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Trabalhar com amigos traz felicidade e aumenta a produtividade

Se você tem amigos no ambiente de trabalho, parabéns! Essa é, segundo o estudo Relationships @ Work (Relacionamentos no trabalho), realizada pelo LinkedIn, uma das peças-chave para a felicidade profissional. Pois o ditado que dizia “amigos, amigos, negócios à parte” ficou defasado como tantas outras verdades sobre o mercado corporativo.

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Agora, para 46% dos mais de 11,5 mil profissionais entrevistados – de diversas idades e em 14 países, incluindo o Brasil –, manter boas relações com os colegas ajuda a nos sentirmos mais conectados, motivados e produtivos.

– As relações no trabalho estão sempre mudando e definindo tanto a dinâmica no escritório quanto o desenvolvimento individual. Isso significa que criar uma cultura que permeie as diferentes gerações, cargos e personalidades é um fator fundamental para construir um ambiente de trabalho bem-sucedido – diz a executiva de carreira do LinkedIn, Nicole Williams, no texto de apresentação do trabalho.

O levantamento realizado em abril deste ano avaliou o perfil profissional de duas gerações: os millennials – nascidos entre 1980 e 2000 – e os baby boomers, que vieram ao mundo pós-2ª Guerra Mundial. O resultado são diferenças surpreendentes no que se refere a amizades, crescimento e desempenho, em comportamentos que não se restringem apenas ao ambiente profissional.

Isso porque, segundo o estudo, 49% dos millennials são mais propensos a compartilhar detalhes pessoais, incluindo salário, com seus colegas, comparado com apenas um terço dos baby boomers.

Além disso, a maioria dos millennials (53%) está mais aberta a dividir conselhos sobre suas relações pessoais com companheiros do escritório, diferentemente dos baby boomers: apenas 23% se mostra confortável em compartilhar assuntos particulares com colegas de trabalho.

– Eu venho de uma geração para a qual é tabu falar sobre o salário, mas sabendo que isso está mudando, eu não vou ficar tão surpresa se um colega de trabalho começar a falar sobre detalhes de sua vida pessoal para mim – diz Catherine Fisher, diretora de comunicações e relações públicas do LinkedIn, no blog da empresa.

O estudo mostra ainda que os millennials se sentem mais confortáveis em se comunicar casualmente com seus gestores fora do escritório. Pelo menos um em cada três deles (28%) já mandou uma mensagem ao gerente fora do horário de expediente em virtude de um problema não relacionado ao trabalho. Entre os baby boomers, essa amostragem é de 10%, refletindo a mudança de comportamento no trabalho ao longo dos anos.

– Não estou sugerindo que todos nós comecemos a falar com nossos gerentes a qualquer hora sobre nossa mais recente paixão ou nova roupa favorita, mas isso indica que a nossa força de trabalho crescente quer ter mais de uma conexão. É muito mais fácil compartilhar comentários com alguém se você construiu uma relação sólida ou de amizade – diz.

Confira três dicas de Catherine para melhorar o relacionamento dentro da empresa:

Não se limite a conversas por e-mail ou reuniões formais:

Faça reuniões curtas!
Encontros durante caminhadas ou enquanto se deslocam para outra sala ou prédio da empresa podem ser muito produtivos. Segundo a diretora, tais meetings são propícios para discussões porque as pessoas tendem a relaxar, o que permite uma troca mais aberta e criativa. Além disso, não ter um telefone ou computador para interromper a cada segundo, mesmo na era dos smartphones, permite focar-se na pessoa que está falando. Ou seja, a conexão é boa!

Tenha interesse no lado pessoal da equipe
Você pode até não querer dar conselhos sobre relacionamentos, mas deve ter um interesse em seus companheiros de equipe como pessoas. Dedique alguns minutos durante todas as reuniões para se conectar em um nível pessoal com cada um dos participantes. Se o seu colega costuma falar de atividades pessoais que executa, como algum exercício ou habilidade manual, por exemplo, pergunte sobre isso! O trabalho é apenas uma parte de quem somos: se você começar a conhecer pessoas com diferentes paixões das suas, entenderá o que as motiva.

Felicite, compartilhe e goste!
Pense em como é prazerosa a sensação de receber um “trabalho bem feito” por e-mail, seja do chefe ou de outros colegas. Agora imagine ter o mesmo reconhecimento compartilhado com sua rede de contatos ou com outros companheiros da empresa. Bom, né? Pois então, é ótimo ser reconhecido individualmente pelo esforço, mas ser elogiado publicamente ajuda a construir a marca profissional. Além de fazer bem para o ego, claro. Portanto, elogie a sua equipe, e motive-os dizendo “parabéns, é por aí”.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://zh.clicrbs.com.br/

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Dia Mundial do Meio Ambiente tem mudança do clima como foco

Celebrado no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente deste terá seu foco voltado para a mudança climática, com o tema  “Aumente sua voz, não o nível do mar”, com base na designação da Organização das Nações Unidas de 2014 como o Ano Internacional dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento.

