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Alivie os sintomas da rinite alérgica

Rinite é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa nasal. Os casos agudos são, em sua maioria, causado por vírus, ao passo que os casos crônicos ou recorrente são geralmente determinados pela rinite alérgica, induzida pela exposição a alérgenos, substâncias que induzem reação alérgica com resposta inflamatória, entre eles os ácaros da poeira domiciliar, barata, os fungos, epitélio, urina e saliva de animais (cão e gato).

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Os principais irritantes são a fumaça do cigarro e compostos voláteis utilizados em produtos de limpeza e construção, desencadeando os sintomas por mecanismos não imunológicos.

A arquiteta Luciana Jobim, 28 anos, enfrenta diariamente as possibilidades de crise de rinite alérgica. “Por ser arquiteta e visitar muitas obras com poeira e cheiros fortes de tinta e outros materiais, tenho que lutar contra isso diariamente”, conta. Como toda afecção alérgica, a rinite pode apresentar duas fases: a primeira, chamada imediata, ocorre minutos após o estímulo; e a segunda, denominada fase tardia ou inflamatória, ocorre quatro a oito horas após o estímulo.

Os sintomas mais comuns são corrimento nasal, obstrução ou prurido nasal e espirros sequenciais. Muitas vezes acompanham sintomas oculares como coceira, vermelhidão e lacrimejamento. Esses sintomas podem melhorar espontaneamente. Nos casos crônicos, pode ocorrer perda do paladar e do olfato. Luciana Jobim explica que procura manter a casa sempre limpa e arejada para ajudar no controle da doença. “Eu já acordo como se meu nariz estivesse entupido e qualquer alérgeno desencadeia minhas crises, por isso eu não tenho tapete e nem cortinas de tecido no meu quarto e é tudo muito limpo para não acumular poeira. Também evito ficar em locais empoeirados”, afirma.

 

O diagnóstico de rinite alérgica é clínico, com base nos dados de história e exame físico. Classificada atualmente com base na intensidade dos sintomas e seu impacto sobre a qualidade de vida do paciente, a doença pode ser intermitente leve; intermitente moderada ou grave; persistente leve; persistente moderada ou grave. Essa classificação é importante porque implica diretamente na conduta terapêutica.

É importante procurar um médico que irá pesquisar as causas de alergia e recomendar o tratamento mais adequado para controlar a doença, promover a prevenção e o alívio dos sintomas de forma segura e eficaz.
Medidas para evitar as crises de rinite:

• Parar de fumar
• Perda de peso (quando indicado) e prevenção do sobrepeso e obesidade.
• Realizar atividades físicas.
• Reduzir a exposição a fatores desencadeantes, como exposição a ácaros ou alérgenos relacionados a mofo, tabagismo passivo, animais domésticos se comprovada sensibilização , odores fortes e locais de poluição atmosférica.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Campanha gratuita contra alergias respiratórias de inverno

Só no Brasil, cerca de 20 milhões de pessoas sofrem de asma, enquanto a rinite afeta 26% das crianças

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Idealizado e coordenado pelo médico Marcello Bossois, o projeto social Brasil Sem Alergia é um centro de atendimentos gratuitos para os mais variados tipos de processos alérgicos e doenças ligadas ao sistema imunológico, que atualmente conta com três postos na Baixada Fluminense. Nascido em 2007, a ação social já ofereceu mais de 120 mil consultas gratuitas – equivalente à população de Resende (Rio de Janeiro) – com a realização de diversos procedimentos de prevenção, controle e combate dessas doenças. Com a proximidade do inverno, o Brasil Sem Alergia assume um papel muito importante, desenvolvendo uma grande campanha de tratamento das alergias respiratórias, doença que aumenta significativamente na nova estação.

Em maio, foi inaugurada a terceira unidade do projeto, em Xerém, na Baixada Fluminense, no Centro Médico Estrela de David, na Praça da Mantiqueira 18. A sede da iniciativa está localizada na Rua Conde de Porto Alegre, nº167, no bairro 25 de Agosto, Duque de Caxias. O outro posto de atendimentos localiza-se na Cruz Vermelha de Nova Iguaçu, na Rua Coronel Bernardino de Melo 2085. As consultas são oferecidas de segunda à sexta, das 9hs às 18hs. Os interessados já podem agendar seus horários pelos telefones (21) 3939-0239 ou (21) 2652-2175.

