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Calendário da Saúde Viva Melhor: 3º trimestre 2015
Published junho 29, 2015 Campanhas Leave a CommentTags:3º trimestre, calendário, Calendário 2015, vivamelhor, vivamelhoronline
DROGAS: Razões Que Levam ao Uso
Published junho 26, 2015 Campanhas Leave a CommentTags:Campanha, cuidados, dicas, Drogas, Evitar, razões, vivamelhor, vivamelhoronline
Rótulos deverão informar sobre alimentos que causam alergia
Published junho 26, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Alergênicos, Alergias, alimentação, Alimentos, ANVISA, aveia, Cevada, cuidados, dicas, látex, nozes, ovos, peixes, produtos, Rótulos, Rotulagem, Saúde, Trigo, vivamelhor, vivamelhoronline
A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (24) por unanimidade a resolução que trata da rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias. Os rótulos, a partir de agora, devem informar a existência de 17 alimentos considerados alergênicos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural.
A regra prevê ainda que as informações nos rótulos de produtos derivados desses alimentos sejam as seguintes: Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); ou Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados.
Ausência de contaminação cruzada – Segundo a Anvisa, nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos (presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente), o rótulo deve apresentar a seguinte declaração: Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares).
As advertências, de acordo com a resolução, devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo. Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.
O diretor da Anvisa Renato Porto, e relator da matéria, defendeu o prazo estipulado pela agência, e lembrou da urgência do tema. “Essa demanda nasceu muito fortemente da sociedade, do cidadão pedindo para que essa matéria fosse regulamentada”, disse. “A sociedade pode ter certeza de que terá rótulos de produtos muito mais adequados, que vão dar a possibilidade do consumidor escolher adequadamente, dado que a melhor maneira de se prevenir uma crise alérgica é evitando o consumo”.
A advogada Cecília Couri, coordenadora da campanha Põe no Rótulo, avaliou a aprovação da norma como um “grande passo”. Ela lembrou que a vitória só virá a partir do momento em que os rótulos forem adequados ao que foi estabelecido pela Anvisa. “Não queremos norma, queremos informação no rótulo. Só a gente sabe da dificuldade de fazer compras no mercado, das reações alérgicas por conta de rótulos que não estavam claros”.
Tatiana Araújo, 28 anos, comemorou a aprovação da resolução acompanhada do filho Samuel, 10 meses, que tem alergia à proteína do leite. O irmão mais velho de Samuel, Alexandre, 2 anos, também tem alergia à proteína do leite e à soja.
“Tenho sempre que ligar nas empresas para fazer perguntas. Muitas vezes, eles mudam os ingredientes e não avisam no rótulo. Meu filho mais novo ainda não come nada industrializado, mas o meu mais velho fica com feridas no corpo inteiro”, contou. “Espero que, com essa norma, meus filhos tenham qualidade de vida”.
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Crises de asma costumam aumentar no inverno, aponta pneumologista da Fiocruz
Published junho 25, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Alergia, Asma, Asma Cardiáca, asmatico, Corticosteroides, doença, Fiocruz, HCor, IFF, Insuficiência Cardíaca, Inverno, Ministério da Saúde, Pneumologista, Pneumonia, risco, Segs, SUS, tratamento, vivamelhor, vivamelhoronline
A asma é uma das doenças crônicas mais comuns em todo o mundo e sua prevalência está aumentando tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, afetando pessoas de todas as idades. Nos países de baixa renda, calcula-se que comprometa 300 milhões de pessoas, provocando de 40 a 50 mil mortes anuais e gastos na ordem de 10 a 20 bilhões de dólares a cada ano. No Brasil, a asma tem sido uma relevante causa de hospitalizações, representando um dos maiores gastos do SUS na área.
A asma é resultado da integração entre alterações genéticas e fatores ambientais e biológicos. Sua base genética fica evidente quando é focado o traço familiar. “Quando se faz o diagnóstico de asma, frequentemente se encontram outros asmáticos entre os pais, avós, tios e irmãos. Estudos demonstram que diversos genes estão envolvidos na patogenia da doença”, explicou Hisbello Campos, pneumologista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).
