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Alunos em Boa Forma Física têm melhor Desempenho Acadêmico, diz Estudo

Praticar atividade física com regularidade pode levar o jovem a um melhor desempenho escolar (Thinkstock).

Uma pesquisa feita na Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mostrou que estudantes do Ensino Fundamental com peso adequado e fisicamente ativos têm um melhor desempenho acadêmico do que o restante. De acordo com o estudo, que foi apresentado neste fim de semana no encontro anual da Associação Americana de Psicologia, em Orlando, estar em forma foi associado a notas maiores em testes de matemática e de interpretação de texto.

Ao todo, 1.211 jovens de dez a 15 anos que estudavam em cinco escolas diferentes do Texas participaram da pesquisa. Os autores do trabalho analisaram características como rendimento escolar, autoconfiança, nível socioeconômico, índice de massa corporal (IMC) e frequência com que praticavam exercícios físicos. Os alunos também realizaram testes que avaliaram a aptidão física de cada um em relação à capacidade cardiorrespiratória, aeróbica, flexibilidade e força e resistência muscular.

De acordo com os resultados, a capacidade cardiorrespiratória, que é desenvolvida com atividades aeróbicas, como correr, andar e nadar, foi o fator mais fortemente associado a um melhor desempenho acadêmico — embora as outras características físicas também tenham sido relacionadas a bons resultados na escola. As conclusões foram semelhantes para ambos os sexos. Para os pesquisadores, o estudo reforça a ideia de que a atividade física melhora a memória, a concentração e a organização de uma pessoa — e deve incentivar os pais a incluírem algum tipo de exercício na rotina de seus filhos.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Physical Fitness and Academic Performance: A Longitudinal Investigation

Onde foi divulgada: Encontro anual da Associação Americana de Psicologia, Orlando

Quem fez: Trent Petrie, Christy Greenleaf, e Scott Martin

Instituição: Universidade do Texas, Estados Unidos

Dados de amostragem: 1.211 jovens de dez a 15 anos

Resultado: Ter uma boa capacidade cardiorrespiratória, além de bom desempenho em atividades físicas que exijam força e resistência muscular e flexibilidade, melhoram os resultados de alunos em testes escolares de matemática e interpretação de texto.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://veja.abril.com.br/

Falar uma Segunda Língua melhora a Saúde Mental

Falar mais de um idioma pode melhorar a saúde mental das crianças. Foi o que avaliou uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Nova York, publicado na revista especializada “Trends in Cognitive Sciences”.

Segundo o estudo, a necessidade de controlar duas línguas, escolhendo uma e outra, solicitam regiões cerebrais que são críticas para a atenção e o controle cognitivo.

O processo reconfiguraria e fortaleceria as redes de controle da cognição, possivelmente aumentando a flexibilidade mental, ou seja, a habilidade de se adaptar a mudanças contínuas e processar informações de forma mais eficiente.

A pesquisa também aponta que a capacidade de falar duas línguas tende a melhorar a reserva cognitiva, garantindo um envelhecimento saudável. Esta reserva também pode retardar o surgimento de sintomas de demência nos portadores da doença. Tal fato foi comprovado por estudos que demonstraram que pessoas bilíngues apresentam sintomas de demência anos depois das que falavam apenas uma única língua.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.r7.com/saude

7 Lições da Infância para quem deseja ser um Empreendedor de Sucesso

Você se lembra de como era quando criança? Não, né? Faz tempo que a vida ficou difícil, as responsabilidades vieram e você perdeu parte dessa criança que existia em você. Mas sempre em meus textos, e em meu livro, gosto de falar das crianças para exemplificar o empreendedor de sucesso. Vamos ver algumas características que devemos resgatar de nossa infância se quisermos ser empreendedores ou intraempreendedores de sucesso. Um vendedor de soluções, um empreendedor de vendas, ou seja, uma pessoa que acredita que é capaz, com sua atitude, mudar o futuro que se apresenta.

