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Infecção do Trato Urinário

A correria da rotina te faz esquecer de urinar ao longo dia? Então fique atento! O esvaziamento periódico da bexiga é uma defesa do corpo e reter a urina por longos períodos pode causar infecção do trato urinário (ITU).

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O sistema urinário é composto pelos rins, ureteres, a bexiga e a uretra, responsáveis pela filtragem e eliminação de substâncias nocivas ao organismo. A urina é filtrada pelos rins e segue pelos ureteres, sendo armazenada na bexiga. Para ser expelida, ela percorre o canal chamado uretra.

A ITU ocorre com a invasão de bactérias, comumente a Escherichia Coli, mas outros microorganismos podem causar o quadro, que atinge o trato urinário inferior (cistite e uretrite ou vulvonaginite) e superior, os rins e a pelve renal (pielonefrites).

De acordo com o médico Antônio Claudio Cunha, responsável técnico do serviço de urologia do Hospital Federal de Ipanema, no Rio de Janeiro, quando identificada alguma alteração na urina, como ardência, coloração escura e maior frequência de idas ao banheiro com pouca urina, é necessário buscar ajuda médica de forma imediata. “O importante é cuidar do quadro, procurar um médico, porque a infecção pode começar pelo trato inferior e subir para os rins, tornando-se uma infecção grave”, esclarece.

Alguns fatores podem facilitar a presença de bactérias e, consequentemente, quadros de infecção. Nos homens, a uretra tem de 15 a 20 cm, enquanto nas mulheres varia de 4 a 5 cm de comprimento, sendo este um dos motivos para maior incidência de infecção urinária em pessoas do sexo feminino. As bactérias rapidamente alcançam a bexiga, sendo comuns os casos de repetição, em que a infecção ocorre com frequência em algumas mulheres. Para os homens, a higiene peniana inadequada, principalmente em não circuncidados, pode resultar em infecções. É preciso estar atento às práticas sexuais que exponham o canal urinário ao conteúdo fecal. Após as relações sexuais é indicado urinar e realizar a higiene do órgão genital. O consumo adequado de líquidos também é um importante fator de prevenção do quadro infeccioso. “É preciso fazer os procedimentos normais de higiene no dia a dia. Lavar-se após evacuar, beber bastante líquido e urinar regularmente para limpar a uretra”, explica o urologista Antônio Claudio Cunha.

Durante a gravidez, alterações na pelve, hormonais e imunológicas levam mulheres grávidas a terem maior predisposição à infecção do que uma mulher não grávida. Outros grupos também estão mais suscetíveis ao quadro, como pessoas com problemas na bexiga, dificuldade para urinar, baixa imunidade, disfunção ou incontinência urinária e outros fatores.

Em casos de desconfiança de infecção do trato urinário, busque um profissional de saúde, pois somente ele pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. Estas informações possuem apenas caráter educativo.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Protetor solar deve ser usado todos os dias

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A exposição ao sol e, consequentemente, aos raios ultravioletas (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas e rugas e até provocar doenças graves, como o câncer de pele.

De acordo com especialistas, o protetor solar deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada.

É necessário aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida.

O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

Câncer de pele

Responsável pela maioria dos casos de tumor no Brasil, o câncer de pele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos com pele clara, sendo relativamente raro em crianças e negros.

Para prevenir tumores cutâneos, a recomendação é evitar a exposição solar entre 10 horas e 16 horas, período de maior incidência de radiação ultravioleta B, e fazer uso de protetor solar, fator mínimo 30.

Roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas e óculos escuros, complementam as estratégias de proteção.

“Temos uma situação privilegiada em relação ao câncer cutâneo: podemos impedir que a doença aconteça através das medidas de proteção solar”, afirma médico dermatologista e coordenador da Campanha Nacional de Combate ao Câncer da Pele, Marcus Maia.

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EBOLA: Saiba Mais

Campanha-Ebola-2014

Ebola: Causas e Sintomas

Ebola é uma doença causada por um vírus de mesmo nome, e seu principal sintoma é a febre hemorrágica, que causa sangramentos em órgãos internos. O vírus é nativo da África, onde surtos esporádicos ocorrem ao longo de décadas.