O traço genético da asma é o responsável pela impossibilidade de “cura”, exatamente como na hipertensão arterial, diabetes e outras doenças geneticamente determinadas. No entanto, frequentemente, quando a asma é leve na infância, em 50% dos casos ela desaparece na puberdade. “Isso independe de ter ou não sido tratada adequadamente e, provavelmente, está relacionada às alterações hormonais que acontecem nessa idade. Em parte dessas pessoas nas quais os sintomas da asma desapareceram, eles ressurgem na idade adulta”, esclareceu Hisbello Campos.
Corticosteroides como base do tratamento
Nesta época do ano há um aumento nos índices de crises de asma devido ao frio, poeira, mofo, fumo e por conta de as pessoas permanecerem mais tempo em ambientes fechados, aumentando a exposição aos fatores desencadeantes. “Os principais sintomas da asma são falta de ar (dispneia), tosse (predominantemente seca e noturna), chiado no peito e sensação de opressão torácica. Na asma alérgica, os sintomas agudos estão, mais frequentemente, associados à exposição a ácaros, odores, fumaça, mofo, epitélio animal e outros. Nas formas não atópicas da asma (sem predisposição genética), os sintomas podem estar relacionados ao exercício vigoroso, às mudanças climáticas, ao emprego de determinados medicamentos, à ingestão de determinados alimentos, a poluentes atmosféricos, emoções fortes e outros”, disse o especialista.
O pneumologista lembra que uma pessoa com sintomas respiratórios como tosse, cansaço ou falta de ar deve procurar um médico. O tratamento da asma visa diminuir a inflamação, para isso, utiliza os corticosteroides por serem os mais potentes e fisiológicos dos anti-inflamatórios, o que os torna os melhores remédios para o tratamento da doença. “A falta de ar é o sintoma que mais incomoda o asmático, por isso, na maior parte das vezes, o esquema terapêutico associa o corticosteroide ao broncodilatador. Deve-se ter claro que o tratamento correto da asma inclui mais do que medicamentos, requer mudanças comportamentais para evitar os fatores desencadeantes de sintomas. Para isso, o processo de esclarecimento ao paciente acerca da doença e de sua participação no tratamento é fundamental para promover e manter as alterações comportamentais necessárias”, finalizou Hisbello Campos.
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Cliente Golden Stern Sempre Ganha Na Netshoes!
Published junho 22, 2015 Netshoes Leave a CommentTags:Campanha, Cliente, desconto, Golden Stern, Netshoes, Promo, vivamelhor, VivaMelhorOline
Neste inverno, prefira frutas da estação
Published junho 19, 2015 Campanhas Leave a CommentTags:Antioxidantes, Campanha, fibras, Fritas, Frutas da Estação, Inverno, Vitamina C, vivamelhor, vivamelhoronline
Brasil é referência na área de doação de sangue entre os países da América Latina, Caribe e África
Published junho 18, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Cirurgias, cuidados, dicas, Doação de Sangue, Doador, Doador Regular, doar, importância, intervalos, Ministério da Saúde, OMS, procedimentos, Quem pode?, Recomendações, salvar vidas, Sangue, vida, vivamelhor, vivamelhoronline
O Dia Mundial do Doador de Sangue foi lembrado no último domingo, 14 de junho. Para marcar a data, a OPAS reuniu nesta terça-feira representantes da política de sangue do Brasil e de mais 10 países latino americanos. O objetivo do encontro foi debater os avanços nas ações e o fortalecimento da doação voluntária.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, participou da abertura do evento e destacou que o Brasil é referência na área de doação de sangue entre os países da América Latina, Caribe e África. Segundo o ministro, o exemplo do Brasil deve ser um incentivo para que o número de doadores não pare de crescer no país. “Nós temos uma taxa de brasileiros, entre 16 e 69 anos que fazem doação, dentro dos parâmetros da Organização Mundial da Saúde, mas nós queremos ampliar. Depois, o segundo desafio, além de ampliar, é fidelizar, é fazer com que esse doador voluntariamente tenha o compromisso, o hábito, a disponibilidade de frequentemente fazer a doação.”
