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Como controlar colesterol e triglicérides sem remédios

Apesar de serem vistos como vilões, o colesterol e os triglicérides são dois tipos de gorduras essenciais para o organismo.

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O primeiro é necessário para a produção de novas células, sais biliares, vitamina D e de hormônios esteróides – como testosterona e progesterona. Já o segundo tem como principal função regular a reserva de energia.

O problema é que em excesso ambos trazem prejuízos à saúde.

De acordo com a nutricionista Joana Lucyk, da Clínica Saúde Ativa, de Brasília (DF), a primeira medida para barrar a evolução dessa dupla é modificar a dieta. “Essa é a forma preferencial de tratamento”, afirma.

A psicopedagoga Márcia Cristina da Silva Neves Luciano, 42 anos, de São Paulo, SP, é uma das que conseguiu reduzir as taxas de colesterol e triglicérides, que estavam no limite, só com a mudança de hábitos. “Optei por não tomar remédios. Por isso, passei a controlar a dieta fazer exercícios, como caminhada e Pilates”, diz.

Um dos principais desafios enfrentados por Márcia foi diminuir o consumo de massas – ela é fã confessa de pãezinhos e bolos. Para tornar o pecado mais saudável, ela trocou o pão francês tradicional por um feito com farinha integral e aveia. Nos pratos preparados em casa, também substituiu a farinha de trigo por sua versão integral. Com a ajuda de uma nutricionista ensinou a substituir o óleo de soja pelo azeite nas preparações, assim como a aumentar o consumo de frutas e legumes.

O café-da-manhã, que antes era feito às pressas, hoje é um momento sagrado para Márcia. “Aprendi que preciso fazer essa refeição em casa, tranquilamente. Assim não ataco a cesta de pães e as guloseimas servidas no trabalho pela manhã”, observa. Com esses pequenos ajustes, a psicopedagoga conseguiu, em aproximadamente 90 dias, fazer os índices de colesterol e triglicérides voltarem ao normal. Para seguir seu exemplo, aprenda mais sobre as duas substâncias e descubra quais alimentos são aliados na empreitada.

Colesterol

Enquanto uma parte dessa gordura é produzida pelo fígado, a outra chega por meio da alimentação. No sangue, ela circula ligada a proteínas, formando partículas – as que mais se destacam são a LDL e HDL. “A principal diferença entre elas é que a LDL carrega o colesterol para os tecidos do organismo, enquanto a HDL o despacha para o fígado, onde acontece sua eliminação sobre a forma de sais biliares”, conta a nutricionista Fernanda Serpa, membro da diretoria do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional (CBNF).

É daí que vem a má fama da LDL: quando aparece em grandes quantidades, ele contribui para a formação de placas de gordura (ateromas). Essas, por sua vez, podem obstruir a circulação de um órgão importante, como o coração, levando a eventos como o infarto. Segundo Joana, há casos em que a genética do paciente leva a desequilíbrios nos níveis de colesterol. Nos outros, a alimentação costuma ser o grande gatilho para o surgimento do problema.

Portanto, para não ter surpresas desagradáveis ao se submeter ao exame de sangue (que deve ser realizado anualmente), é bom ficar de olho naquilo que coloca no prato. Alimentos de origem animal, por exemplo, são campeões em colesterol. Por outro lado, há aqueles que são verdadeiros aliados, pois ajudam a reduzir as taxas dessa substância no sangue. Veja as orientações:

Não exagere em…

Carnes, especialmente as gordurosas, vísceras (fígado, miolo, miúdos), embutidos, peles de aves e asa de frango
Laticínios (leite integral, queijos amarelos, creme de leite, molhos gordurosos)
Frutos do mar (camarão, lula, etc.)
Manteiga (bolos prontos, tortas, massa folheada, biscoitos amanteigados)
Banha de porco
Sorvete, biscoitos recheados, leite condensado, chocolate (o branco é o pior) fast food e salgados (principalmente os folheados)

Inclua na dieta

Aveia: ela contém uma fibra que auxilia na redução do colesterol LDL. Segundo a diretora da Nutconsult, estudos demonstraram que pacientes que consumiam 3 gramas dessa fibra conseguiram uma redução de 8 a 23% no colesterol total. Para consumir esse valor, é preciso comer cerca de duas colheres de sopa cheias de farelo de aveia. “É no farelo que encontramos a maior concentração dessa fibra”, explica Fernanda.

