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Doença avança de forma alarmante, mas índice de cura aumenta

A incidência de câncer no mundo deve aumentar 57% em 20 anos, chegando a 22 milhões de novos casos ao ano, aponta relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgado na segunda-feira (3). No período, o total de mortes pela doença deve ter expansão semelhante, saltando dos atuais 8,2 milhões por ano para 13 milhões anuais.

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De acordo com o oncologista Amândio Soares, da Oncomed BH, apesar do crescimento alarmante dos casos, o índice de cura também tem aumentado substancialmente.

— Há 50 anos, o índice de mortalidade era de 70%. Hoje, mais de 50% dos doentes conseguem se curar. E esse número poderia ser reduzido ainda mais se houvesse alterações em alguns hábitos de vida, como o fumo, sedentarismo e alimentação não saudável.

Soares destaca a importância do diagnóstico precoce.

— É mais do que necessário o diagnóstico ser feito cedo a fim de complementar os tratamentos melhorados e atender o alarmante aumento da carga do câncer em nível global.

Também chamado de neoplasia maligna, o câncer é o nome de um grupo de mais de cem diferentes doenças. São células anormais que se dividem e proliferam de maneira desorganizada e descontrolada, adquirindo a capacidade de invadir outras células, tecidos e órgãos.

No Brasil, o Inca (Instituto Nacional do Câncer) estima cerca de 580 mil casos novos da doença em 2014. Os tipos de câncer mais comuns serão: pele não melanoma (182 mil), próstata (69 mil); mama (57 mil); cólon e reto (33 mil), pulmão (27 mil) e estômago (20 mil).

Câncer de mama

Em mulheres, o câncer de mama corresponde a cerca 30% das ocorrências. Entre janeiro de 2011 e maio de 2013, foi o tipo da doença que gerou mais procura pelo tratamento na ala especializada em oncologia do Hospital Paulistano, em São Paulo.

Levantamento da instituição aponta que 16,8% dos pacientes atendidos neste período foram mulheres com neoplasia mamária e quase um quarto delas já apresentava metástase, ou seja, doença em outros órgãos.

De acordo com a oncologista Mariana Laloni, do Hospital Paulistano, a  mamografia é um exame de rastreamento que detecta lesões e deve fazer parte da rotina feminina.

— Quanto antes a lesão for encontrada, maior a chance de sucesso no tratamento para recuperação.

As pacientes de alto risco, que possuem histórico familiar, devem começar a fazer a mamografia entre 30 e 35 anos, as demais podem começar a monitorar a partir dos 40.

— Em ambas as situações o exame deve ser realizado anualmente.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.r7.com/

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No Dia Mundial do Câncer, campanha quer derrubar preconceitos sobre a doença

“Derrube os mitos!” é o slogan da campanha deste ano do Dia Mundial do Câncer, lembrado nesta terça-feira (4). Criado em 2005 pela União Internacional para o Controle do Câncer (Uicc), o objetivo da ação é disseminar conhecimento sobre os vários e diferentes tipos de tumores malignos e derrubar preconceitos a respeito da doença.

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O primeiro mito, segundo a campanha, é o de que não se deve falar sobre o câncer, o segundo, de que câncer não tem sintomas ou sinais. O terceiro mito a ser derrubado é o de que não há nada que se possa fazer contra a doença.

De acordo com o coordenador de Prevenção e Vigilância do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Claudio Noronha, o desconhecimento é um dos maiores vilões na luta contra a doença que, a cada ano, provoca cerca de 8 milhões de mortes no mundo.

“A falta de conhecimento e o medo causam verdadeiras barreiras para o tratamento. Por isso, o conhecimento é um elemento importantíssimo para o controle do câncer e essa campanha é muito válida” comentou.

