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Dia Mundial de Combate ao Câncer

Estudo do Instituto Nacional de Câncer – José Alencar Gomes da Silva (Inca) – aponta que o câncer representa a segunda causa de morte no Brasil, atrás apenas das doenças do coração. Para chamar a atenção de todas as nações sobre importância da discussão sobre a doença e instituir políticas de prevenção,  foi instituído o Dia Mundial do Combate ao Câncer, 8 de abril.

No Brasil, no ano passado, foram descobertos mais de 52.680 casos de câncer da mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Em relação ao câncer da próstata, foram registrados mais 60.180 casos entre brasileiros em 2012. Em 2013 são esperados mais de 500 mil novos casos.

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Para diminuir esta incidência, o Ministério da Saúde intensificou estratégias para ampliar o acesso da população aos serviços públicos de diagnóstico e tratamento de câncer. No caso das mulheres, por exemplo, a oferta do serviço de mamografia móvel contribui para ampliar o número de mulheres, na faixa etária prioritária (50 a 69 anos), que devem se submeter ao exame de mamografia e que vivem, preferencialmente, em áreas remotas e de difícil acesso.

Vale destacar que todos os pacientes com a doença podem obter tratamento gratuito na rede pública de saúde, incluindo novas terapias.  O paciente tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for confirmado o diagnóstico em laudo médico ou em prazo menor, conforme a necessidade. Pacientes com câncer também têm acesso privilegiado para a obtenção de remédios para tratar a doença.

Números do câncer no mundo

A cada ano, o câncer provoca cerca de 8 milhões de mortes no mundo. Estima-se que um terço dessas mortes poderia ter sido evitado com mais prevenção, detecção precoce e acesso aos tratamentos existentes.

A doença

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo.

As causas externas referem-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de uma sociedade. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, e estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas.

Tratamento

Existem várias modalidades de tratamentos. A principal é a cirurgia, que pode ser empregada em conjunto com radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. O médico vai escolher o tratamento mais adequado de acordo com a localização, o tipo do câncer e a extensão da doença. Todas as modalidades de tratamento são oferecidas pelo SUS.

Lei 12.732

Lei 12.732  fixa  prazo de até 60 dias para o tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O prazo vale a partir do diagnóstico da doença.

De acordo com a publicação, o prazo de 60 dias será considerado cumprido quando o tratamento for efetivamente iniciado, seja por meio de cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Em casos mais graves, o prazo poderá ser inferior ao estabelecido.

Prevenção

A prevenção do câncer nem sempre é possível, mas há fatores de risco que estão na origem de diferentes tipos de tumor. O principal é o tabagismo. O consumo de bebidas alcoólicas e de gorduras de origem animal, dieta pobre em fibras, vida sedentária e obesidade também devem ser evitados para prevenir os tumores malignos.

Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Desde 1938, o Inca presta assistência médico-hospitalar gratuita a pacientes diagnosticados com câncer.

Vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), possui cinco unidades hospitalares na cidade do Rio de Janeiro. Para ser atendido, o médico deve encaminhar o paciente já com diagnóstico confirmado de câncer ou com grande suspeita da doença (exame de radiografia, tomografia ou ressonância magnética).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.brasil.gov.br

Pratique Essa Ideia A Qualquer Momento

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Qual atividade física é mais indicada para você?

A prática de atividades físicas deveria fazer parte das nossas vidas constantemente. Além de ser uma das melhores formas para manter um corpo saudável e bonito, aumenta a autoestima e ajuda a melhorar o humor naqueles dias estressantes.

Para quem convive com algum problema de saúde, o correto é procurar um médico e saber qual a prática mais adequada para seu caso.

Descubra abaixo qual atividade é ideal para o seu perfil!

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Problemas cardíacos

Existem protocolos específicos para cada grau de problema cardíaco. Após um teste ergométrico, monta-se um treinamento mais seguro, conforme os limites de cada pessoa. A bicicleta, a caminhada na esteira e as atividades na piscina são boas escolhas.

Complicações pulmonares

A dificuldade em levar o oxigênio aos músculos pode limitar bastante os exercícios físicos de longa duração. Atividades que alternem esforço e repouso são bem mais toleradas por esses pacientes. Bicicleta, esteira, natação e musculação são atividades que auxiliam também na circulação – que é responsável por levar sangue oxigenado e nutrientes aos músculos –, estimulando a melhora de todo o sistema circulatório.

Joelhos lesionados

Se bem controlados, os problemas de joelho não necessariamente serão fatores limitantes de atividade física. Mas atenção: devem ser ajustadas carga e intensidade, frequência e volume de exercícios. Os joelhos podem suportar até seis vezes o peso do corpo em alguma prática leve, como caminhada. Nestes casos, as atividades devem envolver exercícios de alongamento e fortalecimento. Para esportistas que sofreram lesão, o retorno à prática deve ser gradual.