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O Dia Mundial do Ambiente foi criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas de 15 de dezembro de 1972 na Conferência de Estocolmo (Suécia), cujo tema central foi o Ambiente Humano.

A sede das celebrações globais da data neste ano será a ilha caribenha de Barbados, por conta do investimento em projetos contra a mudança do clima. Barbados incluiu a Economia Verde dentre os seis objetivos concretos de seu Plano Estratégico Nacional (2006-2025) e se comprometeu a aumentar sua quota de energia renovável para 29% de todo o consumo de energia da ilha até 2029. Isso cortaria cerca de 283.5 milhões de dólares do custo total de eletricidade e reduziria as emissões de CO2 em 4.5 milhões de toneladas, de acordo com o governo. O setor turístico de Barbados, que contribui com mais de 15% do PIB do país, e sua indústria de açúcar, que contribui com aproximadamente 2%, serão severamente afetados pela mudança do clima.

Mudanças Climáticas

Segundo informações do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o nível dos mares aumentou de 10 a 25 cm nos últimos 100 anos devido ao aquecimento global, sendo o dióxido de carbono – principal gás causador do efeito estufa –  responsável por 85% do aumento da temperatura da Terra nos últimos 10 anos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ebc.com.br/

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Exercícios na infância melhoram a saúde dos ossos na terceira idade

Praticar exercícios regularmente desde a infância pode ajudar a reduzir o risco de fraturas ao atingir idade avançada, afirma um estudo do Hospital Universitário de Skåne, na Suécia. Os resultados foram apresentados dia 23 de março no encontro da Sociedade Americana de Ortopedia para Medicina Esportiva (AOSSM).

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Os pesquisadores conduziram por seis anos um estudo populacional com 808 crianças entre sete e nove anos de idade. Esse grupo fez 40 minutos diários de educação física na escola, enquanto as 1.587 crianças do grupo de controle praticavam apenas uma hora semanal de exercícios. A incidência de fraturas e o desenvolvimento ósseo de todos os participantes foram acompanhados anualmente e, ao final do período, os cientistas descobriram que a o risco de fraturas era similar nos dois grupos, mas a densidade óssea da coluna vertebral era mais elevada nas crianças que praticaram mais exercícios.

A equipe também realizou um estudo retrospectivo, comparando 709 homens ex-atletas com idade média de 69 anos e 1.368 homens no grupo de controle, com idade média de 70 anos. Os resultados mostraram que a densidade óssea dos ex-atletas sofreu uma redução mínima na idade avançada em comparação com o grupo de controle.

Os autores atribuem essa relação entre exercícios na infância e diminuição do risco de fraturas ao aumento do pico de massa óssea que ocorre em crianças que praticam exercícios regularmente. Esse pico é a quantidade máxima de massa óssea que um indivíduo acumula desde o nascimento até a maturidade do esqueleto, antes do início da perda associada ao envelhecimento. Com um aumento do pico da massa óssea na infância, portanto, é mais difícil sofrer grandes perdas e ter a saúde dos ossos debilitada na terceira idade por doenças como osteoporose.

Incentive seu filho a fazer exercícios
Computadores, videogames e celulares costumam ser os melhores amigos dessa geração, enquanto a atividade física fica facilmente em segundo plano. O incentivo dos pais pode fazer muita diferença para evitar que o sedentarismo vire um hábito para a vida toda, porém sempre respeitando os limites e preferências dos jovens. De acordo com o psicólogo comportamental e especialista em saúde da família Alexandre Monteiro, do Rio de Janeiro, gostar dos exercícios é a melhor motivação. “O ideal seria a pessoa experimentar o maior número de atividades possível ainda na infância, de forma que se identificasse com uma em especial”, explica. Confira as dicas dos especialistas e tire seu filho do sofá:

Muito além da educação física
É comum os adolescentes não gostarem de praticar atividades físicas por ter como única referência as aulas na escola ou a academia de musculação, que podem ser consideradas entediantes pelo jovem. Segundo Alexandre Monteiro, uma forma interessante de descobrir novas atividades é levá-lo a clubes ou academias que ofereçam aulas variadas, como lutas e dança. “Ele pode assistir um pouco de cada aula, observar as características dos alunos e associar essa dinâmica às habilidades e preferências que ele possui”, diz.