O médico ressaltou que metade dos cânceres pode ser evitada com mudanças no estilo de vida, como é o caso do tabagismo. Não é a toa que, no mundo todo, o câncer de pulmão é o mais frequente”, disse ele, ao ressaltar que no Brasil, devido ao controle do tabagismo, esse tipo de câncer já não figura em primeiro lugar. “Muitas vezes, a pessoa não consegue fazer isso sozinho, mas é preciso buscar ajuda, buscar o serviço de saúde”.

Noronha acrescentou que a obesidade é outro fator de risco, que pode ser prevenido com boa alimentação e atividade física, e lembrou que o uso do protetor solar pode evitar o câncer de pele. “Apenas 10% a 15% do total dos cânceres são de causa hereditária. A maior parte da incidência está ligada ao ambiente, ao estilo de vida”, esclareceu. “São coisa que agridem seu organismo a vida inteira e você acaba perdendo a batalha para essa agressão”.

O quarto e último mito abordado na plataforma da campanha é o de que muitos não têm direito a tratamento. A organização garante que todos têm esse direito, mas admite que, na prática, as injustiças sociais impossibilitam que milhões de cidadãos tenham acesso aos tratamentos por serem pobres.

“Em muitos países, esse é um problema sério. O Brasil oferece tratamento gratuito na rede pública, com uma cobertura importante, mas algumas pessoas, por falta de informação, não procuram o serviço por achar que não terão como ser tratadas”, observou Guimarães.

No Brasil, os tipos da doença mais incidentes são na próstata, em homens, de mama, reto, cólon e colo do útero, nas mulheres. No caso da mama, há várias formas de prevenção como vida saudável e exames periódicos, como a mamografia.

A ginecologista Maria José de Camargo, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, lembra que no caso do câncer de colo de útero cabe às mulheres se cuidar. Isso pode evitar que o Brasil tenha 16 mil novos casos diagnosticados desse tumor maligno em 2014, como prevê o Ministério da Saúde. Esse tipo de câncer é o terceiro mais frequente na população feminina, perdendo apenas para os de mama,  cólon e reto.

“O câncer pode ser prevenido, se você tiver um bom rastreio. É de evolução muito lenta, pode levar mais de uma década, então se você identifica na mulher lesão pré-maligna, no preventivo, também conhecido como Papanicolau, e se essa mulher for bem avaliada e tratada, ela tem menos de 5% de chance de desenvolver o câncer de colo de útero. Se a mulher não se tratar, as chances de cura são 30%”, disse a ginecologista.

Para a médica, o alto número de casos no país reflete uma situação de subdesenvolvimento econômico. Uma das evidências, segundo ela, é o fato de os maiores índices nacionais virem das regiões Norte e Nordeste, que têm os menores indicadores socioeconômicos. “Ou a mulher não faz o exame ou, quando faz e descobre o pré-câncer, não é tratada. Ela não segue uma cadeia de atendimento ou por desinformação ou por falta de serviço de saúde adequado. Nos países mais ricos, há poucos casos desse tipo de câncer”, lembrou.

Maria José destacou que uma estratégia eficaz para o combate da doença é a busca ativa, em que  laboratórios ou médicos entram em contato com as mulheres cujo exame preventivo apontou pré-câncer. “São pequenas cirurgias  no colo do útero”, explicou, acrescentando que o procedimento é bem menos doloroso que o tratamento contra o câncer, mais barato e com quase 100% de cura. Ela elogiou a iniciativa do Ministério da Saúde de incluir, a partir de 10 de março, na rede pública a vacina contra alguns tipos de HPV para pré-adolescentes, de 11 a 13 anos, responsáveis por mais de 70% dos casos de câncer de colo de útero.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as infecções causadas pelos vírus das hepatites B e C e o do papiloma humano (HPV) são responsáveis por 20% das mortes por câncer nos países de baixa e média renda e de 7% nos países de alta renda.

Ainda segundo a OMS, nas Américas, o câncer representa a segunda causa de morte,  com  2,5 milhões de novos casos e 1,2 milhão de mortes em 2008, sendo 45% na América Latina e no Caribe. A previsão é que em 2030 a mortalidade por câncer atinja 2,1 milhões de pessoas nas Américas.