Soja: a agência reguladora de alimentos e medicamentos FDA (Food and Drug Administration) sugere o consumo de 25 gramas de proteína de soja ao dia para evitar o aparecimento de doenças do coração, já que auxilia na redução dos níveis de LDL e colesterol total.

Fitoesteróis: essas substâncias são encontradas nos vegetais (como semente de girassol) e também barram a absorção de gordura da dieta, o que favorece a redução do colesterol. “É preciso consumir 1,6 gramas de fitoesteróis diariamente para observar uma diminuição de 8 a 15% nas taxas de colesterol”, informa Fernanda. Como eles não são tão abundantes assim nos vegetais, a indústria alimentícia decidiu isolá-los. Sendo assim, podem ser encontrados em produtos como margarinas e iogurtes.

Antioxidantes: eles (e aqui se destacam os flavonóides) podem inibir a oxidação das partículas LDL, diminuindo seu poder de obstrução de vasos sanguíneos. Os flavonóides são encontrados principalmente em vegetais verde-escuros, frutas (como cereja, amora, uva, morango, jabuticaba e maçã), grãos (linhaça, soja, etc), sementes, castanhas, condimentos e ervas (cúrcuma, orégano, cravo e alecrim) e também em bebidas, como vinho, suco de uva e chás.

Triglicérides

A nutricionista de Brasília comenta que o consumo elevado de carboidratos simples e refinados e bebidas alcoólicas pode fazer as taxas de triglicérides irem às alturas. Quando isso acontece, além de complicações cardiovasculares e diabetes, a pessoa fica mais sujeita a desenvolver pancreatite e sofrer redução dos níveis de HDL, aquela partícula considerada benéfica por facilitar a eliminação do colesterol pelo organismo.

A boa notícia é que ao adotar uma dieta uma dieta equilibrada, os efeitos positivos sobre os níveis de triglicérides não demoram a aparecer. “A resposta à modificação alimentar é muito mais rápida e fácil nesses casos do que naqueles de colesterol elevado”, compara Fernanda Serpa.

Aprenda como montar o cardápio:

• Não exagere no açúcar: dependendo do caso, vale substituí-lo por adoçantes

• Limite a quantidade de carboidratos: não consuma em uma mesma refeição arroz, macarrão, batata e farofa. “Opte por apenas uma fonte de carboidrato e, se possível, em sua versão integral”, sugere a diretora da Nutconsult, do Rio de Janeiro.

• Controle a ingestão de doces em geral, como refrigerantes, sucos em caixa já adoçados, sobremesas, balas, etc.

Inclua na dieta

Alimentos ricos em ômega 3. Fernanda conta que essa substância auxilia no controle e redução dos triglicérides e, por isso, deve fazer parte da alimentação. Para obtê-la, basta apostar em peixes, como cavala, sardinha, salmão, atum, bacalhau e arenque.

A recomendação, segundo a nutricionista, é de 180 gramas do alimento durante a semana. “Pode-se optar também por cápsulas contendo óleo de peixe. Mas, nesse caso, é importante procurar por um nutricionista ou médico para prescrição do suplemento”, observa.

Mão na massa

Muitas pessoas têm dúvidas de como incluir os alimentos citados no dia-a-dia. Por isso, Fernanda Serpa, diretora da Nutconsult Consultoria Nutricional, preparou algumas dicas práticas.

Prefira o farelo de aveia, pois é nele que está concentrada a maior parte da fibra solúvel responsável pelos efeitos redutores da absorção da gordura da dieta. A dose? Duas colheres de sopa ao dia podem ser usadas em cima de frutas (como a banana picada), da salada de frutas ou com feijão (substituindo a farinha). Outra alternativa é misturar o farelo a vitaminas.

A soja pode ser utilizada como proteína texturizada de soja (PTS). Assim, é possível usá-la no lugar da carne moída, depois de hidratada e refogada, ou em conjunto com a carne bovina para fazer a carne moída.

A quantidade de peixe recomendada é de 180 gramas por semana, o que corresponde a três porções pequenas ou duas porções grandes de peixe (sardinha, anchova, arenque, salmão, atum, etc).