No Brasil a doação de sangue é 100% voluntária. Em 2013, o Ministério da Saúde reduziu a idade mínima de 18 para 16 anos e a máxima para 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido antes dos 60 anos. O aposentado Wilson Júnior, por exemplo, começou a doar sangue há 35 anos, quando ajudou um amigo que precisava de transfusão. Ele conta que o gesto foi um incentivo para que ele continuasse sendo solidário. “No início da década de 80, eu tinha um amigo e ele precisava de doações regulares. Aí um dia, ele me pediu e eu me prontifiquei. Eu me acostumei a doar sangue e também comecei a olhar o lado humanitário da situação. O máximo de pessoas que puderem tomar a atitude que eu tomei durante toda a minha vida, além de ser gratificante para a própria pessoa, o próximo agradece.”
O sangue é essencial para os atendimentos de urgência, realização de cirurgias complexas e tratamento de pessoas com doenças crônicas, além de doenças oncológicas variadas que necessitam de transfusão frequentemente. Para doar, basta ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 quilos e estar saudável. Atualmente, existem 32 hemocentros coordenadores e 530 serviços de unidades coleta distribuídos por todo o Brasil.
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Para que serve sua doação de sangue?
Published junho 17, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Cirurgias, cuidados, dicas, Doação de Sangue, Doador, Doador Regular, doar, importância, intervalos, Ministério da Saúde, OMS, procedimentos, Quem pode?, Recomendações, salvar vidas, Sangue, vida, vivamelhor, vivamelhoronline
Em 2010, uma complicação em uma cirurgia na vesícula levou Maria da Conceição de Vasconcelos, de 50 anos, para a UTI. “Devido aos procedimentos na via biliar, tive uma forte rejeição alimentar, que se agravou em um quadro de anemia”, conta.
O tratamento da auxiliar administrativa envolveu a transfusão de quatro bolsas de sangue. De imediato, a família entrou em contato com o banco de sangue. Passado o susto, amigos e familiares mobilizaram-se em uma grande campanha para conseguir mais doações. Cerca de 30 pessoas se candidataram e ajudaram a repor os estoques do banco de atendeu Conceição no momento de necessidade. “Muitas vezes achamos que não é importante, que quem quer corre atrás, mas é fundamental doarmos para as pessoas que precisam”, reflete Conceição.
O sangue é um composto de células que cumprem funções como levar oxigênio e nutrientes para o corpo, defender nosso organismo contra infecções e participar na coagulação. Não existe nada que substitua a função do sangue no corpo humano e como ele não é produzido artificialmente, as pessoas que necessitam precisam contar com a doação e solidariedade de outras pessoas.
O volume de sangue total a ser coletado deve ser, no máximo, de 8 mL/kg de peso para as mulheres e de 9 mL/kg de peso para os homens. Uma bolsa de sangue pode ser dividida em até quatro componentes, que podem ir para quatro pessoas diferentes. Os componentes são distribuídos aos hospitais para atender casos de emergência e pacientes internados.
O sangue coletado durante uma doação é denominado de sangue total e é submetido a um processo de centrifugação, que separa seus principais componentes para uso terapêutico: hemácias, plaquetas e plasma. Cada um destes componentes é utilizado para tratamentos específicos. Mesmo que haja descarte de algum dos componentes citados, muito raramente uma doação deixará de ser utilizada.
O concentrado de hemácias, por exemplo, é indicado para tratar anemias e hemorragias agudas. O concentrado de plaquetas é indicado para reposição nos casos em que esse componente se apresente baixo e coloque o paciente em risco de hemorragias, caso de plaquetopenias por falência medular, distúrbios associados a alterações de função plaquetária, transfusão maciça, dengue hemorrágica e outros. O plasma é indicado no tratamento de pacientes com distúrbios de coagulação, púrpura trombocitopênica trombótica e outros. As substâncias que podem ser extraídas do plasma por meio de processo industrial podem ser utilizadas como medicamentos para tratamento de queimados, pacientes em terapia intensiva e de doenças como cirrose hepática, AIDS e hemofilia.
A Lei 10.205 de 21 de março de 2001 impede que o sangue e quaisquer de seus componentes e derivados sejam comercializados. Por isso, não há a possibilidade de compra e venda de plasma ou remuneração direta ou indireta aos doadores de sangue. A quantidade de sangue retirada não afeta a sua saúde porque a recuperação é imediata após a doação.