1º Buscava o que desejava (aprendizado, estudo e treinamento)

 Quando você era criança, buscava aquilo que tinha vontade. Mesmo sem ter os recursos necessários, como falar e andar, você dava um jeito, buscava uma forma de fazer-se entender e conquistar o desejo. Analisava as possibilidades, estudava os pontos e treinava até conseguir. Busque seu propósito, não desista.

2º Interesse (foco e prioridade)

 Você tinha uma forma especial de interesse. O mundo podia estar pegando fogo ao seu redor, mas você focava no objeto de seu interesse. Você não tentava fazer tudo, pois, naquele momento, o mais importante era o que você estava fazendo (naquele exato momento, o mundo era aquele momento). O restante ficava para outro momento. E empreendedor tem que ser assim, uma coisa de cada vez e cada coisa tem sua prioridade.

3º Curiosidade pelo entorno (pesquisa de mercado e de satisfação)

 Quando se deparava com algo desconhecido ou com outra pessoa, você tinha verdadeiro interesse, estudava e analisava aquela pessoa. Você não analisava nada com segundas e terceiras intenções, mas sim procurando algo entre vocês que pudesse ser compartilhado. Um brinquedo ou uma brincadeira. Você queria sempre somar, nunca diminuir. Quanto ao brinquedo, nem se fala, você talvez o desmontasse para entender como ele funcionava.

Você realmente se interessa pelos outros? Você conhece as pessoas do seu negócio? Você já desmontou (simbolicamente) seu negócio para entender melhor como ele funciona? Ou como poderia funcionar melhor?

4º Insistência (persistência)

Você não desistia com facilidade, não mesmo. Tentava, tentava e tentava. Mesmo quando tomava alguns tombos, você batia as mãos, levantava a cabeça e continuava. As vezes você até bufava de raiva ou chorava, mas sempre tentava novamente. E agora? O medo de cair está te parando?

5º Buscava os porquês (entendimento)

Você perguntava sobre as coisas até esgotar todas as perguntas. Era chato até, mas às vezes é preciso. Essa característica não deixava que você, por vergonha de parecer bobo ou inocente, não perguntasse as coisas. E agora, quantas vezes você deixa de perguntar algo para não parecer desconhecedor de algo? Como você pode oferecer soluções de qualidade aos seus clientes, sem conhecer todos os porquês deles?

6º Otimista (entusiasta)

Você acreditava sempre nas coisas, não sabia o que era pessimismo. Isso fazia com que você seguisse em frente sem muito tempo para reclamar. Além do mais você era um entusiasta, fazia com que as pessoas vibrassem com seu interesse pelo que você estava fazendo naquele momento. E agora, você consegue entusiasmar as pessoas quando fala de seus empreendimentos?

7º Desconhecido (inovar e diferenciar)

Você acreditava no impossível, o desconhecido não te assustava. Pelo contrário, o desconhecido te atraía. Você entrava literalmente de cabeça nas coisas. Só é possível inovar e diferenciar se você encarar o desconhecido, tentar novas formas e acreditar que é possível fazer melhor as coisas.

Ser empreendedor é isso. É ser um mestre no recomeçar. Um empreendimento que nasce é uma criança corporativa.

Por fim, quero deixar esse vídeo abaixo:

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.administradores.com.br

Segundo estudo, Problemas na Infância têm efeito no Desenvolvimento Cerebral

Um novo estudo feito nos EUA com exames de ressonância magnética mostra que problemas físicos e psicológicos na infância podem ter um efeito mensurável sobre o desenvolvimento cerebral. As conclusões estão publicadas na edição desta segunda-feira (23) da revista científica americana “Proceedings of the National Academy of Sciences” (PNAS).

A pesquisa, feita no Laboratório de Neurociência Cognitiva do Hospital Infantil de Boston, revela que algumas das crianças romenas analisadas apresentaram uma diminuição da massa cinzenta (constituída por neurônios e células da “glia”, que suportam e nutrem os neurônios) e da massa branca (formada por fibras que ligam os neurônios).

No sentido contrário, quando as circunstâncias sociais e ambientais melhoraram, a massa branca foi capaz de dar sinais de recuperação e reverter parcialmente essas mudanças. Nesse caso, os menores avaliados viviam em orfanatos e foram transferidos para lares de adoção.