Os fitosteróis são encontrados em margarinas e iogurtes enriquecidos. Nesses casos, a recomendação é de 20 gramas de margarina (1 colher de sopa) ou um pote de iogurte.

Os antioxidantes devem ser adquiridos por meio do consumo de quatro frutas ao dia e de vegetais e legumes no almoço e jantar (várias cores para adquirir diferentes fitoquímicos). Além disso, vale apostar em chá verde, suco de uva integral e farelo de linhaça.

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Hepatites Virais: Como Prevenir

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Fungos aumentam no frio e podem causar doenças respiratórias

Nos dias frios muitas pessoas fecham a casa para manter o ambiente aconchegante e quente. Mas isso pode oferecer riscos à saúde porque microrganismos, conhecidos como mofo, gostam de locais úmidos e escuros. O banheiro é o local mais propenso a dar mofo por causa do vapor dos banhos quentes. Pessoas que têm asma, bronquite ou rinite alérgica são as mais sensíveis à presença dos fungos em casa, podendo ter crises sérias dessas doenças.

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O alergista do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, Simonides Carriço, alerta que a presença do mofo em casa pode, nos casos mais extremos, causar complicações mais sérias. “O mofo pode causar principalmente as alergias respiratórias, rinites, asma, sinusites, e também pode provocar doenças mais graves, como sinusites fungicas, que é provocada pelo próprio mofo. Pode levar a pneumonias fungicas que é um quadro bem mais grave, ela é de difícil diagnóstico e o tratamento é meio complicado. Todas as doenças respiratórias são aumentadas quando você tem uma proliferação maior do mofo.”

O alergista Simonides Carriço diz quais cuidados devemos ter para evitar a proliferação dos microrganismos. “Você deve deixar entrar sol, se possível na casa, primeira coisa. Se possível também colocar um desumidifcador, isso tem que ser de acordo com a metragem da residência. Então todas as pessoas têm que limpar, colocar aqueles anti-mofos em armários. Todas as roupas têm que ser tiradas antes. Tem que tirar de preferência um ou dois dias antes, bater, deixar no sol, lavar antes para tentar controlar essa umidade.”

O especialista ressalta ainda que, para evitar o mofo, é preciso manter a casa sempre arejada, com janelas abertas para o vento circular e diminuir o excesso de umidade em armários.

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Rótulos deverão informar sobre alimentos que causam alergia

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (24) por unanimidade a resolução que trata da rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias. Os rótulos, a partir de agora, devem informar a existência de 17 alimentos considerados alergênicos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural.

Woman browsing in the dairy section of a supermarket --- Image by © Corbis

 Image by © Corbis

A regra prevê ainda que as informações nos rótulos de produtos derivados desses alimentos sejam as seguintes: Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); ou Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados.

Ausência de contaminação cruzada – Segundo a Anvisa, nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos (presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente), o rótulo deve apresentar a seguinte declaração: Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares).

As advertências, de acordo com a resolução, devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo. Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

O diretor da Anvisa Renato Porto, e relator da matéria, defendeu o prazo estipulado pela agência, e lembrou da urgência do tema. “Essa demanda nasceu muito fortemente da sociedade, do cidadão pedindo para que essa matéria fosse regulamentada”, disse. “A sociedade pode ter certeza de que terá rótulos de produtos muito mais adequados, que vão dar a possibilidade do consumidor escolher adequadamente, dado que a melhor maneira de se prevenir uma crise alérgica é evitando o consumo”.

A advogada Cecília Couri, coordenadora da campanha Põe no Rótulo, avaliou a aprovação da norma como um “grande passo”. Ela lembrou que a vitória só virá a partir do momento em que os rótulos forem adequados ao que foi estabelecido pela Anvisa. “Não queremos norma, queremos informação no rótulo. Só a gente sabe da dificuldade de fazer compras no mercado, das reações alérgicas por conta de rótulos que não estavam claros”.

Tatiana Araújo, 28 anos, comemorou a aprovação da resolução acompanhada do filho Samuel, 10 meses, que tem alergia à proteína do leite. O irmão mais velho de Samuel, Alexandre, 2 anos, também tem alergia à proteína do leite e à soja.