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A importância da doação regular de sangue
Published junho 16, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Cirurgias, cuidados, dicas, Doação de Sangue, Doador, Doador Regular, doar, importância, intervalos, Ministério da Saúde, OMS, procedimentos, Quem pode?, Recomendações, salvar vidas, Sangue, vida, vivamelhor, vivamelhoronline
Doar sangue é um ato de solidariedade. Cada doação pode salvar a vida de até quatro pessoas. E é este pensamento que Adalto Carvalho leva a cada vez que pratica o ato. Doador frequente há 15 anos, o motorista conta que se orgulha de poder ajudar. “Sei que já salvei muitas vidas com isso e quero salvar muitas vezes mais. Chego a doar até quatro vezes por ano. Falo muito para os mais jovens da importância de doar de sangue. É muito bom a pessoa fazer isso”, conta.
Os anos de doação renderam a Adalto histórias emocionantes. Ele pôde presenciar a gratidão de uma família, após ajudar a salvar a vida de uma criança. “Estava trabalhando e me ligaram pedindo que eu doasse, pois tinha uma criança que necessitava. Estava completando três meses e dois dias que eu tinha doado pela última vez. A família me agradeceu muito, queriam até me pagar, mas a doação é um ato voluntário e eu tenho muito orgulho em fazer isso”, relembra.
É preciso criar o hábito de doar. Atualmente, são coletadas no Brasil, cerca de 3,6 milhões de bolsas/ano, o que corresponde ao índice de 1,8% da população doando sangue. Embora o percentual esteja dentro dos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Ministério da Saúde trabalha para aumentar este índice. O Ministério da Saúde reduziu a idade mínima de 18 para 16 anos (com autorização do responsável) e aumentou de 67 para 69 anos a idade máxima para doação de sangue no País.
Alguns estados como São Paulo e o Distrito Federal fornecem vantagens para os doadores regulares de sangue. Existem leis que isentam da taxa de inscrição os doadores de sangue que quiserem prestar concursos públicos realizados pela Administração Direta, Indireta, Fundações Públicas e Universidades Públicas do Estado.
Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção ao doador e a segurança de quem vai receber o sangue.
Para fazer a doação é necessário:
– Levar documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
– Estar bem de saúde;
– Ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 69 anos, 11 meses e 29 dias;
– Pesar mais de 50 Kg;
– Não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.
Recomendações para o dia da doação:
– Nunca vá doar sangue em jejum
– Faça um repouso mínimo de 6 horas na noite anterior a doação
– Não tome bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores
– Evite fumar por pelo menos 2 horas antes da doação
– Evite alimentos gordurosos nas 3 horas antes da doação
– As pessoas que exercem profissões como: pilotar avião ou helicóptero, conduzir ônibus ou caminhões de grande porte, sobem em andaimes e praticam pára-quedismo ou mergulho, devem interromper estas atividades por 12 horas antes da doação
Intervalos para doação
– Homens: 60 dias (até 4 doações por ano)
– Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano)
Cuidados pós-doação
– Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas
– Aumentar a ingestão de líquidos
– Não fumar por cerca de 2 horas
– Evitar bebidas alcóolicas por 12 horas
– Manter o curativo no local da punção por pelo menos de quatro horas
– Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho
Quem não pode doar?
– Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade
– Mulheres grávidas ou que estejam amamentando
– Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como AIDS, hepatite, sífilis e doença de chagas
– Usuários de drogas
– Aqueles que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos
Cirurgias e prazos de impedimentos
– Extração dentária: 72 horas
– Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: três meses
– Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: 6 meses
– Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação
– Transfusão de sangue: 1 ano
– Tatuagem: 1 ano
– Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina
Aproveite que domingo, 14 de junho, foi comemorado o Dia Mundial do doador de sangue e doe você também. Confira no link a lista de hemocentros de todo o país (http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=641) ou consulte com a secretaria de saúde do seu município o ponto de coleta mais próximo da sua casa. Para saber onde doar informe-se pelo Disque-Saúde no número 136 ou confira os hemocentros do Brasil no link.