Passeios em família
O professor de educação física Carlos Fernandes, da Fit Park academia, em Brasília, declara que atividades em grupo e ao ar livre são altamente motivacionais. Uma ida ao parque no final de semana pode ser um empurrão para o começo da prática de atividades físicas. “Alugar patins e bicicletas ou mesmo praticar algum esporte em grupo pode servir de estímulo para o adolescente perceber que os exercícios não são desagradáveis como ele pensava”, explica Alexandre Monteiro.

Dê o exemplo
Não basta insistir para que seu filho saia do computador enquanto você mesmo não pratica nenhuma atividade. De acordo com a psicóloga Camila Torquato, de Brasília, o adolescente tem os pais como referência e pode usar o sedentarismo deles como desculpa para também não praticar exercícios. “Estar atento aos próprios costumes é importante para dar um bom exemplo aos seus filhos, de forma que eles encarem a atividade física como algo benéfico”, conta.

Seu filho tem vergonha?
Um dos maiores dramas da adolescência é a vergonha do próprio corpo, por ser uma fase de desenvolvimento e mudanças. Isso pode fazer com que ele rejeite qualquer atividade física que exija roupas diferentes ou o coloque em situações constrangedoras. Nesses momentos, a melhor forma de ajudar é conversando com seu filho.

Segundo a psicóloga Camila, escutar o que o adolescente tem a dizer e tentar acolhê-lo pode ajudar a identificar e eliminar as causas do problema. “O diálogo vai possibilitar a busca de alternativas para solucionar a crise”, conta. É importante também não forçar o jovem a praticar qualquer tipo de atividade com a qual ele não se sinta à vontade.

Alvo de bullying
Se o seu filho reluta em fazer qualquer tipo de atividade física, principalmente na escola, pode ser sinal de que ele foi alvo de bullying e prefere rejeitar essa prática, a fim de que não sofra mais esse desconforto. “Manter um diálogo com ele para tentar identificar e ajudar a resolver possíveis problemas é sempre muito saudável”, diz o psicólogo Alexandre. Nesses casos, não querer fazer atividades físicas é só a ponta do iceberg – pode ser necessário buscar um acompanhamento psicológico para reverter o problema.

Não force a barra
Ter pais ativos é uma grande influência para o adolescente praticar atividades físicas – mas o tiro pode sair pela culatra caso exista muita cobrança e competitividade. O psicólogo Alexandre explica que algumas pessoas exigem demais que os filhos pratiquem exercícios e até incentivam a competição. “Esses pais não entendem que a atividade física, nesse momento, deve ser algo para o prazer”, declara. O ideal é deixar que o filho escolha uma modalidade pelos benefícios à saúde e pela diversão, deixando as competições para outros momentos.

Presentes para a saúde
Uma simples conversa com seu filho pode fazer você descobrir que ele tem interesse por algum esporte ou atividade que você nunca imaginaria. A partir desse diálogo, você pode dar presentes relacionados ao tipo de exercício que ele tem vontade de fazer, mas nunca teve a oportunidade, como bicicleta ou mesmo aulas de ioga. “Alguns adolescentes não têm muita disposição para começar uma atividade física sozinhos e o presente pode ser o pontapé inicial”, diz o psicólogo Alexandre.

Na companhia dos amigos
Como os adolescentes passam por uma fase de mais independência, pode ser que não se interessem pela ideia dos passeios com a presença dos pais. Nesses casos, você pode propor que ele pratique algum esporte ou exercício com os amigos. “As chances de o jovem abandonar a atividade é reduzida quando ele está entre amigos e pessoas que tem afinidade, pois um acaba incentivando o outro a fazê-la”, diz o professor de educação física Carlos Fernandes. Convidar os amigos do seu filho para o passeio no parque pode ser muito mais motivador para o jovem do que estar em companhia apenas da família.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br

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Ambiente influencia saúde da Criança

A infância é um período bastante importante para a criança e para o adulto que ela vai se tornar. É nessa fase que diversos aspectos biológicos e comportamentais são inicialmente estabelecidos. É necessário, portanto, ter cuidado especial ao ambiente em que a criança vive e frequenta, principalmente a partir dos seis anos de idade, quando os pequenos estão em idade escolar e começam a sair mais de casa.

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Vários fatores estão ligados à promoção da saúde e segurança da criança, entre eles os locais em que ela cresce, brinca e é educada, sobretudo a forma como ela se relaciona e é orientada a se relacionar com esses ambientes. Por isso, vale a pena prestar atenção nos novos locais que a criança vai conhecer e auxiliá-la com algumas recomendações.