“Tenho sempre que ligar nas empresas para fazer perguntas. Muitas vezes, eles mudam os ingredientes e não avisam no rótulo. Meu filho mais novo ainda não come nada industrializado, mas o meu mais velho fica com feridas no corpo inteiro”, contou. “Espero que, com essa norma, meus filhos tenham qualidade de vida”.

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Acordo retira mais sete mil toneladas de sódio dos alimentos processados

Reduzir a quantidade de sódio consumida diariamente pela população brasileira é a meta do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados que conseguiu, em sua 2ª fase, reduzir em até 10% o teor de sódio presente em 839 produtos. O compromisso entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) possibilitou que, em três anos (2011-2014), fossem retiradas 7.652 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. A meta é que até 2020 as indústrias do setor promovam a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro.

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Nesta segunda fase foram analisados bolos, snacks (batata-palha e salgadinhos de milho), maioneses e biscoitos. Esses produtos, que somam 69 indústrias, retiraram 5.793 toneladas de sódio de suas fórmulas desde 2013 quando foi firmado o acordo para essas categorias. Na primeira etapa, de 2011, que envolveu macarrão instantâneo, pão de forma e bisnaguinha, 1.859 toneladas de sódio saíram do mercado. Fazem parte do acordo outras duas etapas que deverão ser divulgadas até 2016. O cumprimento das metas, que envolve os produtos mais consumidos pela população, contribuirá para a redução do consumo de sódio diário no país para menos de 2 mg por pessoa (cerca de 5g de sal).

“Conseguir retirar mais de 7 mil toneladas de sal é uma parte importante no enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis e promoção da saúde do brasileiro. O impacto disso é a garantia de mais 4 anos de vida e uma redução de 15% nos óbitos por Acidente Vascular Cerebral (AVC). Significa também que 1,5 milhões de brasileiros não precisarão de medicamentos e vão poder controlar sua pressão com atividade física e alimentação saudável. É um ganho de vida”, garantiu o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

A maior redução foi observada na categoria rocamboles, com queda de 21,11% no teor de sódio, seguida pela mistura para bolo aerado – 16,6% – e maionese, com queda de 16,23%. Todas as demais categorias também registram queda: bolos prontos sem recheio (15,8%); bolos prontos com recheio (15%); batata frita e batata palha (13,71%); biscoito doce (11,41%); salgadinho de milho (9,4%); biscoito doce recheado (6,48%); mistura para bolo cremoso (5,9%); e biscoito salgado (5,08%).

No primeiro ano da parceria, em 2011, foram retiradas 1.295 toneladas de sódio de três tipos de alimentos no mercado: pão de forma, bisnaguinhas e macarrão instantâneo. Em 2013, das 69 indústrias analisadas, 95% dos produtos conseguiram reduzir o teor máximo de sódio da composição. Neste monitoramento, grande parte dos participantes também conseguiu antecipar as metas estabelecidas para 2014 que variam de 204 para 1.051 mg/100g de acordo com o alimento: 83% dos bolos prontos com recheio; 96,2% das misturas para bolo aerado; 89,7% do salgadinho de molho; 68% da batata palha e batata frita e 77,8% do biscoito doce recheado.

“O alimento industrializado não é o único responsável por todo o excesso de sal que ingerimos. Precisamos cuidar muito da maneira que preparamos os alimentos em casa e no que comemos nos restaurantes. Mas precisamos, principalmente, deixar de adicionar o sal nos alimentos já prontos, isso significa retirar o saleiro da mesa. A Vigitel mostra que o brasileiro acha que consome pouco sal, mas nós consumimos muito. Em média são 12g por dia quando deveríamos , no máximo, ingerir 5g“, alertou o ministro.

As indústrias que não alcançaram o resultado esperado de redução foram notificadas pelo Ministério da Saúde e deverão apresentar ao Ministério da Saúde uma justificativa, além de uma nova estratégia para diminuir a quantidade de sal dos alimentos.

Para os próximos passos, está prevista a redução, não somente dos níveis máximos de sódio nas categorias, mas também do nível médio de sódio. Os produtos analisados continuam fazendo parte do programa, ainda com as metas alcançadas, e a cada ano, novas metas são traçadas visando maiores reduções. O Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados é uma ação que alerta a população para o consumo de sal na hora das refeições e na escolha dos produtos nas gôndolas dos supermercados.

