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Governo inclui vacina contra hepatite A no calendário de vacinação do SUS

O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (29) que vai incluir a vacina contra o vírus da hepatite A no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir deste mês. A imunização vai ser direcionada a crianças de 1 ano até 1 ano e 11 meses. A meta do ministério é imunizar 95% desse público em um ano, o que totaliza três milhões de crianças.

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A vacina já está disponível nas unidades básicas de saúde pública de 11 estados (Acre, Rondônia, Alagoas, Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul) e do Distrito Federal, segundo o ministério. Nesses estados, os pais que levarem os filhos para vacinar já terão à disposição a nova vacina.

Amazonas, Amapá, Tocantins, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Pará e Santa Catarina terão a imunização implantada no mês de agosto. Para setembro, ficarão os estado de Roraima, São Paulo e Paraná.

Para atingir a meta de imunizar 3 milhões de crianças em um ano, o ministério informou que já foram distribuídas 1,2 milhão de doses desde o início de julho. A distribuição para o ano de 2014 segue até setembro. O investimento, segundo a pasta, é de R$ 111 milhões.

Com a vacinação contra a hepatite A, o Ministério da Saúde passa a oferecer, de graça, 14 vacinas de rotina no calendário. Ainda segundo o ministério, com a nova vacina, o Brasil passa a ofertar todas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, informou que o investimento nas doses de vacina de hepatite A vai “valer a pena” à medida que as mortes de crianças diminuírem. O governo estima reduzir em 65% o número de casos de hepatite A e em 59% as mortes causadas pela doença.

“Nós conseguimos reduzir o preço para R$ 19,85 a dose. São R$ 111 milhões para garantir a cobertura neste ano, mas à medida que a gente  conseguir reduzir os óbitos, esse investimento é um investimento que vale à pena”, afirmou o representante da pasta.

Hepatite A

A hepatite A é uma doença infecciosa aguda que atinge o fígado. De acordo com a OMS, a cada ano, ocorrem cerca de 1,4 milhão de casos no mundo. Nos países com precárias condições sanitárias e socioeconômicas, a Hepatite A apresenta alta incidência.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença é considerada comum no Brasil, que é considerado uma área de risco para a hepatite A. Foram 3,2 casos para cada 100 mil habitantes em 2013. De 1999 a 2012, foram 761 mortes.

De 1999 a 2013 foram registrados 151.436 casos de Hepatite A no Brasil. A maioria dos casos se concentra nas regiões Norte e Nordeste do país, que juntas representam 55,8% das confirmações do vírus. De 2% a 7% dos casos apresentam a forma grave da doença, que leva à hospitalização e à morte.

A principal forma de contágio da doença é a fecal-oral, por contato entre as pessoas infectadas ou por meio de água e alimentos contaminados.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://g1.globo.com/bemestar

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Hepatites Virais

Hepatite é uma inflamação do fígado. Esta inflamação pode ser causada por vários agentes, como drogas, álcool e, mais frequentemente, por vírus. As hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A (HAV), B (HBV) e C (HCV), causadores da Hepatite A, Hepatite B e Hepatite C, respectivamente.

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Como se disseminam os vírus da Hepatite?

  • Hepatite A: o HAV é transmitido de pessoa a pessoa pela ingestão de alimentos e água contaminados com fezes infectadas pelo vírus. Esta transmissão é conhecida como fecal-oral.
  • Hepatite B: o HBV é transmitido pelo contato com sangue contaminado (hemotransfusões, seringas contaminadas em usuários de drogas, material cirúrgico não estéril), contato sexual sem uso de preservativo ou da mãe para o filho durante a gestação e/ou parto (chamada transmissão vertical).
  • Hepatite C: o HCV é transmitido principalmente através do contato com sangue contaminado (hemotransfusões, seringas contaminadas em usuários de drogas, material cirúrgico não estéril). Outras formas de contágio, tais como sexual e vertical (mãe para o filho durante gestação/parto) ainda não foram comprovadas, entretanto não podem ser totalmente descartadas.