Ao todo, foram observadas 74 crianças de 8 a 11 anos, divididas em três grupos. O primeiro incluía 29 menores criados em alguma instituição, 25 escolhidos para deixarem o orfanato e serem adotados após três anos, e 20 que nunca estiverem em lugares como esses.

Segundo os autores, crianças expostas a abuso, violência, abandono, pobreza extrema e outras adversidades podem sofrer os mesmos efeitos.

O pesquisador Charles Nelson, um dos responsáveis pelo estudo, diz que esses trabalhos cognitivos sugerem que pode haver um período sensível que abrange os dois primeiros anos de vida e que, quanto antes uma criança receber cuidados assistenciais, melhores os resultados.

Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontam que pelo menos 8 milhões de crianças no mundo vivem em instituições como orfanatos, sendo expostas a situações de negligência física e psicológica grave.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://g1.globo.com/

Estudo diz que Leite Materno é Melhor Opção

Um estudo realizado por especialistas do Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha indica que mães devem continuar a amamentar seus bebês no peito, apesar de eles ficarem mais chorões do que os alimentados com mamadeira.

Segundo os médicos, é preciso deixar mais claro às novas mães que a irritação dos bebês alimentados dessa forma é algo normal.

“Bebês alimentados com mamadeiras podem parecer mais calmos, mas as pesquisas sugerem que estas crianças podem estar supernutridas e ganhar peso mais rapidamente”, disse Ken Ong, que liderou a pesquisa.

“Nossas descobertas são essencialmente parecidas com (outras descobertas em) outras fases da vida, de que a comida é reconfortante”, acrescentou.

Insatisfeitos

O motivo mais comum alegado pelas mães que param de amamentar seus filhos é que o bebê não fica satisfeito apenas com o leite materno.

De acordo com os cientistas do Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha, isto reflete uma percepção de que a irritação do bebê é algo negativo.

Mas eles acrescentam que esta irritação é normal, é apenas a forma de o bebê comunicar suas necessidades à mãe e não deve ser motivo de preocupação.

No estudo, os pesquisadores britânicos pediram que mais de 300 mães falassem sobre o temperamento de seus bebês e declarassem também se eles eram alimentados com leite materno ou ou outro tipo de leite.

No total, 137 crianças eram alimentas exclusivamente com leite materno, 88 eram alimentadas apenas com outro tipo de leite e 91 eram alimentadas das duas formas.

Os bebês que eram amamentados foram classificados pelas mães como tendo um “temperamento mais desafiador” e tendência a chorar mais.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.bbc.co.uk/portuguese

Sedentarismo Mata Tanto Quanto Cigarro, segundo Estudo

Um estudo divulgado a poucos dias do início das Olimpíadas diz que a falta de exercícios tem causado tantas mortes quanto o tabagismo.

A pesquisa, publicada na revista médica Lancet, estima que um terço dos adultos não têm praticado atividades físicas suficientes, o que tem causado 5,3 milhões de mortes por ano em todo o mundo.

A inatividade física é responsável por uma em cada dez mortes por doenças como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama e do cólon, diz o estudo.

Os pesquisadores dizem que o problema é tão grave que deve ser tratado como uma pandemia.

Eles afirmam que a solução para o sedentarismo está em uma mudança generalizada de mentalidade, e sugerem a criação de campanhas para alertar o público dos riscos da inatividade, em vez de lembrá-lo somente dos benefícios da prática de esportes.

Segundo a equipe de 33 pesquisadores vindos de centros de vários países diferentes, os governos deveriam desenvolver formas de tornar a atividade física mais conveniente, acessível e segura.

Um dos coordenadores da pesquisa é Pedro Hallal da Universidade Federal de Pelotas. “Com as Olimpíadas 2012, esporte e atividade física vão atrair uma tremenda atenção mundial, mas apesar do mundo assistir a competição de atletas de elite de muitos países, a maioria dos espectadores será de sedentários,” diz ele.