Para o professor associado de cirurgia do aparelho digestivo do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Ulysses Ribeiro Júnior, o preconceito é outro fator negativo para a prevenção. “No caso de câncer de cólon, hoje muito frequente na nossa população, todo indivíduo com 50 anos de idade deveria fazer um exame de sangue oculto nas fezes e, a partir dos casos positivos, uma colonoscopia, mas a população tem medo, tem vergonha e isso atrapalha”, comentou, ao lembrar que esse tipo de câncer é o quarto mais comum entre os homens. “Às vezes, não basta o conhecimento. O indivíduo sente uma dorzinha e vai deixando até ficar no estágio avançado e o tratamento é muito mais agressivo”, completou.

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Dia Nacional de Combate ao Fumo – Pare de Fumar

Hoje, 29 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo, e o apelo é para que as pessoas larguem o cigarro e preservem sua saúde, inclusive a bucal. Segundo o cirurgião-dentista Mario Groisman, membro da Academia Americana de Periodontia, além de afetar as células da mucosa da boca, o tabaco diminui a capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores. Com isso a cavidade oral fica mais suscetível a doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas. O cigarro representa o maior risco para o desenvolvimento dessa doença, e o risco varia de acordo com o consumo. Dados do Inca, Instituto Nacional do Câncer, indicam que o fumo é um dos mais potentes agentes cancerígenos conhecidos. Na fumaça podem ser identificadas cerca de 4.700 substâncias tóxicas, das quais, pelo menos, 40 são cancerígenas.

Além do câncer, o tabaco pode causar retração gengival que, ao expor as raízes dos dentes, aumenta o risco de desenvolver sensibilidade ao frio e calor ou cárie dentária. Mais grave é o fumo levar à perda total de um dente, inviabilizar a colocação de um implante dentário e, ainda, prejudicar o resultado de cirurgias orais. “O cigarro provoca a descamação da mucosa oral, o aquecimento da gengiva e a inflamação do tecido, que se destruído, resulta na perda do dente”, diz Groisman.

A pólvora também é grande inimiga da saúde. Aliada a outras substâncias químicas e diferenças de temperaturas, causa uma doença silenciosa e muito grave com o passar dos anos, conhecida por angina localizada. “É uma doença que danifica os microvasos periféricos das gengivas e causam isquemias – ausência de circulação – que diminuem a vida das gengivas e do periodonto, um tecido importantíssimo na fixação dos dentes aos ossos”, explica o dentista Milton Sabino Fernandes, especialista em reabilitação oral.

Outros problemas
Groisman ressalta que as substâncias presentes no cigarro diminuem o fluxo salivar, o que causa halitose e compromete a higiene fisiológica do próprio organismo, além de deixar manchas acastanhadas nos dentes. “O fumo causa alterações no olfato e no paladar, pois atrofia as papilas gustativas do dorso da língua,o que prejudica a capacidade de sentir o gosto dos alimentos, especialmente comidas salgadas”, explica.

Além de afetar as células da mucosa da boca, o tabaco diminui a capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores. Com isso a cavidade oral fica mais suscetível a doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas. O cigarro representa o maior risco para o desenvolvimento dessa doença, e o risco varia de acordo com o consumo.

O cigarro provoca a descamação da mucosa oral, o aquecimento da gengiva e a inflamação do tecido, que se destruído, resulta na perda do dente.

A pólvora também é grande inimiga da saúde. Aliada a outras substâncias químicas e diferenças de temperaturas, causa uma doença silenciosa e muito grave com o passar dos anos, conhecida por angina localizada. É uma doença que danifica os microvasos periféricos das gengivas e causam isquemias – ausência de circulação – que diminuem a vida das gengivas e do periodonto, um tecido importantíssimo na fixação dos dentes aos ossos.