Quais os sintomas da Hepatite Viral?

A Hepatite pode surgir rapidamente sendo classificada como hepatite aguda ou lenta e menos sintomática, hepatite crônica. Hepatite A cursa apenas com a forma aguda. As outras, como a B, podem apresentar um quadro agudo e depois tornar-se crônica, já a Hepatite C costuma causar apenas hepatite crônica.

Sintomas gerais, geralmente mais associados as formas agudas são cansaço, perda do apetite, náuseas, dor e desconforto abdominal, urina escura e fezes claras, icterícia (olhos e peles amarelados).

A Hepatite Viral tem cura?

Grande parte das Hepatites Virais têm cura espontânea. Dependendo do vírus causador da Hepatite, existe um risco de cronifi cação da doença. Nesses casos, o vírus permanece infectando o fígado e pode causar outras doenças hepáticas posteriormente, tais como cirrose e câncer. A Hepatite A nunca se torna crônica evoluindo geralmente sem maior gravidade para a cura espontânea. Já a Hepatite B pode cronifi car em 2 a 6% das pessoas acima de 5 anos, em 30% das crianças entre 1 a 5 anos e em até 90% dos lactentes. Já a Hepatite C evolui com infecção crônica em 55 a 85% das pessoas infectadas.

Como diagnosticar o tipo de Hepatite?

Existem alguns exames de sangue que diagnosticam o tipo de vírus causador da Hepatite. Esses exames identificam cada vírus especificamente através da detecção dos anticorpos produzidos pelo organismo contra o vírus causador da Hepatite. Podem também dizer se a pessoa já teve contato prévio com o vírus, se ficou curada ou não ou se foi vacinada.

Como prevenir as Hepatites Virais?

Em relação à Hepatite A, a melhor prevenção é lavar sempre as mãos após utilizar o banheiro, após a troca de fraldas e antes de se alimentar. Já a melhor forma de prevenção das Hepatites B e C consiste em não compartilhar seringas, descartar seringas usadas em recipientes rígidos (evitando assim acidentes na manipulação do lixo) e utilizar preservativos em todas as relações sexuais.

Existe vacina para prevenção de Hepatites, são seguras?

As Hepatites A e B podem ser prevenidas por meio de vacinação. Já existem vacinas separadas para Hepatite A e B e vacinas conjugadas que conferem proteção contra as duas formas de Hepatites. Não existe vacina disponível contra Hepatite C. As vacinas são seguras e já foram aplicadas em mais de 4 milhões de pessoas nos Estados Unidos, entre adultos e crianças, sem relatos de efeitos adversos graves. A vacina contra Hepatite B já faz parte do calendário vacinal oficial do Ministério da Saúde.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bronstein.com.br/

Suas Mãos Estão Na Posição Correta?

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Os 10 principais problemas de saúde desenvolvidos no trabalho

Ao contrário de uma dor de cabeça ou gripe que surge após um período intenso de trabalho, alguns problemas de saúde podem estar relacionados ao desempenho da atividade profissional que dão ao trabalhador, do ponto de vista legal, os mesmos direitos de um acidente de trabalho.

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De acordo com Eduardo Jesuíno, Médico do Trabalho,  para que um problema de saúde seja considerado uma doença ocupacional, o trabalho deve ter o vínculo nexo causal, ou seja, causa e efeito específico na situação.  Alerta que certas doenças ocupacionais aparecem de forma silenciosa. “Algumas doenças só aparecem após 10 ou 15 anos de trabalho e acabam fazendo tamanho estrago que, muita vezes, a pessoa não tem condições de voltar para o trabalho, seja pelas limitações decorrentes da própria doença ou por ser o único local que o trabalhador consiga desenvolver atividades e isso retornar para este único local acabaria agravando a doença”, disse.

O médico listou as 10 principais doenças que podem ser desenvolvidas no trabalho. Confira abaixo e fique atento a possíveis alterações em sua saúde:

LER/DORT (Lesão por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho)
Provocada por movimentos repetitivos ou por posturas inadequadas, chamadas de posturas anti-ergonômicas. Deve-se ter cuidado no diagnóstico, pois muitas pessoas confundem a LER com uma simples torção ou mal posicionamento em algum movimento.