VIGITEL 2014 – O número de brasileiros com hipertensão no país tem se mantido estável segundo dados da Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). Em 2014, a população com a doença chegou a 24,8% contra 24,1% em 2013. As mulheres são maioria nesse cenário e respondem a 26,8% dos casos, enquanto os homens respondem a 22,5% dos casos. Os hipertensos crescem com o avanço da idade e também com a diminuição da escolaridade. Nas capitais, Palmas apresenta o menor número de hipertensos no país, com 15,2%, e Porto Alegre a maior, com 29,2% das pessoas com hipertensão.

Ainda segundo o Vigitel, a população brasileira ainda apresenta uma percepção pequena sobre o consumo de sal em excesso, o que pode ser observado com o fato de que 47,9% dos entrevistados consideram seu consumo de sal adequado. Apenas 2,3% admitem ter um consumo muito alto e 13,2% um consumo alto.

Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/IBGE) de 2008, o consumo de sódio do brasileiro excedia em mais de duas vezes o limite máximo recomendado pela OMS, de cinco gramas por dia. A média nacional é de 12 gramas. Sendo assim, a redução do teor de sódio, até 2020, teria impacto direto nos gastos do SUS e na saúde dos brasileiros, garantindo redução de 15% dos óbitos por AVC e 10% por infarto. Além de 1,5 milhão de pessoas livres de medicação e um aumento de quatro anos na expectativa de vida para os hipertensos.

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Rotina de exercícios pode reverter danos vasculares causados pela obesidade

Apesar das recomendações médicas, muitas pessoas com excesso de peso e problemas como hipertensão e diabetes relutam em incluir a prática de exercícios no seu dia a dia. No entanto, as evidências de benefícios da atividade física são cada vez maiores.

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mostrou que, mesmo sem restrições alimentares, o exercício físico regular de intensidade moderada pode reverter o aumento da pressão arterial e das taxas de colesterol e açúcar no sangue, assim como os prejuízos à circulação provocados por uma dieta rica em gordura. O estudo realizado com ratos, que são considerados um modelo experimental da chamada síndrome metabólica, foi publicado na revista Metabolic Syndrome and Related Disorders.

Coordenador da pesquisa, o chefe do Laboratório de Investigação Cardiovascular do IOC, Eduardo Tibiriçá, explica que a síndrome metabólica é composta por um conjunto de alterações que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC). Entre os principais problemas estão a hipertensão arterial; o aumento de moléculas gordurosas – chamadas de lipídios – no sangue, incluindo o colesterol; e intolerância à glicose ou resistência à insulina, o que corresponde a um estado de pré-diabetes. O pesquisador ressalta que o quadro está associado ao excesso de peso, mas não afeta apenas pessoas obesas. “A doença está associada à gordura abdominal, também chamada de visceral, porque fica situada em volta das vísceras, como o intestino e o fígado. Principalmente em homens, é comum encontrarmos indivíduos que não são muito gordos, mas têm a barriga protuberante. Estas pessoas podem ter síndrome metabólica”, esclarece o médico.

Um aspecto importante investigado na pesquisa foi o impacto da atividade física sobre o fluxo sanguíneo nos pequenos vasos que compõem a chamada microcirculação, responsável pela entrega de oxigênio e nutrientes para todos os tecidos do corpo. De acordo com Tibiriçá, a síndrome metabólica envolve uma redução do número total e da capacidade de dilatação destes vasos, o que dificulta o fluxo sanguíneo e pode contribuir para o aumento da pressão arterial. No estudo, foi verificado que, entre os ratos submetidos a uma rotina de exercícios, as alterações causadas pela obesidade sobre a microcirculação foram completamente revertidas. Além disso, os animais deixaram de ser hipertensos.

Durante a pesquisa, ratos com um quadro semelhante à síndrome metabólica foram submetidos a 12 semanas de atividade física, exercitando-se na esteira, uma hora por dia, cinco vezes por semana. Mesmo mantendo a dieta hipercalórica neste período, foi observada uma redução significativa do percentual de gordura corporal. Enquanto os animais sedentários com a mesma alimentação alcançaram 60% de gordura corporal, entre os ratos ativos esta taxa ficou em 40%, pouco acima dos 30% de gordura corporal verificados nos animais com alimentação saudável. Efeitos semelhantes foram observados sobre os níveis de glicose e insulina no sangue, que se tornaram parecidos com os de animais saudáveis.