As substâncias presentes no cigarro diminuem o fluxo salivar, o que causa halitose e compromete a higiene fisiológica do próprio organismo, além de deixar manchas acastanhadas nos dentes.

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Tabagismo e Juventude

No Brasil, segundo dados da pesquisa Vigilância de Tabagismo em Escolares (Vigescola) do Ministério da Saúde, dependendo da cidade/ano, entre 20% e 45% dos jovens entre 13 e 15 anos já experimentaram o cigarro. A Pesquisa Especial sobre Tabagismo (PETab) — realizada em 2008 pelo IBGE em parceria com o INCA —comprova a iniciação ao tabagismo antes da vida adulta: 75% dos fumantes brasileiros iniciam-se no tabagismo até os 18 anos e 67% começam a fumar regularmente com 18 anos ou menos.

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Nos países em desenvolvimento, a média de idade de iniciação ao tabagismo é de 12 anos. Portanto, o tabagismo é considerado uma doença pediátrica.

De acordo com pesquisas recentes, adolescentes fumantes têm alta probabilidade de se tornarem adultos fumantes. Quanto mais cedo se estabelece a dependência do tabaco, maior o risco de câncer e outras doenças crônicas não transmissíveis, morte prematura na meia idade ou na idade madura (Ministério da Saúde, 2011). Além disso, a experimentação é o primeiro passo para uma futura adesão ao consumo regular dos produtos de tabaco e de outras drogas (Ministério da Saúde, 2011). Jovens fumantes, quando comparados aos não fumantes, consomem três vezes mais álcool, usam oito vezes mais maconha, 22 vezes mais cocaína e ainda apresentam comportamentos de risco como sexo sem proteção e agressão física (OMS, 2011). Nos últimos anos, o Ministério da Saúde tem privilegiado trabalhar com a prevenção do tabagismo, em especial, junto a jovens e adolescentes nas campanhas do Dia Nacional de Combate ao Fumo.

Dia Nacional de Combate ao Fumo

Em 2103, o tema escolhido para o Dia Nacional de Combate ao Fumo é o uso de narguilé e a iniciação ao fumo. O cachimbo de origem oriental vem se popularizando entre jovens no Brasil e no mundo, destacando-se como o preferido entre os derivados do tabaco, que não o cigarro industrializado. De uso coletivo e aparência exótica, o narguilé pode parecer menos agressivo que outros produtos fumados, por usar um filtro d’água e, muitas vezes, aromatizantes e flavorizantes (aditivos que conferem sabores agradáveis ao tabaco). Mas em longo prazo, causa câncer de pulmão, boca e bexiga, estreitamento das artérias e doenças respiratórias.. Além disso, ao compartilhar o narguilé com outros usuários, você se expõe a herpes e outras a doenças da boca, hepatite C e tuberculose.

A campanha deste ano tem como objetivo informar jovens e adultos dos riscos de fumar narguilé. É uma campanha de massa, com foco no público jovem e adulto (aproximadamente de 16 a 50 anos), de ambos os sexos, incluindo fumantes ou não. A opção por focar o público jovem parte da estratégia para prevenir a iniciação e a experimentação (que ocorre principalmente na faixa etária de adolescentes e jovens, aproximadamente entre 13 e 25 anos).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.inca.gov.br

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Os 10 hospitais de excelência do Brasil em 2012

Apesar da precariedade do sistema de saúde brasileiro, muitos de nossos hospitais, inclusive públicos, se destacam como centros de excelência internacional em tratamentos de alta complexidade. Atualmente, existem 18 instituições públicas e privadas que possuem a mais importante certificação hospitalar do mundo, concedida pela Joint Commission International (JCI).

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Entre os hospitais particulares, seis deles merecem destaque por serem considerados hospitais de excelência pelo Ministério da Saúde, com quem desenvolvem projetos voltados à população em geral. Essas instituições filantrópicas são, inclusive, credenciadas ao SUS.