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Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa
Published junho 15, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Autoinfligida, autonegligência, Blog da Saúde, cuidados, desprezo, direitos, Direitos humanos, Discriminação, Disque100, idoso, Idosos, OMS, preconteiro, terceira idade, Violência, vivamelhor, vivamelhoronline
Hoje, 15 de junho, é comemorado o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa. A data, instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), visa sensibilizar a sociedade em prol do combate à violência contra idosos e a disseminação do entendimento da violência como violação aos direitos humanos. O objetivo é garantir o envelhecimento de forma saudável, tranquila e com dignidade.
No Brasil, a população passa por uma profunda mudança em suas características demográficas, principalmente com o crescimento expressivo das pessoas com mais de 60 anos – em especial do subgrupo de mais de 80 anos. Existem quase 20 milhões de pessoas idosas no país. Isso representa 11% da população, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Projeções mostram que em 2050 haverá duas vezes mais idosos do que crianças no Brasil.
A violência contra a pessoa idosa não está relacionada apenas a agressão física. A negligência, por exemplo, foi a principal forma de violência praticada contra os idosos brasileiros nos últimos três anos. Em 2014 representou 76,3% das denúncias recebidas pelo serviço Disque 100 – da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). O descuido é caracterizado pela omissão dos familiares ou instituições responsáveis pelos cuidados básicos para o desenvolvimento físico, emocional e social da população a partir dos 60 anos. A negligência caracteriza-se de diversas formas como: privação de medicamentos, descuido com a higiene e saúde, ausência de proteção contra o frio e o calor.
“Frequentemente a pessoa idosa se cala sobre os abusos físicos que sofre e se isola para que outros não tomem conhecimento desse tipo de violência, prejudicando assim sua saúde mental e a sua qualidade de vida”, explica Maria Cristina Hoffmann, coordenadora de Saúde da Pessoa Idoso, do Ministério da Saúde. Ela conta que as estatísticas mostram que, por ano, cerca de 10% dos idosos brasileiros morrem por homicídio. “A incidência comprovada no mundo inteiro é que de 5% a 10% dos idosos sofrem violência física visível ou invisível e que pode ou não provocar a morte”, afirma Cristina.
Qualquer tipo de violência deve ser denunciada. Para isso, a Secretaria de Direitos Humanos conta com o serviço do Disque 100 para acolher denúncias. Trata-se de um serviço gratuito, que funciona 24 horas por dia. A identidade de quem denuncia é preservada. Denúncias também podem ser feitas pelo portal http://www.disque100.gov.br.
Para se informar e saber como denunciar, saiba quais são as formas de manifestação da violência contra a pessoa idosa:
– Física: Inclui abuso e maus tratos físicos, que constituem a forma de violência mais visível e costumam acontecer por meio de empurrões, beliscões, tapas ou por outros meios mais letais, como agressões com cintos, armas brancas (ex. facas, estilete) e armas de fogo.
– Negligência/ abandono: Negligência é a omissão por familiares ou instituições responsáveis pelos cuidados básicos para o desenvolvimento físico, emocional e social do idoso, tais como privação de medicamentos, descuido com a higiene e saúde, ausência de proteção contra o frio e o calor. O abandono é uma forma extrema de negligência.
– Sexual: É qualquer ação na qual uma pessoa, fazendo uso de poder, força física, coerção, intimidação ou influência psicológica, obriga outra pessoa, de qualquer sexo, a ter, presenciar ou participar, de alguma maneira, de interações sexuais.
– Econômico-financeira e patrimonial: Consiste no usufruto impróprio ou ilegal dos bens dos idosos, e no uso não consentido por eles de seus recursos financeiros e patrimoniais.
– Autoinfligida e autonegligência: Refere-se à conduta da pessoa idosa que ameaça sua própria saúde ou segurança por meio da recusa de prover a si mesma dos cuidados necessários. Nesse caso, não se trata de terceiros que provocam a violência, e sim da própria pessoa idosa.
– Psicológica: Corresponde a qualquer forma de menosprezo, desprezo, preconceito e discriminação, incluindo agressões verbais ou gestuais, com o objetivo de aterrorizar, humilhar, restringir a liberdade ou isolar a pessoa idosa do convívio social. Pode resultar em tristeza, isolamento, solidão, sofrimento mental e depressão.
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