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Fungos aumentam no frio e podem causar doenças respiratórias

Nos dias frios muitas pessoas fecham a casa para manter o ambiente aconchegante e quente. Mas isso pode oferecer riscos à saúde porque microrganismos, conhecidos como mofo, gostam de locais úmidos e escuros. O banheiro é o local mais propenso a dar mofo por causa do vapor dos banhos quentes. Pessoas que têm asma, bronquite ou rinite alérgica são as mais sensíveis à presença dos fungos em casa, podendo ter crises sérias dessas doenças.

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O alergista do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, Simonides Carriço, alerta que a presença do mofo em casa pode, nos casos mais extremos, causar complicações mais sérias. “O mofo pode causar principalmente as alergias respiratórias, rinites, asma, sinusites, e também pode provocar doenças mais graves, como sinusites fungicas, que é provocada pelo próprio mofo. Pode levar a pneumonias fungicas que é um quadro bem mais grave, ela é de difícil diagnóstico e o tratamento é meio complicado. Todas as doenças respiratórias são aumentadas quando você tem uma proliferação maior do mofo.”

O alergista Simonides Carriço diz quais cuidados devemos ter para evitar a proliferação dos microrganismos. “Você deve deixar entrar sol, se possível na casa, primeira coisa. Se possível também colocar um desumidifcador, isso tem que ser de acordo com a metragem da residência. Então todas as pessoas têm que limpar, colocar aqueles anti-mofos em armários. Todas as roupas têm que ser tiradas antes. Tem que tirar de preferência um ou dois dias antes, bater, deixar no sol, lavar antes para tentar controlar essa umidade.”

O especialista ressalta ainda que, para evitar o mofo, é preciso manter a casa sempre arejada, com janelas abertas para o vento circular e diminuir o excesso de umidade em armários.

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Infecção hospitalar mata 100 mil pessoas em média no Brasil por ano

Risco iminente de todos os que precisam passar por algum procedimento hospitalar, as infecções, causadas por fungos, bactérias ou vírus, ainda são realidade nas unidades de saúde brasileiras.

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De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), infecções hospitalares atingem cerca de 14% dos pacientes internados, além de ser responsável por mais de 100 mil mortes no Brasil todos os anos.

Para o vice-presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Eduardo Olivaes, os números são alarmantes, mas podem ser considerados imprecisos, diante da impossibilidade de se detectar a origem da contaminação.

“É difícil saber se a infecção ocorreu após algum procedimento no hospital ou se foi causada pelo próprio quadro clínico do paciente”, explicou, lembrando que o quadro de infecções nos hospitais brasileiros já foi maior e que este é um problema frequente em todo o mundo.

Quanto maior o tempo de permanência nas unidades de saúde, maiores serão os riscos de contaminação, principalmente em hospitais que tratam de doenças crônicas, por pacientes tratados em Unidades de Terapia Intensiva e nas enfermarias.

“Os protocolos de prevenção e controle seguidos pelos hospitais brasileiros são definidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. São procedimentos que valem para todos os hospitais, mas existem unidades que conseguem ser mais eficientes no controle do que outras”, continuou, destacando que a falta de investimentos no setor e o quadro reduzido de funcionários podem atrapalhar o controle destas doenças.

De acordo com a infectologista, Aline Abreu, as infecções mais comuns são a urinária e a do trato respiratório, ocorrendo, geralmente, após cirurgias. “Algumas infecções estão associadas aos procedimentos necessários aos pacientes, como acessos venosos, ventilação mecânica e cirurgias”, explicou a especialista.

Embora possa ocorrer em qualquer paciente, idosos, portadores de problemas neurológicos e pessoas com imunidade reduzida são mais propensos a apresentar o problema.

Ainda segundo ela, até pessoas que não tenham passado por algum procedimento médico pode adquirir algum tipo de infecção nos

hospitais. “A flora bacteriana que povoa é compatível com o meio ambiente que frequentamos. Assim, se frequentamos muito ambiente de cuidados com a saúde e estamos com equilibro prejudicado, como imunidade baixa, aumenta-se a chance de ter infecção por microorganismos hospitalares”, revelou a especialista.