A certificação da JCI é válida por três anos e é concedida a pedido dos próprios hospitais, que levam cerca de dois anos para se adaptar a todas as exigências de atendimento, gestão, infraestrutura e qualificação profissional da entidade norte-americana. Por meio de visitas, entrevistas e análises de documentos, os avaliadores checam mais de 1.300 itens. A JCI, porém, não é a única certificadora de hospitais. Muitas outras instituições brasileiras já tiveram sua qualidade atestada pela certificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA) e pela Accreditation Canada.

Veja na lista a seguir os 10 melhores  hospitais brasileiros de excelência segundo a JCI.

Hospital Israelita Albert Einstein (SP)

Hospital Sírio-Libanês (SP)

Hospital do Coração – HCor (SP)

Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP)

Hospital Samaritano (SP)

Hospital Moinhos de Vento (RS)

Instituto Nacional do Câncer – INCA (RJ)

Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia – INTO (RJ)

Instituto Estadual de Hematologia – Hemorio (RJ)

Hospital 9 de Julho (SP)

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Você está querendo parar de fumar? Pare de fumar sem virar sua vida de cabeça para baixo!

Para aqueles que não fumam, parar de fumar pode parecer algo simples. Basta querer.

Muitas vezes essa decisão é adiada para evitar o “desconforto” de ficar sem o cigarro. Outras, por acreditar que é possível parar a qualquer momento. Podemos ainda buscar o momento ideal ou esperar que a vontade e a certeza de querer parar de fumar apareçam! Que tal pensar um pouco sobre essa decisão?

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Alguns dados para você refletir

São cerca de 4.720 substâncias tóxicas existentes na fumaça do cigarro que trazem risco à saúde. Além das mais conhecidas, como nicotina e monóxido de carbono, a fumaça do cigarro contém substâncias radioativas como polônio 210 e cádmio (aquele das baterias dos carros).

Mas você pode argumentar…: “Muitas pessoas fumam e não adoecem. Outras não fumam e adoecem”. O importante é entender o que é se expor a riscos.

Por exemplo: se você atravessar uma rua movimentada de olhos fechados, poderá chegar ao outro lado sem se machucar – mas o  risco de ser atropelado é bem maior do que se você atravessar de olhos abertos na faixa de pedestres. Da mesma forma, se você fuma, está se arriscando mais do que aqueles que não fumam.

 

O que acontece de bom se você parar?

Estatísticas revelam que os fumantes, comparados aos não fumantes, apresentam riscos

10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão;
5 vezes maior de sofrer infarto;
5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar;
2 vezes maior de sofrer derrame cerebral

 

Além desses riscos, as mulheres fumantes devem saber que:

 o uso de anticoncepcionais associado ao cigarro aumenta em 10 vezes o risco de sofrer derrame cerebral e infarto; 
grávidas fumantes aumentam o risco de ter aborto espontâneo em 70%; perder o bebê próximo ou após o parto em 30%; o bebê nascer prematuro em 40%; ter um bebê com baixo peso em 200%.

Fumar é um risco à saúde que podemos evitar

Ao parar de fumar seu corpo vai recebendo benefícios constantes. Veja só:

Após 20 minutos

A pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal

Após 2 horas

Não há mais nicotina circulando no seu sangue

Após 8 horas

O nível de oxigênio no sangue se normaliza

Após 12 a 24 horas

Seus pulmões já funcionam melhor

Após 2 dias

Seu olfato já percebe melhor os cheiros e o seu paladar já sente melhor o sabor da comida

Após 3 semanas

Você vai notar que sua respiração se torna mais fácil e a circulação melhora

Após 1 ano

O risco de morte por infarto já se reduziu à metade

Após 5 a 10 anos

O risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram

 

Dando o primeiro passo para deixar de fumar

O mais importante é escolher uma data para ser o seu primeiro dia sem cigarro. Esse dia não precisa ser um dia de sofrimento. Faça dele uma ocasião especial e procure programar algo que goste de fazer para se distrair e relaxar.

