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Doenças reumáticas apresentam sintomas que vão além das dores ósseas

As doenças reumáticas, ao contrário do senso comum, não apresentam como sintomas apenas dores ósseas ou nas articulações, mas também em outros órgãos, como rins, olhos, pulmões e pele.

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Ontem, dia 30 foi o Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo. Presidente da Sociedade Brasileira de Reumatologia, Walber Vieira, lembra que reumatismo é um termo genérico. “É um termo impreciso que não dá o diagnóstico de nenhuma doença” esclarece.

As causas, os tratamentos e também as consequências das doenças reumáticas podem ser muito diferentes. Por isso, é essencial o diagnóstico preciso para a indicação dos procedimentos adequados.

As doenças reumáticas podem atingir pessoas de todas as idades. Um exemplo é a artrite reumatoide, comum a partir dos 35 anos de idade, mas que “também acomete crianças, às vezes na mais tenra idade”, diz Walber Vieira.

De acordo com Vieira, a doença crônica, que pode levar uma pessoa a invalidez, se manifesta com dores articulares, leve inchaço nas pequenas e médias articulações, além de quadros de isquemia e fadiga.

Pediatra do Hospital Universitário de Brasília, Zeneide Alves, cita casos em que a manifestação da artrite juvenil, que é a artrite reumatoide que acomete crianças, pode, a princípio, ser manifestada por uma inflamação no olho, chamada uveite.

“Algumas crianças podem apresentar uveite e, posteriormente, exibir os sintomas e sinais de uma artrite crônica” explica.

Walber Vieira alerta que qualquer infecção pode funcionar como elemento desencadeante de uma doença reumática. ”O paciente está num standby, num limbo, ainda não tem manifestação de uma enfermidade, e sofrer uma infecção severa, uma virose e, de repente, a doença reumática se instala e começam a aparecer os sintomas”, explica. Algumas doenças, como a fibromialgia, podem ser desencadeadas por quadros de stress e depressão.

Entre as doenças reumáticas, Vieira diz que a artrose é a mais comum. “Mais ou menos 70% das pessoas após os 60 anos têm sua artrose de estimação”, brinca.

“Artrose é uma doença que se caracteriza por desgaste da cartilagem articular, levando a fissurações e, com o tempo, perda da função das articulações“, explica Vieira.

Outra doença reumática muito comum é a osteoporose, que não apresenta sintomas até que haja uma complicação. “É uma perda de massa óssea que leva a pessoa a um risco de fratura maior. Às vezes um pequeno trauma pode ocasionar a fratura da área afetada” explica Walber Vieira.

Ter a primeira menstruação tardiamente e menopausa precoce, fumar, abusar de bebidas alcoólicas, ser sedentário e utilizar medicamentos que podem levar a descalcificação dos ossos são fatores de risco para a osteoporose e que servem de alerta para se tomar os devidos cuidados.

Para algumas das doenças reumáticas, como fibromialgia e artrose, exercícios físicos são muito importantes para afastar as crises. “Não se trata fibromialgia sem exercícios, artrose também não”, diz Vieira.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ebc.com.br/

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Esgotamento mental não é frescura

Depois de andar para lá e para cá o dia inteiro, trabalhar, ir à academia, fazer compras no mercado, seu corpo está esgotado e precisa de um descanso. Seu cérebro também. Muitas vezes não nos damos conta que, após um intenso trabalho intelectual, o cérebro também fica “cansado”, e também precisa de um tempo para relaxar. Ignorar essa necessidade pode causar uma série de problemas.

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No mundo moderno, em que uma grande parcela da população trabalha em frente a um computador, e em que cada vez mais se exige pensamento rápido, criatividade e empreendedorismo, é muito fácil deixar o cérebro “cansado”. Além disso, muitas vezes exige-se que ele trabalhe com energia total por períodos muito longos. “Podemos dizer que o excesso de demanda da química necessária para manter o corpo e a mente ativados se ‘esgotam’ em algum momento”, alerta Sergio Klepacz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo.

