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Dia do Farmacêutico – 20 de Janeiro

Kundin entscheidet sich in Apotheke
A escolha de uma data para a comemoração do Dia do Farmacêutico foi marcada por desencontros e várias propostas. A idéia da criação de um “Dia” partiu do farmacêutico Oto Serpa Grandado, e foi colocada em discussão, pela primeira vez, no dia 7 de janeiro de 1941 quando ele participava de uma reunião na Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF) e fez o seguinte questionamento: “Todas as profissões tem o seu dia, data especial para comemorar o ideal abraçado.
Por que não temos o nosso “Dia”? “ Deste questionamento surgiu a proposta para a criação do “Dia do Farmacêutico”.
No dia 20 de janeiro é comemorado o Dia do Farmacêutico. A data foi escolhida em função da fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), em 20 de janeiro de 1916. Na época, era a maior instituição representativa da categoria, no País.
Considerando a necessidade de unificar a comemoração do Dia do Farmacêutico e por ensejar maior visibilidade e reconhecimento, o Conselho Federal de Farmácia, por meio da Resolução nº 460, de 23 de março de 2007, reconheceu o dia 20 de Janeiro como o Dia do Farmacêutico.
Na busca pela valorização e estímulo do profissional farmacêutico, a para que o dia 20 de janeiro seja marcado pelo reconhecimento daqueles que lutam em prol a farmácia, foi criada pelo Conselho Federal de Farmácia, por meio da Resolução nº323, de 16 de janeiro de 1998, a Comenda do Mérito Farmacêutico que visa distinguir farmacêuticos e autoridades pelos relevantes serviços prestados à profissão. A entrega da Comenda do Mérito Farmacêutico é realizada durante as comemorações do Dia do Farmacêutico.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site http://www.cff.org.br/

57,4 milhões de brasileiros têm doença crônica

Cerca de 40% da população adulta brasileira, o equivalente a 57,4 milhões de pessoas, possui pelo menos uma doença crônica não transmissível (DCNT), segundo dados inéditos da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS).

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O levantamento, realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que essas enfermidades atingem principalmente o sexo feminino (44,5%) – são 34,4 milhões de mulheres e 23 milhões de homens (33,4%) portadores de enfermidades crônicas.

As doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por mais de 72% das causas de mortes no Brasil. A hipertensão arterial, o diabetes, a doença crônica de coluna, o colesterol (principal fator de risco para as cardiovasculares) e a depressão são as que apresentam maior prevalência no País.

A existência dessas doenças está associada a fatores de risco como tabagismo, consumo abusivo de álcool, excesso de peso, níveis elevados de colesterol, baixo consumo de frutas e verduras e sedentarismo.

O estudo classificou ainda a presença das doenças crônicas por região, mostrando que o Sul e o Sudeste obtiveram os maiores índices – com 47,7% e 39,8%, respectivamente. Em números absolutos, isso significa 10,3 milhões de habitantes do Sul e 25,4 milhões do Sudeste.

O Centro-oeste é a terceira região com maior prevalência – 4 milhões de pessoas (37,5%), seguido do Nordeste e o Norte, com 36,3% e 32% dos habitantes – sendo 14 milhões de nordestinos e 3,4 milhões dos que vivem na região Norte.

Em todas as regiões as mulheres tiveram maior prevalência quando comparadas aos homens. Isso ocorre pelo fato delas procurarem atendimento em saúde de forma espontânea com mais frequência do que os homens, facilitando assim o diagnóstico de alguma possível doença crônica.

Realizada entre agosto de 2013 a fevereiro de 2014, a PNS tem como objetivo servir de base para que o Ministério da Saúde possa traçar suas políticas públicas para os próximos anos.

Durante o levantamento, foram entrevistados 63 mil adultos em domicílio, escolhidos por meio de sorteio entre os moradores da residência para responder ao questionário. Essa é a primeira parte da pesquisa; uma segunda fase trará informações resultadas dos exames de sangue, urina e aferição da pressão arterial dos brasileiros. 

Ministério da Saúde atua na prevenção e no combate de doenças crônicas

As Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) se caracterizam como um grande problema de saúde dos brasileiros, conforme comprova a PNS. São importante causa de mortalidade no País, além causarem outras enfermidades que afetam a capacidade e a qualidade de vida da população adulta.

