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Principais dicas para a preservação da Saúde e da Juventude

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1. Autoconhecimento: afasta a pessoa dos perigos e dos erros e a conduz para uma vida mais harmoniosa, saudável e plena.

2. Autoestima: É o respeito e o apreço da pessoa por si mesma, a base da idoneidade, do desenvolvimento espiritual e das potencialidades interiores, da saúde e da serenidade interior.

3. Alimentação fresca, pura e saudável: A maioria das enfermidades tem origem nos hábitos dietéticos errôneos. Nada contribui tanto para a acumulação de impurezas e toxinas no sangue como uma alimentação imprópria, sob todos os pontos de vista. É necessário combaterem-se os hábitos dietéticos errôneos, objetivando a preservação e a restauração da saúde.

4. Atividade física regular e moderada: O organismo necessita de uma atividade física moderada e regular, para que os diversos órgãos funcionem normalmente e desempenhem suas funções com regularidade. Os exercícios fortalecem os músculos (restaurando-lhes a elasticidade), os ossos e as articulações (tornando-as mais flexíveis).

5. Respiração correta e ar puro: A respiração, um dos processos fisiológicos mais importantes, pode ser dividida em três partes: respiração baixa (abdominal), média e alta (subclavicular). Ao respirar-se, não só são absorvidas partículas de oxigênio e de outros gases mas também partículas subatômicas de prana ou bioenergia. Segundo os antigos sábios indianos, o prana permeia todo o universo. A respiração ideal é a nasal e, com raras exceções, não se deve respirar pela boca. O ar poluído é um grande perigo para a saúde.

5.1 Técnica de reeducação e ampliação da capacidade respiratória: ao inspirar-se, o ar atmosférico deve ser direcionado para a base dos pulmões, enquanto o ventre se move para fora (respiração abdominal); à medida que o ar preenche os pulmões, de baixo para cima, as costelas se expandem lateralmente (respiração média) e, por último, ocorre a expansão do peito e das clavículas (respiração alta). Ao expirar-se, primeiro o peito e as clavículas se retraem, depois, as costelas e, por último, ocorre o movimento do ventre para baixo.

6. Beber água em abundância: Bebida com fartura, a água hidrata o cérebro e todo o organismo; contribui para o bom funcionamento dos intestinos, dos rins e do fígado e para a eliminação das impurezas do sangue, através da urina e transpiração. Diariamente, um indivíduo adulto deve beber cerca de 1,5 litro de água potável. Deve-se evitar tomar água gelada e bebê-la durante as principais refeições (almoço e jantar), pois a água dilui os sucos gástricos e pode retardar a digestão; habituar-se a beber água, ou suco de frutas, uma hora antes, ou depois, das refeições.

7. Alto nível de higiene pessoal: A higiene é essencial à saúde. As impurezas são expelidas pelos poros, para que não sejam reabsorvidas, ou obstruam aqueles, dificultando a livre respiração da pele e a eliminação das toxinas com o suor; por tal razão, deve-se tomar banho, diariamente. A falta de higiene, em todos os sentidos, além de desdourar a imagem do homem, predispõe-no a inúmeras enfermidades. A saúde também começa pela boca, por isso, deve-se cuidar bem dos dentes.

8. Descanso: O sono e o repouso são os maiores restauradores das energias orgânicas. Deve-se dormir cedo e cerca de oito horas por noite.

9. Bom funcionamento intestinal: Treinar o intestino a funcionar diariamente, de uma a duas vezes ao dia. A prisão de ventre é um mal que pode ocasionar diversos outros males. Nos casos de prisão de ventre, uma dieta rica em fibras e saudável deve ser instituída. As ervas laxativas devem ser utilizadas como parte do programa de retreinamento intestinal.

As substâncias que melhoram o volume fecal, como o farelo de aveia e o córtex da semente de Plântago ovata, podem ser muito úteis. Beber água em abundância. Em geral, as fezes normais são grandes, parecidas com o formato da banana e não devem ter mau cheiro, o que pode indicar uma disfunção do estômago, dos intestinos e presença de toxinas; sua cor normal é marrom. As fezes escuras indicam grande consumo de produtos de origem animal; as fezes muito pretas, uma provável hemorragia interna.