Antracose
Lesão pulmonar ocasionada por diferentes agentes que são adquiridos nas áreas de carvoarias. A doença pode ser o ponto de partida para outros problemas ainda mais graves e afeta, principalmente, os trabalhadores que têm contato direto com a fumaça do carvão.

Bissinose
Doença causada pela poeira das fibras de algodão, que afeta principalmente as pessoas que trabalham na indústria algodoeira.

Surdez temporária ou definitiva
Quando o trabalhador está exposto em uma área ruídos constantes, ele começa a perder a sensibilidade auditiva e isso pode se tornar irreversível. A perda auditiva se torna definitiva de forma lenta, silenciosa e prolongada. É mais comum entre operários de obras de construção que utilizam equipamentos que emitem ruídos e operadores de telemarketing.

Dermatose ocupacional
Pessoas que trabalham com graxa ou óleo mecânico podem desenvolver reações alérgicas crônicas, de forma que a pele cria placas.

Câncer de pele
Pessoas que trabalham, por exemplo, em lavouras, têm grandes chances de desenvolver o câncer de pele devido à excessiva exposição ao sol. A doença é bastante comum no Brasil, mas só pode ser considerada ocupacional se estiver relacionada à atividade profissional desenvolvida. Uma pessoa que trabalha em um escritório, sem se expor ao sol, por exemplo, pode ter o câncer de pele por outros e não terá assistência do INSS.

Siderose
Pessoas que trabalham nas minas de ferro acabam inalando partículas microscópicas de ferro. Estas partículas acabam se alojando nos bronquíolos, provocando falta de ar constante.

Catarata
Quem trabalha em lugares de altas temperaturas pode desenvolver a perda do cristalino, ocasionando a cegueira. Assim como o câncer de pele, a doença atinge uma parcela significativa da população brasileira, principalmente os idosos, e precisa ter relação direta com o trabalho para ser considerada ocupacional.

Doenças por função
Pessoas que trabalham com alimentos, por exemplo, podem se contaminar pelos produtos orgânicos que são utilizados.

Doenças psicossociais
Problemas como depressão, ou de outra ordem emocional, muitas vezes estão associados a carga horária excessiva, a pressão no trabalho, ou algum desentendimento na área de trabalho. Elas podem acabar desenvolvendo no trabalhador um desânimo prolongado no convívio de trabalho, ocasionando uma tristeza profunda.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.protecao.com.br/

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Evite Doenças Ocupacionais e Acidentes de Trabalho

Podemos definir doenças ocupacionais como variações que ocorrem na saúde do trabalhador, causadas por fatores relacionados ao trabalho. Muitas vezes essas doenças se manifestam devido à exposição inadequada a agentes químicos, radioativos e/ou às más condições oferecidas no ambiente laboral.

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Os acidentes de trabalho podem ser considerados como imprevistos provocados por situações adversas nos locais destinados à execução das tarefas diárias. Esses acidentes englobam queimaduras, quedas, cortes e outros males que podem afetar membros e, consequentemente, a saúde do trabalhador.

Com o objetivo de se manterem sempre seguros e distantes de qualquer doença ocupacional ou acidente de trabalho, todos precisam ficar atentos aos riscos e aos cuidados com a saúde, levando em consideração a infraestrutura do ambiente laboral. Para isso, é fundamental que todo empregador conheça bem as implicações e as exigências legais pertinentes, visando oferecer à sua equipe de profissionais a proteção adequada para evitar a ocorrência de doenças e de possíveis acidentes.

Confira algumas importantes dicas a serem utilizadas nas organizações, com o objetivo de evitar doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.

Todo empregador deve se preocupar em:

1) Utilizar os canais de comunicação interna, visando conscientizar e alertar seus colaboradores quanto aos riscos e às ações de prevenção, para evitar doenças ocupacionais e acidentes no ambiente de trabalho.