Confira dicas que podem ajudá-lo a prevenir problemas com a saúde física e psicológica da criança em diversos locais em que ela possa estar:

• Certifique-se de que a linha pedagógica adotada na escola em que seu filho frequenta vai ao encontro com a educação que você pretende dar a ele;

• verifique se a escola oferece condições de segurança e prevenção de acidentes, além do comprometimento de professores atentos às crianças;

• não deixe a criança nadar sozinha ou sem supervisão de um adulto;

E ainda:

• ensine-a a respeitar os animais e a não se aproximar daqueles desconhecidos;

• não permita que a criança brinque na cozinha e na área de serviço;

• evite ter tapetes em casa, pois podem ser prejudiciais à saúde respiratória da criança, já que acumulam sujeira e ácaros. Caso prefira tê-los, procure lavá-los e expô-los ao sol a cada 15 dias;

• incentive a criança a frequentar ambientes ao ar livre.

A casa em que a criança vive também deve ser um ambiente saudável e, para isso, é necessário que a família dê amor, carinho e também limites, que serão necessários para que ela se relacione bem em qualquer lugar em que estiver.

Fonte: Filhos: de 2 aos 10 anos de idade – da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.unimednne.com.br

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Dia Mundial do Meio Ambiente, por Ban Ki-moon

“Vivemos em um mundo de abundância, onde a produção de alimentos é superior à sua procura, mas cerca de 870 milhões de pessoas estão subnutridas e o crescimento retardado na infância é uma pandemia silenciosa.

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Para criar o futuro que queremos, devemos corrigir essa desigualdade. Devemos assegurar o acesso a uma nutrição adequada para todos, duplicar a produtividade dos pequenos agricultores que cultivam a maior parte dos alimentos nos países em desenvolvimento e tornar os sistemas alimentares sustentáveis face aos choques ambientais e econômicos. Esta é a visão do meu “Desafio Fome Zero”, lançado no ano passado na Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Uma forma de minimizar o problema da fome e melhorar o bem-estar dos mais vulneráveis é procurar soluções para a enorme perda e o desperdício inerente aos sistemas alimentares dos dias de hoje. Atualmente, pelo menos um terço de todos os alimentos produzidos não chega à mesa das pessoas. Isto é uma ofensa a todos os que têm fome, mas também representa um custo enorme para o meio ambiente em termos de energia, terra e água.

Nos países em desenvolvimento, as pragas, instalações inadequadas de armazenamento e cadeias produtivas ineficientes são os principais motivos para a perda de alimentos. Aqueles que cultivam alimentos para exportação também estão, muitas vezes, à mercê das expectativas de compradores rigorosos que valorizam a perfeição estética.

Nos países desenvolvidos, os alimentos jogados fora pelas famílias e pelas indústrias de restaurantes e varejo apodrecem em aterros, liberando quantidades significativas de metano, um gás poderoso que provoca o efeito estufa.

A perda e o desperdício de alimentos são algo que todos nós podemos resolver. É por isso que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente [PNUMA], a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura [FAO] e os parceiros dos setores públicos e privados lançaram a campanha “Pensar. Comer. Conservar: Diga não ao desperdício”, para aumentar a conscientização em nível mundial e mostrar soluções relevantes tanto para os países desenvolvidos quanto em desenvolvimento.

Infraestrutura e tecnologia podem reduzir a quantidade de alimentos que estragam após a colheita e antes de chegarem ao mercado. Os governos dos países em desenvolvimento podem trabalhar para melhorar a infraestrutura essencial e maximizar as oportunidades de comércio com os países vizinhos. Os países desenvolvidos podem apoiar o comércio justo e racionalizar a ‘data de validade’ e outros sistemas de rotulagem. As empresas podem rever seus critérios de rejeição de produtos, enquanto os consumidores podem minimizar o desperdício comprando somente o que precisam e reutilizando os alimentos que restaram.

Neste Dia Mundial do Meio Ambiente, encorajo todos os atores da cadeia alimentar global a assumirem a responsabilidade por sistemas alimentares ambientalmente sustentáveis e socialmente justos.

