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HIPERTENSÃO: tem tratamento

26 de abril é Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial.

A Hipertensão Arterial ou Pressão Alta, acontece quando os vasos sanguíneos são estreitados, causando o aumento da pressão.

Como a Pressão Alta pode prejudicar órgãos vitais:

  • Vasos: o aumento da pressão machuca internamente os vasos, endurecendo e estreitando-os, podendo ser entupidos ou até rompidos.
  • Coração: quando o entupimento do vaso acontece no coração, ocorre a angina que pode causar um infarto.
  • Cérebro: o entupimento ou rompimento de um vaso pode levar ao derrame cerebral ou ao acidente vascular cerebral (AVC).
  • Rins: a pressão alta pode alterar a filtração e até paralisar os órgãos.

Todas as situações acima são graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado e bem conduzido por médicos.

A Pressão Alta é uma doença democrática que atinge homens, mulheres, brancos, negros, ricos, pobres, idosos, crianças, gordos, magros, pessoas calmas e nervosas. O mal acomete 1 em cada 4 pessoas adultas. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.

Hipertensos devem conhecer sua condição para manterem-se em tratamento, prevenindo-se das consequências.

Alguns mandamentos contra a Hipertensão:

  • Evite a obesidade
  • Mantenha uma alimentação saudável: reduza o sal, tire as frituras e aumente frutas, verduras e legumes
  • Abandone o cigarro
  • Não beba álcool
  • Tenha tempo para a família, amigos e lazer
  • Siga sempre as orientações do seu médico

 

Fonte: http://www.sbh.org.br/geral/oque-e-hipertensao.asp

 

 

Hipertensão: perigo silencioso

Hipertensão arterial sistêmica, popularmente conhecida como pressão alta, é uma doença silenciosa. Caso não seja controlada, pode levar ao infarto agudo do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais, edema agudo de pulmão, dissecção de aorta, com consequências fatais.

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Sintomas da hipertensão arterial

Os sintomas da hipertensão são raros, mas podem incluir:

  • Tonturas;
  • Dor de cabeça, especialmente na nuca;
  • Alterações na visão;
  • Sangramentos do nariz;
  • Dificuldade para respirar;
  • Dor no peito.

Estes sintomas são mais frequentes durante uma crise hipertensiva, quando o paciente não está fazendo o tratamento de forma adequada ou não sabe que tem a doença. Nesses casos, é necessário buscar ajuda médica.

Normalmente, a hipertensão arterial é caracterizada quando o paciente apresenta pelo menos, duas medições com valores iguais ou superiores a 140 x 90 mmHg.

A hipertensão arterial não tem cura, mas pode ser controlada com o uso regular de remédios para pressão alta receitados pelo cardiologista, alimentação pobre em sal e exercício físico regular.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), deve-se ingerir entre 4 a 6 gramas de sal por dia, que corresponde a 4 ou 6 pacotinhos de sal do tipo que se encontra nos restaurantes, ou 1 colher de chá de sal, por dia, que deve ser distribuído em todas as refeições.

Conheça os diferentes tipos de sal

Existem diferentes tipos de sal, com diferentes quantidades de sódio:

  • Sal refinado ou sal fino: O mais utilizado no Brasil. Possui 400 mg de sódio por  grama.
  • Sal light: Contém cerca de 50% a menos de sódio, comparado ao sal fino. Cada grama de sal light possui 197 mg de sódio.
  • Flor de sal: Geralmente utilizado em restaurantes sofisticados, contém 450 mg de sódio por grama de sal.
  • Sal grosso ou sal marinho: Este sal penetra menos no alimento. Cada grama de sal grosso possui 420 g de sódio.
  • Sal líquido: É mais suave por ser diluído em água mineral. Ótimo para temperar saladas. Cada 0,1ml de sal líquido em spray contém 11 mg de sódio.

Como temperar os alimentos com pouco sal

Uma boa dica para temperar os alimentos com pouco sal é adicionar especiarias e ervas aromáticas no preparo dos alimentos, como louro, salsinha, coentro e orégano. Uma boa estratégia é colocar todos estes temperos primeiro e deixar o sal por último, quando a refeição estiver quase pronta.

Informações parciais da fonte: http://www.tuasaude.com/hipertensao-arterial/

Rotina de exercícios pode reverter danos vasculares causados pela obesidade

Apesar das recomendações médicas, muitas pessoas com excesso de peso e problemas como hipertensão e diabetes relutam em incluir a prática de exercícios no seu dia a dia. No entanto, as evidências de benefícios da atividade física são cada vez maiores.