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É uma doença grave e muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de até 90%, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ebola é transmitido pelo contato direto com o sangue, fluidos corporais e tecidos de animais ou pessoas infectadas. Pacientes gravemente doentes requerem tratamento de suporte intensivo. Durante um surto, aqueles com maior risco de infecção são os profissionais de saúde, familiares e outras pessoas em contato próximo com pessoas doentes e pacientes falecidos.

O vírus Ebola foi descoberto em 1976 e acontecem surtos esporádicos desde então. Os primeiros registros do vírus Ebola foram encontrados em macacos, chimpanzés e outros primatas não humanos que vivem na África. Uma cepa mais branda de Ebola foi descoberta em macacos e porcos nas Filipinas – no entanto, o vírus das Filipinas não causa doença em humanos. A doença recebe esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Congo, onde o vírus foi encontrado pela primeira vez.

Hoje, o que se acredita é que o morcego seja o responsável por transmitir o vírus para outros animais. Nele o vírus não provoca doença. Mas uma fruta meio comida por um morcego e encontrada por outro animal já pode dar início à epidemia. Macacos, antílopes e porcos-espinho também são afetados pela doença. É possível entrar em contato com o vírus visitando lugares com infestação de morcegos (como minas e cavernas) ou manipulando o tecido de algum animal morto pelo Ebola.

Causas

É possível contrair Ebola por meio do contato direto com os fluidos corporais de um animal infectado ou humano. Estes incluem sangue, saliva, sêmen, vômito, urina ou fezes.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, também é possível adquirir o vírus por lidar com um animal selvagem doente ou morto que tenha sido infectado. Há alguma evidência de que o vírus Ebola pode ser transmitido através do ar a partir de primatas não humanos para primatas não humanos, como de macaco para macaco. Não há estudos definitivos provaram isso, entretanto.

Uma pessoa infectada normalmente não se torna contagiosa até que desenvolva sintomas. Os membros da família são frequentemente infectados ao cuidar de parentes doentes ou mortos.

Profissionais podem entrar em contato com o vírus se não usarem equipamentos de proteção, como máscaras cirúrgicas e luvas. Ela não é altamente transmissível, basta diagnosticar o paciente e isolar.

Prevenção

As seguintes precauções podem ajudam a prevenir a infecção e disseminação do vírus Ebola:Evite áreas de surtosAntes de viajar para a África, saiba mais sobre as epidemias atuais e converse com um médico sobre os possíveis riscos.Lave as mãos com frequência

Tal como acontece com outras doenças infecciosas, uma das medidas preventivas mais importantes é lavar as mãos frequentemente. Use água e sabão ou usar álcool gel 60% quando sabão e água não estão disponíveis. Essas medidas devem ser tomadas principalmente para pessoas em áreas de risco.Evite o contato com pessoas infectadas

Cuidadores e profissionais de saúde devem evitar o contato com fluidos e tecidos do corpo da pessoa infectada, incluindo sangue, sêmen, secreções vaginais e saliva. Pessoas com Ebola são mais contagiosas nos estágios mais avançados da doença. Para interagir com o paciente, o ideal é usar luvas, máscaras, aventais e protetores oculares.Pessoas infectadas devem ser isoladas das outras. Agulhas utilizadas devem ser descartadas e os instrumentos esterilizados.Não manusear corpos de pessoas infectadas

Os corpos das pessoas que morreram de Ebola ainda são contagiosos. Equipes organizadas e treinadas devem enterrar os corpos, usando equipamento de segurança apropriado.

Sintomas de Ebola

Pacientes expostos ao vírus Ebola devem começar a apresentar sintomas entre dois a 21 dias após o contato com a doença, que tem início rápido. Os sintomas iniciais se assemelham aos de uma infecção comum da gripe. Veja:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Garganta inflamada
  • Dor articular e muscular
  • Fraqueza.

Conforme o Ebola progride, os sintomas tornam-se mais grave. Sintomas de Ebola em estágio final podem incluir:

  • Vômitos
  • Diarreia
  • Vermelhidão nos olhos
  • Inchaço dos genitais
  • Hemorragia interna e externa (alguns pacientes podem ter sangue saindo de seus olhos, nariz, boca, orelhas ou reto)
  • Erupção ou hemorragia ao longo da pele e mucosas.

Buscando ajuda médica

A possibilidade de contrair o vírus Ebola ou é muito baixa, a menos que você tenha contato direto com fluidos corporais de uma pessoa ou animal infectado.