A população mundial deve aumentar dos 7 bilhões atuais para 9 bilhões em 2050. Mas o número de pessoas com fome não precisa necessariamente aumentar. Ao reduzir o desperdício de alimentos, podemos economizar dinheiro e recursos, minimizar o impacto ambiental e, sobretudo, avançar no sentido de um mundo onde todos tenham o suficiente para comer.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.onu.org.br/

Planeta atingiu seu limite, diz Especialista

Um brasileiro está entre o grupo que ajudará a definir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma atualização dos Objetivos do Milênio (ODM), lançados em 2000. Virgílio Viana, superintendente geral da Fundação Amazonas Sustentável, foi convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para coordenar a definição de indicadores e metas relacionados a florestas.

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Único representante brasileiro, ele é copresidente do grupo temático Florestas, Oceanos, Biodiversidade e Serviços Ambientais, que reúne acadêmicos especialistas na área. O documento preliminar, intitulado Agenda de Ação para o Desenvolvimento Sustentável, esteve disponível para consulta pública até o dia 22 de maio no site da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, período em que recebeu comentários e sugestões.

Engenheiro florestal, PhD em Biologia da Evolução pela Universidade de Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Viana defende que as medidas para a preservação são urgentes, e que o planeta já não pode esperar. “Atingimos o limite da capacidade de o planeta responder à degradação. Há um ponto a partir do qual não é possível retornar”, alerta o especialista. Ele destaca que o principal objetivo do documento é criar uma rede de soluções para problemas imperativos e fomentar a sustentabilidade.

Qual a principal diferença entre este conjunto de indicadores que serão atualizados em relação aos objetivos desenvolvidos nos anos 2000?

Virgílio Viana – Até 2015, se encerram os Objetivos do Milênio, e esses novos indicadores vão ampliar os ODM e devem ser cumpridos até 2030. A principal novidade é a ênfase maior em temas ambientais. Os últimos objetivos eram bastante voltados a temas sociais, e estes seguem importantes, ainda que tenham ocorrido avanços. É importante ressaltar que esse documento que está sendo produzido vai subsidiar a negociação política, então, muitas coisas podem mudar. O documento ainda pode ser modificado, e não significa que as autoridades vão acatar.

Desde que os ODM foram criados, quais foram as principais mudanças no cenário mundial que levaram a essa ampliação no foco ambiental?

Viana– Principalmente a constatação de que nós atingimos o limite do planeta, da capacidade do planeta de responder à degradação. Há um ponto a partir do qual não é possível voltar atrás. É como um “joão bobo”, que vai e volta, mas que, nesse caso, chegou em um determinado momento que pode não retornar. Alguns casos, como as geleiras do Ártico, provavelmente não têm volta. Elas vão derreter. A Amazônia também está próxima do limite, se tivermos entre 20% e 30 % de desmatamento, vai entrar em colapso. Essa é a constatação de que o bem estar humano está ameaçado pela ação humana. A boa notícia é que existem soluções, e é isso que essa iniciativa está focando, não apenas escrever um documento base para a discussão do desenvolvimento sustentável, mas fomentar rede de soluções para a sustentabilidade, estimular empresas a se moverem antes de serem obrigadas por lei.

Quais dos indicadores previamente estabelecidos avançaram?

Viana– Houve avanços, eu diria que um grau cada vez maior de consciência ambiental da população vem pressionando governos a criar regulamentações. No Brasil, por exemplo, houve o aumento de unidades de conservação na Amazônia. Isso mais do que dobrou nos últimos anos, e é significativo. Claro que só criar não é suficiente. As políticas econômicas também têm se voltado para a questão ambiental, e o Amazonas é um bom exemplo disso – há várias políticas de desoneração tributária para iniciativas sustentáveis. Às vezes, as iniciativas demoram a ser implementadas, mas o sentido disso é importante. Acontece que a grande questão é a urgência, e a dúvida é se essa conscientização e essa mudança estão ocorrendo na velocidade necessária.

Qual a perspectiva para os próximos 15 anos no que diz respeito à questão ambiental no Brasil?

Viana– Talvez uma outra mensagem importante dessa iniciativa seja a necessidade de valorar serviços ambientais, e isso está sendo tratado no Brasil. As florestas e oceanos, por exemplo, prestam papel muito importante, além da produção de frutas e peixes, provêm oxigênio, armazenam carbono, mas não são objetivos físicos palpáveis. Esses serviços ambientais talvez sejam a principal falha da economia de mercado, que não considera externalidades. Se você produz determinado produto que polui o rio, o custo dessa poluição não está embutido no produto, e deveria estar. É necessário desenvolver mecanismos para que aquele que polui pague, e o que gera serviço ambiental receba.

Quais são as principais discussões dentro do grupo Florestas, Oceanos, Biodiversidade e Serviços Ambientais?