“O desafio global é claro: tornar a prática de atividades físicas como uma prioridade em todo o mundo para aumentar o nível de saúde e reduzir o risco de doenças”.

No entanto, a comparação com o cigarro é contestada por alguns especialistas.

Se o tabagismo e a inatividade matam o mesmo número de pessoas, o número de fumantes é bem menor do que o de sedentários, tornando o tabaco muito mais perigoso.

Para Claire Knight, do Instituto de Pesquisa de Câncer da Grã-Bretanha, “quando se trata de prevenção de câncer, parar de fumar é de longe a coisa mais importante que você pode fazer”.

América Latina

Na América Latina e no Caribe, o estudo mostra que o estilo de vida sedentário é responsável por 11,4% de todas as mortes por doenças como problemas cardíacos, diabetes e câncer de mama e do cólon. No Brasil, esse número sobe para 13,2%.

Os países com as populações mais sedentárias da região são Argentina, Brasil e República Dominicana. O com a população menos sedentária é a Guatemala.

A inatividade física na América Latina seria a causa de 7,1% dos casos de doenças cardíacas, 8,7% dos casos de diabetes tipo 2, 12,5% dos casos de câncer de mama e 12,6% dos casos de câncer de cólon.

No Brasil, ela é a causa de 8,2% dos casos de doenças cardíacas, 10,1% dos casos de diabetes tipo 2, 13,4% dos casos de câncer de mama e 14,6% dos casos de câncer de cólon.

A doutora I-Min Lee, do Hospital Brigham e da Escola Médica da Universidade de Harvard, que dirigiu o estudo, assinalou que todos esses casos poderiam ter sido prevenidos se a população de cada país e cada região fosse mais fisicamente ativa.

Ela diz que na região das Américas poderiam ser evitadas cerca de 60 mil mortes por doenças coronárias e 14 mil mortes por câncer de cólon.

Desafio global

É recomendado que adultos façam 150 minutos de exercícios moderados, como caminhadas, ciclismo e jardinagem, toda a semana.

O estudo indica que as pessoas que vivem em países com alta renda per capita são as menos ativas. Entre os piores casos está a Grã-Bretanha, onde dois terços da população não se exercitam regularmente.

A presidente da Faculty of Public Health, órgão que formula políticas e normas de saúde pública da Grã-Bretanha, professora Lindsey Davies, diz que “precisamos fazer o possível para que as pessoas cuidem da sua saúde e façam atividade física como parte da vida cotidiana”.

“O ambiente em que vivemos tem um papel importante. Por exemplo, pessoas que se sintam inseguras no parque mais próximo vão evitar de usá-lo.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.bbc.co.uk

Prevenção do Câncer de Pulmão

Dados do Inca revelam que o câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores no homem, apresentando aumento de 2% ao ano na sua incidência no Brasil. Essa doença que deve acometer mais de 220 mil norte-americanos em 2012 sendo que mais de 160 mil morrerão de câncer no pulmão neste ano naquele país.

Claudia Henschke e colaboradores do Departamento de Radiologia do Mount Sinai School of Medicine, em Nova York fazem um estudo que comprova que a tomografia computadorizada (TC) tem se mostrado muito eficaz na detecção precoce do câncer de pulmão, num estágio com maiores chances de cura, bem como no acompanhamento do paciente. Em média, o nódulo do câncer dentro do pulmão dobra de volume dentro de 98 dias. Essa monitoração é muito importante para desenvolver um tratamento personalizado e eficaz para cada paciente no grupo de risco, aqueles com histórico de tabagismo pesado, tosse frequente, dificuldade respiratória e emagrecimento alem de dores no tórax. A tomografia computadorizada é um exame preciso e bastante eficiente na detecção e acompanhamento do câncer pulmonar.

O exame possibilita uma visão de todo o pulmão, permitindo detectar e medir as dimensões de um nódulo, sua posição e relação com as demais estruturas ao redor. A TC também pode ser utilizada, quando indicado, como alternativa para guiar biópsias de lesões pulmonares, que auxiliam a fazer o diagnóstico de tumores ainda em estágio inicial, aumentando as chances de cura.