A expulsão de fezes velhas, pretas como carvão e empedradas, indica uma descarga orgânica e, geralmente, é prelúdio de uma saúde melhor. As fezes não devem afundar no vaso sanitário; caso isso ocorra, pode ser indicativo de uma deficiência de fibras dietéticas, de mastigação precária e de ingestão de alimentos inadequados.

Quando a alimentação é equilibrada e o alimento é bem mastigado e digerido, as fezes são marrons, firmes e flutuam na superfície da água. O consumo excessivo de sal de cozinha e uma alimentação pobre em fibras podem tornar as fezes menos volumosas e ressecadas.

10. Não fumar, não beber álcool e não usar drogas: O álcool, o cigarro e as drogas são os maiores inimigos da humanidade, aceleram o envelhecimento do organismo, causam inúmeras doenças e são vícios de grande efeito deletério sobre a saúde.

11. Vida sexual saudável e moderada

12. Suadouros: Suar faz bem à saúde, pois auxilia na eliminação de impurezas do organismo. Aquele que, mesmo com atividade física não consegue transpirar, deve tomar banhos de vapor, para essa deficiência ser compensada.

13. Jejum terapêutico: O jejum de curta duração (24 horas) é usado na terapia naturopática como um método de desintoxicação orgânica, pois é um dos meios mais rápidos de se intensificar a eliminação de detritos e ampliarem-se os processos de cicatrização do corpo. Tal processo preserva o tecido essencial (órgãos vitais), enquanto utiliza tecidos não vitais (tecido adiposo e muscular). Deve ser realizado sob orientação terapêutica.

14. Banhos de sol: O sol, astro que fornece luz e calor, é um elemento psicofisiológico importante na vida do homem. Propicia vida e é indispensável ao bom funcionamento do organismo. O ser humano foi feito para viver em contato com o ar e à luz do sol. Os raios solares, quando moderados, auxiliam a pele a desempenhar as suas funções naturais.

Os raios ultravioletas do sol (até as 10 horas da manhã), irradiados sobre a pele, são muito benéficos à saúde, no combate do raquitismo. Devido à destruição da camada de ozônio da estratosfera, o excesso de radiação solar é grande responsável pelo envelhecimento precoce e pelo surgimento de câncer de pele. As radiações infravermelhas são responsáveis pelo calor; as radiações visíveis (luminosas), pela luz e apresenta ação importante sobre a pele, pois fornecem muita energia; as radiações ultravioletas apresentam ação química e biológica.

15. Clima temperado: O clima também influencia no bem-estar e na saúde, o temperado é o melhor.

16. Higiene moral: A sensualidade e as paixões também figuram entre as causas das enfermidades. Todo bem que se pratica ao próximo prolonga a vida, e todo o mal a reduz.

17. Otimismo: Cada vez mais, a neurociência evidencia o fato de que aquilo que se pensa e se sente exerce grande influência sobre o funcionamento de todo o organismo. A mente humana é muito poderosa, ainda que uma pessoa utilize apenas um estreito percentual de sua capacidade psíquica. Ou seja, cada vez mais existem evidências de que o que se sente, pensa-se e representa-se interiormente exerce um grande efeito sobre a maneira como o organismo funciona. Deve-se cultivar pensamentos e emoções positivas.

18. Higiene mental: Diariamente, deve-se dedicar alguns minutos à prática do silêncio: meditar, relaxar a mente e o corpo, acalmar os pensamentos e as emoções. A meditação propicia equilíbrio interior, discernimento, centralidade psicológica e revitaliza o organismo.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.uol.com.br/

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Repensando o Dia Mundial do Meio Ambiente

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Ontem, dia 05 de junho foi comemorado o dia mundial do meio ambiente. Mas, será que temos mesmo algo a comemorar? Ou esta é apenas uma oportunidade que nós, preocupados com a questão ambiental, temos para repensar as nossas atitudes e ações perante a natureza? Se fizermos uma análise de maneira consciente e criteriosa acerca da degradação que temos causado de forma progressiva ao meio ambiente, iremos perceber que não haveria necessidade de comemorar o dia mundial do meio ambiente, e sim considerar que todos os dias precisam ser dedicados às lutas em defesa do meio ambiente.