Por isso, o Ministério da Saúde (MS) lançou, em 2011, o Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil, com metas e ações previstas até 2022. Nesse contexto estão previstas a redução da mortalidade por DCNT em 25%, do consumo de sal em 30%, do tabaco em 30%, do álcool abusivo em 10%, da inatividade física em 10%, além do aumento da ingestão de frutas, legumes e verduras em 10% – com a expectativa de reduzir a hipertensão em 25% e frear o crescimento do diabetes e da obesidade.

Ainda com enfoque na prevenção e combate das doenças crônicas, o Ministério da Saúde tem investido no atendimento oferecido pela Atenção Básica, por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF). O monitoramentorealizado pelo Ministério permitiu concluir que quanto maior a cobertura da (ESF) menor é a proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica, como diabetes e hipertensão.

A cobertura da estratégia, que era de 49,2% em 2008, subiu para 55,3% em 2012. Já o número de internações por condições sensíveis à atenção básica, que era de 35,8% em 2008, caiu para 33,2% em 2012.

Nesse sentido, o Programa Mais Médicos levou mais de 14 mil profissionais para cerca de 3,7 mil municípios, beneficiando mais de 50 milhões de brasileiros em todo o país. Somente com esses médicos, o número geral de consultas realizadas em Unidades de Básicas de Saúde (UBS) cresceu quase 35% entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014.

Entre os atendimentos, tiveram destaque os de pessoas com diabetes, que aumentaram cerca de 45%, e os de pacientes com hipertensão arterial, que aumentaram 5%. O encaminhamento a hospitais diminuiu em 20%, o que mostra um maior grau de resolubilidade da Atenção Básica.

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Protetor solar deve ser usado todos os dias

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A exposição ao sol e, consequentemente, aos raios ultravioletas (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas e rugas e até provocar doenças graves, como o câncer de pele.

De acordo com especialistas, o protetor solar deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada.

É necessário aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida.

O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

Câncer de pele

Responsável pela maioria dos casos de tumor no Brasil, o câncer de pele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos com pele clara, sendo relativamente raro em crianças e negros.

Para prevenir tumores cutâneos, a recomendação é evitar a exposição solar entre 10 horas e 16 horas, período de maior incidência de radiação ultravioleta B, e fazer uso de protetor solar, fator mínimo 30.

Roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas e óculos escuros, complementam as estratégias de proteção.

“Temos uma situação privilegiada em relação ao câncer cutâneo: podemos impedir que a doença aconteça através das medidas de proteção solar”, afirma médico dermatologista e coordenador da Campanha Nacional de Combate ao Câncer da Pele, Marcus Maia.

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Executivos estão no limite do estresse

Se a sua meta de carreira é a cadeira de direção de uma grande empresa é melhor você encontrar uma válvula de escape para o estresse.

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Pesquisa realizada pela consultoria Talenses mostra que 39% de 115 diretores estão, assumidamente, estressados. Mas este percentual pode ser maior, porque muitas vezes o executivo não se dá conta de que está se sacrificando pelo trabalho.

“A questão é a sensação que o executivo tem em relação ao estresse. Por estar tão envolvido com o trabalho, muitas vezes não se dá conta de que isso acontece com ele”, diz Rodrigo Vianna, diretor executivo da Talenses.

No ano passado, a filial do Brasil da International Stress Management Association (ISMA) estimou que 70% da população economicamente ativa do país já tenham apresentado sintomas (físicos e emocionais) de estresse, tendo no trabalho o seu grande gatilho.

E a pesquisa com os diretores confirma o trabalho como o vilão da história. É que todos os motivos citados como causas do estresse estão relacionados ao expediente. Veja quais são:

1. Pressão na tomada de decisão

“O executivo brasileiro está sob pressão. O mercado hoje está sob pressão”, diz Vianna. Segundo ele, este é o principal fator estressante na rotina dos executivos do topo da hierarquia na empresa.

Dentre os entrevistados, 78% alegaram que se sentem expostos a situações de pressão na tomada de decisão. “À medida que um profissional cresce a sua tomada de decisão não diz mais respeito só ao negócio. Envolve uma série de outros fatores, como a equipe e cenário econômico”, explica.

2. Horas extras no escritório

As longas jornadas no escritório também apareceram na pesquisa. Passar do horário frequentemente ou sempre foi fator pontuado por 62% dos executivos.