O inverno e as alergias respiratórias

A nova estação vai chegar no final deste mês, no dia 21, trazendo temperaturas mais baixas, com noites mais frias, repentinas alterações climáticas e a presença de um ar mais seco e poluído. É, portanto, a hora de tirar do armário aqueles casacos guardados desde o último inverno, provavelmente impregnados de ácaros e poeira – maiores inimigos de quem sofre de alergia. Para piorar a vida dos alérgicos, o período ainda apresenta uma diminuição na quantidade de chuvas e ventos, dificultando a dispersão de poluentes e tornando mais frequentes as chamadas inversões térmicas.

A junção destes fatores, somados a maior presença das pessoas em locais fechados – com pouca ventilação, são responsáveis pelo desencadeamento de inúmeros processos de alergias respiratórias. “O inverno é a estação que os alérgicos mais sofrem, sobretudo pelas bruscas mudanças climáticas e pela a alta exposição a alergenos, como os ácaros e poeira, a qual são expostos”, analisa o Coordenador Técnico do Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois. “Estima-se que as alergias respiratórias aumentem 40% durante a estação”, alerta o alergista.

As incômodas alergias respiratórias, que podem ir de uma simples rinite alérgica até uma asma de fundo alérgico (que pode se transformar em um quadro complicado de pneumonia), podem afetar pessoas de qualquer idade. As mães, entretanto, devem estar muito atentas aos primeiros sinais dessas alergias nos pequenos, pois as crianças que apresentam asma têm muito mais chance de desenvolver pneumonia. Segundo a OMS, mais de 300 milhões de pessoas sofrem de asma em todo o mundo, sendo as crianças mais da metade dos casos.

Uma simples alergia pode se tornar algo bastante preocupante, já que a doença aumenta muito as chances de uma infecção secundária. De acordo com o médico, uma alergia de fundo respiratório mal cuidada pode provocar, por exemplo, uma grave pneumonia crônica, caso a inflamação da mucosa respiratória e o acúmulo de secreção nas vias respiratórias se mantenham por um longo período. “Aproximadamente 35% da população mundial sofre de algum tipo de alergia, então é muito importante que todos estejam atentos aos primeiros sinais de uma alergia respiratória, que poderá se manifestar através de espirros constantes, tosses e/ou falta de ar”, adverte o especialista.

Só no Brasil, cerca de 20 milhões de pessoas convivem de forma persistente com a asma, enquanto a rinite afeta aproximadamente 26% das crianças e 30% dos adolescentes, segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI). A asma é a quarta maior causa de hospitalização no Brasil, resultando em cerca de 400 mil internações por ano em todo o país (Datasus, 2001). Por ano, mais de 250 mil pessoas morrem em decorrência da doença ao redor do mundo, com base em dados da Organização Mundial de Saúde.

O que é a asma?

A asma é uma inflamação do pulmão e das vias aéreas que provoca inchaço e encurtamento dos brônquios, comprometendo diretamente a qualidade de respiração dos pacientes. Ela é uma doença de fundo alérgico, com diversos fatores causadores, como substâncias ou produtos que irritam as vias aéreas, mudanças bruscas de temperatura ou até fatores emocionais. É conhecida por ser uma doença comum em crianças, até porque elas são 60% dos casos da doença, mas também pode surgir em adultos, inclusive a partir de infecções por vírus e bactérias.

A genética também apresenta um papel importante no desenvolvimento da asma, aponta Dr Marcello. Segundo o médico, que também integra o Consórcio Internacional de Terapia Gênica, o risco de surgimento da doença na infância está relacionada à presença do problema nos pais. “Se um dos pais sofre de asma, o risco de a criança apresentar a doença é de 25%, percentual que aumenta para 50% caso ambos pais apresentem o problema”, afirma.

