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Dia internacional das Pessoas da Terceira Idade

O dia foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades.

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Desde 2004 o Brasil tem leis para proteger os idosos. Elas fazem parte do Estatuto do Idoso. Como desconto de 50% nas atividades culturais, de lazer e esportivas; programas nos meios de comunicação com conteúdos culturais e educativos sobre o processo do envelhecimento; penalidades para quem mostrar imagens que desrespeitem as pessoas mais velhas ou para quem abandonar os idosos sem assistência.

De acordo com dados divulgados pela Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), os idosos (pessoas com mais de 60 anos) somam 23,5 milhões dos brasileiros, mais que o dobro do registrado em 1991, quando a faixa etária contabilizava 10,7 milhões de pessoas. Esse crescimento pode ser resultado da melhoria na qualidade de vida, acesso a assistência médica e remédios, alimentação e conscientização sobre a importância da atividade física.
No dia a dia sempre deparamos com uma pessoa da Melhor Idade, então respeite, de a ela os direitos.
Envelhecer bem
Para o geriatra Carlos André Freitas dos Santos existem muitos fatores que, juntos, se somam para que a pessoa envelheça com saúde, porém, para ele, o grande segredo da longevidade é ter a mente aberta para encarar a vida com mais leveza. “Alimentação equilibrada, atividade física e distância de vícios, como o álcool e o cigarro, são hábitos que colaboram, e muito, para se ter uma velhice saudável. Mas não adianta nada cumprir tudo à risca, se você não tem bom humor e encara os problemas com pessimismo. Isso deixa a pessoa desestimulada”, explica ele.

Por isso, o MinhaVida sugere algumas dicas para você entrar no clima e viver a terceira- idade em plena forma:

– Pratique exercícios físicos. Eles trazem saúde, bem-estar e o favorece o contato social

– Mantenha uma alimentação equilibrada, sem muita gordura, sal e açúcar. Mas não se torture, a hora da refeição tem que ser prazerosa

– Evite cigarros e bebidas alcoólicas. “Os vícios fazem mal a saúde em qualquer fase da vida, mas se acumulados, na velhice podem trazer consequências maiores”, explica o geriatra.

– Tenha a mente aberta. “Podemos controlar é a maneira como aceitamos os problemas. Se as aceito com positividade, a vida fica menos pesada, mas se sofremos e lamentamos o tempo todo, só agravamos mais o problema”, diz Carlos André Freitas dos Santos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br

Envelhecer com Qualidade depende de cuidados que começam na Infância

O Brasil era conhecido na década de 1970 como um país jovem. Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos cresceu. Entre 1998 e 2008, a proporção de idosos aumentou de 8,8% para 11,1%. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008, eram 21 milhões de idosos no país. Em números absolutos, esta população com mais de 60 anos já supera a da França, Inglaterra ou Alemanha. Para que eles tenham boa qualidade de vida, os cuidados devem começar cedo e serem contínuos.

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Luiza Machado, coordenadora da Saúde do Idoso no Ministério da Saúde, afirma que a prevenção é fundamental para uma vida com saúde. “A mãe que oferta um bom pré-natal ao filho e após o nascimento oferece um aleitamento materno de qualidade acaba por influenciar na qualidade de vida do idoso. Ter uma alimentação saudável enquanto criança, adolescente e adulto e diminuir o uso do tabaco e das bebidas alcoólicas também trazem influências positivas”, explica. “Se você quer que seu filho tenha uma velhice com qualidade, vai depender da forma com que você lidou com isso desde a infância”, resume.

De acordo com Luiza, o período escolar é um momento determinante para estabelecer hábitos saudáveis. “Agora, nós temos o Programa Saúde nas Escolas, que ensina aos nossos jovens a importância da alimentação balanceada, que deve ter frutas e verduras e pouca carne vermelha e frituras, reduzindo as chances de que no futuro a pessoa tenha doenças, como a hipertensão, o diabetes e o sobrepeso”, afirma.

Tamara Checcacci, neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, explica que a possibilidade de reduzir as chances de uma pessoa desenvolver hipertensão ou diabetes torna mais fácil o caminho para uma vida saudável. “É claro que há fatores genéticos envolvidos na pré-disposição por essas doenças, mas a prevenção pode reduzir os riscos”. Ela acredita que a informação é fundamental para que posturas saudáveis sejam adotadas. “Vejo que os jovens estão mais conscientes disso. Noto que muitas pessoas com mais de 60 anos não tiveram acesso a tantas informações como a juventude atual”.

Atividades intelectuais também colaboram para a saúde na terceira idade. “Nosso cérebro precisa ser estimulado constantemente. Quanto maior a reserva cognitiva, maior o estudo que uma pessoa tem, melhor ela se manterá durante o tempo. Se o cérebro está acostumado a trabalhar muito, ele vai poder se manter em melhores condições por um tempo muito maior. A procura contínua do aprendizado melhora o envelhecimento”, afirma a neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa.

Mexer o corpo, com atividades físicas regulares, é outra forma de conseguir uma vida com qualidade. “Uma simples caminhada traz um benefício muito grande. Além da movimentação corporal, a atividade física proporciona socialização. Ou seja, os ganhos são físicos, mentais e psicológicos”, garante Tamara.

Crescimento da população idosa – A expectativa é que a população idosa não pare de crescer no Brasil. A estimativa é que os idosos serão 32 milhões em 2025 e maioria em 2050, superando o número de brasileiros de zero a 14 anos. “As pessoas precisam acordar para o envelhecimento. É uma realidade. O contingente de idosos está cada vez maior. É importante destacarmos as campanhas de prevenção. A grande maioria dos idosos no Brasil está em plena atividade, entre 60 e 70 anos, trabalhando, com plena capacidade funcional, desempenhando seu papel na sociedade”, afirma a coordenadora da Saúde do Idoso.

Segundo ela, o foco principal está na população mais idosa, com mais de 80 anos, que tem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, mas que podem ser controladas. “Queremos que o idoso viva muito, mas com qualidade, com a capacidade de desempenhar plenamente suas atividades diárias, sem precisar de ajuda”, completa Luiza Machado.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br

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Vídeo: Sabor de Vida – Dr. Lair Ribeiro


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