Segundo Tibiriçá, os dados apontam efeitos positivos da atividade física mesmo na ausência de uma dieta equilibrada. “Esse resultado poderia ter sido ainda melhor com a mudança alimentar, mas, desta forma, ele nos permite avaliar algo que ocorre na realidade. Mesmo quando não conseguem manter a dieta recomendada, as pessoas podem realizar o exercício e obter benefícios”, ressalta. O pesquisador acrescenta ainda que, no caso da função vascular, a atividade física promove uma melhora independentemente da perda de peso. “O exercício aumenta o fluxo sanguíneo e leva à dilatação dos vasos da microcirculação. Com a prática regular, os efeitos de cada sessão vão se somando, gerando um benefício duradouro”, completa.

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HIPERTENSÃO: a doença que atinge mais de 30 milhões de pessoas no país

A hipertensão arterial ou pressão alta, como é popularmente conhecida, é uma doença crônica que é determinada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo.

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A doença é um dos principais fatores de risco para a ocorrência do acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. Para evitar a pressão alta, o consultor-técnico da Coordenação Geral de Atenção à Pessoas com Doenças Crônicas do Ministério da Saúde, Marcelo Pellizzaro, explica que as pessoas precisam ficar atentas a alguns cuidados.“Das ações de prevenção, a principal delas são os hábitos saudáveis de vida: atividade física regular, 30 minutos de caminhada moderada por dia pelo menos cinco vezes por semana e uma alimentação saudável, especialmente com baixo teor de sódio, com pouca quantidade de sal. Ou seja, atividade física e sal são medidas tanto preventivas, quanto terapêuticas, de tratamento” , recomenda.

A hipertensão arterial pode ser provocada pela obesidade, consumo de bebidas alcoólicas, estresse, grande consumo de sal, falta de atividade física e sono inadequado. Para tratar a doença, o Ministério da Saúde oferece gratuitamente medicamentos pelo Farmácia Popular. Para retirar os remédios, basta apresentar um documento de identidade com foto, CPF e receita médica dentro do prazo de validade, que são 120 dias. A receita pode ser emitida tanto por um profissional do SUS quanto por um médico que atende em hospitais ou clínicas privadas. Para saber mais sobre as ações de prevenção e tratamento para combater a hipertensão e outras doenças crônicas, acesse http://www.saude.gov.br.

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Estilo de vida é principal causa de obesidade infantil

Os hábitos de vida entre as crianças e adolescentes no Brasil têm apresentado, cada vez mais, resultados negativos à saúde desses jovens. Segundo dados divulgados em março pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o percentual de crianças entre 5 e 9 anos de idade com excesso de peso chega a 33,5%. Já na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. A segurança alimentar é justamente o tema do Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril. O principal objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) é estimular a população para o consumo de uma alimentação saudável capaz de promover saúde e mais qualidade de vida, reduzindo a obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças.

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Para a nutricionista do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, vinculado à Ensp/Fiocruz, Sueli Rosa Gama, as elevadas taxas de sobrepeso se devem a uma alimentação baseada em produtos ultraprocessados, com alta quantidade de açúcar, sal e gorduras saturadas, responsáveis no mundo todo pela epidemia de obesidade. Além disso, a especialista aponta o tempo gasto com tablets, celulares, computadores e videogames como o principal responsável pelo sedentarismo, condição que pode agravar esse quadro.

Segundo a nutricionista, em pesquisa realizada com crianças atendidas pelo Centro de Saúde e pela Clínica da Família Victor Valla, em 2004, 73% das crianças consumiam a merenda escolar regularmente. Já em 2012, este percentual caiu para 48%. “O porquê dessa recusa das crianças é um dos assuntos que estou estudando no meu doutorado”, comentou Sueli. O estudo, intitulado Jogue Limpo com o seu Coração, examinou, nos anos de 2004, 2008 e 2012, 690 crianças entre 5 e 9 anos de idade. Destas, 30% responderam beber diariamente refrigerantes e sucos industrializados. Apenas 34% delas consumiam frutas cítricas em 2004. Em 2012, o número caiu para 23%. A falta de exercícios físicos também foi um fator preocupante. “Já está comprovado que assistir a programas de televisão ou jogar eletrônicos, como videogame ou computador, por mais de quatro horas consecutivas, leva a criança a se tornar sedentária. Em 2012, nossa pesquisa apontou que quase 20% das crianças ficavam mais de quatro horas em frente à tela”, detalhou Sueli.