Ele explica que essa química é composta por hormônios e neurotransmissores como cortisol (um dos grandes responsáveis pela preparação do organismo para os enfrentamentos dos desafios do dia a dia e das situações de perigo) e  noradrenalina (neurotransmissor responsável pela sensação de motivação e também da atenção).

“Vários estudos mostram queda nessas substâncias durante esses períodos de estafa”, diz. Por isso, as consequências mais imediatas são falta de atenção, dificuldade de memória, perda de concentração, pensamento mais lento, desânimo, alterações no sono e, é claro, cansaço – excessivo e crônico.

Às vezes o cansaço é tanto que é sentido fisicamente, com dores no corpo, dores de cabeça e até problemas gastrointestinais, como gastrites e úlceras. Por isso muitos pesquisadores afirmam que o esgotamento mental pode ser até mesmo mais grave do que o físico, pois pode causar danos tanto corporais como emocionais. Outro perigo é que muitas vezes ele é ignorado; então o cansaço se acumula e as consequências se agravam.

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13 dicas para manter a forma física (e mental) no trabalho

As desculpas para abdicar das horas dedicadas para qualquer atividade física além do expediente podem ser inúmeras. Mas aviso aos craques neste tipo de justificativa: é possível cuidar da saúde mesmo quando se trabalha demais.

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De acordo com especialistas, algumas mudanças pontuais na rotina de trabalho são suficientes para abandonar o sedentarismo e contribuir para uma vida mais saudável. “O corpo agradece qualquer atitude que você faça para ele. E a mente mais ainda. Você se sente dono do seu destino”, diz Artur Zular, consultor científico do Intituto de Qualidade de Vida (IQV) e diretor científico do Departamento de Psicossomática da Associação Paulista de Medicina. Por isso, acene um adeus para a preguiça e confira as dicas para manter a forma física e mental mesmo quando você trabalha demais:

1. Vá de tênis

Independente do dress code da empresa, lugar de sapato é na bolsa ou na gaveta. Pelo menos, no percurso até o trabalho, aconselham os especialistas. No lugar? Tênis e disposição para caminhar.

Sim. Isso mesmo. Se você vai de carro e a empresa não possui estacionamento próprio, deixe seu carro há algumas quadras da companhia. Se o transporte público é a sua opção, desça um ponto de ônibus antes da parada mais próxima do escritório.

A prática pode até se tornar uma ótima estratégia para driblar a raiva em dias de recorde de trânsito. “Quando o trânsito estiver caótico, em vez de digladiar uma hora, não tenha medo de deixar o carro pelo caminho, ir à pé e enxergar a situação com uma postura diferente”, diz Guilherme Ribeiro, diretor da Regus Brasil.

2. Elevador? Só para os fracos

Mesmo durante o expediente é possível abdicar do sedentarismo e praticar uma atividade física. Como? Dando adeus para o elevador e desbravando os degraus das escadas do prédio em que você trabalha.

Fica assustado só em pensar na ideia? Então, acalme-se. Não é preciso subir de uma vez todos os degraus que separam o andar em que você trabalha do térreo. Ao contrário. De acordo com o especialista, a ideia é adicionar essa prática aos poucos à sua rotina. Novamente, aos poucos – para que você não morra do coração no segundo lance de escadas.

“Na descida todo santo ajuda, na subida, a coisa muda”, brinca Zular. Por isso, a fórmula é simples: para cada degrau que você subir, desça dois. Assim, se você trabalha no 10º andar, suba um andar pelas escadas e depois pegue o elevador. Na hora de voltar, desça dois lances de escadas para então recorrer ao elevador.

Aumente a dose de escada de maneira progressiva na sua rotina. A cada semana, suba um andar a mais e desça dois, além daqueles que já foram desbravados.

3. Coloque a vida em ordem

Arrumar a mesa, as gavetas e as prateleiras do escritório deve entrar para sua lista de atividades semanais. Isso mesmo. Além de garantir gasto calórico, esta prática também contribui para sua sanidade mental.