2) Promover as palestras e os treinamentos específicos, ministrados por profissionais capacitados, que abordem temas relacionados às regras de proteção, à saúde e às boas condutas no ambiente laboral.

3) Estimular a prática diária de exercícios específicos para evitar, por exemplo, lesões corporais por movimentos repetitivos. Para que essas práticas sejam sempre eficientes é fundamental contar com a orientação de profissionais capacitados e especialistas em ergonomia.

4) Oferecer aos trabalhadores mobiliários adequados no ambiente de trabalho para uma correta acomodação ergonômica.

5) Manter os trabalhadores sempre informados sobre os resultados obtidos a partir das avaliações realizadas no ambiente laboral.

6) Adotar programação de descanso entre as ocupações do dia e não delegar tarefas em que os colaboradores sejam submetidos a uma mesma atividade em tempo integral.

7) Orientar os funcionários a procurarem orientação médica em casos de manifestação de sintomas como: cansaço muscular nos braços ou nas pernas, dores, dormências, inchaços e outras alterações na saúde.

8) Informar aos trabalhadores os resultados dos exames médicos e dos exames complementares realizados, com o intuito de conscientizá-los sobre os diagnósticos obtidos e os cuidados com a saúde.

9) Divulgar e treinar os trabalhadores, quanto aos procedimentos corretos e imediatos que devem ser adotados em caso de acidentes.

10) Cumprir com todas as normas regulamentadoras (NRs) que determinam os fatores de prevenção no ambiente laboral, visando atender as exigências legais da engenharia de segurança e da medicina do trabalho.

Todas as ações de prevenção devem ser adotadas pelas organizações e pelos próprios trabalhadores, visando eliminar as condições inseguras no ambiente laboral, mas é importante reforçar que essas mesmas ações devem sempre ser orientadas por profissionais capacitados a oferecer serviços em engenharia de segurança e em medicina do trabalho.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ocupacional.com.br/

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Como evitar problemas gástricos nas corridas

Se você é como a maioria dos corredores, provavelmente já passou por algum problema de estômago durante a corrida. Estudos apontam que cerca de 60% dos corredores já apresentaram problemas gastrointestinais pelo menos uma vez na vida. O motivo?

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É que, quando corremos, nosso corpo desvia oxigênio e sangue do trato gastrointestinal para os músculos, para dar energia à atividade. O estômago não dá conta do recado e manda alimentos que não foram bem digeridos para os intestinos, levando líquidos com eles e armando o palco para inchaço, gases, náusea ou até coisa pior.

Veja como evitar que um “piriri” apareça para detonar a sua prova.

Pontadas nas laterais

Dores agudas na região gastrointestinal superior perseguem cerca de 25% dos corredores, segundo levantamento recente. Elas geralmente são causadas por fluxo sanguíneo reduzido na área e também por estresse nos ligamentos.

COMO RESOLVER – Prefira refeições leves antes da corrida e faça um aquecimento lento, com alongamento suave.

Refluxo ácido

Cerca de 20% dos adultos têm queimação no peito associada ao refluxo. Quem sofre do problema sente os sintomas mais intensos enquanto correm.

COMO RESOLVER – Evite alimentos como café ou balas mentoladas. Não deite depois de uma refeição pré-corrida nem use roupas justas na cintura.

Náusea e vômito

Correr com o estômago cheio ou usar suplementos que você não provou nos treinos pode causar um mal-estar ou até vômitos. Evite.

COMO RESOLVER – Muitos corredores precisam de pelo menos 3 horas para fazer a digestão antes de correr. Observe qual é o seu intervalo ideal e teste um plano de abastecimento para evitar surpresas na hora da prova.

Arrotos e gases

Esses sintomas geralmente são causados por alimentos que formam gases (feijão, brócolis, grão-de-bico, refrigerante…). Mas a ansiedade pré-prova pode deixar sua respiração ofegante, fazendo você engolir mais ar e agravar o problema.

