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Qualidade do ar em São Paulo é pior do que se imaginava

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A Cetesb divulgou há alguns dias a presença de poeira fina no ar de São Paulo – um tipo de poluente advindo principalmente do escapamento dos carros e fontes industriais – considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o principal indicador de danos que a poluição provoca na saúde.

De acordo com medições e comparações realizadas pela Cetesb, se a agencia ambiental adotasse os padrões máximos de poeira fina tolerado nos EUA em São Paulo, de 15 microgramas por metro cúbico, a qualidade do ar seria considerada imprópria praticamente todos os dias na metrópole.

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A Cetesb chegou a essas conclusões ao reunir em um só relatório as medições que realizou de 2002 a 2006 em 4 pontos – Pinheiros, Cerqueira César, parque Ibirapuera e São Caetano do Sul.

Temos números elevados, a poeira fina é um problema mundial, mas é uma preocupação nova“, afirma Maria Helena Martins (gerente de avaliação de qualidade do ar da Cetesb) para a Folha Online. A gerente garante que desde 2003 os índices de poeira fina estabilizaram, mas que continuam altos.

Edson Fabrício
fabricio.edson@uol.com.br

Fonte: Folha Online
Fotos: reprodução

Viva Melhor Tópicos – Cuidar: Prevenir: Promover

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Dia do Amigo – 20 de Julho

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OMS decide parar de contar casos da nova gripe A (H1N1)

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O Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira (17) que, a pandemia de Influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína, está se espalhando pelo mundo numa velocidade “sem precedentes” e, por isso, decidiu parar de divulgar contagens de casos confirmados e países afetados pela doença.

A pandemia de gripe “se disseminou numa velocidade sem precedentes“, informou a agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU). “Nas pandemias do passado, os vírus de influenza precisaram de mais de seis meses para se espalharem tanto quanto o vírus da gripe A se disseminou nas últimas seis semanas”, compara a OMS em comunicado divulgado hoje em seu site.

Segundo o documento, a entidade informa que passará a concentrar sua atenção na atualização de informações de países afetados recentemente, a fim de acompanhar a disseminação do vírus da gripe A pelo globo. De acordo com a OMS, a contagem de casos individuais não é mais essencial para avaliar o risco representado pela gripe suína e o foco passará a ser os novos países atingidos pela enfermidade. “A OMS continuará solicitando que esses países reportem os primeiros casos confirmados e, no prazo mais rápido possível, forneçam semanalmente os números e a epidemiologia descritiva dos primeiros casos”, prossegue a nota.

Ainda assim, a OMS pede a todos os países que “monitorem de perto acontecimentos incomuns”, como a eclosão de infecções graves ou fatais ou desvios de padrão que possam ser associados a um eventual agravamento da doença. Em muitos países, as pesquisas e os exames laboratoriais absorvem recursos em excesso deixando os sistemas de saúde com menos capacidade de monitoramento de casos graves ou de acontecimentos excepcionais que poderiam indicar um aumento da virulência ou mutações no vírus da gripe.

“Em face de todas essas razões, a OMS não irá mais divulgar tabelas globais com os números de casos confirmados em todos os países”, diz a entidade no comunicado. Em seu último boletim, divulgado na semana passada, a OMS informava pouco menos de 95.000 casos da doença no mundo, com 429 mortes. Mas a cifra está bastante desatualizada. Somente a Grã-Bretanha calcula que 55.000 novos casos da doença tenham surgido em seu território na última semana. As informações são da Dow Jones.

Redação Viva Melhor
Fonte: AE (Publicado em 17.07.2009, às 10h33)
Foto: Reprodução

Governos temem que falte vacina na Am. Sul

Governos temem que falte vacina na América do Sul

Países ricos teriam reservado doses que estão sendo produzidas

Autoridades dos ministérios da Saúde de Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Bolívia e Uruguai manifestaram ontem, durante reunião em Buenos Aires, preocupação com a possível escassez de vacinas contra a gripe suína nos países da região.

Nosso temor é de que as vacinas que estão sendo fabricadas já estejam comprometidas (com os países do Norte) declarou o ministro Juan Manzur, da Argentina.

Segundo ele, a preocupação foi transmitida à Organização Pan-Americana da Saúde. Anteontem, a Organização Mundial da Saúde já havia alertado que não haverá vacina para todos e que 1,8 bilhão de doses já foram compradas por países ricos.

Sem vacinas para todos, a OMS apresentou estratégias que poderão ser usadas: profissionais de saúde devem ser priorizados, além de pessoal do setor de infraestrutura essencial, como segurança e aeroportos.

Vacina deve chegar ao mercado em dezembro

A vacina fica pronta em outubro e deve chegar ao mercado em dezembro, após testes clínicos. O Instituto Butantà terá de doar 10% de sua produção de vacinas contra a gripe suína à Organização Mundial da Saúde.

No encontro em Buenos Aires, os representantes dos ministérios se disseram preocupados com a possibilidade de que ocorra “uma segunda onda” do vírus nas próximas semanas.

O governo Lula foi representando pelo diretor-geral do Departamento de Vigilância Epidemiológica, Eduardo Hage, e pelo diretor de Controle Sanitário de Aeroportos, Embarcações e Terminais de Transporte, Paulo Koury.

Fonte: O Globo 16.07.2009

Consumo de Soja pode proteger contra doenças respiratorias…

É o que indica um estudo australiano publicado na revista científica Respiratory Research. Os autores destacam que o tabagismo é o principal factor de risco, mas a alimentação também tem o seu papel no desenvolvimento da doença.