“Não faz bem para a cabeça trabalhar em um ambiente sujo e bagunçado. Você precisa estar focado”, diz Zular.

4. Desligue-se por três minutos

Quando a rotina pesar sobre seus ombros, pare. Feche os olhos por três minutos e medite. “Não precisa recitar um mantra, nem sentar na posição de lótus”, brinca o consultor do IQV. Basta sentar em uma posição ereta, fechar os olhos (ou olhar para o horizonte) e fazer respirações profundas e expirações lentas.

“Solte o ar lentamente como se tivesse um canudinho na boca”, diz o especialista. Neste período, pense em um lugar que você gosta. “Isso acalma o coração, diminui a adrenalina, o cortisol e o ritmo da frequência cardíaca, além de baixar a pressão arterial e estimular a liberação de neurotransmissores com efeito depressivo”, enumera Zular.

5. Coloque papas na língua

Não fale mal de ninguém. Não fofoque. Não alimente a rádio peão. Os três mandamentos básicos do bom relacionamento corporativo também são essenciais para manter sua boa forma emocional. Ao burlá-los, explica o consultor do IQV, “você gera um clima ruim de trabalho que afeta você também”.

6. Elogie e faça amigos

Antes, comprometa-se consigo mesmo a elogiar (de maneira sincera) pelo menos uma pessoa todos os dias. “Crie e seja responsável pelo melhor clima organizacional”, diz Zular. “Isto torna o ambiente agradável e diminui o estresse”, completa Ribeiro.

7. Seja menos competitivo

“A competência está ligada a desafios internos enquanto a competitividade, em destruir o outro”, diz o especialista do IQV.

Por isso, é essencial colocar a vontade de ser melhor que os outros de lado e focar em ser mais competente – sem se preocupar com o quanto os outros são bons no que fazem ou não.

“É muito melhor trabalhar com várias pessoas boas do que ser o único bacana rodeado por medíocres”, afirma.

8. Gargalhe

Os mal-humorados que nos perdoem, mas bom humor é fundamental. Tanto para tornar o ambiente ao redor mais leve quanto para equilibrar o caos que teima em persistir dentro de todos nós. “Ao rir, você faz ginástica respiratória e há liberação de endorfina”, diz o especialista.

9. Aproveite o dia

Se a sua empresa possui refeitório, uma vez por semana, planeje-se para almoçar fora e aproveitar o dia. “Vale a pena sair. E se for, que seja à pé. Se o restaurante fica a 500 metros da empresa, entre ida e volta, você terá andado 1 quilometro”, diz Ribeiro, da Regus. “No final do ano, isso faz diferença”.

Mas o gasto calórico não é o único benefício desta prática. “As pessoas, geralmente, ficam presas no escritório e não sabem se está fazendo sol ou se está chovendo. Sair deste ambiente contribui para quebrar a rotina e desestressar”, afirma.

10. Almoço é sagrado (e ponto)

Nesta toada, crie uma lei sagrada para a sua vida: nunca deixe um almoço sequer de lado. Tampouco aproveite este momento direto da sua mesa de trabalho.

“Se você come dentro do escritório, provavelmente, comerá rápido, não fará a digestão de uma maneira adequada. Estará comendo enquanto lê um e-mail. OU seja, não teve um tempo para relaxar”, lista Ribeiro. “Tem que aproveitar a cultura brasileira, que valoriza o almoço, e se dedicar para uma refeição saudável”.

11. Não subestime as refeições pequenas

Valorizar o almoço não significa, contudo, que você deve nutrir toda a fome do mundo para este momento e, no bom português, “colocar o pé na jaca”. Ao contrário.

“Se você toma café da manhã às 6h, às 10h já está morrendo de fome. Se você deixa para comer apenas no almoço isto compromete a atenção e aumenta as chances de doenças gástricas”, afirma Zular.