Os autores afirmaram que em 111 casos de pacientes de risco num intervalo de 7-18 meses antes a tomografia foi normal . Numa segunda TC surgiu um nodulo do câncer em 98 dias que dobrou de tamanho. Para 56 (50%) dos casos esse aumento foi inferior a 100 dias, e em três casos (3%) o nodulo dobrou em 400 dias. Adenocarcinoma foi o tipo de célula mais frequente (50%), seguido do carcinoma de células escamosas (19%), carcinoma de células pequenas (19%), e outros (12%). Câncer de pulmão que se manifestam como nódulos sub sólido teve aumento de tamanho significativamente maiores do que aqueles que se manifesta como nódulos sólidos.

Os autores concluem que casos de risco de câncer de pulmão devem fazer exames anuais de derastreio com tomografia. Tumores de localização pulmonar central podem provocar tosse, ronco e falta de ar. Os que estão instalados no ápice pulmonar podem desencadear dores nos ombros e braços. Mas, há tumores de pequenas dimensões e tipos silenciosos de câncer que não dão sinais clínicos pois estão localizados em uma região mais periférica do pulmão, ou têm dimensões tão pequenas que ainda não produzem sintomas. É justamente nessa fase inicial que as chances de cura seriam maiores se a lesão tivesse sido detectada.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: http://intramed.uol.com.br

Consumo de Álcool Eleva Risco de Câncer de Mama em Jovens

O consumo de bebida alcoólica pode elevar as chances de mulheres jovens desenvolverem câncer de mama. O risco existe mesmo quando o consumo é moderado, e se torna mais elevado quanto maior for a quantidade da bebida consumida. Essa é a conclusão de uma pesquisa publicada nesta segunda-feira na revista Pediatrics, que indicou que o álcool ainda pode desencadear alterações benignas na mama capazes de levar à doença no futuro.

O estudo foi realizado por um grupo de pesquisadores de diversas instituições, entre elas as Faculdades de Medicina das Universidades de Washington e de Harvard, nos Estados Unidos.

Segundo a Sociedade Americana do Câncer, mulheres adultas que bebem de duas a cinco doses de bebida alcoólica ao dia têm uma chance 1,5 vez maior de ter câncer de mama do que as abstêmias.

Nesse estudo, a equipe de pesquisadores procurou descobrir se os já conhecidos efeitos adversos do álcool poderiam ser revertidos, como pesquisas anteriores sugeriram, pelo ácido fólico, uma vitamina do complexo B presente em bebidas alcoólicas como a cerveja, mas também em outros alimentos como cogumelo, tomate e feijão. O nutriente pode combater anemia, prevenir cânceres e evitar inflamações.

Por isso, durante uma década, os especialistas acompanharam 29.117 mulheres, com idades entre 18 e 22 anos, que responderam a questionários sobre consumo de bebida alcoólica e ácido fólico em geral. Cerca de um quarto dessas mulheres não consumiam bebida alcoólica quando jovens, enquanto 11% delas bebiam o equivalente a uma dose e meia ou mais de álcool ao dia — quantidade considerada alta pela pesquisa. O restante das participantes bebia doses baixas ou moderadas. No início da pesquisa, nenhuma participante tinha doenças de mama. Ao final do estudo, foram registrados 659 casos de doença benigna de mama.

Os resultados indicaram que quanto mais bebida alcoólica é consumida, maior o risco de ter uma doença benigna da mama. Os pesquisadores concluíram que a cada 10 gramas de álcool (uma dose de bebida) que uma mulher ingere diariamente, o risco de desenvolver células e lesões não cancerígenas aumenta em 15%. No entanto, os pesquisadores observaram que o consumo de ácido fólico não alterou significativamente os riscos de doenças da mama.

Segundo os autores do estudo, os resultados são preocupantes. Embora nem todas as doenças benignas da mama evoluam para um câncer, os pesquisadores reconhecem que esses problemas são fatores de risco importantes e consistentes para uma doença maligna na mama. Para eles, o álcool aumenta o risco dessas doenças benignas, e esses efeitos negativos não são amenizados pelo ácido fólico.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: http://exame.abril.com.br

Expectativa de Vida de Pacientes com Câncer está Aumentando

Um estudo da Universidade Virginia Commonwealth, nos Estados Unidos, realizado com pacientes com câncer indica que quase metade dos sobreviventes morre por outras condições de saúde que não a doença, mesmo diante da possibilidade de remissão.