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mostrou que, mesmo sem restrições alimentares, o exercício físico regular de intensidade moderada pode reverter o aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol e açúcar no sangue, assim como os prejuízos à circulação provocados por uma dieta rica em gordura. O estudo realizado com ratos, que são considerados um modelo experimental da chamada síndrome metabólica, foi publicado na revista Metabolic Syndrome and Related Disorders.

Coordenador da pesquisa, o chefe do Laboratório de Investigação Cardiovascular do IOC, Eduardo Tibiriçá, explica que a síndrome metabólica é composta por um conjunto de alterações que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC). Entre os principais problemas estão a hipertensão arterial; o aumento de moléculas gordurosas – chamadas de lipídios – no sangue, incluindo o colesterol; e intolerância à glicose ou resistência à insulina, o que corresponde a um estado de pré-diabetes. O pesquisador ressalta que o quadro está associado ao excesso de peso, mas não afeta apenas pessoas obesas. “A doença está associada à gordura abdominal, também chamada de visceral, porque fica situada em volta das vísceras, como o intestino e o fígado. Principalmente em homens, é comum encontrarmos indivíduos que não são muito gordos, mas têm a barriga protuberante. Estas pessoas podem ter síndrome metabólica”, esclarece o médico.

Um aspecto importante investigado na pesquisa foi o impacto da atividade física sobre o fluxo sanguíneo nos pequenos vasos que compõem a chamada microcirculação, responsável pela entrega de oxigênio e nutrientes para todos os tecidos do corpo. De acordo com Tibiriçá, a síndrome metabólica envolve uma redução do número total e da capacidade de dilatação destes vasos, o que dificulta o fluxo sanguíneo e pode contribuir para o aumento da pressão arterial. No estudo, foi verificado que, entre os ratos submetidos a uma rotina de exercícios, as alterações causadas pela obesidade sobre a microcirculação foram completamente revertidas. Além disso, os animais deixaram de ser hipertensos.

Durante a pesquisa, ratos com um quadro semelhante à síndrome metabólica foram submetidos a 12 semanas de atividade física, exercitando-se na esteira, uma hora por dia, cinco vezes por semana. Mesmo mantendo a dieta hipercalórica neste período, foi observada uma redução significativa do percentual de gordura corporal. Enquanto os animais sedentários com a mesma alimentação alcançaram 60% de gordura corporal, entre os ratos ativos esta taxa ficou em 40%, pouco acima dos 30% de gordura corporal verificados nos animais com alimentação saudável. Efeitos semelhantes foram observados sobre os níveis de glicose e insulina no sangue, que se tornaram parecidos com os de animais saudáveis.

Segundo Tibiriçá, os dados apontam efeitos positivos da atividade física mesmo na ausência de uma dieta equilibrada. “Esse resultado poderia ter sido ainda melhor com a mudança alimentar, mas, desta forma, ele nos permite avaliar algo que ocorre na realidade. Mesmo quando não conseguem manter a dieta recomendada, as pessoas podem realizar o exercício e obter benefícios”, ressalta. O pesquisador acrescenta ainda que, no caso da função vascular, a atividade física promove uma melhora independentemente da perda de peso. “O exercício aumenta o fluxo sanguíneo e leva à dilatação dos vasos da microcirculação. Com a prática regular, os efeitos de cada sessão vão se somando, gerando um benefício duradouro”, completa.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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HIPERTENSÃO: a doença que atinge mais de 30 milhões de pessoas no país

A hipertensão arterial ou pressão alta, como é popularmente conhecida, é uma doença crônica que é determinada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.

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A doença é um dos principais fatores de risco para a ocorrência do acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. Para evitar a pressão alta, o consultor-técnico da Coordenação Geral de Atenção à Pessoas com Doenças Crônicas do Ministério da Saúde, Marcelo Pellizzaro, explica que as pessoas precisam ficar atentas a alguns cuidados.“Das ações de prevenção, a principal delas são os hábitos saudáveis de vida: atividade física regular, 30 minutos de caminhada moderada por dia pelo menos cinco vezes por semana e uma alimentação saudável, especialmente com baixo teor de sódio, com pouca quantidade de sal. Ou seja, atividade física e sal são medidas tanto preventivas, quanto terapêuticas, de tratamento” , recomenda.