“Tem uma questão que é o estilo do brasileiro de trabalhar, sempre em contato com as pessoas, conversando, tem a pausa para o café. Isso tudo faz com que no fim do dia ele fique no escritório uma carga horária maior”, diz Vianna.

3. Realizar tarefas fora do escopo

Com estruturas mais enxutas, o acúmulo de funções virou rotina nas empresas. “Não tem como fugir, a ordem é fazer mais com menos”, diz o diretor da Talenses.Na pesquisa, 58% citaram este fator, quando frequentem como gatilho do estresse.

4. Deixar a família para resolver problemas do trabalho

Segundo o estudo, 30% alegaram que se acionado e ter deixar a família para solucionar questões e problemas do trabalho influencia nesse estado. “Essa é uma questão que está ligada à maneira como o executivo faz a gestão do tempo”, diz Vianna.

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Estresse: vilão ou aliado?

O brasileiro é o povo mais estressado do mundo. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Robert Half, que diz que 40% dos trabalhadores sofrem com esse mal em seu ambiente de trabalho – bem acima da média mundial de 11%.

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Trabalhar com prazos curtos, ter que tomar decisões rápidas e assertivas, atuar em longas jornadas, participar de reuniões exaustivas e ter a habilidade de gerir pessoas, cada uma com sua personalidade. Essa é a rotina de um líder na maioria das organizações, e são eles os maiores responsáveis pelo resultado da pesquisa.

Antes de qualquer coisa, que tal desconstruirmos a imagem tão negativa que temos do “estresse”? No mundo moderno, dizer que está estressado tornou-se uma situação normal. Se temos, por exemplo, um dia corrido, cheio de afazeres, já concluímos que passamos por um dia estressante. O mesmo termo é dado às pessoas grosseiras e sem educação.

O estresse, segundo Dráuzio Varela, é “um mecanismo fisiológico do organismo sem o qual nós, nem os outros animais, teríamos sobrevivido. Se nosso antepassado das cavernas não reagisse imediatamente ao se deparar com uma fera faminta, não teria deixado descendentes. Nós existimos porque nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam uma série de mediadores químicos (o mais popular é a adrenalina), que provocavam reações fisiológicas para que, diante do perigo, enfrentassem a fera ou fugissem”.

Sim, o estresse nos fez chegar até aqui, e também é responsável por tantos problemas de saúde e relacionamentos. O acúmulo de obstáculos, o dia a dia repetitivo, e todos aqueles fatores citados anteriormente somados a tantas outras adversidades, são situações estressoras que desequilibram a quantidade de mediadores químicos. E é então que vem o desgaste, alterações do humor, tensão muscular, ansiedade e outros sintomas.

Para um líder é de suma importância entender e identificar os fatores estressantes em sua organização. Dependendo do caso, há necessidade de um profissional especializado para analisar em qual ambiente este profissional está inserido e assim trabalharem juntos, utilizando os elementos negativos como trampolim para o sucesso.

Quando entendemos quais fatores nos estressam é mais fácil lidar com eles. Não é possível controlar os fatores estressantes, mas mudar a maneira que reagimos diante deles, sim. Um líder desequilibrado influencia negativamente toda sua equipe. Ele pode contribuir significantemente para a famosa rádio peão, para faltas, conflitos de ideias, baixa produção, comunicação falha e clima de incerteza.

Portanto, o profissional deve ser consciente e orientado, pautado nos objetivos da organização, de sua equipe e principalmente seus próprios. O líder deve ser firme em seus propósitos, consciente de que gestão de pessoas não é apenas comandar um monte de subordinados e sim gerir seres únicos, diferentes em sua concepção.

Vivemos em um mundo onde os estímulos “estressantes” estão em tudo. Se não soubermos como enfrentar nosso dia a dia com mais leveza, ficaremos doentes e contribuiremos com a doença do outro.
Comece mudando as atitudes mais básicas. Durma direito, desligue-se por um momento dos problemas, alimente-se melhor, faça atividades físicas, crie e curta momentos de prazer. Arrume tempo para si e principalmente busque mudanças refletindo sobre a melhor maneira de enfrentar as adversidades. Resolva seus problemas, pare de empurrar com a barriga.

Por favor, não deixe de ser estressado, mas use toda a sua energia, para construir e contribuir. E que tal amanhã, quando estiver preso no trânsito, em vez de se estressar, aproveitar o momento e ouvir aquele CD de que tanto gosta? Se o estresse será um vilão ou aliado, quem decide é você!