Os resultados foram apresentados na reunião anual da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer (AACR, na sigla em inglês) de 2012, que acontece até essa quarta-feira (4).

Cientistas do departamento de Epidemiologia e Saúde Comunitária da Virginia Commonwealth University avaliaram 1. 807 pessoas que sobreviveram ao câncer de pulmão, mama, próstata, cólo de útero e colo retal, participantes de pesquisas nacionais sobre saúde e nutrição.

“Percebemos que as taxas de mortalidade para alguns tipos de câncer, como o de mama, havia diminuído”, disse Yi Ning, um dos autores do estudo.

“Sobreviventes do câncer vivem muito mais tempo do que viviam há várias décadas. Assim, com este grande grupo de sobreviventes do câncer, precisamos prestar mais atenção a saúde geral deles”.

Estes resultados indicam que os sobreviventes do câncer poderiam se beneficiar de uma abordagem de saúde mais abrangente e menos focada no câncer.

Os pesquisadores acompanharam os pacientes por mais de 18 anos. Durante o período, 776 pacientes considerados “sobreviventes do câncer” morreram. Destes, 51% foi em decorrência de câncer e 49% por outras problemas de saúde. A doença cardiovascular foi a principal causa de mortes não oncológicas.

Os pesquisadores descobriram ainda que os pacientes que sobreviveram por mais tempo após o diagnóstico inicial do câncer, tenderam a morrer em decorrência de outra doença. Ao todo, 32,8 % morreram de outra condição dentro de cinco anos de diagnóstico comparado com 62,7% depois de 20 anos.

Com quase metade dos sobreviventes de câncer que morreram por outras causas, Ning, disse que os médicos e os pacientes devem melhorar os esforços para gerenciar esses riscos.

“Após a detecção do câncer, os médicos e sobreviventes da doença dão menos atenção à prevenção e ao tratamento de outras doenças e complicações. Mas nós não devemos negligenciar outros aspectos da saúde, porque estamos focados em câncer e ignorar outras condições crônicas.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: g1.globo.com/ciencia-e-saude

Tabagismo passivo na infância aumenta o risco de enfisema pulmonar na idade adulta

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Estudo realizado com indivíduos adultos não fumantes, demonstrou que há uma relação entre enfisema pulmonar e tabagismo passivo durante a infância.

Esta é constatação da autora principal do estudo, Gina Lovasi, da Universidade de Columbia, EUA. Os investigadores realizaram uma tomografia computadorizada do tórax de 1.781 não fumantes, com idade média de 61 anos, com o objetivo de avaliar os espaços aéreos pulmonares, procurando evidências de enfisema pulmonar.

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O enfisema pulmonar é uma doença crônica, na qual os tecidos pulmonares são gradualmente destruídos, tornando-se hiperinsuflados (distendidos). Esta destruição ocorre nos alvéolos, onde acontece a troca gasosa do oxigénio pelo dióxido de carbono. Como resultado, o indivíduo sente falta de ar, principalmente ao fazer esforços.

Na amostra, 17% tinham vivido com 2 ou mais fumantes durante a sua infância, 30% viveram com 1 e 52% não tinham experimentado o tabagismo passivo. Nos indivíduos que tinham vivido com 2 ou mais fumantes, a proporção de espaços aéreos (hiperinsuflação pulmonar) era maior que 20%, em comparação com 18% naqueles que tinham vivido com um fumante e 17% nos restantes dos participantes do estudo sem antecedentes de tabagismo passivo.

Embora o estudo tenha apresentado algumas limitações, traz algumas evidências entre o tabagismo passivo na infância e o risco de enfisema pulmonar na idade adulta e 3ª idade.

Redação Viva Melhor (2009-07-17)
Fotos: reprodução


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