COMO RESOLVER – Entre um e dois dias antes da corrida, reduza o consumo de alimentos que causem gases. Também tente seguir uma rotina de meditação pré-corrida. Assim, você se acalma, engole menos ar e também limita a ação dos hormônios do estresse, que atrapalham o fluxo sanguíneo para o trato gastrointestinal.

Diarreia

O grande culpado é a combinação do impacto da corrida mais o fluxo sanguíneo restrito para o trato gastrointestinal. A ansiedade na prova pode estimular o intestino, piorando a situação.

COMO RESOLVER – Pratique uma rotina de relaxamento antes das competições. No quadro “Passe longe”, conheça os alimentos e outros gatilhos que devem ser evitados antes de uma prova.

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Sintomas atípicos como dor nas costas e no estômago podem indicar infarto

O sintoma clássico quase todo mundo conhece: dor forte no peito que irradia para o braço esquerdo. Mas outros sinais menos populares e igualmente importantes também podem indicar um infarto.

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Dor na mandíbula, sensação de obstrução na garganta e de indigestão e dor nas costas na altura dos ombros, como a que sentiu o locutor Luciano do Valle, morto em abril, são alguns dos sintomas atípicos do infarto que costumam ser relevados.

Mesmo sendo hipertenso, o representante comercial Luiz Greco, 73, de São Paulo, não pensou que as dores nas costas que sentiu em uma manhã de novembro de 2013 poderiam indicar um infarto.

“Pensei que fosse algum mal jeito”, diz. “Comecei as minhas atividades normalmente, mas, quando sentei no computador, não conseguia sentir os braços”, afirma. “Aí percebi que poderia estar infartando mesmo.”

Quando chegou ao hospital, Luiz descobriu que estava com três artérias entupidas e fez cateterismo para desobstrui-las.

Da mesma forma, o garçom Moisés Rodrigues, 48, não pensou que o enjoo sentido tinha a ver com o coração. Ele jogava bola com os amigos no domingo de Páscoa quando sentiu-se mal.

“Parecia que o estômago estava pesado.”

Como no domingo anterior havia sentido algo parecido, pediu ao cunhado para levá-lo ao pronto-socorro e descobriu que estava infartando. “Se tivesse esperado mais um pouco, o pior poderia ter acontecido”, relata, já com um stent no peito.

Nem mesmo o médico Hans Mandred Voll, 64, percebeu que o mal-estar que sentiu em janeiro era sinal de algo mais grave. “Não tinha sudorese nem qualquer sintoma clássico. Até tomei um antiácido, mas a dor não passou”, conta. Dormiu, acordou e foi trabalhar sentindo dor, mas, por insistência de um colega, consultou-se com um cardiologista e descobriu que tinha infartado.

Segundo o cardiologista do InCor (Instituto do Coração) Sergio Timerman, um dos casos mais incomuns que já atendeu foi o de uma paciente que se queixava de “dor no dente”. “Ele já tinha ido ao dentista, que não constatou nada. A dor, na verdade, era no maxilar”, conta.

O fisiatra João Amadera, do Spine Center do HCor (Hospital do Coração), afirma que não é incomum encaminhar pacientes com fortes dores nas costas para médicos de outras especialidades. Isso porque eles sentem dores irradiadas, reflexo de outras originadas em outras partes do corpo, como no coração.

A dor cardiológica tem a característica de uma dor de aperto, que piora com o esforço e pode causar náuseas, mal-estar e falta de ar. “A dor só da coluna não está associada com falta de ar e mal-estar”, diz. Uma outra característica que pode ajudar na diferenciação das duas dores, segundo Amadera, é que a dor cardiológica é mais alta, com reflexos nos ombros e no queixo.

Para esclarecer a população sobre os principais sintomas do infarto e lidar com emergências cardiovasculares, a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) prepara uma campanha para ser lançada em breve. Um encarte será distribuído em locais como metrôs e shoppings.

Mas, afirma Antonio Carlos Carvalho, coordenador do Comitê de Emergências Cardiovasculares e Ressuscitação da SBC, não é preciso entrar em pânico com qualquer manifestação de dor.