Marcelo Cardoso é especialista em coaching, PNL (Programação Neuro Linguística) e fundador da Arco 7.

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Estresse prejudica a saúde, a pele, engorda e acelera o envelhecimento

A conta é simples, mas o resultado raramente fecha. A rotina da maioria das mulheres incluem oito horas de sono, somadas a oito horas de trabalho, no mínimo uma hora no trânsito, mais em média duas horas para as refeições e uma hora para os cuidados pessoais básicos. Do total de 20 horas completamente preenchidas, quatro é o que resta para ser dividido entre cuidados com a casa, crianças, estudos, vida pessoal, social e atividades físicas. O problema é que nunca sobra tempo e, essa correria diária, somada à pressão interna para que tudo seja realizado em tempo e com sucesso gera um grande estresse.

People dancing together on beach

– As múltiplas tarefas assumidas somadas a um alto grau de exigências consigo mesmas tem levado muitas mulheres ao estresse. E com toda essa pressão interna, é comum que elas se sintam irritadas, ansiosas e até mesmo tristes – diz Aretusa dos Passos Baechtold, psicóloga do Instituto Psicológico de Controle do Stress Dra. Marilda Lipp (IPCS).

A especialista explica ainda que o estresse prolongado pode levar a mulher a desenvolver distúrbios mais graves como anorexia, bulimia, ansiedade e depressão.

Mas as influências psicológicas do estresse não aparecem sozinhas. O físico também é bombardeado com a liberação de substâncias como adrenalina, cortisol e prostaglandinas que comprometem a imunidade e as funções corporais.

– É perfeitamente normal algum nível de estresse, o problema está no excesso. Quando ficamos “bombardeando” o corpo com um mecanismo de adaptação o tempo todo, e por muito tempo, geramos condições não saudáveis que podem acarretar diversas doenças graves como derrames, infartos, câncer e demências – exemplifica o Dr. Fábio Cardoso, médico especialista em anestesiologia, longevidade e antienvelhecimento.

O que começa no psicológico e passa pela parte física interna, logo se torna aparente do lado externo também. Aumento da oleosidade da pele, surgimento de acne,queda de cabelo e ocorrência de alterações nas unhas são os principais sinais de estresse emitidos pelo corpo.

– Situações de tensão extrema desencadeiam alterações do fluxo sanguíneo e a redução da nutrição da pele. Esse processo leva ao aumento da velocidade de deterioração das células – explica Dr. Fábio Cardoso.

O peso é outro fator que pode sofrer alterações decorrentes do estresse. Segundo o Dr. Fábio, por reduzir a capacidade do corpo de “queimar” calorias é comum que o estresse engorde.

– Outro dado importante é que níveis elevados de cortisol, o hormônio relacionado ao estresse, aumentam a retenção hídrica no corpo. Além do “inchaço”, esta retenção aumenta os espaços entre as células, dificultando as trocas e a passagens de informações entre elas, gerando um desequilíbrio no processo de manutenção da saúde do corpo. E, é óbvio que a beleza sofre junto – diz Dr. Fábio Cardoso.

A conta é simples, mas o resultado raramente fecha. A rotina da maioria das mulheres incluem oito horas de sono, somadas a oito horas de trabalho, no mínimo uma hora no trânsito, mais em média duas horas para as refeições e uma hora para os cuidados pessoais básicos. Do total de 20 horas completamente preenchidas, quatro é o que resta para ser dividido entre cuidados com a casa, crianças, estudos, vida pessoal, social e atividades físicas. O problema é que nunca sobra tempo e, essa correria diária, somada à pressão interna para que tudo seja realizado em tempo e com sucesso gera um grande estresse.

– As múltiplas tarefas assumidas somadas a um alto grau de exigências consigo mesmas tem levado muitas mulheres ao estresse. E com toda essa pressão interna, é comum que elas se sintam irritadas, ansiosas e até mesmo tristes – diz Aretusa dos Passos Baechtold,psicóloga do Instituto Psicológico de Controle do Stress Dra. Marilda Lipp (IPCS).

A especialista explica ainda que o estresse prolongado pode levar a mulher a desenvolver distúrbios mais graves como anorexia, bulimia, ansiedade e depressão.

Mas as influências psicológicas do estresse não aparecem sozinhas. O físico também é bombardeado com a liberação de substâncias como adrenalina, cortisol e prostaglandinasque comprometem a imunidade e as funções corporais.