 

Entre as ações que podem reverter esses dados e contribuir para uma melhor nutrição, a nutricionista chama atenção para a nova versão do Guia Alimentar para a População Brasileira, A publicação foi divulgada em novembro de 2014 pelo Ministério da Saúde. “O Guia traz dez passos da alimentação saudável, que abordam desde a refeição familiar ao consumo de alimentos tradicionais, como o feijão com arroz”, destacou. A intenção do Guia, de acordo com o Ministério da Saúde, é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição e prevenindo não somente a obesidade, como também o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Sem impacto no bolso – De acordo com Sueli, ter uma alimentação saudável não é sinônimo de maiores gastos na compra de alimentos. “É ilusão achar que o alimento adequado é mais caro. Feijão com arroz, tomate, laranja e banana – tão tradicionais na mesa do brasileiro –, se consumi­dos, saem, no final, mais barato que biscoitos e refrigerantes e proporcionam maior saciedade. Além disso, alimentos muito açucarados provocam a vontade de comer mais e mais. Um biscoito sempre parece pouco e, sem perceber, come-se o pacote todo ou bebe-se mais de dois copos de refrigerantes”.

Para a nutricionista, uma boa refeição não precisa necessariamente conter alimentos orgânicos, ou seja, livres de agrotóxicos. “A questão central não é o consumo de orgânicos, mas sim de alimentos minimamente processados que não levem ao excesso de sal, açúcar, gorduras e aditivo”, afirma Sueli. Ainda segundo dados do Jogue Limpo com o seu Coração, os alimentos classificados como “besteiras” (balas, biscoitos e refrigerantes), embora sejam considerados baratos, foram responsáveis por 32,4% do gasto total com a alimentação da criança, enquanto as proteínas (leite, carne, frango e peixe) corresponderam a apenas 20% do gasto.

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Um quarto dos brasileiros consomem frutas e hortaliças recomendadas pela OMS

Para comemorar o Dia Mundial da Saúde, que este ano tem como tema a alimentação, o Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira o livro Alimentos Regionais Brasileiros. A publicação traz alimentos típicos de cada região e dicas de como cozinhar com mais saúde. Um dos objetivos do novo livro é incentivar o aumento do consumo de frutas, legumes e verduras. Isso porque de acordo com o Ministério da Saúde, apenas um quarto da população brasileira consome a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em cinco ou mais dias da semana. Segundo a OMS, a ingestão necessária é de pelo menos 400 gramas desses alimentos diariamente.

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O ministro da Saúde, Arthur Chioro, destaca que adotar uma alimentação saudável é essencial para evitar doenças crônicas. “Muitas das doenças crônicas degenerativas, das doenças do aparelho cardiovascular, da diabetes e mesmo alguns tipos de câncer estão fortemente ligadas a um tipo de padrão alimentar. É preciso promover alimentação saudável e segura. Orientando, estimulando a população a cada vez mais valorizar os alimentos in natura, os alimentos minimamente processados e evitando os alimentos ultra processados”.

Além de incentivar a população brasileira a consumir a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela OMS, o livro Alimentos Regionais Brasileiros traz informações de como comer e preparar a refeição, uma lista de possíveis substituições para as preparações desenvolvidas, destacando a diversidade cultural brasileira.

Segundo a diretora do Departamento de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, a intenção é proporcionar a população o conhecimento das mais variadas espécies de frutas, hortaliças, leguminosas, tubérculos, cereais, ervas, entre outros existentes no país. “Os alimentos regionais trazem também o resgate da culinária tradicional. Do fazer, do preparar o alimento e com o que a de riqueza na sua própria região. Então, ele resgata as receitas antigas de família. Isso é fundamental para que a gente possa também ter um novo ciclo de revitalização do preparar o seu próprio alimento e dedicar tempo nesse preparo”.