A hipertensão arterial pode ser provocada pela obesidade, consumo de bebidas alcoólicas, estresse, grande consumo de sal, falta de atividade física e sono inadequado. Para tratar a doença, o Ministério da Saúde oferece gratuitamente medicamentos pelo Farmácia Popular. Para retirar os remédios, basta apresentar um documento de identidade com foto, CPF e receita médica dentro do prazo de validade, que são 120 dias. A receita pode ser emitida tanto por um profissional do SUS quanto por um médico que atende em hospitais ou clínicas privadas. Para saber mais sobre as ações de prevenção e tratamento para combater a hipertensão e outras doenças crônicas, acesse http://www.saude.gov.br.

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Em 20% dos casos, pedra no rim pode levar à perda do órgão

Nos casos graves e sem tratamento adequado, alguns cálculos chegam a entupir os rins e causam perda da função renal.

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Em 20% dos casos de pedra no rim há risco de o paciente desenvolver insuficiência renal crônica. Os dados são do Centro de Referência em Saúde do Homem, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Desses pacientes, 5% podem evoluir para diálise, com perda dos rins em alguns casos. Mulheres também correm maior risco.

Quem teve cálculos renais uma vez, pode voltar a ter o problema novamente. Na maioria dos casos, 85% das pessoas conseguem expelir as pedras naturalmente pela urina. Nos casos graves, quando o paciente deixa de realizar o tratamento de forma adequada, alguns cálculos chegam a entupir os rins, causando a perda irreversível da função renal.

Veja sinais de que seu rim não está funcionando bem:

  • Palidez
  • Falta de Apetite
  • Náuseas
  • Mau Hálito
  • Vontade de fazer xixi durante a noite
  • Fragilidade Óssea
  • Hipertensão Arterial descontrolada
  • Vômitos
  • O inchaço também é um sinal de que o rim pode não andar nada bem. As causas devem ser investigadas.
  • Cansaço excessivo

O urologista Fábio Vicentini, do “Hospital do Homem”, explica que as pedras podem comprometer o funcionamento do rim ou pela obstrução e infecção ou até mesmo em razão da complexidade da cirurgia para a retirada de determinados tipos de cálculos.

“Pesquisas mundiais já mostraram que 10% da população poderá ter pedra nos rins. O tratamento adequado e a prevenção podem diminuir as chances do paciente evoluir para perda total da função renal”, salienta Vicentini.

Segundo o especialista, para prevenir o aparecimento de cálculos nos rins, é primordial aumentar a ingestão de líquidos, como água (cerca de dois litros ao dia) e sucos de frutas cítricas. A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observar a coloração da urina. “Quanto mais transparente a urina estiver, melhor. A urina com aparência amarelada e escura dá sinais de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado e longe dos cálculos renais”, complementa.

Consumir diariamente verduras, legumes, frutas e saladas e diminuir a ingestão de sal nos alimentos também fazem parte dos cuidados para evitar o aparecimento de pedras nos rins. “Os frutos do mar, por exemplo, ainda contêm altas doses de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. É importante também considerar a redução de frituras e carne vermelha”, finaliza o urologista.

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Silenciosa, doença renal crônica atinge 10% da população

A doença renal crônica atinge 10% da população mundial e afeta pessoas de todas as idades e raças. A estimativa é que a enfermidade afete um em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres com idade entre 65 e 74 anos, sendo que metade da população com 75 anos ou mais sofre algum grau da doença. Diante desse cenário, no Dia Mundial do Rim, lembrado hoje (12), a Sociedade Brasileira de Nefrologia defende que a creatinina sérica e a pesquisa de proteína na urina façam parte dos exames médicos anuais.

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O risco de doença renal crônica, de acordo com a entidade, deve ser avaliado por meio de oito perguntas: Você tem pressão alta? Você sofre de diabetes mellitus? Há pessoas com doença renal crônica na sua família? Você está acima do peso ideal? Você fuma? Você tem mais de 50 anos? Você tem problema no coração ou nos vasos das pernas (doença cardiovascular)? Se uma das respostas for sim, a orientação é procurar um médico.

Os principais sintomas da doença renal crônica são falta de apetite, cansaço, palidez cutânea, inchaços nas pernas, aumento da pressão arterial, alteração dos hábitos urinários como urinar mais à noite e urina com sangue ou espumosa.

As recomendações das entidades médicas para reduzir o risco ou para evitar que o quadro se agrave incluem manter hábitos alimentares saudáveis, controlar o peso, praticar atividades físicas regularmente, controlar a pressão arterial, beber água, não fumar, não tomar medicamentos sem orientação médica, controlar a glicemia quando houver histórico na família e avaliar regularmente a função dos rins em casos de diabetes, hipertensão arterial, obesidade, doença cardiovascular e histórico de doença renal crônica na família.

Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que 100 mil pessoas fazem diálise no Brasil. Atualmente, existem 750 unidades cadastradas no país, sendo 35 apenas na cidade de São Paulo. Os números mostram ainda que 70% dos pacientes que fazem diálise descobrem a doença tardiamente. A taxa de mortalidade para quem enfrenta o tratamento é 15%.

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Como é a vida de quem tem apenas um rim

Os rins exercem funções muito importantes para o bom funcionamento do organismo, como regular a pressão arterial, produzir células vermelhas, ativar a vitamina D e, principalmente, filtrar fluidos para expelir toxinas.

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No entanto, muitas pessoas vivem com apenas um rim, como o ex-jogador Pelé, que foi internado no Hospital Albert Einstein, no ano passado, em São Paulo, para tratar uma infecção urinária 11 dias após a retirada de cálculos renais.

Isso não significa, porém, que essas pessoas sejam obrigadas a seguir determinadas restrições ou que elas corram risco de ter problemas de saúde.

É possível levar uma vida normal e saudável com apenas um desses órgãos.

Entenda a seguir os motivos pelos quais alguém vive com apenas um rim e os efeitos desta condição:

1) Por que uma pessoa tem só um rim?

Existem quatro razões mais comuns para isso.

A pessoa pode ter nascido com apenas um rim, uma condição conhecida como agenesia renal.

Isso é mais comum entre homens, segundo o instituto de pesquisa Kidney Research, do Reino Unido.

Também é possível nascer com ambos os rins, mas apenas um deles funciona.

A pessoa ainda pode ter um de seus rins retirados por causa de uma anormalidade na sua formação anatômica, para tratar um sério trauma causado por um acidente ou por causa de uma doença, como câncer, ou pode ter doado um dos rins a quem precisava de um transplante.

Segundo relatos da imprensa, Pelé teve um rim extraído nos anos 70 nos Estados Unidos, no final de sua carreira como atleta, por ter tido um tumor no órgão.

2) Ter só um rim gera problemas de saúde?

A maioria das pessoas que tem apenas um rim leva uma vida saudável.

Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo.

Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como “crescimento compensatório” ou “crescimento regenerativo”.

Este único rim pode chegar a ter quase o mesmo tamanho de dois rins juntos. Isso permite ao órgão realizar o trabalho que caberia aos dois rins.

O mesmo ocorre com quem vive com apenas um rim após um transplante. O órgão cresce e torna-se até 40% mais potente do que um rim comum.

Mas foram observados efeitos ao longo de um período maior de tempo entre aqueles que nasceram com um rim apenas ou tiveram um deles retirado na infância.

É possível sofrer uma pequena perda de função renal, o que não afeta muito a expectativa de vida. Esta condição leva, em média, 25 anos para ser desenvolvida, segundo o instituto americano de pesquisa National Kidney Foundation.

Estas pessoas ainda podem ter pressão alta quando ficarem mais velhas ou apresentar um excesso de proteína na urina, o que leva o corpo a reter fluídos e sódio, causando um inchaço nos tornozelos e no abdômen.

3) É preciso ir com mais frequência ao médico?

A pessoa deve testar sua função renal por meio de exames ao menos uma vez por ano, de acordo com a National Kidney Foundation.

Isso pode ser feito por meio de exames de urina e sangue.

Ainda é preciso monitorar a pressão arterial.

4) A pessoa pode praticar esportes?

O exercício físico é uma prática saudável e recomendada, mas alguns médicos recomendam ter cuidado e evitar lesões ao órgão, que, por ser maior e mais pesado, também é mais suscetível a traumas.

Uma forma de fazer isso é usar uma proteção sobre a roupa durante a atividade.

Alguns médicos ainda recomendam evitar esportes de contato, como futebol, basquete, lutas e artes marciais, para prevenir danos aos órgão.

5) Há uma dieta especial?

A maioria das pessoas com só um rim não precisa seguir uma dieta especial. Mas a Kidney Research recomenda consumir menos sal e beber bastante água, entre seis a oito copos por dia.

Mas, quando a pessoa precisou de um transplante motivados por uma doença ou falha renal, pode haver algumas restrições na alimentação, o que varia a cada caso e depende da avaliação médica.