Caso haja essa suspeita, marque uma consulta médica ou procure um serviço de emergência e exponha a questão. Pessoas que viajaram para áreas de risco também devem buscar ajuda médica tão logo os sintomas aparecerem. Especialistas que podem diagnosticar Ebola são:

  • Clínico Geral
  • Infectologista
  • Profissional de enfermagem.

O que você pode fazer

Antes da consulta, para ajudar o médico a encontrar a causa de seus sintomas, escreva uma lista que responde às seguintes questões:

  • Quais os sintomas que você tem? Quando começaram?
  • Você recentemente viajou para a África? Se sim, qual parte?
  • Se você esteve recentemente na África, entrou em contato com macacos?
  • Você recentemente visitou cavernas ou minas subterrâneas na África?
  • Você está empregado em um laboratório que utiliza macacos da África ou das Filipinas em pesquisa?

Se possível, leve um familiar ou amigo com você. Às vezes pode ser difícil de lembrar todas as informações fornecidas a você no hospital ou durante uma consulta. Alguém que te acompanha pode se lembrar de algo que você perdeu ou esqueceu.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br/

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Executivos estão no limite do estresse

Se a sua meta de carreira é a cadeira de direção de uma grande empresa é melhor você encontrar uma válvula de escape para o estresse.

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Pesquisa realizada pela consultoria Talenses mostra que 39% de 115 diretores estão, assumidamente, estressados. Mas este percentual pode ser maior, porque muitas vezes o executivo não se dá conta de que está se sacrificando pelo trabalho.

“A questão é a sensação que o executivo tem em relação ao estresse. Por estar tão envolvido com o trabalho, muitas vezes não se dá conta de que isso acontece com ele”, diz Rodrigo Vianna, diretor executivo da Talenses.

No ano passado, a filial do Brasil da International Stress Management Association (ISMA) estimou que 70% da população economicamente ativa do país já tenham apresentado sintomas (físicos e emocionais) de estresse, tendo no trabalho o seu grande gatilho.

E a pesquisa com os diretores confirma o trabalho como o vilão da história. É que todos os motivos citados como causas do estresse estão relacionados ao expediente. Veja quais são:

1. Pressão na tomada de decisão

“O executivo brasileiro está sob pressão. O mercado hoje está sob pressão”, diz Vianna. Segundo ele, este é o principal fator estressante na rotina dos executivos do topo da hierarquia na empresa.

Dentre os entrevistados, 78% alegaram que se sentem expostos a situações de pressão na tomada de decisão. “À medida que um profissional cresce a sua tomada de decisão não diz mais respeito só ao negócio. Envolve uma série de outros fatores, como a equipe e cenário econômico”, explica.

2. Horas extras no escritório

As longas jornadas no escritório também apareceram na pesquisa. Passar do horário frequentemente ou sempre foi fator pontuado por 62% dos executivos.

“Tem uma questão que é o estilo do brasileiro de trabalhar, sempre em contato com as pessoas, conversando, tem a pausa para o café. Isso tudo faz com que no fim do dia ele fique no escritório uma carga horária maior”, diz Vianna.

3. Realizar tarefas fora do escopo

Com estruturas mais enxutas, o acúmulo de funções virou rotina nas empresas. “Não tem como fugir, a ordem é fazer mais com menos”, diz o diretor da Talenses.Na pesquisa, 58% citaram este fator, quando frequentem como gatilho do estresse.

4. Deixar a família para resolver problemas do trabalho

Segundo o estudo, 30% alegaram que se acionado e ter deixar a família para solucionar questões e problemas do trabalho influencia nesse estado. “Essa é uma questão que está ligada à maneira como o executivo faz a gestão do tempo”, diz Vianna.

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Estresse: vilão ou aliado?

O brasileiro é o povo mais estressado do mundo. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Robert Half, que diz que 40% dos trabalhadores sofrem com esse mal em seu ambiente de trabalho – bem acima da média mundial de 11%.

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Trabalhar com prazos curtos, ter que tomar decisões rápidas e assertivas, atuar em longas jornadas, participar de reuniões exaustivas e ter a habilidade de gerir pessoas, cada uma com sua personalidade. Essa é a rotina de um líder na maioria das organizações, e são eles os maiores responsáveis pelo resultado da pesquisa.