Os sintomas mais comuns em uma crise de asma são a tosse, o chiado na expiração, a falta de ar e a sensação de aperto ou opressão no peito, podendo variar de intensidade em cada caso. É comum um quadro de asma ter início com crises leves, de pouca duração, que cedem facilmente. A cada inverno, no entanto, os ataques podem ser mais intensos e demorados, até se tornarem contínuos.

O que é a rinite alérgica?

A rinite alérgica, por sua vez, se parece muito a um resfriado, sendo causada por alergia, em especial à poeira e aos ácaros, alergenos muito presentes nessa época do ano. Embora não seja uma doença grave, pode se tornar muito incômoda, causando espirros repetidos, coriza líquida e abundante, com coceiras no nariz, olhos, ouvidos e garganta. Com o passar do tempo, pode acometer outros locais próximos, surgindo outros problemas como sinusites, otites, amigdalites e asma.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.maxpressnet.com.br/

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Asma é quarto principal motivo de internações hospitalares

Hoje, 21, é comemorado o Dia Nacional de Controle da Asma. A doença atinge cerca de 20 milhões de brasileiros e é responsável por cerca de três mil mortes por ano, sendo a quarta em motivo de internação no país. Só em 2011, foram 174.500 hospitalizações, de acordo com o Ministério da Saúde.

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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), são 300 milhões de pessoas no mundo com a doença. A asma é uma das causas mais frequentes de faltas à escola e ao trabalho, refletindo na redução da produtividade nas empresas.

O Dia Nacional de Controle da Asma é comemorado no mesmo dia do início do inverno no Brasil. A estação é responsável pelo aumento de 35 a 50%  nos casos de internação de doenças respiratórias. Na Bahia, a Secretaria Estadual de Saúde não possui dados da incidência de asma no Estado.

Os principais sintomas da asma são a tosse frequente, falta de ar e chiado no peito, manifestados principalmente à noite, aponta o médico Guilhardo Ribeiro, professor adjunto da Escola Bahiana de Medicina e chefe do serviço de pneumologia do Hospital Santa Izabel.

“Mofo, poeira, fumaça, pelo de animais como gatos e cães, ou cheiros fortes como perfumes e incenso podem ajudar a desencadear uma crise de asma” ressalta Ribeiro. O médico também lembra que no inverno os casos crescem pois o frio deixa as vias áreas mais sensíveis a esses fatores ambientais citados.

O exame indicado para se diagnosticar a asma é a espirometria, que tem como objetivo medir a quantidade de ar que o paciente consegue expirar e a respectiva velocidade. Os resultados permitem perceber se existe obstrução à passagem do ar nas vias aéreas, principal característica da asma; e a  inflamação das vias respiratórias, deixando os brônquios estreitos.

Ribeiro destaca um outro tipo de asma, a silenciosa, recorrente em pessoas obesas. “As pessoas acima do peso quando fazem exercícios se cansam e em sua maioria, acham ser pela atividade praticada, mas quando descobrem que é asma e se tratam, voltam a fazer execícios normalmente”.

Rinite alérgica

Quase 90% dos portadores de asma têm rinite e 40% dos pacientes portadores de rinite têm ou poderão ter asma se não tratados. Na verdade, a asma e a rinite são doenças inter-relacionadas. Em Salvador a taxa de pacientes com rinite alérgica é próxima aos 40% em crianças de 6 a 7 anos, a maior incidência entre as cidades brasileiras.

O pneumologista Guilhardo Ribeiro indica algumas medidas que podem reduzir as crises e prevenir a doença, como: evitar o ganho de peso, tratar a rinite, alimentação saudável, praticar atividade física que ajuda na diminuição da inflamação, evitar ingerir analgésicos, lavar as roupas guardadas por longos períodos de tempo e evitar mudanças bruscas de temperatura.

“O aleitamento materno prolongado, de 3 a 6 meses, é super importante também, além da mãe durante a gravidez e pós-parto não fumar e ficar longe de fumantes.”

Ainda segundo o especialista, o mais indicado é antecipar o diagnóstico e iniciar o tratamento mais precocemente possível. O médico faz ainda uma ressalva: “Todo asmático deve ter por escrito na carteira que procedimento e medicamento tomar quando for necessário e ele não estiver próximo a uma unidade médica.”