Na velocidade que estamos destruindo o Planeta retirando dele os recursos naturais para transformação em riqueza materiais, estamos contribuindo para que em poucos anos o Planeta Terra entre em colapso. Ou seja, iremos receber o troco pela exaustiva exploração do nosso meio ambiente. Pois quando estamos utilizando dos recursos naturais para produção de matéria-prima fomentando as indústrias, estamos destruindo algo que a Natureza levou anos, geologicamente falando, para produzir. Atualmente em nossa sociedade dado os padrões de consumo, a poluição e produção de lixo que se amplia a cada dia; estamos consumindo além da capacidade que o Planeta tem de suportar. É como enfatiza o nosso renomado ambientalista Washington Novais: “estamos vivendo uma crise de padrão civilizatório”.

Em 2006, com a publicação do Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas IPCC (ONU), a questão ambiental passou a ter maior repercussão. Na oportunidade estiveram reunidos centenas de cientistas, os quais participaram do processo de elaboração e divulgação do relatório onde pela 1ª vez, o homem foi citado como um dos agentes propulsores do aquecimento global. Esta publicação na época causou um grande alvoroço na mídia e insignificante ação das autoridades, principalmente das que representa as nações que mais polui o meio ambiente. É claro que houve um pouco de sensibilização de algumas autoridades com relação a este tema, só que de maneira tímida. Contudo, de modo geral, fez surgir maior número de pessoas preocupado com relação ao futuro da humanidade.

De acordo com esta publicação, as expectativas para o nosso Planeta não é nada boa, caso não tomemos medidas consistentes. Pois com o aquecimento global, a tendência é ocorrer o derretimento das calotas polares e consequentemente, o aumento nos níveis dos oceanos, fazendo com que as cidades litorâneas possam até desaparecer. Sem falar nas partes continentais em que os rios poderão secar, ocorrendo inclusive, a escassez de água. A pesar de haver poucas ações de forma plausível por parte das autoridades com relação a prevenção e correção dos problemas ambientais, a publicação do IPCC, foi considerada um avanço para os ambientalistas e assim para toda a humanidade. Pois é o reconhecimento de um órgão importante principalmente, no tocante a política mundial, a ONU. Além disso não devemos esquecer que infelizmente, é a partir do momento em que o ser humano toma consciência de que está sendo prejudicado é que toma as providências para contornar a situação.

Quando analisamos a postura dos EUA que é a maior potência mundial, o maior consumidor proporcional e o maior poluidor, responsável por 25% de toda poluição do planeta, percebemos que a solução para os problemas ambientais estão intimamente ligados a questões de natureza econômica e principalmente, geopolíticas. Sabemos que o presidente dos EUA, Sr. George W. Bush não assinou o Tratado de Quioto em 1997, e não deu explicações concretas sobre este assunto. Fica claro que os americanos não querem pagar um preço, para garantir a preservação do meio ambiente, muito menos desacelerar sua economia. Convém salientar que a matriz energética dos EUA está baseada no carvão mineral, uma das maiores fontes poluidoras.

Finalmente, governo de Barack Obama anunciou um plano para reduzir as emissões de carbono em cerca de 30% até 2030 nas centrais termoelétricas do país. Com a proposta, o governo espera “liderar” as negociações internacionais sobre o tema. A proposta foi apresentada pela agencia ambiental americana, e apesar de tardia é um reconhecimento formal do governo americano acerca da importância desta medida.

No Brasil, uma das maiores bandeiras do governo Lula em 2006 foi a criação do programa de incentivo a produção do Biodiesel um combustível que propunha como carro chefe o plantio de mamona, principalmente no Nordeste através de pequenos produtores. Na época com a vinda do presidente norte-americano George W. Bush ao Brasil, todas as atenções viraram para cana de açúcar. Hoje, oito anos depois, quase nada mudou neste cenário. Haja vista que a produção de etanol permanece tímida e atrelada ao aumento ou não do consumo da gasolina.