Você pode escolher duas formas para deixar de fumar

Parada imediata

Essa deve ser sempre a primeira opção. Você deixa de fumar de uma só vez, cessando totalmente de uma hora para outra.

Parada gradual

Você pode usar esse método de duas maneiras

Reduzindo o número de cigarros. Para isso, é só contar o número de cigarros fumados por dia e passar a fumar um número menor a cada dia

Adiando a hora em que fuma o primeiro cigarro do dia. Você vai adiando o primeiro cigarro por um número de horas predeterminado a cada dia até chegar o dia em que você não fumará nenhum cigarro.

Se você escolher a parada gradual não deve gastar mais de duas semanas no processo.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.inca.gov.br/

Dia Mundial de Combate ao Câncer

Estudo do Instituto Nacional de Câncer – José Alencar Gomes da Silva (Inca) – aponta que o câncer representa a segunda causa de morte no Brasil, atrás apenas das doenças do coração. Para chamar a atenção de todas as nações sobre importância da discussão sobre a doença e instituir políticas de prevenção,  foi instituído o Dia Mundial do Combate ao Câncer, 8 de abril.

No Brasil, no ano passado, foram descobertos mais de 52.680 casos de câncer da mama, com um risco estimado de 52 casos a cada 100 mil mulheres. Em relação ao câncer da próstata, foram registrados mais 60.180 casos entre brasileiros em 2012. Em 2013 são esperados mais de 500 mil novos casos.

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Para diminuir esta incidência, o Ministério da Saúde intensificou estratégias para ampliar o acesso da população aos serviços públicos de diagnóstico e tratamento de câncer. No caso das mulheres, por exemplo, a oferta do serviço de mamografia móvel contribui para ampliar o número de mulheres, na faixa etária prioritária (50 a 69 anos), que devem se submeter ao exame de mamografia e que vivem, preferencialmente, em áreas remotas e de difícil acesso.

Vale destacar que todos os pacientes com a doença podem obter tratamento gratuito na rede pública de saúde, incluindo novas terapias.  O paciente tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for confirmado o diagnóstico em laudo médico ou em prazo menor, conforme a necessidade. Pacientes com câncer também têm acesso privilegiado para a obtenção de remédios para tratar a doença.

Números do câncer no mundo

A cada ano, o câncer provoca cerca de 8 milhões de mortes no mundo. Estima-se que um terço dessas mortes poderia ter sido evitado com mais prevenção, detecção precoce e acesso aos tratamentos existentes.

A doença

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo.

As causas externas referem-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de uma sociedade. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente pré-determinadas, e estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas.

Tratamento

Existem várias modalidades de tratamentos. A principal é a cirurgia, que pode ser empregada em conjunto com radioterapia, quimioterapia ou transplante de medula óssea. O médico vai escolher o tratamento mais adequado de acordo com a localização, o tipo do câncer e a extensão da doença. Todas as modalidades de tratamento são oferecidas pelo SUS.

Lei 12.732

Lei 12.732  fixa  prazo de até 60 dias para o tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O prazo vale a partir do diagnóstico da doença.

De acordo com a publicação, o prazo de 60 dias será considerado cumprido quando o tratamento for efetivamente iniciado, seja por meio de cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. Em casos mais graves, o prazo poderá ser inferior ao estabelecido.

Prevenção

A prevenção do câncer nem sempre é possível, mas há fatores de risco que estão na origem de diferentes tipos de tumor. O principal é o tabagismo. O consumo de bebidas alcoólicas e de gorduras de origem animal, dieta pobre em fibras, vida sedentária e obesidade também devem ser evitados para prevenir os tumores malignos.

Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Desde 1938, o Inca presta assistência médico-hospitalar gratuita a pacientes diagnosticados com câncer.

Vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), possui cinco unidades hospitalares na cidade do Rio de Janeiro. Para ser atendido, o médico deve encaminhar o paciente já com diagnóstico confirmado de câncer ou com grande suspeita da doença (exame de radiografia, tomografia ou ressonância magnética).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.brasil.gov.br

Verão exige mais cuidados com exposição ao Sol

Quem planeja aproveitar o verão para pegar um bronzeado e curtir o litoral deve estar alerta para os riscos da exposição excessiva ao sol. Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam o câncer de pele como o mais incidente no Brasil em 2005. O principal vilão desse tipo de câncer são os raios ultravioleta do sol. O inca, ligado ao Ministério da Saúde, prevê em torno de 118.840 mil casos novos da doença este ano. Alguns cuidados básicos podem garantir o lazer e evitar problemas de saúde.

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O câncer de pele ocorre com mais freqüência nos homens e, nas mulheres, já supera o de mama. Acredita-se que o aumento do número de casos de câncer de pele no País tem a ver com a localização na orla de boa parte das grandes cidades brasileiras. Para agravar o problema, segundo o Inca, muitas pessoas conhecem os riscos da exposição aos raios solares, mas ignoram as recomendações de proteção.

Para o chefe do serviço de dermatologia do Inca, Carlos Eduardo dos Santos, a melhor forma de proteção contra o câncer de pele é a própria roupa, usada como barreira para os raios ultravioletas. O uso de bonés e blusas leves de manga são uma boa pedida para o verão.  “Para profissionais expostos diariamente ao sol, como os marinheiros e os vendedores ambulantes das praias, é essencial a utilização de roupas leves para cobrir o corpo”, ressalta Carlos Eduardo. O uso de óculos escuros também é importante, pois o sol não faz somente mal à pele, mas também aos olhos.

Filtro – A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento dos tumores, principalmente a dos raios ultravioleta B, com maior incidência entre 10h e 16h. Por isso, as pessoas que têm como lazer a prática de atividades no sol precisam evitar a exposição nesse período. Quem vai para a praia ou para outro lugar aberto nesse intervalo de tempo não pode esquecer de carregar o protetor solar. O produto deve ser aplicado em todas as áreas da pele expostas e reaplicado após cada mergulho e nos casos em que as pessoas suam muito. O uso do filtro solar é recomendado para todas as pessoas inclusive nos dias nublados, pois os raios solares atravessam as nuvens e atingem a pele. “A maioria aplica o filtro só no rosto, mas toda a pele deve ser revestida”, destaca Carlos Eduardo. “É preciso lembrar que o protetor solar dura apenas duas horas na pele”, frisa.

As crianças são as que mais necessitam do filtro solar. Aquelas que ainda não aprenderam a andar não devem nem mesmo ir à praia. A mãe ou a babá pode se distrair e deixar a criança exposta. Nessas circunstâncias, ela não terá como se defender e fugir do sol. “Hoje, existem filtros solares coloridos que, depois de aplicados em crianças, dão às mães noções das áreas do corpo onde o protetor não foi passado”, diz Carlos Eduardo.

Mesmo com a previsão de maior incidência este ano no Brasil, o câncer de pele não está entre os mais letais. Geralmente, a doença causa deformidades desagradáveis como feridas próximas aos olhos e cicatrizes que permanecem mesmo após o tratamento. Esse tipo de câncer é mais comum após os 40 anos de idade, pois o efeito do sol é acumulativo. Pessoas de pele e olhos claros são as mais vulneráveis ao desenvolvimento da doença. “Não existe bronzeamento saudável. O bronzeado é apenas uma demonstração de que o organismo está tentando se defender contra a agressão do sol à pele”, alerta Carlos Eduardo.