O ideal, de acordo com o especialista, é fazer pequenas pausas para um lanche entre as grandes refeições. Frutas, duas ou três bolachas de água e sal, um sanduíche de peito de peru com queijo branco são alguns exemplos de boas pedidas para este período.

12. Hidrate-se

Não faça da garrafa ou jarra de água apenas mais um objeto de decoração da sua mesa. Antes, discipline-se para tomar, pelo menos, 2 litros de líquidos durante o dia. Destes, no mínimo, 1 litro deve ser de água mineral.

“Quando você sente sede já está 5% desidratada. Por isso, o correto é ofertar água em abundância durante todo o dia”, diz Zular. Se você trabalha em ambiente com ar condicionado, a atenção deve ser redobrada. “O ar condicionado desidrata o ambiente”, diz.

Mas cuidado: os líquidos devem ser ingeridos longe das refeições. “A capacidade gástrica do nosso organismo é de 500 ml. Se você bebe um refrigerante enquanto come, acaba comendo mais e a digestão é dificultada”, explica.

13. Levante-se

Agora, também não valem todos esses cuidados se você passar o dia preso à cadeira e ao computador. Por isso, ligue o cronômetro e levante-se a cada 40 minutos e faça alongamento. Esta simples rotina pode evitar diversos problemas de saúde no futuro, como trombose venosa profunda e dores no nervo ciático, entre outros.

“Quando estiver sentado, alongue a pantorrilha esticando as pernas e direcionando a ponta dos pés para o próprio corpo. Depois, estique os braços na hora de se levantar”, descreve o especialista.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://clubalfa.abril.com.br

Dicas para melhorar a saúde no trabalho

Trabalhar o dia todo sentado pode trazer problemas graves de saúde as pessoas que trabalham mais de 6 horas em ambiente interno (escritórios). Para prevenir lesões mais sérias, a especialista Maria Luiza Pereira Gutierrez preparou uma série de dicas importantes.

Segundo diretora do Instituto de Fisioterapia Analítica, existem dois conceitos de postura. A elegante, que é dada como correta pela maioria das pessoas e a correta, que depende de diversos aspectos para garantir a saúde do profissional.

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“É preciso fazer com que as articulações trabalhem corretamente e não prestar atenção apenas ao estético. Elas devem funcionar como um carro regulado, todas encaixadas e agindo com perfeição”, diz Maria.

Ela afirma que apenas sentar na posição tida como elegante não resolve. É necessário ficar atento às dores e problemas já existentes, que devem ser corrigidas com o tempo. “Quando a pessoa faz a postura correta e sente dor, ela deve ajustar suas articulações com fisioterapia analítica, para que seu corpo possa funcionar direito”.

Maria trabalha com Fisioterapia Articular analítica, que trabalha com métodos de de normalização articular manual. O conceito, conhecido como Sohier, chegou ao Brasil há 10 anos e procura melhorar a estabilidade do aparelho locomotor.

Confira as dicas para melhorar a postura e a saúde no trabalho:

– Ao sentar, a pessoa deve posicionar o tronco em uma posição reta em relação ao encosto da cadeira. Os dois pés devem tocar o chão e as pernas não devem estar cruzadas, isso pode criar desajustes na bacia. Pessoas menores podem usar apoios específicos para os pés. Tente não escorregar para a frente da cadeira com o passar do dia.

– Cadeiras giratórias são ótimas opções. Ela faz com que você gire o corpo todo de uma vez. Cadeiras fixas vão pedir movimentos de apenas algumas partes do corpo, como uma torção na coluna, por exemplo. Isso pode causar atrito entre as vértebras que podem comprimir nervos e desgastá-las, causando hérnias e dores ciáticas.

– A altura das telas deve estar ajustada ao seu tamanho. O ideal é que os monitores fiquem ajustados horizontalmente em relação ao seu rosto, e centralizado diante dos olhos. A curvatura da região cervical por causa de telas muito baixas, como notebooks em uma mesa por exemplo, pode causar compressão da raiz nervosa, causando hérnias, sensação de fadiga e formigamento dos braços.