Antes de qualquer coisa, que tal desconstruirmos a imagem tão negativa que temos do “estresse”? No mundo moderno, dizer que está estressado tornou-se uma situação normal. Se temos, por exemplo, um dia corrido, cheio de afazeres, já concluímos que passamos por um dia estressante. O mesmo termo é dado às pessoas grosseiras e sem educação.

O estresse, segundo Dráuzio Varela, é “um mecanismo fisiológico do organismo sem o qual nós, nem os outros animais, teríamos sobrevivido. Se nosso antepassado das cavernas não reagisse imediatamente ao se deparar com uma fera faminta, não teria deixado descendentes. Nós existimos porque nossos ancestrais se estressavam, isto é, liberavam uma série de mediadores químicos (o mais popular é a adrenalina), que provocavam reações fisiológicas para que, diante do perigo, enfrentassem a fera ou fugissem”.

Sim, o estresse nos fez chegar até aqui, e também é responsável por tantos problemas de saúde e relacionamentos. O acúmulo de obstáculos, o dia a dia repetitivo, e todos aqueles fatores citados anteriormente somados a tantas outras adversidades, são situações estressoras que desequilibram a quantidade de mediadores químicos. E é então que vem o desgaste, alterações do humor, tensão muscular, ansiedade e outros sintomas.

Para um líder é de suma importância entender e identificar os fatores estressantes em sua organização. Dependendo do caso, há necessidade de um profissional especializado para analisar em qual ambiente este profissional está inserido e assim trabalharem juntos, utilizando os elementos negativos como trampolim para o sucesso.

Quando entendemos quais fatores nos estressam é mais fácil lidar com eles. Não é possível controlar os fatores estressantes, mas mudar a maneira que reagimos diante deles, sim. Um líder desequilibrado influencia negativamente toda sua equipe. Ele pode contribuir significantemente para a famosa rádio peão, para faltas, conflitos de ideias, baixa produção, comunicação falha e clima de incerteza.

Portanto, o profissional deve ser consciente e orientado, pautado nos objetivos da organização, de sua equipe e principalmente seus próprios. O líder deve ser firme em seus propósitos, consciente de que gestão de pessoas não é apenas comandar um monte de subordinados e sim gerir seres únicos, diferentes em sua concepção.

Vivemos em um mundo onde os estímulos “estressantes” estão em tudo. Se não soubermos como enfrentar nosso dia a dia com mais leveza, ficaremos doentes e contribuiremos com a doença do outro.
Comece mudando as atitudes mais básicas. Durma direito, desligue-se por um momento dos problemas, alimente-se melhor, faça atividades físicas, crie e curta momentos de prazer. Arrume tempo para si e principalmente busque mudanças refletindo sobre a melhor maneira de enfrentar as adversidades. Resolva seus problemas, pare de empurrar com a barriga.

Por favor, não deixe de ser estressado, mas use toda a sua energia, para construir e contribuir. E que tal amanhã, quando estiver preso no trânsito, em vez de se estressar, aproveitar o momento e ouvir aquele CD de que tanto gosta? Se o estresse será um vilão ou aliado, quem decide é você!

Marcelo Cardoso é especialista em coaching, PNL (Programação Neuro Linguística) e fundador da Arco 7.

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Estresse prejudica a saúde, a pele, engorda e acelera o envelhecimento

A conta é simples, mas o resultado raramente fecha. A rotina da maioria das mulheres incluem oito horas de sono, somadas a oito horas de trabalho, no mínimo uma hora no trânsito, mais em média duas horas para as refeições e uma hora para os cuidados pessoais básicos. Do total de 20 horas completamente preenchidas, quatro é o que resta para ser dividido entre cuidados com a casa, crianças, estudos, vida pessoal, social e atividades físicas. O problema é que nunca sobra tempo e, essa correria diária, somada à pressão interna para que tudo seja realizado em tempo e com sucesso gera um grande estresse.

People dancing together on beach

– As múltiplas tarefas assumidas somadas a um alto grau de exigências consigo mesmas tem levado muitas mulheres ao estresse. E com toda essa pressão interna, é comum que elas se sintam irritadas, ansiosas e até mesmo tristes – diz Aretusa dos Passos Baechtold, psicóloga do Instituto Psicológico de Controle do Stress Dra. Marilda Lipp (IPCS).

