminares, colocar a camisinha no(a) parceiro(a) pode se tornar um momento prazeroso. Só é preciso seguir o modo correto de uso. Mas atenção: nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo. Aí sim, ela pode se romper ou estourar.
A camisinha é impermeável
A impermeabilidade é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos esticaram e ampliaram 2 mil vezes o látex do preservativo masculino (utilizando-se de microscópio eletrônico) e não foi encontrado nenhum poro. Em outro estudo, foram examinadas as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo. A borracha foi ampliada 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum exemplar apresentou poros.
Em 1992, cientistas usaram microesferas semelhantes ao HIV em concentração 100 vezes maior que a quantidade encontrada no sêmen. Os resultados demonstraram que, mesmo nos casos em que a resistência dos preservativos mostrou-se menor, os vazamentos foram inferiores a 0,01% do volume total. Ou seja, mesmo nas piores condições, os preservativos oferecem 10 mil vezes mais proteção contra o vírus da aids do que a sua não utilização.
Onde pegar
O preservativo masculino é distribuído gratuitamente em toda a rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar, ligue para o Disque Saúde (136). Também é possível pegar camisinha em algumas escolas parceiras do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em todo o Brasil.
Como é feita a distribuição
A compra da maior parte de preservativos e géis lubrificantes disponíveis é feita pelo Ministério da Saúde. Aos governos estaduais e municipais cabe a compra e distribuição de, no mínimo, 10% do total de preservativos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de 20% nas regiões Sudeste e Sul. Veja a distribuição nos estados.
“Texto reproduzido parcialmente. Confira na íntegra direto da fonte: Ministério da Saúde/AIDS