– Posições erradas das articulações, como a dos cotovelos, podem causar problemas na enervação dos braços. Nesse caso específico o ideal é deixá-lo em um ângulo aproximado de 90 graus em relação à mesa, repousando a antebraço para evitar que o ombro tenha que sustentar o braço ao longo do dia.

– O punho também deve ficar em uma posição neutra, ligeiramente elevado em relação á mesa para criar uma situação ideal para a digitação. Um punho muito reto pode prejudicar a movimentação. O ideal é a utilização do apoiador para deixar a mão confortável.

– Se você vai mexer em arquivos ou gavetas, lembre-se que é importante dobrar os joelhos e com a coluna bem firme. Evite o esforço de “arredondar” a coluna para frente.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://info.abril.com.br

Qual atividade física é mais indicada para você?

A prática de atividades físicas deveria fazer parte das nossas vidas constantemente. Além de ser uma das melhores formas para manter um corpo saudável e bonito, aumenta a autoestima e ajuda a melhorar o humor naqueles dias estressantes.

Para quem convive com algum problema de saúde, o correto é procurar um médico e saber qual a prática mais adequada para seu caso.

Descubra abaixo qual atividade é ideal para o seu perfil!

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Problemas cardíacos

Existem protocolos específicos para cada grau de problema cardíaco. Após um teste ergométrico, monta-se um treinamento mais seguro, conforme os limites de cada pessoa. A bicicleta, a caminhada na esteira e as atividades na piscina são boas escolhas.

Complicações pulmonares

A dificuldade em levar o oxigênio aos músculos pode limitar bastante os exercícios físicos de longa duração. Atividades que alternem esforço e repouso são bem mais toleradas por esses pacientes. Bicicleta, esteira, natação e musculação são atividades que auxiliam também na circulação – que é responsável por levar sangue oxigenado e nutrientes aos músculos –, estimulando a melhora de todo o sistema circulatório.

Joelhos lesionados

Se bem controlados, os problemas de joelho não necessariamente serão fatores limitantes de atividade física. Mas atenção: devem ser ajustadas carga e intensidade, frequência e volume de exercícios. Os joelhos podem suportar até seis vezes o peso do corpo em alguma prática leve, como caminhada. Nestes casos, as atividades devem envolver exercícios de alongamento e fortalecimento. Para esportistas que sofreram lesão, o retorno à prática deve ser gradual.

Dores nas costas

Todos os esportes vão interferir na biomecânica da coluna vertebral. Grande parte dos casos de dores nas costas não tem diagnóstico definitivo e, muitas vezes, essas dores são causadas por postura irregular, baixo condicionamento dos músculos de sustentação e flexibilidade deficitária. As indicações são: pilates, musculação, natação, alongamento, exercícios aeróbicos e ginástica.

Idosos

Atividades coletivas são ideais! Além dos benefícios físicos, esses exercícios funcionam como instrumento de sociabilização, estimulação mental e melhora da autoestima.

Obesidade

Mesclar atividades aeróbicas, flexibilidade e musculação. Em função da maior carga suportada pelas articulações e ossos, sugere-se a prática de atividade física de baixo impacto (em piscina).

Problemas motores

Problemas motores podem ter causa muscular, articular, óssea ou neurológica.