A dor de infarto, segundo César Jardim, cardiologista do HCor (Hospital do Coração), costuma durar 20 minutos e pode vir acompanhada de mal-estar, palidez e dificuldade para respirar.

GRUPOS DE RISCO

O principal diferencial, contudo, é que os tais sintomas atípicos são mais comuns em três grupos: diabéticos, mulheres e idosos. Neles, diz Jardim, os sinais de dor persistentes devem ser olhados com mais atenção.

“O quadro clássico de dor no peito que irradia para o braço esquerdo é muito comum até os 60 anos, mas 50% dos idosos, das mulheres e dos diabéticos apresentam os sintomas menos comuns. Isso faz com que a pessoa leve mais tempo pra pensar que tem algum problema e procurar ajuda, que nesses momentos deve ser urgente.”

César Jardim lembra que pacientes com um ou mais fatores de risco (histórico familiar, obesidade, tabagismo, sedentarismo, colesterol e pressão alta) também devem ficar mais atentos a qualquer dor anormal e visitar um médico regularmente.

“O ideal é não esperar sentir dor para procurar atendimento. No cenário perfeito, todos deveriam procurar saber se têm fatores de risco e se cuidar para prevenir algo mais grave.”

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Dia Mundial Sem Tabaco

Em 31 de maio é celebrado o Dia Mundial Sem Tabaco, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1987.  As campanhas com foco também nos danos que a produção e o uso de tabaco provocam no meio ambiente, na exploração do trabalho infantil e nas consequências do fumo passivo.

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Segundo pesquisa feita em 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto do Câncer (Inca), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aproximadamente 25 milhões de brasileiros com mais de 15 anos fumavam derivados de tabaco. Apesar de 93% dos fumantes declararem ter ciência dos males do fumo e 67% ter percebido campanhas antitabaco nos meios de comunicação, apenas 52% tinham planos de parar e só 7% queriam por a ideia em prática no mês seguinte à pesquisa. Entre o total de fumantes, cerca de 85% consumiam tabaco diariamente, sendo que 33% fumavam, em média, de 15 a 24 cigarros por dia.

A pesquisa mostrou ainda que homens fumantes de tabaco industrializado gastavam cerca de R$ 89,27 por mês com cigarro e mulheres R$ 62,80. Com base nesses dados é possível calcular que em um ano um casal de fumantes despende aproximadamente R$ 1800,00. Com essa quantia, atualmente, é possível comprar uma TV LCD de 32 polegadas e uma máquina de lavar roupa de até 10kg.  Em março de 2012, a Fundação Mundial do Pulmão informou que, em 2010, as seis principais fabricantes de produtos de tabaco do mundo tiveram lucros de US$ 35,1 bilhões, o equivalente ao faturamento da Coca-Cola, da Microsoft e do McDonald`s juntos.

Segundo a OMS, a cada ano cerca de 5 milhões de pessoas morrem por fatores atribuídos ao tabaco. A estimativa é que em duas décadas o número aumente para 8 milhões, com 80% dos óbitos em países com menor renda. A OMS alerta: “O tabaco mata mais que tuberculose, Aids e malária juntas”. No Brasil, de acordo com dados de 2012 do Inca, 11% das mortes do país são atribuíveis ao tabaco. Entre as provocadas por câncer de pulmão, traqueia e brônquios, 72% deve-se ao tabagismo.

De acordo com o Inca, a plantação de fumo contribui para 5% do desmatamento em países em desenvolvimento e quase metade dos produtores, geralmente agricultores familiares, tem sintomas associados ao uso de substâncias químicas, como dor de cabeça persistente e vômito. Além das 4.700 substâncias tóxicas, incluindo arsênico, amônia e monóxido de carbono (o mesmo emitido por automóveis) liberadas no meio ambiente quando um cigarro é aceso, os filtros descartados de forma inadequada demoram cerca de 5 anos para se decompor, podendo matar peixes, animais marinhos e aves que ingerem nosso lixo acidentalmente – pontas de cigarro correspondem de 25 a 50% do lixo coletado em ruas e rodovias. Outros problemas são a alta incidência de incêndios provocados por pontas acesas e o uso de mão-de-obra infantil, capaz de alterar até mesmo o calendário escolar de algumas regiões produtoras de fumo.