Assim como quando a pessoa apresenta uma concentração de proteína acima do normal na urina, sendo recomendada uma dieta com menos proteína.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

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Cuide dos RINS

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Pressão alta é mais perigosa em mulheres, diz estudo

Um novo estudo sugere que homens e mulheres devem tratar a pressão alta de forma diferente. Pela primeira vez, pesquisadores encontraram diferenças significativas nos mecanismos que causam a elevação da pressão sanguínea de acordo com o sexo e sugerem que as mulheres sejam tratadas mais cedo e de forma mais intensa. O artigo que descreve esses resultados foi publicado na edição de dezembro do periódico Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease.

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“Este é o primeiro estudo a considerar o gênero, dentre os vários fatores que contribuem para a elevação da pressão sanguínea, como um elemento a ser levado em conta na seleção de agentes anti-hipertensivos”, diz Carlos Ferrario, professor de cirurgia do Centro Médico Wake Forest Baptist, nos Estados Unidos, e principal autor do estudo.

O questionamento que levou a pesquisa a ser realizada partiu da percepção de que, apesar de ter havido uma redução significativa na mortalidade por doenças cardiovasculares em homens nas últimas duas a três décadas, a estatística não se repetiu entre o sexo feminino.

As doenças do coração se tornaram a principal causa de morte entre as mulheres americanas, correspondendo a quase um terço de todos os óbitos. O cenário é semelhante no Brasil: segundo dados de 2012 do Ministério da Saúde, o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto aparecem em primeiro lugar nas causas de mortalidade feminina, representando 34,2% do total. Considerando que pacientes dos dois gêneros recebem o mesmo tipo de tratamento médico, os pesquisadores começaram a suspeitar que algo estaria dando errado para as mulheres.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Hemodynamic and hormonal patterns of untreated essential hypertension in men and women 

Onde foi divulgada: periódico Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease

Quem fez: Carlos M. Ferrario, Jewell A. Jessup e Ronald D. Smith

Instituição: Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos

Dados de amostragem: 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta e não eram tratados

Resultado: Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, pacientes do sexo feminino apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que os do sexo masculino

Pesquisa – Participaram do estudo 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta, mas não tinham se submetido a nenhum tipo de tratamento. Eles passaram por diversos testes para avaliar, por exemplo, as forças envolvidas na circulação do sangue e as características hormonais dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da hipertensão.

Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, mulheres apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que homens. Além disso, diferenças fisiológicas significativas no sistema cardiovascular delas, incluindo os tipos e quantidades de hormônios envolvidos no controle da pressão, contribuíam para a severidade e frequência das doenças cardíacas.

“É necessário entender mais profundamente as características específicas do sexo feminino na hipertensão para otimizar os tratamentos para essa população vulnerável”, afirma Ferrario.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://veja.abril.com.br/

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Criança pode ter “pressão alta”

Chamada de “mal silencioso”, a hipertensão arterial – antes exclusividade entre adultos – pode fazer parte da rotina dos pequenos. Observada cada vez mais precocemente, sua incidência varia de 2% a 13% entre crianças e adolescentes. A explicação, na maior parte das vezes, está no estilo de vida contemporâneo, que reúne maus hábitos alimentares e sedentarismo, resultando em obesidade e problemas associados, entre os quais a pressão alta.

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“Nos últimos anos, chama a atenção o aumento da hipertensão entre as crianças, principalmente em idade escolar, por conta do estilo de vida inadequado, com muita gordura e sal na alimentação e pouca ou nenhuma atividade física”, afirma a dra. Tatiana Jardim Mussi Wilberg, cardiologista infantil do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

A agenda atribulada também é apontada pelos especialistas como um dos motivos do aumento do distúrbio na infância e na adolescência. “Já percebemos casos de hipertensão por fatores psicológicos como ansiedade e estresse, bastante comum entre crianças com atividades extracurriculares em demasia e jovens que vão prestar vestibular”, avalia a cardiologista.

A medida correta

O ideal é que o pediatra comece a medir a pressão arterial, nas consultas de rotina, a partir dos 3 anos de idade. Mas o diagnóstico requer cautela. Assim como os adultos, os pequenos podem apresentar casos de hipertensão arterial transitória, conhecida como “síndrome do avental branco”, quando a pressão aumenta na presença do médico. Por isso, é recomendado comparar duas ou três medições em situações e horários diferentes.

“Se a mãe percebe que esse cuidado não faz parte da rotina do pediatra, tem de lhe pedir que faça a medição. Além de monitorar a pressão arterial do pequeno, o exame colabora para a detecção de doenças relacionadas à hipertensão”, alerta Gustavo Foronda, cardiologista infantil do Einstein.