Dores nas costas

Todos os esportes vão interferir na biomecânica da coluna vertebral. Grande parte dos casos de dores nas costas não tem diagnóstico definitivo e, muitas vezes, essas dores são causadas por postura irregular, baixo condicionamento dos músculos de sustentação e flexibilidade deficitária. As indicações são: pilates, musculação, natação, alongamento, exercícios aeróbicos e ginástica.

Idosos

Atividades coletivas são ideais! Além dos benefícios físicos, esses exercícios funcionam como instrumento de sociabilização, estimulação mental e melhora da autoestima.

Obesidade

Mesclar atividades aeróbicas, flexibilidade e musculação. Em função da maior carga suportada pelas articulações e ossos, sugere-se a prática de atividade física de baixo impacto (em piscina).

Problemas motores

Problemas motores podem ter causa muscular, articular, óssea ou neurológica.

  • Muscular: durante o período de reabilitação, o próprio programa vislumbra exercícios para a recuperação da função muscular. O esporte indicado será inicialmente aquele que o indivíduo está acostumado a praticar. Caso seja sedentário, o ideal começar com uma caminhada ou piscina – em função de maior segurança –, podendo evoluir para corrida e qualquer outro esporte, desde que tenha recuperado suas capacidades físicas.
  • Articular: as articulações são importantes para dar estabilidade e mobilidade, portanto os exercícios devem ser realizados de forma segura, sem grande impacto, potência ou velocidade. O ideal seria tratar inicialmente o problema – tanto com reabilitação, quanto com cirurgia (se necessária) – e depois começar algum tipo de atividade física. Aquelas que geram certo grau de instabilidade e desequilíbrio auxiliam na melhora da propriocepção (noção do corpo no espaço, tanto estático quanto em movimento). Por exemplo: caminhada e hidroginástica.
  • Ósseo: problemas ósseos podem ser desde osteoporose (é indicada a prática de atividade física de impacto e outra mais leve, como na piscina) até fraturas (traumáticas ou por sobrecarga) e tumores. O importante nessas situações é controlar a intensidade do impacto – do grau de energia que atua sobre o local doente.
  • Neurológico: problemas motores neurológicos limitam a função muscular em todos os seus quesitos (força, resistência, potência) e também habilidades como coordenação e agilidade. Desta forma, sugerem-se atividades coordenadas e supervisionadas, visando à melhora da destreza e o recondicionamento muscular. Bicicleta, caminhada, musculação – todos com supervisão de um profissional de saúde – são ideais.

Crianças e Adolescentes

Crianças com até 14 anos devem praticar qualquer atividade física ou esporte como lazer, sem se preocupar com o desempenho. Geralmente, optam por um determinado esporte por volta dos 16 anos. A partir daí, torna-se importante acompanhar o desenvolvimento físico para evitar distúrbios de postura que podem prejudicar a saúde em idade mais avançada (por exemplo, tenistas que começaram muito cedo e hoje apresentam escoliose).

Adultos

Para adultos qualquer esporte é indicado, desde que exista prazer em praticá-lo e que sejam respeitadas suas limitações.

Como saber se estou passando do meu limite?

As lesões esportivas (que não decorrem de traumas ou acidentes) demoram certo tempo para se manifestar. Geralmente, são causadas por sobrecarga, que surge quando o corpo não é mais capaz de se recuperar do desgaste promovido pela prática esportiva. Alterações de sono, apetite, lesões, dores constantes, fadiga, infecções e queda de desempenho podem ser sinais de overtraining (excesso de prática esportiva).

Dicas gerais para uma prática saudável

  • Fazer avaliação clínica antes de iniciar atividade física, com o objetivo de identificar as condições de saúde e os fatores de risco
  • Dieta adequada e cuidado com a hidratação
  • Controlar frequência, intensidade e volume de prática esportiva
  • Executar corretamente os movimentos (qualidade técnica)
  • Sentir prazer na prática esportiva
  • Dormir bem e estar mentalmente saudável
  • Utilizar os equipamentos adequados (calçados, vestuário e equipamentos)

Escrito pelo Dr. Gilbert Bang, médico fisiatra do Einstein.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.einstein.br

Esqueça a esteira e compre um cachorro!

Novas pesquisas mostram que donos de cachorros apresentam probabilidade 34% maior de receberem recomendação médica de uma quantidade mínima de exercícios semanais, graças a seus amigos peludos.

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“O cão pode ser um excelente motivador de atividades físicas. As pessoas que levam o cachorro para passear acabam caminhando mais. Elas costumam caminhar cerca de uma hora a mais por semana”, disse Mathew Reeves, professor de epidemiologia da Michigan State University e autor do estudo.

Reeves, que também é veterinário, diz que o problema de saúde pública da obesidade afeta tanto o homem quanto seu animal doméstico, por isso ambos se beneficiam da caminhada. Ele sugere que, mesmo não conseguindo se exercitar para melhorar a própria saúde, talvez a manutenção da saúde do animal seja o grande motivador necessário.

Descubra como anda o seu fôlego?