Para marcar a data diversas ações antitabaco serão feitas no Brasil. Uma programação por estado pode ser encontrada no site do Inca.

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8 dicas para deixar sua vida mais saudável

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Sabia que nesta segunda-feira (7) é comemorado o Dia Mundial da Saúde? Por isso, use esta data como incentivo para melhorar sua própria saúde. A médica clínica geral do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Ligia Raquel Brito, disse que “nessa data é importante às pessoas lembrarem-se de fazer exames preventivos com regularidade e ter hábitos saudáveis, que incluem a prática de exercícios diários e a adoção de uma alimentação balanceada.”

A especialista reforça ainda que diversas doenças, quando diagnosticadas precocemente, têm melhor evolução ao serem tratadas.

— Isso é importante porque certos tipos de doenças podem não apresentar sintomas aparentes, como é o caso hipertensão arterial, diabetes, HIV, hepatites, dislipidemia (aumento de colesterol e/ou triglicérides).

Homens e mulheres precisam de cuidados específicos, assim como as crianças.  Acima de 40 anos, eles devem fazer exames de colonoscopia e próstata, enquanto elas, ultrassom pélvico, de mama e papanicolau (esse apenas para quem tiver vida sexual ativa).

Veja dicas da médica:

1) Realizar exames de checkup, pelo menos, uma vez por ano. Além do teste ergométrico, que avalia o amplo funcionamento cardiovascular, a lista inclui outros para controlar os níveis de colesterol ruim, açúcar, ácido úrico, função do rim e fígado e triglicérides no sangue, além de sorologias para hepatite B e C, HIV, sífilis;

2) Ficar em dia com a caderneta de vacinação. Lembre-se de que nem só as crianças necessitam de vacinas. Doses contra difteria, tétano, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras, devem ser repetidas na vida adulta.

3) Prestar atenção aos sinais do corpo. Cólicas, sonolências, fraquezas e enxaquecas podem ser indicativos de doenças sérias ou infecções por vírus e bactérias;

4) Praticar exercícios físicos regularmente e adotar uma alimentação mais saudável possível. Com isso, evitar excessos na ingestão de açúcar, gordura e fritura;

5) Evitar a prática do fumo e a ingestão demasiada de bebidas alcoólicas;

6) Crianças: Além de consultas com pediatra, os pequenos devem passar pelo atendimento com outras especialidades médicas. No caso do oftalmologista, a primeira consulta deve acontecer por volta dos 2 ou 3 anos, período em que ainda é possível a correção de diversos problemas;

7) Mulheres: Exames como ultrassom pélvico, de mama e papanicolau (esse apenas para quem tiver vida sexual ativa). As que tiverem mais de 40 anos precisam incluir: mamografia e densitometria óssea.

8) Homens: É indicado autoexame regular nos testículos. Quem tiver mais de 40 anos, exames de colonoscopia e próstata são recomendados.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://noticias.r7.com/saude/

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Automedicação é um risco à saúde

A cena é comum: na farmácia, o cliente chega, pega a cesta de compras e, como se estivesse num mercado, escolhe diversas cartelas de remédios na intenção de resolver problemas de saúde que surgiram. A questão é que nem sempre os medicamentos foram receitados pelo médico, mas indicados pelo balconista, por colegas de trabalho ou pela propaganda na TV. No entanto, o resultado da automedicação pode ser perigoso.

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Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox) da Fiocruz apontam que há, por ano, 34 mil casos de intoxicação por uso indevido de remédios, com média de 91 mortes. “O problema não está na medicação em si, mas na prática abusiva e combinações perigosas. Fora o perigo de mascarar sintomas e agravar doenças”, diz Anthony Wong, toxicologista no Hospital das Clínicas e diretor do Centro de Assistência Toxicológica, em São Paulo.