Viana– As coisas parecem simples, mas não são. É difícil dividir os desafios do mundo em 10 capítulos. Temos o tema das indústrias de mineração, e isso gerou uma polêmica para definir em qual capítulo iria entrar, e acabou entrando no nono (Serviços Ecossistêmicos Seguros, Biodiversidade e Gestão Adequada dos Recursos Naturais). Você e eu consumimos vidro, que está ligado à mineração. Como fazer com que essa mineração tenha pegada social positiva e uma pegada ambiental menor? Não há sustentabilidade do recurso renovável nessa área. Como fazer boas práticas? Essas são outras discussões.

Confira a entrevista completa aqui: http://noticias.terra.com.br

O que é Desenvolvimento Sustentável?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
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Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.

Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.

Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.

O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

PEGADA ECOLÓGICA

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Os modelos de desenvolvimento dos países industrializados devem ser seguidos?

O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível.

Caso as sociedades do Hemisfério Sul copiassem os padrões das sociedades do Norte, a quantidade de combustíveis fósseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais, 200 vezes.

Ao invés de aumentar os níveis de consumo dos países em desenvolvimento, é preciso reduzir os níveis observados nos países industrializados.

Os crescimentos econômico e populacional das últimas décadas têm sido marcados por disparidades.

Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.wwf.org.br

A Importância da consciência Ambiental para o Brasil e para o Mundo

Durante o período da chamada Revolução Industrial não havia preocupação com a questão ambiental. Os recursos naturais eram abundantes, e a poluição não era foco da atenção da sociedade industrial e intelectual da época.

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A partir da escassez dos recursos naturais, somado ao crescimento desordenado da população mundial e intensidade dos impactos ambientais, surge o conflito da sustentabilidade dos sistemas econômico e natural, e faz do meio ambiente um tema literalmente estratégico e urgente. O homem começa a entender a impossibilidade de transformar as regras da natureza e a importância da reformulação de suas práticas ambientais.

Os limites:

A humanidade está usando 20% a mais de recursos naturais do que o planeta é capaz de repor. Com isso, está avançando sobre os estoques naturais da Terra, comprometendo as gerações atual e futuras segundo o Relatório Planeta Vivo 2002, elaborado pelo WWF e lançado este ano em Genebra.

De acordo com o relatório, o planeta tem 11,4 bilhões de hectares de terra e espaço marinho produtivos – ou 1,9 hectares de área produtiva per capita. Mas a humanidade está usando o equivalente a 13,7 bilhões de hectares para produzir os grãos, peixes e crustáceos, carne e derivados, água e energia que consome. Cada um dos 6 bilhões de habitantes da Terra, portanto, usa uma área de 2,3 hectares. Essa área é a Pegada Ecológica de cada um. O fator de maior peso na composição da Pegada Ecológica hoje é a energia, sobretudo nos países mais desenvolvidos.

A Pegada Ecológica de 2,3 hectares é uma média. Mas há grandes diferenças entre as nações mais e menos desenvolvidas, como mostra o Relatório Planeta Vivo, que calculou a Pegada de 146 países com população acima de um milhão de habitantes. Os dados mais recentes (de 1999) mostram que enquanto a Pegada média do consumidor da África e da Ásia não chega 1,4 hectares por pessoa, a do consumidor da Europa Ocidental é de cerca de 5,0 hectares e a dos norte-americanos de 9,6 hectares.

Embora a Pegada brasileira seja de 2,3 hectares – dentro da média mundial, mas cerca de 20% acima da capacidade biológica produtiva do planeta.

Quanto falamos em emissões de poluentes, as diferenças dos índices emitidos pelos países desenvolvidos e em desenvolvimento também são significativas: Um cidadão médio norte-americano, por exemplo, responde pela emissão anual de 20 toneladas anuais de dióxido de carbono; um britânico, por 9,2 toneladas; um chinês, por 2,5; um brasileiro, por 1,8; já um ganês ou um nicaragüense, só por 0,2; e um tanzaniano, por 0,1 tonelada anual. A China e o Leste da Ásia aumentaram em 100% o consumo de combustíveis fósseis em apenas cinco anos (1990/95). (Wolfgang Sachs, do Wuppertal Institute)

Nos países industrializados cresce cada vez mais o consumo de recursos naturais provindos dos países em desenvolvimento – a ponto de aqueles países já responderem por mais de 80% do consumo total no mundo. Segundo Sachs, 30% dos recursos naturais consumidos na Alemanha vêm de outros países; no Japão, 50%; nos países Baixos, 70%.

O desafio:

O grande desafio da humanidade é promover o desenvolvimento sustentável de forma rápida e eficiente.