  • Muscular: durante o período de reabilitação, o próprio programa vislumbra exercícios para a recuperação da função muscular. O esporte indicado será inicialmente aquele que o indivíduo está acostumado a praticar. Caso seja sedentário, o ideal começar com uma caminhada ou piscina – em função de maior segurança –, podendo evoluir para corrida e qualquer outro esporte, desde que tenha recuperado suas capacidades físicas.
  • Articular: as articulações são importantes para dar estabilidade e mobilidade, portanto os exercícios devem ser realizados de forma segura, sem grande impacto, potência ou velocidade. O ideal seria tratar inicialmente o problema – tanto com reabilitação, quanto com cirurgia (se necessária) – e depois começar algum tipo de atividade física. Aquelas que geram certo grau de instabilidade e desequilíbrio auxiliam na melhora da propriocepção (noção do corpo no espaço, tanto estático quanto em movimento). Por exemplo: caminhada e hidroginástica.
  • Ósseo: problemas ósseos podem ser desde osteoporose (é indicada a prática de atividade física de impacto e outra mais leve, como na piscina) até fraturas (traumáticas ou por sobrecarga) e tumores. O importante nessas situações é controlar a intensidade do impacto – do grau de energia que atua sobre o local doente.
  • Neurológico: problemas motores neurológicos limitam a função muscular em todos os seus quesitos (força, resistência, potência) e também habilidades como coordenação e agilidade. Desta forma, sugerem-se atividades coordenadas e supervisionadas, visando à melhora da destreza e o recondicionamento muscular. Bicicleta, caminhada, musculação – todos com supervisão de um profissional de saúde – são ideais.

Crianças e Adolescentes

Crianças com até 14 anos devem praticar qualquer atividade física ou esporte como lazer, sem se preocupar com o desempenho. Geralmente, optam por um determinado esporte por volta dos 16 anos. A partir daí, torna-se importante acompanhar o desenvolvimento físico para evitar distúrbios de postura que podem prejudicar a saúde em idade mais avançada (por exemplo, tenistas que começaram muito cedo e hoje apresentam escoliose).

Adultos

Para adultos qualquer esporte é indicado, desde que exista prazer em praticá-lo e que sejam respeitadas suas limitações.

Como saber se estou passando do meu limite?

As lesões esportivas (que não decorrem de traumas ou acidentes) demoram certo tempo para se manifestar. Geralmente, são causadas por sobrecarga, que surge quando o corpo não é mais capaz de se recuperar do desgaste promovido pela prática esportiva. Alterações de sono, apetite, lesões, dores constantes, fadiga, infecções e queda de desempenho podem ser sinais de overtraining (excesso de prática esportiva).

Dicas gerais para uma prática saudável

  • Fazer avaliação clínica antes de iniciar atividade física, com o objetivo de identificar as condições de saúde e os fatores de risco
  • Dieta adequada e cuidado com a hidratação
  • Controlar frequência, intensidade e volume de prática esportiva
  • Executar corretamente os movimentos (qualidade técnica)
  • Sentir prazer na prática esportiva
  • Dormir bem e estar mentalmente saudável
  • Utilizar os equipamentos adequados (calçados, vestuário e equipamentos)

Escrito pelo Dr. Gilbert Bang, médico fisiatra do Einstein.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.einstein.br

Acabar com o Sedentarismo só faz bem para a Saúde

Não é preciso procurar um profissional habilitado antes de começar a lavar roupas ou subir escada. É importante não confundir atividade física com exercício físico. A primeira é qualquer movimento dos músculos e do esqueleto que demanda gasto energético. O corpo de qualquer pessoa saudável está preparado para ela. Já o exercício físico é diferente, pressupõe movimentos que estão fora da rotina e, portanto, vão expor o corpo a algum estresse. É impossível saber previamente o limite de cada pessoa. Um rapaz pode até correr um quilômetro mesmo estando fora de forma e sentir-se bem, enquanto outro com a mesma distância sentirá falta de ar e desmaiará. Daí a importância de ter um profissional habilitado de olho para indicar o mais adequado para cada perfi l. “É como quando vamos ao médico. Ele prescreve o melhor medicamento, a frequência de uso e a dosagem. O profissional de educação física faz o mesmo”, fala o educador físico Alexandre Menegaz.

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Outro papel importante do profissional é dar a medida certa aos exercícios. “Com a propagação da imagem do corpo ideal, os exercícios físicos tornaram-se uma síndrome e há perigo de overtraining, ou seja, exageros”, diz a massoterapeuta Domênica Camilo.