A automedicação leva a riscos que vão desde reações alérgicas, diarreia, tonturas e enjoos, até anular eficácia de medicamentos ou potencializar efeitos colaterais. Outro risco é dependência física e psicológica, como nos casos de psicotrópicos (antidepressivos, ansiolíticos) que, tomados acima da dose, afetam sistema nervoso.

Remédios vendidos sem necessidade de receita – ácido acetil salicílico, paracetamol, dipirona e fitoterápicos – parecem inofensivos. Porém, a farmacêutica Fernanda Chalabi, da Office Lab, avisa que o uso indevido causa danos, principalmente no fígado, se tomados em excesso. “Já a aspirina tem ação anticoagulante e, se ingerida inadequadamente, pode acarretar úlcera.”

O endocrinologista Tércio Rocha ainda alerta quanto aos remédios para emagrecer – anfetaminas, laxantes e diuréticos. “Anfetaminas oferecem mais risco. Só fazem perder fome e capacidade de o organismo perder gordura. Diuréticos e laxantes só estimulam eliminação de líquidos. Aí cria-se uma falsa ideia de emagrecimento.” E até filtro solar deve ter aval médico. “A eficácia varia de pessoa para pessoa”, destaca o dermatologista Murilo Drummond, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Colírio errado compromete visão e saúde
Estudo do oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, com 2,7 mil pacientes mostra que 67% já fizeram uso incorreto de colírio. Vasoconstritores, muito usados para clarear vermelhidões, predispõem a catarata precoce, alterações cardíacas e aumento da pressão arterial. E o uso contínuo de antiinflamatórios, associados a corticoide e antibiótico, eleva o risco de catarata e glaucoma.

Dúvidas
O que fazer em caso de reação alérgica a algum medicamento?
Procurar imediatamente um posto de saúde. Não tome nenhum remédio em casa por conta própria.

Como é possível fazer o diagnóstico?
Observe se surgiram quaisquer sinais de manchas no corpo, placas, coceiras e vermelhidões, bolhas isoladas ou juntas. O ideal é fazer um diagnóstico precoce para verificar as possíveis reações alérgicas.

O que fazer em caso confirmado de alergia?
Suspender imediatamente o uso do medicamento.

Se for confirmada a alergia a algum remédio, há tratamento?
Sim. Geralmente é com uso de corticoides e outros medicamentos que diminuem a reação do organismo.

Medicamentos fitoterápicos (naturais) também causam riscos?
Todos os medicamentos, sem exceção, têm efeitos colaterais e podem provocar riscos à saúde.

Misturas perigosas 
Anticoagulante (warfarina) + remédio para controle do colesterol (sinvastatina)
A warfarina aumenta chances de efeitos colaterais da sinvastina, como dor muscular, e a combinação pode piorar problemas como úlceras e outros tipos de sangramento.

Antibióticos + antiácidos
Antiácido diminui até em 70% a absorção do antibiótico.

Antibióticos + anticoncepcionais
O antibiótico reduz concentrações hormonais, diminuindo eficácia da pílula.

Ansiolíticos + sedativos + álcool
Mistura aumenta o efeito depressor do sistema nervoso, podendo causar depressão respiratória, hipotemia e falência cardiovascular.

Analgésicos + ansiolíticos
O ansiolítico fortalece efeitos de analgésicos, podendo causar baixa no ritmo cardíaco .

Niacina (vitamina B3) + atorvastatina ou sinvastatina (ambos para controle do colesterol)
A mistura aumenta a chance de dores musculares e morte de células do tecido muscular.

Lisinopril (para controle de hipertensão) + suplementos de potássio
O uso combinado aumenta o risco de níveis elevados de potássio no sangue, podendo provocar ataques cardíacos e até a morte.

Corticoides + antiinflamatórios
Podem causar dores de estômago e maior risco de úlceras.

Antidepressivos + inibidores de apetite
Antidepressivos potencializam efeitos colaterais de remédios para emagrecer, podendo causar irritabilidade e psicoses.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.saocamilo-sp.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br


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