– É perfeitamente normal algum nível de estresse, o problema está no excesso. Quando ficamos “bombardeando” o corpo com um mecanismo de adaptação o tempo todo, e por muito tempo, geramos condições não saudáveis que podem acarretar diversas doenças graves comoderrames, infartos, câncer e demências – exemplifica o Dr. Fábio Cardoso, médicoespecialista em anestesiologia, longevidade e antienvelhecimento.

Aumento da oleosidade da pele, surgimento de acne, queda de cabelo e ocorrência de alterações nas unhas são os principais sinais de estresse emitidos pelo corpo.” Dr. Fábio Cardoso

O que começa no psicológico e passa pela parte física interna, logo se torna aparente do lado externo também. Aumento daoleosidade da pele, surgimento de acne,queda de cabelo e ocorrência de alterações nas unhas são os principais sinais de estresse emitidos pelo corpo.

– Situações de tensão extrema desencadeiam alterações do fluxo sanguíneo e a redução da nutrição da pele. Esse processo leva ao aumento da velocidade de deterioração das células – explica Dr. Fábio Cardoso.

O peso é outro fator que pode sofrer alterações decorrentes do estresse. Segundo o Dr. Fábio, por reduzir a capacidade do corpo de “queimar” calorias é comum que o estresse engorde.

– Outro dado importante é que níveis elevados de cortisol, o hormônio relacionado ao estresse, aumentam a retenção hídrica no corpo. Além do “inchaço”, esta retenção aumenta os espaços entre as células, dificultando as trocas e a passagens de informações entre elas, gerando um desequilíbrio no processo de manutenção da saúde do corpo. E, é óbvio que a beleza sofre junto – diz Dr. Fábio Cardoso.

Uma boa forma de prevenir esse estresse e suas influências psicológicas e físicas é a prática de exercícios físicos. Mas como acrescentar mais uma hora na rotina? Não seria esse mais um motivo de estresse? Não! Apesar de ser uma das atividades mais negligenciadas, os exercícios são fundamentais. Conforme os especialistas, a hora a mais que eles ocupam se transformam em horas a mais de qualidade de vida e beleza.

– A prática esportiva tem papel fundamental dentro do controle e tratamento de estresse. Além de melhora a condição de adaptação do organismo a situações de estresse, ela libera substancias que nos trazem sensação de prazer e relaxamento, melhorando inclusive a qualidade do sono – explica Aretusa Baechtold.

– Estar em movimento faz a pessoa respirar melhor, o que contribui para controlar ansiedade, e gera adaptações de melhora nos processos recuperativos dos tecidos corporais. Ou seja, podem melhorar a pele, o cabelo e as unhas, além de reduzir a celulite e emagrecer. Enfim, o exercício físico é uma terapia eficaz no combate ao estresse e ainda pode deixar a mulher mais bonita – conclui Dr. Fábio Cardoso.

Além de servirem como “terapia” contra o estresse, os exercícios físicos trazem consigo uma enxurrada de benefícios físicos, portanto inclua alguma atividade na sua rotina já!

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Melhor forma de combater a hipertensão arterial é com exercícios

O dia 26 de abril é o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial, e é bom relembrar os valores normais da pressão 12 x 8 para as pessoas até os 60 anos, e desde recentemente 14 x 9 já pode ser considerado normal para acima dessa idade, desde que não existam lesões no coração ou nos rins, após a avaliação médica detalhada.

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O sedentarismo é o nosso maior inimigo e em consequência a atividade física é uma das principais pontas do tratamento moderno, sendo os exercícios aeróbicos (andar, correr ou nadar) os mais indicados. Outros tipos de exercícios, como os de fortalecimento muscular, de intensidade leve a moderado são parte integrante dessa “terapia”, mas num ritmo de três a quatro vezes semanais indefinidamente. A suspensão dessas atividades provoca a perda dos benefícios em três semanas na média.

Fatores que influenciam na hipertensão

sal de cozinha, sal grosso e sal marinho tem como seu principal componente o sódio, um eletrólito necessário à vida, mas em excesso no organismo, a primeira complicação é a Hipertensão Arterial em qualquer idade com suas consequências no cérebro, no coração e vasos e nos rins.

A Medicina provou que o sal é o grande inimigo do homem moderno, os hábitos começam na infância, e aí… Os pais são os grandes responsáveis pelos hábitos em casa e devem estar alertas para as cantinas escolares com suas frituras salgadas etc.