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Alerta para os Cuidados com a Rinite Alérgica

No próximo dia 08, todo o planeta se volta para o Dia Mundial da Alergia – data definida em 2005 pela Organização Mundial da Alergia (WAO, em inglês).

Um levantamento da entidade, feito em 30 países, com uma população estimada de 1,2 milhões de indivíduos, revelou que 22% (ou 250 milhões de pessoas) sofrem de algum tipo de alergia, definida como uma reação exagerada do organismo frente a estímulos comuns do meio ambiente, como alimentos, medicamentos, cosméticos, poeira, ácaros, pólen e fungos.

O problema pode se manifestar de várias formas e levar a várias doenças – entre elas, a rinite alérgica, definida como uma inflamação do revestimento interno da cavidade nasal (mucosa nasal) que é desencadeada pelo contato com os alérgenos (ácaros, pelos de animais e fungos, além de outros).

É a danada da inflamação que determina os quatro principais sintomas da rinite alérgica: nariz entupido, coceira, espirros e coriza excessiva. Intriga o fato de esses sinais geralmente serem ignorados. Esse comportamento leva ao prolongamento do quadro e consequentemente a uma complicação da doença.

Quem tem uma frequente congestão nasal sabe que o problema obriga a respiração pela boca, o que pode ocasionar irritação na garganta, voz anasalada, ronco e outros distúrbios respiratórios do sono. É por isso que aqueles com rinite alérgica não controlada estão sujeitos a desenvolver outras doenças, como otite, sinusite, faringite, amigdalite e asma.

Tanto distúrbio interfere na qualidade de vida. Não é raro os pacientes com rinite alérgica apresentarem limitação nas atividades diárias, além de produtividade reduzida no trabalho e na escola. Um levantamento realizado na América Latina, em 2009, conhecido pela sigla Aila (Allergies in Latin America), mostrou que a maioria dos pacientes (79%) com a doença apresenta algum tipo de impacto no cotidiano.

Para a médica Shirley Pignatari, chefe da disciplina de otorrinolaringologia pediátrica da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico são fundamentais. Afinal, quando tratado, o paciente pode evitar as crises decorrentes da rinite alérgica.

“Para alguns indivíduos, o ar poluído da cidade ou alérgenos respiratórios como a poeira doméstica são suficientes para engatar espirros e sentir coceira no nariz. O tratamento adequado possibilita o controle da rinite alérgica e permite uma melhor qualidade de vida”, afirma a especialista.

Ela faz questão de frisar que o fato de a pessoa ter rinite alérgica não significa que ela deve sofrer por causa dos sintomas. “Entender como é possível manter o problema sob controle e impedir que as crises interfiram na sua rotina fazem parte do primeiro passo para que o paciente se sinta bem”, ressalta a médica.

Conforta saber que o tratamento da doença nem sempre é complicado. Os medicamentos mais frequentemente usados são os anti-histamínicos e os corticoides nasais – entre esta última classe, está a ciclesonida, um corticoide intranasal de ação rápida que atua especificamente no foco da rinite alérgica. Dessa forma, é possível combater a inflamação e os sintomas associados.

A rinite alérgica também exige que o paciente tenha alguns cuidados. As principais recomendações são manter os ambientes de casa e do trabalho limpos, trocar os lençóis de cama uma vez por semana, lavar antes de usar as roupas guardadas por muito tempo, deixar as janelas abertas para ventilar o ambiente, evitar sair de espaços quentes e ir para outros muito frios.

Além disso, o paciente deve evitar locais fechados, não fumar, evitar cheiros fortes, ficar longe de mofo e dos agentes que desencadeiam a crise. De qualquer forma, nunca é demais frisar que a rinite alérgica també tem caráter hereditário.

“Se um casal de alérgicos tem um filho, a chance de a criança ser alérgica é de aproximadamente 50%. Mesmo que nenhum dos pais apresente alergia, contudo, a criança ainda assim pode ter manifestações da doença”, finaliza Shirley Pignatari.

* Com informações da Burson-Marsteller e da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://casasaudavel.com.br/


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