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Dia Mundial de Combate ao Câncer

Hoje, 8 de abril, é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de um momento muito importante no calendário médico oncológico, pois marca um dia que, na verdade, o oncologista clínico vivencia diuturnamente na sua luta pela melhoria de vida do paciente portador de tumor maligno. É uma doença debilitante, tanto do ponto de vista patológico, quanto do ponto de vista terapêutico, pois pode trazer muitas repercussões no cotidiano de quem as enfrenta e que certamente reverberam em todos com os quais convivem.
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Os tratamentos médicos direcionados a tal doença têm evoluído bastante, especialmente com o advento de uma melhor compreensão da biologia tumoral, que permite o desenvolvimento de drogas mais dirigidas a alterações tumorais específicas, chamadas de terapia alvo, que reduzem a toxicidade agregada e otimizam a eficácia. A imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico individual para atacar a doença, tem tido uma recente releitura por meio do surgimento de novas classes de medicamentos com um poder maior de manipulação deste aparato orgânico constitutivo, com um padrão bastante distinto de para-efeitos, mas com alguns resultados impressionantes em longo prazo.
Ainda assim, não podemos esquecer de regras básicas, como recém-divulgado pela mídia de que os tumores são mais derivados do “azar”. Tal termo se deve ao fato de que a maior parte dos tumores são aleatórios ou esporádicos, sendo que os hereditários constituem a menor parte nesta incidência epidemiológica. Esta informação não se trata de algo novo na prática geral, mas deixou transparecer a ideia de que não haveria o que ser feito e que seria apenas uma fatalidade a ocorrência dos tumores. Lógico que alguns deles são assim mesmo, mas não nos esqueçamos que os tabagistas têm muito mais “azar” que os não-fumantes, bem como os obesos, os imunodeprimidos e os sedentários em relação aos seus antagonistas salutares.
Este estudo somente reforça a relevância de uma prática médica muito comum: a do rastreamento. Se não sabemos que terá câncer, devemos investigar regularmente pessoas saudáveis a fim de detectar precocemente uma neoplasia quando ela ainda é mais curável, com tratamentos menos mórbidos e custosos. Portanto, devemos continuar rastreando adequadamente aqueles sob maior risco de desenvolvimento de tumores, “nichando” corretamente aqueles que merecem ser seguidos através de exames e fazendo acompanhamento clínico nos demais.
Não podemos também nos esquecer que a doença é grave e às vezes debilitante e as terapias em algumas circunstâncias não são menos agressivas, portanto, ter a assistência de um profissional oncologista desde o início do tratamento de forma multidisciplinar é de extrema importância para definição do grau de disseminação da doença (estadiamento), objetivos terapêuticos e claro, tratamento e cuidados suportivos. Nunca devemos subestimar a importância de tratamento de uma equipe multidisciplinar envolvendo enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, clínicos de dor, radioterapeutas, cirurgiões, e toda uma gama de especialidades que contribuem fortemente para trazer uma melhor qualidade de vida peritratamento e ajudando o paciente a se adaptar a uma nova realidade de sobrevivente.
Portanto, neste sentido, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica luta incessantemente para obtenção de mais direitos, de mais suporte, informação, tecnologia (e seu consequente acesso à mesma) e inovação – seja no âmbito público quanto no suplementar da saúde -, tentando garantir a todos o melhor tratamento possível, com toda a qualidade de suporte que a ciência possa prover. Claro que não estamos alheios aos custos incrementais que tal questão agrega à prática clínica e, da mesma forma, lutamos para uma avaliação custo-efetiva, baseada em evidências científicas, mas sem nunca perder a perspectiva de uma medicina centrada no indivíduo, dado que nunca trataremos uma doença igual a outra, bem como entendendo que cada pessoa tenha uma demanda diferente em cada situação, não importa o quão grave ou indolente seja sua doença.
O oncologista clínico é o profissional adequado para responder aos questionamentos, esclarecendo as dúvidas e, com bom senso, avaliando a melhor relação custo/benefício terapêutica, oferecendo ao paciente a terapia mais individualizada para seu caso, bem como ajudando no rastreamento, seguimento, orientações a familiares e cuidadores. Neste ano, estaremos realizando o Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, onde diversos profissionais renomados tanto nacional quanto internacionalmente estarão congregados, estudando, discutindo e compartilhando ciência no sentido de um aprimoramento da classe.
Dr. Evanius Garcia Wiermann é oncologista clínico, chefe do serviço de Oncologia do Hospital VITA Curitiba e presidente nacional da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.segs.com.br/

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