Este é o paradoxo: sabemos que o tempo está se esgotando, mas não agimos para mudar completamente as coisas antes que seja demasiado tarde. Diz-se que uma rã posta na água fervente saltará rapidamente para fora, mas se a água for aquecida gradualmente, ela não se dará conta do aumento da temperatura e tranqüilamente se deixará ferver até morrer. Situação semelhante pode estar ocorrendo conosco em relação à gradual destruição do ambiente natural. Hoje, grande parte da sociedade se posiciona como mero espectador dos fatos, esquecendo-se de que somos todos responsáveis pelo futuro que estamos modelando. Devemos exercer a cidadania planetária, e rapidamente.

A luz no fim do túnel:

A conscientização ambiental de massa, só será possível com percepção e entendimento do real valor do meio ambiente natural em nossas vidas. O meio ambiente natural é o fundamento invisível das diferenças sócio econômicas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. O dia em que cada brasileiro entender como esta questão afeta sua vida de forma direta e irreversível, o meio ambiente não precisará mais de defensores. A sociedade já terá entendido que preservar o meio ambiente é preservar a própria pele, e fragilizar o meio ambiente, é fragilizar a economia, o emprego, a saúde, e tudo mais. Esta falta de entendimento compromete a adequada utilização de nossa maior vantagem competitiva frente ao mundo: recursos hídricos, matriz energética limpa e renovável, biodiversidade, a maior floresta do mundo, e tantas outras vantagens ambientais que nós brasileiros temos e que atrai o olhar do mundo.

Mas, se nada for feito de forma rápida e efetiva, as próximas gerações serão prejudicadas duplamente, pelos impactos ambientais e pela falta de visão de nossa geração em não explorar adequadamente a vantagem competitiva de nossos recursos naturais.

Sei, que somos a primeira geração a dispor de ferramentas para compreender as mudanças causadas pelo homem no ambiente da Terra, mas não gostaria de ser uma das últimas com a oportunidade de mudar o curso da história ambiental do planeta.

Marilena Lino de Almeida Lavorato: Publicitária (PUCC), Pós graduada em Gestão Ambiental (IETEC), Sociologia e Política (EPGSP-SP), Gestão de Negócios (FGV), Marketing (ESPM). Mais de 20 anos de experiência na condução de equipes multidisciplinares, parcerias estratégicas, e novos negócios de grandes empresas. Criou e desenvolveu diversas ações macroeducativas na temática ambiental. Atualmente é Diretora da MAIS Projetos (gestão e educação sócio-ambiental) e coordenadora do Grupo Multidisciplinar de Gestão Ambiental da APARH-SP (Associação Paulista de Administradores de Recursos Humanos de São Paulo).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://ambientes.ambientebrasil.com.br

Água é Vida, Saneamento é Dignidade

Na América Latina e no Caribe, 124 milhões de pessoas não contam com instalações de saneamento apropriadas – um banheiro adequado que permita conseguir privacidade, dignidade, limpeza e um ambiente saudável. Muitas vezes, isso significa exposição a múltiplos perigos: desde doenças que podem ser prevenidas até violências e abusos.

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O Dia Mundial da Água, com o tema “O Ano Internacional de Cooperação pela Água”, tem como objetivo chamar a atenção do público em geral, e especialmente das autoridades e tomadores de decisões sobre a quantidade de pessoas que ainda não têm acesso adequado a saneamento e higiene e que são vulneráveis a uma série de riscos à saúde. Mais de 75% das águas residuais são jogadas no meio ambiente sem tratamento algum, contaminando as fontes de água que usamos para beber.

“A ausência de saneamento adequado tem sérios impactos sobre a saúde e o desenvolvimento social, especialmente para as crianças. Os investimentos na melhoria do saneamento vão acelerar o progresso em direção aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e salvar vidas”, disse a diretora executiva do UNICEF, Ann M. Veneman.

O saneamento é vital para a saúde
Na América Latina e no Caribe, cerca de 20 mil crianças morrem todos os anos antes de completar 5 anos devido a doenças diarreicas agudas que poderiam ser evitadas mediante acesso a condições de higiene adequada, infra-estrutura de saneamento e água potável. Melhorar o acesso ao saneamento é um passo crucial para a redução do impacto dessas enfermidades.

O saneamento contribui para o desenvolvimento social
Melhorar as instalações de saneamento e promover a higiene nas escolas beneficia o aprendizado e a saúde das crianças. As escolas – o motor de desenvolvimento de nossa sociedade – conseguem atrair e manter os estudantes, especialmente as meninas, quando contam com saneamento e água potável. A falta de instalações de saneamento limpas, separadas e privadas nas escolas é uma das razões pela qual as crianças, especialmente as meninas durante a puberdade, ficam resistentes a freqüentar as escolas.