Os riscos para quem se exercita sozinho são vários. “Podem ocorrer lesões musculoesqueléticas, dor e, dependendo da condição de saúde da pessoa, até morte”, diz Menegaz. Nos casos em que a pessoa tem um preparo muito ruim e se expõe a uma atividade muito intensa, o coração é muito solicitado. Muitas vezes a pessoa nem sabe, mas já tem algum problema que não resiste ao esforço intenso, podendo sofrer até mesmo um infarto. “Muitas vezes um estado emergente, como uma festa ou a proximidade das férias, faz com que a pessoa queira recuperar o atraso”, diz o preparador físico Abdallah Achou Júnior, da Universidade Estadual de Londrina (UEL- -PR). “Nesses casos, geralmente a pessoa se encontra fora de forma”, fala o especialista.

Vai um polichinelo, doutor?
Correr intensamente forçará as articulações, provocando lesões. “Os efeitos negativos são dois: é impossível cumprir o objetivo imediato, e o indivíduo acaba por desistir dos exercícios”, afirma. É claro que a necessidade de acompanhamento de um profissional é tanto maior quanto for a complexidade dos exercícios eleitos. Caminhar, por exemplo, não requer grandes ou maiores cuidados no caso de pessoas que são saudáveis.

Todo mundo está acostumado a andar e o corpo é preparado para isso. Já aventurar-se nos aparelhos de uma academia envolve um certo conhecimento tanto para garantir os resultados quanto para protege-se de lesões. Em algumas situações, não basta apenas o profissional de educação física. É bom ter o aconselhamento de um médico também. A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (SBMEE) aconselha que pessoas acima dos 35 anos passem, obrigatoriamente, por avaliação médica antes de começar qualquer tipo de atividade esportiva.


Os sinais de que o corpo está em risco são cansaço exagerado, falta de ar, sensação de tontura e desmaio, dor no peito e dor de cabeça

“Os mais jovens precisam ser avaliados por um especialista apenas se tiverem histórico familiar ou qualquer condição clínica adversa”, diz o médico do esporte João Felipe Franca, da Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex-RJ). Os antecedentes mais importantes são os de doenças cardiovasculares e também as do tipo pulmonares.

Ao começar a praticar uma atividade sozinho, fi que atento a sinais de que algo não vai bem. E suspenda o exercício. O principal deles é a dor. “Ela indica lesão, ou o risco dela”, diz Timóteo Araújo, presidente do centro de estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs-SP). A dor leve é aceitável em exercícios de alongamento, mas, se persistir e o movimento não for interrompido, há uma chance muito grande de lesão.

Para cada idade, um tipo de exercício
Saiba o que você pode fazer de acordo com a linha do tempo

AOS 20 ANOS: é uma época de muita socialização. Por isso, os esportes em grupo como vôlei, basquete e futebol são indicados. Nessa idade o corpo está mais preparado para lidar com impactos, como o provocado por um salto. Mas mesmo assim o organismo não está livre de lesões. O início deve ser lento e a frequência é importante: deve ser de três vezes por semana, ou intercalar com outro tipo de atividade (natação e corrida).

AOS 30 ANOS: por volta dos 35 anos, a força muscular começa a decair. É importante acrescentar musculação para garantir o ganho e a manutenção da massa muscular. O treino pode ser dividido em duas vezes por semana: esportes aeróbicos (natação ou corrida); e duas vezes de pesos ou resistência. Ou parcelar o treino diário em 30 minutos de aeróbico e 30 minutos de resistência. A frequência é de três vezes por semana.

AOS 40 ANOS: mulheres na menopausa correm um risco de osteoporose, e exercícios ajudam a fixar cálcio nos ossos são indicados: caminhadas fortes, corridas ou dança. O importante é garantir pelo menos duas horas de prática aeróbica por semana para, entre outras coisas, evitar o ganho de peso comum da idade. Ioga ajuda na flexibilidade.