O simples ato de lavar as mãos reduz em cerca de 70% o risco de contaminação nos hospitais. Elevar a cabeceira da cama, estimular o paciente a andar, também podem ajudar a prevenir alguns problemas, afirmam os especialistas. Se não diagnosticada, a infecção hospitalar pode evoluir para uma infecção generalizada, como também é chamada a Sepse, reação inflamatória do organismo infectado.

Latino-Americano de Sepse (ILAS) apontam que em algumas regiões do país, o índice de mortalidade por sepse chega a 70%. Em 2013, 240 mil pessoas morreram nas UTIs brasileiras após terem seus quadros de infecção agravados.

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Entenda o que é e como evitar a Infecção Hospitalar

Estar internado em um hospital pode dar uma sensação de segurança ao paciente. Em tese, lá, ele está cercado de profissionais preparados para atendê-lo e ajudar em sua recuperação. Porém, um hospital é um lugar cheio de agentes invisíveis como bactérias, vírus e fungos que podem complicar o processo de cura. Elas causam infecções que podem atingir diversas partes do corpo, como o aparelho respiratório, urinário ou digestivo, especialmente em pacientes que já se encontram debilitados imunologicamente.

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Esse tipo de  doença adquirida durante a hospitalização é conhecida como infecção hospitalar e pode até levar o paciente à morte. Embora no Brasil não existam números e estatísticas consolidados, esse é um problema mais comum do que se pensa.

As infecções hospitalares podem ser contraídas em praticamente todas as entidades de assistência à saúde, podem ser transferidas entre as organizações ou introduzidas pela comunidade nas instalações hospitalares. Entre os sinais e sintomas que decorrem da multiplicação desses organismos no corpo, estão febre, dor no local afetado e debilidade. O diagnóstico definitivo é feito por meio de exames laboratoriais.

Pessoas que passaram por procedimentos invasivos como cirurgias, cateterismo, exames radiológicos com utilização de contraste, retirada de pequenas lesões de pele, retirada de nódulos de mama e entubação podem estar sujeitas a contrair infecção. Também correm risco maior crianças e idosos, portadores de diabetes, pacientes com o sistema imunológico deprimido ou que usaram antibióticos durante um longo período.

Ocorre que os antibióticos usados em diversos tratamentos, ou mesmo quimioterápicos, acabam por eliminar também os micro-organismos que são benéficos para as pessoas, como os da flora intestinal, por exemplo. Isso deixa o corpo sem muitas das suas defesas e  libera o terreno para a proliferação de micróbios nocivos. Estes, que sobrevivem aos medicamentos cada vez mais fortes, são também os mais resistentes. Isso dificulta o tratamento, que dura de 14 a 30 dias, pois restam poucos antibióticos que podem eliminá-los.

Muitas vezes esses micro-organismos são levados ao paciente por visitas que podem estar gripadas ou portadoras de alguma infecção pouco grave, como um furúnculo ou diarreia. Isso representa um grande risco para o paciente hospitalizado. E mesmo que essa visita ou acompanhante não esteja doente, suas mãos estão cheias de germes que podem causar uma infecção.

“Também é importante não tossir, espirrar, sentar na cama dos pacientes ou realizar atividades cotidianas como comer, beber, fumar, aplicar cosméticos, usar pomadas labiais ou manusear lentes de contato em áreas com potencial de exposição ao sangue ou a fluidos corporais.

Para evitar as infecções hospitalares, visitantes e acompanhantes precisam lavar bem as mãos com água e sabão, ou usar álcool gel, para não servirem de veículos para a contaminação. Essa é uma adotada desde o século XIX, a partir dos estudos de Semmelweiss, considerado o pai do controle das infecções hospitalares. Infelizmente, esse hábito de higiene continua a ser negligenciado.

Também é importante não tossir, espirrar, sentar na cama dos pacientes ou realizar atividades cotidianas como comer, beber, fumar, aplicar cosméticos, usar pomadas labiais ou manusear lentes de contato em áreas com potencial de exposição ao sangue ou a fluidos corporais. Para os profissionais, médicos, enfermeiros e técnicos, que vão ter contato com os doentes, são recomendados hábitos como o uso de luvas, para evitar contato com fluidos corporais, com mucosas, objetos e dispositivos contaminados. É preciso também usar máscara facial, óculos de proteção e aventais.

Então, todo mínimo cuidado é muito importante!

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