A especialista explica ainda que o estresse prolongado pode levar a mulher a desenvolver distúrbios mais graves como anorexia, bulimia, ansiedade e depressão.

Mas as influências psicológicas do estresse não aparecem sozinhas. O físico também é bombardeado com a liberação de substâncias como adrenalina, cortisol e prostaglandinas que comprometem a imunidade e as funções corporais.

– É perfeitamente normal algum nível de estresse, o problema está no excesso. Quando ficamos “bombardeando” o corpo com um mecanismo de adaptação o tempo todo, e por muito tempo, geramos condições não saudáveis que podem acarretar diversas doenças graves como derrames, infartos, câncer e demências – exemplifica o Dr. Fábio Cardoso, médico especialista em anestesiologia, longevidade e antienvelhecimento.

O que começa no psicológico e passa pela parte física interna, logo se torna aparente do lado externo também. Aumento da oleosidade da pele, surgimento de acne,queda de cabelo e ocorrência de alterações nas unhas são os principais sinais de estresse emitidos pelo corpo.

– Situações de tensão extrema desencadeiam alterações do fluxo sanguíneo e a redução da nutrição da pele. Esse processo leva ao aumento da velocidade de deterioração das células – explica Dr. Fábio Cardoso.

O peso é outro fator que pode sofrer alterações decorrentes do estresse. Segundo o Dr. Fábio, por reduzir a capacidade do corpo de “queimar” calorias é comum que o estresse engorde.

– Outro dado importante é que níveis elevados de cortisol, o hormônio relacionado ao estresse, aumentam a retenção hídrica no corpo. Além do “inchaço”, esta retenção aumenta os espaços entre as células, dificultando as trocas e a passagens de informações entre elas, gerando um desequilíbrio no processo de manutenção da saúde do corpo. E, é óbvio que a beleza sofre junto – diz Dr. Fábio Cardoso.

A conta é simples, mas o resultado raramente fecha. A rotina da maioria das mulheres incluem oito horas de sono, somadas a oito horas de trabalho, no mínimo uma hora no trânsito, mais em média duas horas para as refeições e uma hora para os cuidados pessoais básicos. Do total de 20 horas completamente preenchidas, quatro é o que resta para ser dividido entre cuidados com a casa, crianças, estudos, vida pessoal, social e atividades físicas. O problema é que nunca sobra tempo e, essa correria diária, somada à pressão interna para que tudo seja realizado em tempo e com sucesso gera um grande estresse.

– As múltiplas tarefas assumidas somadas a um alto grau de exigências consigo mesmas tem levado muitas mulheres ao estresse. E com toda essa pressão interna, é comum que elas se sintam irritadas, ansiosas e até mesmo tristes – diz Aretusa dos Passos Baechtold,psicóloga do Instituto Psicológico de Controle do Stress Dra. Marilda Lipp (IPCS).

A especialista explica ainda que o estresse prolongado pode levar a mulher a desenvolver distúrbios mais graves como anorexia, bulimia, ansiedade e depressão.

Mas as influências psicológicas do estresse não aparecem sozinhas. O físico também é bombardeado com a liberação de substâncias como adrenalina, cortisol e prostaglandinasque comprometem a imunidade e as funções corporais.

– É perfeitamente normal algum nível de estresse, o problema está no excesso. Quando ficamos “bombardeando” o corpo com um mecanismo de adaptação o tempo todo, e por muito tempo, geramos condições não saudáveis que podem acarretar diversas doenças graves comoderrames, infartos, câncer e demências – exemplifica o Dr. Fábio Cardoso, médicoespecialista em anestesiologia, longevidade e antienvelhecimento.

Aumento da oleosidade da pele, surgimento de acne, queda de cabelo e ocorrência de alterações nas unhas são os principais sinais de estresse emitidos pelo corpo.” Dr. Fábio Cardoso

O que começa no psicológico e passa pela parte física interna, logo se torna aparente do lado externo também. Aumento daoleosidade da pele, surgimento de acne,queda de cabelo e ocorrência de alterações nas unhas são os principais sinais de estresse emitidos pelo corpo.

– Situações de tensão extrema desencadeiam alterações do fluxo sanguíneo e a redução da nutrição da pele. Esse processo leva ao aumento da velocidade de deterioração das células – explica Dr. Fábio Cardoso.