O objetivo era a produção de etanol para vender para os EUA, só que a preços baixos, como eles querem. Entretanto, será que vale a pena degradar os nossos biomas para atender quem não se preocupa com a preservação do meio ambiente? Observa-se que atualmente está surgindo uma espécie de generalização de provável utilização de combustíveis vegetais. Até a soja está sendo cogitada como mais uma fonte de biodiesel. E se isto realmente for concretizado, além da expansão da cana de açúcar que já ocorre atualmente, teremos ampliação do plantio da soja com finalidade de produção de combustível. Se isto ocorrer com ambas culturas, seguindo os ditames capitalistas, em poucos anos estaremos com problemas sérios tanto de devastação da nossa vegetação quanto do assoreamento, perda da perenidade dos rios e esgotamento do lençol freático ou até mesmo falta de água. Situação que já ocorre no estado de São Paulo, atualmente.

Em se tratando do Brasil, apesar de termos uma das melhores legislações no que diz respeito a proteção do meio ambiente, persiste ainda, a falta de vontade política no sentido de aplicar estas leis. Ausência de mecanismos de implementação efetivamente eficazes, é o que tem ocorrido. Por fim, falar em dia mundial do meio ambiente considerando apenas um dia no contexto em que vivemos, seria fazer uma analogia representativa ao pouco que temos feito com relação a preservação da Natureza.

Autor: Osvaldo Sousa Galvão, geógrafo, especialista em educação ambiental PUC/GO, Graduando em Direito FACLIONS/GOIÂNIA

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://osvaldosousa.jusbrasil.com.br/

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Saúde Pública deve considerar dados sobre o clima para prevenir Doenças, diz OMS

A OMS (Organização Mundial da Saúde), no estudo Atlas da Saúde e do Clima, divulgado no último dia (29), alerta que a saúde humana está ameaçada pelas mudanças climáticas.

A publicação destaca que as secas, as inundações e os ciclones geram surtos epidêmicos de doenças, como diarreia, malária, dengue e meningite.

No Atlas da Saúde e do Clima, há exemplos práticos de como adotar ações em saúde pública para prevenir os problemas causados pelas mudanças climáticas. A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que é fundamental prevenir e preparar a população. Segundo ela, as ações conjugadas dão vida “ao coração da saúde pública”.

“Informações sobre a variabilidade e mudanças climáticas são ferramentas poderosas que auxiliam as nossas tarefas”, disse.

A diretora-geral observou que, por enquanto, os dados dos serviços de informações sobre clima têm sido “subutilizados” na saúde pública. Para ela, a falta de atenção a esses dados acaba aumentando a incidência de doenças infecciosas, como malária, dengue, meningite e cólera. Segundo o estudo, a situação se agrava principalmente entre crianças e idosos.

O Atlas da Saúde e do Clima analisa os efeitos das mudanças climáticas em todos os continentes. Ao mencionar a América do Sul, a publicação destaca as inundações no Sul do Brasil, principalmente em Santa Catarina, e a seca no Norte, especialmente na Amazônia.

BRASIL

Em 68 páginas, o estudo mostra que as preocupações no Brasil se concentram no Sul em decorrência das inundações e dos deslizamentos de terras, considerados constantes, e no Norte devido à seca.

Uma série de problemas de saúde, segundo o estudo, são gerados pelas mudanças no clima atingem milhões de brasileiros e provocam surtos epidêmicos de doenças, como diarreia, malária, dengue e meningite. O relatório informa que de 2000 a 2010 foram registrados 1.320 casos de inundações. O período apontado como a “pior seca dos últimos 60 anos” foi de 2004 a 2010, na Amazônia.

O estudo revela também que as doenças mais comuns causadas pelas alterações climáticas têm relação direta com uma série de fatores, como poluição e infraestrutura local. A maior parte das mortes, segundo o relatório, é entre bebês recém-nascidos. Há registros também de levados número de casos, nem sempre fatais, de pneumonia, diarreia e malária.

Os especialistas advertem ainda para que as pessoas redobrem os cuidados com a exposição ao sol, pois há estudos que demonstram que as elevadas temperaturas e os raios de sol podem causar problemas à saúde. O alerta é para limitar a exposição ao sol, procurar lugares à sombra, usar roupas que protejam, chapéus e óculos. Também é recomendado o uso de protetor solar.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br

Jornada SESI de Gestão Sustentável – Recife


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