O saneamento é um bom investimento econômico
Os efeitos positivos do saneamento melhorado no crescimento econômico e na redução da pobreza são evidentes. Segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde, cada dólar investido na melhoria do saneamento para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio gera, em média, um benefício econômico de US$ 12.

O saneamento favorece o meio ambiente
A qualidade das fontes de água está diretamente relacionada com o saneamento. A eliminação adequada dos dejetos humanos protege a qualidade da água e os recursos naturais, e, portanto, a nossa saúde.

A cada ano, mais de 200 milhões de toneladas de dejetos humanos ficam sem coleta e tratamento em todo o mundo. Na América Latina, somente 14% das águas residuais são tratadas e 40% dos resíduos sólidos não são dispostos adequadamente, contaminando a terra e os mananciais de água.

Um saneamento adequado significa menor degradação ambiental, maior sustentabilidade dos recursos naturais e um futuro mais seguro e digno para os meninos e as meninas.

Melhorar o saneamento é possível
O custo aproximado de US$ 800 milhões de dólares por ano para reduzir pela metade a proporção de pessoas que não contam com saneamento básico antes de 2015 é simples e possível de se conseguir. Se mantido esse investimento, o saneamento básico universal poderá ser alcançado em uma ou duas décadas.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.unicef.org

Funcionário motivado produz até 50% a mais

Que um bom rendimento no trabalho está ligado com a motivação que o colaborador tem, não é novidade. O que muitas empresas ainda não perceberam é que investir na qualidade de vida do funcionário é muito mais que um gasto, é um investimento, no qual o retorno é visível e rápido.

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Após consultar 30 mil pessoas de 15 países, sendo 100 delas brasileiras, a consultoria Right Management concluiu que pessoas motivadas são 50% mais produtivas. Segundo estudos, recompensas salariais não é o único fator decisivo para satisfazer um trabalhador, e sim, recompensas sociais, simbólicas e não materiais.

Um dos cases mais conhecidos é da empresa Google, que está no mercado desde 1998, e por vários anos, foi considerada a melhor empresa para se trabalhar, segundo análises realizadas pelo GPTW (Great Place to Work), instituto americano responsável pela realização de pesquisas focadas na motivação dos colaboradores de empresas que atuam em diversos segmentos.

O GPTW realiza avaliações de acordo com os pilares que o instituto acredita serem características atraentes para a força de trabalho, como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. O Google coloca os funcionários em primeiro lugar quando se trata do dia-a-dia em seus escritórios. Há o investimento em benefícios adicionais como academias de ginástica, salas de massagem, área para entretenimento e lanchinhos no meio da tarde para garantir a satisfação e qualidade de vida dos colaboradores, e assim, aumentar a produtividade.

A Injoy Blend, empresa brasileira, realiza ações específicas de marketing de resultados e possui programas para motivar equipes no ambiente de trabalho. São várias divisões: Dentro do Injoy SPA tem-se o Programa de Endomarketing que tem o objetivo promover a motivação dos colaboradores e garantir o compromisso com a empresa, focar nos objetivos e valores. São realizadas atividades para alinhar a visão e missão da empresa, organização de comunicação interna, projetos para incentivo, etc.

Outra opção muito utilizada é o Programa Qualidade de Vida que propõe o bem estar tanto físico quanto psicológico do funcionário, realizando ginástica laboral, massagens terapêuticas, ginástica funcional, pilates, ioga, programa de nutrição e eventos sobre qualidade de vida. São medidas simples que podem garantir o sucesso da empresa e o bem-estar dos colaboradores.

No Injoy Experience, o marketing interativo, que contribui para o relacionamento inter-pessoal, reforço de lideranças, desenvolvimento de novas competências e melhora do clima organizacional. As experiências são organizadas de acordo com a necessidade da empresa. Veja alguns exemplos:
· Dia radical – Esportes radicais out company
· Caça ao tesouro – Atividade de lógica e espírito de equipe
· Chef de cozinha por um dia – Desenvolvimento de competências
· Dia do bem – Visita à pessoas especiais

Caminhamos para uma sociedade em que grande parte dos profissionais são trabalhadores do conhecimento, que não requerem controles de horários e tarefas, mas sim estímulos à criatividade. Por isso as pesquisas de clima são um guia valioso para diagnosticar o ambiente, planejar ações de gestão de pessoas e medir o progresso conseguido.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://consumidormoderno.uol.com.br


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