Fique atento a quantidade de sal nos alimentos

Quando lemos um rótulo de alimentos industrializados sejam enlatados, frios, massas e refrigerantes, encontramos a quantidade de SÓDIO em miligramas. Para mantermos a quantidade de sal ao redor de 4 a 5 gramas por dia para pessoas normais e 2 gramas para pessoas com hipertensão arterial, fazemos a seguinte conta 1 grama de sal contém 400 mg de sódio. Lembro que os brasileiros costumam consumir 13 a 14 gramas de sal por dia segundo dados da Soc. Bras. de Cardiologia.

Como fugir do perigo do sal

A orientação que damos: retirar o saleiro da mesa, evitar salgar os alimentos para lhes dar mais sabor, usar outros temperos naturais como ervas, cebola, alho, pimenta etc. Sempre escolher alimentos que tenham menor quantidade de sódio. Concluímos que para um bom resultado do tratamento da hipertensão, ele deve ser contínuo sem interrupções, com medicações personalizadas, correção dos hábitos alimentares e atividades físicas regulares e por tempo indefinido, sem limites da idade e sim apenas das condições físicas.

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Tuberculose afeta um milhão de crianças por ano

Quase um milhão de menores de 15 anos desenvolvem tuberculose a cada ano no mundo, duas vezes mais do que se pensava até agora, segundo um estudo publicado pela revista médica britânica “The Lancet”, por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose.

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Cientistas americanos calculam que pelo menos 999.800 menores de idade são afetados a cada ano pela tuberculose.

Deles, 32 mil desenvolvem uma tuberculose multirresistente (TB-MR) aos medicamentos.

“Nossas estimativas são duas vezes maiores que as da da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2011 e três vezes a mais que o número de casos notificados entre crianças a cada ano”, disse Ted Cohen, um dos coautores do documento, professor na Harvard School of Public Health de Boston.

Segundo os dados mais recentes da OMS, 530 mil menores de idade contraíram tuberculose em 2012.

Esta é a primeira vez que os especialistas avaliam o número de casos de tuberculose multirresistente (TB-MR) em menores de 15 anos, que representam 25% da população mundial.

A TB-MR é uma forma de tuberculose provocada por um bacilo que resiste à Isoniaziada e à Rifampicina, os dois medicamentes mais eficazes para combater a doença pulmonar.

Segundo o estudo, a Ásia meridional e oriental é a região mais afetada pelo fenômeno, com 400 mil casos a cada ano, sendo 10 mil de TB-MR, à frente da África (280 mil casos anuais, sendo 4,7 mil de TB-MR).

Os cientistas destacam a necessidade de melhorar os métodos de diagnóstico nas crianças e, em particular, nos menores de cinco anos que correm mais riscos de desenvolver formas severas de tuberculose.

De acordo com a OMS, 450 mil pessoas desenvolveram TB-MR no mundo e 170 mil morreram em 2012, mas apenas 20% receberam tratamento adequado, o que favorece a propagação da doença.

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Número de amigos: essa é a verdadeira constante na amizade

Quantos amigos próximos você tem? Ao longo da vida, nós nos aproximamos de pessoas e nos afastamos de outras. O nosso círculo de amigos dificilmente se mantém o mesmo – mas o seu padrão, esse sim, permanece. Por exemplo: se você tinha dois amigos próximos no colegial e uma turma maior com cinco ou seis pessoas, é provável que esse padrão se repita depois, na faculdade e também na vida adulta – não necessariamente com os mesmos amigos.

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Pesquisadores da Aalto University School of Science, na Finlândia, monitoraram dados de celulares de adolescente britânicos desde o colegial até sua entrada na universidade. A ideia era analisar quantas relações próximas eles mantinham. A pesquisa mostrou que as pessoas têm ‘assinaturas’ ou “padrões de intimidade” com as outras, e isso costuma ser mantido ao longo da vida.

Segundo Jari Saramäki, cientista da computação que estuda redes sociais, a maioria das pessoas mantém um pequeno número de relacionamentos próximos. Manter relações próximas é essencial para o nosso bem estar, mas isso tem um custo – tempo pessoal, de trabalho e outros relacionamentos. Por isso, as diferenças individuais refletem como as pessoas lidam com recursos finitos de tempo, comunicação e investimento emocional para sustentar as relações.