No estudo, publicado na edição de março do periódico americano Journal of Physical Activity and Health, foram revisados dados da de uma grande pesquisa de 2005 – com mais de 6.000 entrevistados – sobre fatores comportamentais de risco.

Quarenta e um por cento dos participantes eram donos de um cachorro. Dentre eles, quase dois terços relataram que levavam o animal para uma caminhada de pelo menos 10 minutos.

No total, os donos de cachorros se mostraram 69% mais propensos a realizar atividades físicas nas horas de lazer. Eles também apresentaram probabilidade 34% maior de realizarem os 150 minutos semanais de exercícios moderados ou vigorosos, recomendados pelos órgãos governamentais de saúde dos Estados Unidos.

“Apenas 27% das pessoas que têm um cachorro atingem as recomendações de 150 minutos semanais de atividades físicas – ou seja, elas provavelmente poderiam estar caminhando com mais freqüência”, disse Reeves.

O veterinário recomenda aos 40% dos donos de cachorros que nunca levam seus animais para passear que eles realmente deveriam começar a fazê-lo. “Todo cachorro deveria ter a oportunidade de sair de casa para caminhar”.

Diversas razões foram citadas pelos donos para não levar seus animais para passear, mas a desculpa mais comum foi de que o cachorro já se exercitava sozinho ou que vivia do lado de fora da casa. Alguns deles disseram que não tinham tempo ou interesse em levar o cão para passear, outros relataram que tinham animais muito mal-comportados. A idade avançada do cão ou do próprio dono também foi uma justificativa citada.

As pessoas com mais de 65 anos se mostraram mais propensas a atingir as recomendações governamentais simplesmente levando seu “melhor amigo” para um passeio. De acordo com o estudo, as pessoas de meia-idade foram as que passaram menos tempo passeando com o cachorro. O estudo também mostrou que o grau de instrução e o gênero tiveram pouco impacto no tempo dedicado ao passeio com o cachorro.

De acordo com os resultados da pesquisa, as pessoas com renda mais baixa, especificamente aquelas que ganhavam menos de US$20.000 por ano, foram as que passaram mais tempo passeando com o cachorro (a média foi de 104 minutos semanais).

Os pesquisadores também constataram que donos de cachorros mais jovens costumavam realizar mais exercícios. Os resultados também mostraram que os cães de menor porte realizavam passeios mais curtos.

Com base nos resultados do estudo, os autores sugerem que as campanhas de saúde pública enfatizem os benefícios para a saúde das caminhadas regulares com o cachorro.

“Se sua única forma de se exercitar é levando seu cachorro para passear, certifique-se de fazer isso pelo menos cinco vezes por semana por 30 minutos”, recomendou Jill Rubin, fisioterapeuta da clínica Scott and White Healthcare in Round Rock, do Texas.

“Se você não pode levar seu cão para passear com esta freqüência, algum tipo de exercício suplementar será necessário para atingir as recomendações dos órgãos de saúde”, ela complementou.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:   http://saude.ig.com.br

Dia Mundial da Atividade Física

Estudos realizados na Universidade de Harvard apontam que o sedentarismo é responsável pela morte indireta de 5,3 milhões de pessoas por ano no mundo, ficando a frente da obesidade, diabetes e tabagismo. Para enfrentar este “mal da civilização”, foi criado em 1997, o Programa Agita Mundo, vinculado ao Programa das Nações Unidas, a partir do projeto desenvolvido em 1996, pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo: o Agita São Paulo.

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Para marcar o Dia Mundial da Atividade Física diversos países promoverão caminhadas e ações de promoção da saúde, entre eles Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, Finlândia, Inglaterra, Malásia, EUA, Nigéria, Panamá, México, Peru, Portugal, Uruguai, Emirados Árabes, Aruba, Nicarágua, Cuba e Venezuela.

O Programa Agita São Paulo organizou dois eventos para a capital paulista. No dia 2 de abril acontecerá o 10º Encontro de Boas Práticas em Promoção da Atividade Física, das 8h: às 13h, no Auditório Nobre da Associação Paulista de Medicina (Av. Brigadeiro Luís Antonio, 278, no 9º andar). O encontro será aberto a profissionais da área de saúde, educação e esportes.

No dia 7, domingo, Dia Mundial da Saúde, ocorrerá a Caminhada Agita Mundo 2013. Quem quiser participar, basta comparecer ao vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Av. Paulista, 1578), às 8h30. O percurso do MASP até a Assembleia Legislativa contará com trios elétricos e muita animação.

São Paulo foi o primeiro estado a inserir em seu calendário oficial o Dia Estadual da Atividade Física. As ações estão a cargo da Secretaria de Estado da Saúde-SP, com apoio da Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Recreação da Cidade de São Paulo.

Lembre-se: Segundo a Organização Mundial da Saúde, 30 minutos diários de atividades física ou 20 minutos de exercícios duas vezes por semana é suficiente para manter a saúde em dia.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://noticias.r7.com


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