ACIMA DOS 50 ANOS: a força muscular diminui, o que deixa o corpo mais vulnerável a lesões. Recomenda-se exercícios de menor impacto (caminhada e hidroginástica). O alongamento é importante para garantir a elasticidade dos músculos e também para aumentar o equilíbrio e proteger contra quedas.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://revistavivasaude.uol.com.br/

Dúvidas sobre Atividade Física? Vamos Solucionar!

A maioria das pessoas tem dúvidas em relação a alguma atividade física ou a questões relacionadas aos esportes

Na verdade são muitas as dúvidas que geram questionamentos e podem confundir principalmente os iniciantes. Tentando resolver algumas destas dúvidas, respondemos abaixo, algumas questões que têm sido feitas com regularidade..

1. Que erros posso cometer ao fazer caminhadas?

Embora caminhar seja um movimento natural ao ser humano, você poderá apresentar alguns problemas como lesões se fizer caminhada de forma errada. Veja abaixo alguns destes erros:

  • Não caminhe com caneleiras achando que irá melhorar a sua performance. A carga não ajuda em nada e pode sobrecarregar as articulações causando sérias lesões. Neste caso você conseguirá resultados satisfatórios se usar velocidade, subidas e descidas para melhorar o seu condicionamento.
  • Olhe para frente. Evite caminhar de cabeça baixa. É lógico que você deve prestar atenção no caminho como em buracos no chão etc…Mas tente manter uma boa postura, olhando para frente para evitar lesões na região cervical.
  • Não é preciso dar passadas muito largas para não forçar os joelhos e o quadril. Mantenha uma passada confortável.
  • Evite cruzar os braços à frente do corpo, mantê-los parados ou movimentá-los demais. Os braços têm um movimento em 90 graus para frente e para trás, ajudando no equilíbrio do corpo.
  • Fazer alongamentos apenas antes ou depois da caminhada. Os alongamentos são essenciais e devem ser feitos antes (preparando a musculatura e as articulações) e depois (relaxando a musculatura) da caminhada.
  • Não use qualquer calçado para caminhar. O correto é usar um tênis apropriado para caminhadas com sistema de amortecedor, seja a caminhada curta ou longa, na rua ou na areia etc…
  • Use roupas adequadas que promovam a ventilação necessária.
  •  Evite carregar peso como sacolas ou bolsas enquanto caminha. Reserve um tempinho apenas para as caminhada.
  •  Não caminhe de qualquer jeito. Monte um programa de caminhadas de forma que você possa ter melhoras no seu condicionamento físico com este exercício.

2. O que é melhor tomar durante a prática esportiva?

É muito importante fazer um trabalho com nutricionista durante

toda a vida e principalmente aquelas pessoas que praticam atividades físicas e precisam repor as energias gastas.

Quanto à questão acima, a água é a melhor opção para repor os líquidos perdidos durante a atividade física, além de ser suficiente para transportar os nutrientes para os músculos. Embora os isotônicos reponham os sais minerais, só são recomendados para quem malha muito e necessita de isotônicos. Por isso é tão importante fazer uma avaliação com uma nutricionista.

3. Por que sentimos dor quando iniciamos as atividades físicas?

Principalmente os iniciantes sentem dor porque todo exercício exige uma adaptação do organismo ao exercício, já que este não estava acostumado com a atividade física. Essas adaptações acontecem no sistema metabólico, cardiovascular, endócrino, neuro muscular,

etc…

No sistema muscular, ocorre principalmente por rupturas musculares bem pequenas e beneficias, acúmulo de ácido lático etc… Esta dor tende a desaparecer com o treinamento que deve ser progressivo

de acordo com a sua condição física. Esta dor acontece mais depois da atividade do que durante a atividade, aliás, se você sentir dor durante o exercício comunique ao professor para que ele verifique

se você está fazendo o exercício de forma e postura correta ou se você não está se excedendo nos exercícios.

Por: Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP – Especialista

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Ergonomia em um minuto

Entenda a L.E.R/D.O.R.T


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