Avaliando 278 pessoas com a doença pulmonar e 340 sem a doença – todas com idades entre os 50 e 75 anos –, os especialistas descobriram que aqueles que não tinham a doença consumiam mais soja por dia – cerca de 60 gramas – do que os que tinham o problema respiratório (45g em média).

Baseados nos resultados, os investigadores concluíram que a ingestão habitual de soja «pode ter um importante impacto nos custos dos sistemas de saúde associados com a morbilidade e mortalidade da doença».

Porém, mais estudos serão necessários para avaliar se esses alimentos podem ajudar a prolongar a sobrevivência de pacientes já diagnosticados com a condição.

2009-07-16

Reajuste de Planos de Saúde Coletivo

Planos de saúde coletivos só poderão ser reajustados uma vez por ano

Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo

Nenhum contrato de plano de saúde coletivo poderá receber reajuste em um prazo inferior a 12 meses. Até então, os aumentos podiam acontecer mais de uma vez por ano. As decisões estão contidas em duas resoluções publicadas na edição de hoje (15) do Diário Oficial da União pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e passam a valer no prazo de 30 dias.

A resolução nº 195 dispõe sobre a classificação e as características dos planos de saúde, regulamentando a sua contratação e trazendo orientações para os consumidores na hora de escolher seu plano de saúde. Já a nº 196 define e disciplina a atuação das Administradoras de Benefícios, reafirmando, por exemplo, a proibição da prática de seleção de risco, bem como a imposição de barreiras assistenciais, que venham a impedir o acesso do beneficiário às coberturas previstas em contrato.

Além da questão do reajuste, a resolução 195 proíbe a exigência de carência em planos com 30 ou mais beneficiários. Antes, o número mínimo era de 50 beneficiários.

Outra novidade é que fica proibida a exigência da carência nos planos por adesão, desde que o beneficiário ingresse no plano em até trinta dias após a celebração do contrato. A cada aniversário do contrato, será permitida a adesão de novos beneficiários sem o cumprimento de carência.

Corpo em forma: benefícios com a corrida

Corpo em forma: benefícios com a corrida

Coração: ajuda a fortalecer e melhora a sua eficiência. Ganha capacidade para bombear mais sangue com menos batidas

Circulação: o sangue circula mais pelo corpo, aumentando a entrada de oxigênio nos tecidos, o que otimiza a função dos órgãos

Sono: ajuda a pessoa a dormir melhor; segundo especialistas, não existe calmante melhor do que um corpo cansado

Peso: uma pessoa de 70 kg queima cerca de 450 calorias a cada uma hora de atividade.

Ossos: estimula a formação de massa óssea, ajudando a prevenir doenças como a osteoporose.

Pressão: promove maior elasticidade dos vasos sanguíneos, o que ajuda a manter a pressão baixa; ideal para hipertensos.

Pulmão: a função é maximizada, principalmente na porção superior do órgão -um dos principais focos de infecção respiratória. Corredores correm menos risco de contrair tal tipo de infecção.

Glicemia: as taxas de glicose caem, e as células se tornam mais sensíveis à insulina, o que reduz os níveis de açúcar no sangue e ajuda portadores de diabetes.

Colesterol: os níveis de LDL (colesterol “ruim”) diminuem.

Estresse: o hormônio cortisol, liberado quando a pessoa está estressada, é queimado durante a corrida.

Cérebro: aumenta os níveis de serotonina, neurotransmissor associado à depressão.

Humor: após o exercício, o corpo libera endorfina, substância que provoca euforia passageira.

Músculos: a corrida queima a gordura dos tecidos musculares, deixando-os mais fortes e “enxutos”.

Rins: o aumento da circulação melhora a função do rim, que filtra o sangue e reduz o número de substâncias tóxicas que circulam pelo corpo.

Cartilagem: pessoas que correm têm a cartilagem das articulações mais espessa, o que protege melhor a região.

Equipe Bem Star

 http://www.sulamerica.com.br/saudeativa/

Dia do Enfermo – 14 de Julho

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Vírus da gripe vai circular no País, diz infectologista

O Brasil corre grande risco de chegar ao estágio de transmissão sustentada do vírus da gripe suína, avalia o diretor do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, David Uip.

Neste estágio, o vírus A (H1N1) passaria a circular livremente no Brasil e poderiam ocorrer contaminações sem vínculo com viagens ao exterior ou pessoas que adquiriram a doença em outros países.

“É muito provável que isso ocorra”, afirmou o médico, em entrevista concedida por telefone. “Não chegamos a esse estágio ainda e estamos fazendo de tudo para evitá-lo, mas pode ser uma questão de tempo.”

Mesmo que o Brasil venha a atingir o estágio, não há razão para pânico. A letalidade da gripe suína é baixa – atinge 0,45% dos pacientes infectados.

“É uma taxa muito similar à da gripe comum”, destaca Uip.

Segundo boletim do Ministério da Saúde, divulgado na última sexta-feira, em apenas sete países a transmissão do vírus já é considerada sustentada (Estados Unidos, México, Canadá, Chile, Argentina, Austrália e Reino Unido).

“Como estamos no inverno, época em que as pessoas se aglomeram e a possibilidade de transmissão do vírus se amplia, fica mais difícil evitar que a gripe se espalhe”, diz Uip.

Na semana passada, a morte de M., de 11 anos, em Osasco (SP), trouxe à tona a possibilidade de o vírus A(H1N1) ter transmissão sustentada. As investigações sobre como a menina teria contraído a doença continuam. Até agora, ao que se sabe, a criança, o irmão e seus pais, que também foram contaminados, mas estão bem, não tiveram contato com ninguém vindo do exterior e também não viajaram para fora do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


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