Outro detalhe importante é o aparelho de medição: um modelo especial, diferente do utilizado nos adultos. “O equipamento precisa ter ajustes adequados para os braços e o melhor é aquele que faz as medições automaticamente”, explica Eduardo Mesquita de Oliveira, cardiologista do HIAE e responsável pelo Ambulatório de Cardiologia Infantil da Comunidade de Paraisópolis, mantido pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. “A pressão arterial nas crianças é diferente de acordo com a idade, o peso e a altura. Existem tabelas que definem se o valor medido está dentro do padrão da normalidade”, explica o médico.

Genética e estilo de vida

Entre filhos de pais hipertensos é maior a probabilidade de desenvolver o problema no futuro. Nessas famílias, portanto, o acompanhamento dos níveis de pressão arterial da criança deve começar logo cedo. E mais: todos têm de adotar um novo estilo de vida que reuna alimentação saudável e atividade física. “Essa é a forma de garantir mais adesão das crianças e adolescentes”, explica a dra. Tatiana.

Nas crianças, os principais fatores de risco para elevar a pressão – além do histórico familiar – são o sedentarismo, a obesidade e a alimentação inadequada. Já entre os adolescentes, também contribuem hábitos como o tabagismo, a ingestão de álcool e de drogas, o uso de anticoncepcionais orais e de anabolizantes.

“A prevenção é fundamental e deve ser perseguida obstinadamente”, afirma o dr. Mesquita. “Uma criança ou adolescente hipertenso poderá ter lesões no que chamamos de órgãos-alvo: cérebro, coração e rins. Isso traz consequências seriíssimas, como o acidente vascular cerebral (AVC), a insuficiência cardíaca e, por exemplo, a necessidade de hemodiálise por perda das funções renais, no futuro. A ideia é ficar atento e, se houver hipertensão, manter sob controle desde cedo”, orienta o médico.

Exames laboratoriais simples – como a análise da urina e as dosagens sanguíneas de ureia, creatinina e potássio (para avaliar a função renal), além de glicose, colesterol e ácido úrico –, assim como eletrocardiograma, podem apontar as causas da hipertensão. Com os resultados, já se pode avaliar que tipo de tratamento deve ser realizado.

Mudança de hábitos: primeira fase do tratamento

Só a mudança no estilo de vida resolve 95% dos casos de hipertensão infantil idiopática, ou seja, sem causa determinada. Incluir atividade física no dia-a-dia e alimentos saudáveis, além de retirar o excesso de sal nas refeições, é o primeiro passo para manter a pressão arterial no nível adequado.

O dr. Foronda aconselha a substituição do videogame por outras atividades. “Os jogos promovem uma neuroestimulação que pode aumentar a carga de estresse e ainda colaboram para que crianças e adolescentes fiquem cada vez mais sedentários”, explica. Os melhores exercícios para essa fase, segundo o dr. Mesquita, são a caminhada, o ciclismo e a natação.

Os outros 5% dos casos estão relacionados às causas secundárias, que precisam de tratamentos mais específicos. Quanto mais jovem o paciente, maior a probabilidade de a hipertensão ser consequência de outros males, como estreitamento da aorta, inflamação dos rins ou tumores suprarrenais. Quando a mudança de hábito não resolve, é preciso partir para a medicação. Mas isso apenas nos casos de hipertensão genética e com variações de moderada a importante – que trazem mais riscos à saúde.

Os medicamentos utilizados por crianças e adolescentes são os mesmos dos adultos. No entanto, o médico tem de ficar atento às respostas do organismo e aos efeitos colaterais para acertar a dosagem. Por exemplo: betabloqueadores e inibidores de enzimas, dois tipos prescritos, podem trazer algumas ressalvas para o uso infanto-juvenil. Os betabloqueadores não são os mais indicados para os asmáticos, atletas ou jovens em idade reprodutiva, pois podem interferir na atividade sexual. Já os inibidores de enzimas não são aconselhados para as jovens em idade fértil, pois podem prejudicar o feto em caso de gravidez.

Em suma, no caso da hipertensão infantil, valem as máximas: prevenir é melhor do que remediar e boa alimentação começa no berço.

Conselhos para pais e filhos

  • Mantenha hábitos alimentares saudáveis
  • Diminua o consumo de sal
  • Deixe de ingerir gorduras saturadas
  • Faça atividade física regularmente
  • Não fume

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