O peso é outro fator que pode sofrer alterações decorrentes do estresse. Segundo o Dr. Fábio, por reduzir a capacidade do corpo de “queimar” calorias é comum que o estresse engorde.

– Outro dado importante é que níveis elevados de cortisol, o hormônio relacionado ao estresse, aumentam a retenção hídrica no corpo. Além do “inchaço”, esta retenção aumenta os espaços entre as células, dificultando as trocas e a passagens de informações entre elas, gerando um desequilíbrio no processo de manutenção da saúde do corpo. E, é óbvio que a beleza sofre junto – diz Dr. Fábio Cardoso.

Uma boa forma de prevenir esse estresse e suas influências psicológicas e físicas é a prática de exercícios físicos. Mas como acrescentar mais uma hora na rotina? Não seria esse mais um motivo de estresse? Não! Apesar de ser uma das atividades mais negligenciadas, os exercícios são fundamentais. Conforme os especialistas, a hora a mais que eles ocupam se transformam em horas a mais de qualidade de vida e beleza.

– A prática esportiva tem papel fundamental dentro do controle e tratamento de estresse. Além de melhora a condição de adaptação do organismo a situações de estresse, ela libera substancias que nos trazem sensação de prazer e relaxamento, melhorando inclusive a qualidade do sono – explica Aretusa Baechtold.

– Estar em movimento faz a pessoa respirar melhor, o que contribui para controlar ansiedade, e gera adaptações de melhora nos processos recuperativos dos tecidos corporais. Ou seja, podem melhorar a pele, o cabelo e as unhas, além de reduzir a celulite e emagrecer. Enfim, o exercício físico é uma terapia eficaz no combate ao estresse e ainda pode deixar a mulher mais bonita – conclui Dr. Fábio Cardoso.

Além de servirem como “terapia” contra o estresse, os exercícios físicos trazem consigo uma enxurrada de benefícios físicos, portanto inclua alguma atividade na sua rotina já!

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Ebola pode chegar ao Brasil, mas não há risco de epidemia, diz Médico

Recém-chegado de Serra Leoa, na África, o médico carioca Paulo Reis, 42, afirmou nesta quinta (21) em entrevista coletiva à imprensa que o risco de importação da doença existe.

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Ele disse acreditar, porém, que não seria um problema grave de saúde pública como nos países africanos devido aos diferentes hábitos culturais.

Segundo a OMS, a epidemia do ebola que atinge quatro países africanos já matou 1.350 pessoas, 374 só em Serra Leoa.

“O risco de ter um caso importado sempre existe. Entretanto, mesmo que acontecesse não seria, na minha opinião, um problema mais sério de saúde pública. Os hábitos culturais do brasileiro, a forma como a gente encara a doença é muito diferente daquela região da África. Então, certamente se houvesse algum caso hipotético, importado, seria controlado rapidamente e não teria um impacto maior”, disse o médico, na sede da ONG Médicos Sem Fronteiras, no Rio de Janeiro.

Reis citou como exemplo de contágio as práticas de enterro dos africanos. “Eles têm muito contato com o corpo do morto e isso ajuda a propagar a doença, coisa que não acontece aqui no Brasil.”

“A região em que eu estava era precária. Não tinha rede central de eletricidade, água potável. É claro que em algumas regiões do Brasil a situação é a mesma, mas em termos de ebola o mais importante são os aspectos culturais, o modo como você lida com as pessoas”, acrescentou.

Para sair da África, Reis conta que precisou responder a um questionário e teve a temperatura aferida por especialistas através de um termômetro infravermelho. Ele diz que os sintomas do ebola são muito semelhantes aos da malária, exceto pelo “cansaço excessivo”.

“Dificilmente alguém vai sair do país com a doença. Durante 21 dias eu continuo a ser monitorado e minha temperatura é aferida. Se eu apresentar febre, tenho que entrar em contato com a sede do Médicos Sem Fronteiras. Na minha opinião, esse controle é suficiente”, afirmou.

Como ainda não existe cura para a doença, o médico diz que usa medicamentos de tratamento da malária, drogas que amenizam a dor, vitaminas e muita hidratação para tentar reverter o quadro do doente.

Com o tratamento adequado, a melhora do paciente depende do organismo dele. O médico não falou sobre nenhum procedimento de segurança ao chegar ao Brasil.

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O fator que mais influi em sua saúde…

Campanha-Dia-do-Amigo-2014


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