Para o estudo, foram analisados 24 estudantes com idades entre 17 e 19 anos, de ambos os sexos, que moravam na mesma cidade. Os pesquisadores deram doce às crianças, quer dizer: deram aos adolescentes um contrato de celular de um ano e meio 500 minutos para falar no telefone e mensagens de texto ilimitadas. No começo, eles preencheram um questionário com os nomes de seus contatos e lhes atribuíram uma nota de 1 a 10 em uma escala emocional (10 era uma “relação pessoal profunda”).

No final do estudo, eles entraram na universidade em diferentes partes do país e se separaram. Os pesquisadores lhes deram o mesmo questionário por duas vezes: uma no meio e outra no final do estudo. As “relações pessoais profundas” bateram com os histórico de ligações, confirmando o grau de relacionamento.

E a conclusão foi que, por mais que os nomes listados mudassem nas listas individuais, as características da rede (para quantas pessoas os adolescentes ligavam, por exemplo) era mantida. Segundo Saramäki, o estudo não explica por que os adolescentes mudaram seu círculo social, mas uma possível interpretação é que quando as circunstâncias mudaram, eles substituíram seus velhos melhores amigos por novos.

Agora, o pesquisador quer estudar essas relações por mais tempo e com mais pessoas, incluindo outras formas de comunicação, como as redes sociais. Afinal, hoje em dia fica difícil avaliar a vida social de qualquer pessoa só com ligações telefônicas e SMS, não é?

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35% das farmácias não têm farmacêutico em tempo integral

No Brasil, 35% das farmácias e drogarias não têm farmacêutico em período integral. O que significa que, em determinados períodos do dia ou da semana, o atendimento ao público é feito sem presença do profissional responsável. A informação é do Censo Demográfico Farmacêutico, realizado pelo Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação do Mercado Farmacêutico (ICTQ). Os dados foram coletados junto aos conselhos regionais de farmácia do país entre agosto e dezembro de 2013.

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Segundo o levantamento, ao todo, são 76.483 farmácias e drogarias no país, das quais 26.613 apresentam o problema. Já 4.852 estabelecimentos, ou 6% do total, não contam com farmacêutico em período algum. Por lei, o técnico farmacêutico responsável deve estar presente nas farmácias e drogarias durante todo horário de funcionamento.

Ainda de acordo com o censo, os estados de Alagoas e de Sergipe são os mais deficientes quanto à presença dos farmacêuticos: 97% das farmácias e drogarias dos dois estados não têm farmacêutico em período integral. No Pará e no Piauí, essa deficiência é de 95%.

Levando em conta todos os estabelecimentos registrados nos conselhos regionais de farmácia – entre hospitais, indústrias farmacêuticas, laboratórios de análises clínicas, distribuidoras de medicamentos, além das drogarias e farmácias –, que totalizam 97.031 unidades, 52% funcionam com a presença apenas parcial do farmacêutico responsável.

“A fiscalização é deficiente e faltam muitos farmacêuticos. Tem estado que não tem nem metade dos profissionais que deveria ter”, diz Marcus Vinicius Andrade, diretor de pesquisa do ICTQ.

Dados são contestados
O Conselho Federal de Farmácia (CFF) questiona os dados do censo farmacêutico. De acordo com o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João, os dados da pesquisa não são compatíveis com os dados disponíveis no conselho, que registra a existência de 91 mil farmácias e drogarias em todo o país, em vez de 76.483.

Segundo João, a análise desses dados também deve levar em consideração o fato de que, em algumas farmácias, principalmente no interior dos estados, são feitos acordos com o Ministério Público estabelecendo prazos para cumprir a exigência da presença do farmacêutico em período integral.

Nesses casos, de acordo com João, o acordo estabelece, por exemplo, que se contrate um farmacêutico por quatro horas diárias no primeiro ano, por oito horas no segundo ano e em período integral no terceiro ano. “Mas são casos pontuais”, diz João.

Ele acrescenta que a parcela de farmácias e drogarias que o censo aponta que não possuem nenhum farmacêutico corresponde às farmácias irregulares e clandestinas. “O conselho atua sobre elas autuando e encaminhando para as vigilâncias municipais.”

O CFF considera que não faltam profissionais farmacêuticos no país e que o número de farmácias e drogarias é muito superior às necessidades da população. De acordo com ele, o Brasil tem cinco vezes mais farmácias do que precisaria.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://g1.globo.com/

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