Campanha – Para tentar conter o avanço nos números de casos de câncer de pele, o Inca escolheu o cartão postal mais famoso do País e um dos roteiros favoritos de turistas do Brasil e do mundo para uma intensa campanha. No verão do Rio de Janeiro, o Inca distribui folhetos educativos, com informações sobre a doença e os hábitos de prevenção, como parte da Campanha de Prevenção ao Câncer de Pele. A ação do instituto acontece todos os sábados, até o dia cinco de março, nas principais praias da capital carioca. Além disso, profissionais de saúde do Inca estão disponíveis nas praias do Rio, das 10h às 15h, para esclarecer dúvidas sobre a prevenção. A mobilização também ocorre por meio da distribuição de folhetos em vôos de companhias aéreas com destino ao litoral brasileiro.

Diagnóstico precoce: importante forma de prevenção
Em 90% dos casos, o câncer de pele é provocado pela exposição excessiva ao sol. No entanto, existem outras causas como viroses, infecções de um modo geral, contato com o elemento conhecido como arsênico (usado como defensivo agrícola) e alterações genéticas que favorecem o aparecimento da doença.

O câncer de pele se caracteriza pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas. Conforme a camada afetada, provocam-se diferentes tipos de câncer. Os principais são os carcinomas basocelulares, os espinocelulares e os melanomas. Dos três tipos comuns, o melanoma é o mais perigoso, embora represente apenas 5% dos casos. O melanoma é o tumor com maior probabilidade de ocasionar uma metástase, ou seja, de se espalhar por outras partes do corpo. Se o melanoma é descoberto no início, há grandes chances de cura.

O ideal de exposição ao sol recomendado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) são três sessões semanais de quinze minutos cada, dose suficiente para desencadear a produção de vitamina D no organismo. Essa vitamina serve para absorver o cálcio que atua nos nervos, nos músculos e, principalmente, nos ossos. A falta de cálcio deixa os ossos fracos. “O sol que você pega, ao sair na rua para fazer suas atividades cotidianas, é o bastante para esse estímulo” considera o chefe do serviço de dermatologia do Inca, Carlos Eduardo dos Santos. “Existem pessoas com 18 anos já tomaram 80% do sol que poderiam pegar a vida inteira”, alerta.

O diagnóstico precoce é uma importante forma de prevenção da doença. É necessário estar atento aos principais sinais, como lesões que sangram e não cicatrizam com facilidade, feridas que aumentaram de tamanho e pintas de um modo geral. Deve-se suspeitar também de lesões que crescem rápido e apresentam sangramento. Ao identificar sinais de câncer de pele, é preciso procurar as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Os dermatologistas estão aptos para confirmar o diagnóstico e encaminhar o paciente aos Centros de Atendimento do Câncer (Cacon).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://portal.saude.gov.br/

Campanha da ACACCI alerta sobre Câncer Infantil

O câncer é hoje a doença que mais mata crianças e adolescentes de 1 até 19 anos no Brasil. De acordo com as estimativas do INCA, cerca de 11 mil novos casos são registrados por ano. Porém, muitas mortes podem ser evitadas com o diagnóstico.

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Para ajudar a identificar os primeiros sintomas do câncer infantil, uma campanha está sendo disponibilizada gratuitamente pela agência MP para instituições, ONGs, órgão governamentais e empresas privadas que queiram ajudar no controle à doença.

Os vídeos, spots de rádio, artes para outdoor e anúncios em jornais apresentam de forma fácil algumas indicações de que os pais devem prestar atenção na saúde dos filhos, como manchas roxas sem relação com traumas, palidez,  febre e infecções oportunistas, pupila esbranquiçada quando exposta à luz, dor abdominal recorrente e urina com sangue.

“É uma campanha educativa mostrando os sintomas da doença da forma mais explícita possível e ao mesmo tempo sem agredir, pois o assunto é delicado e precisa tocar no coração das pessoas, fazer com que prestem atenção à mensagem e não que a evitem. Por isso, usamos rosto de crianças com pinturas faciais semelhantes às usadas em festas infantis. O título, Fique atento aos sintomas do câncer infantil, resume o objetivo”, explica a diretora de criação da MP, Mônica Debbané.

Além da Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil (Acacci), instituição que inspirou a criação da campanha, a Fundação Sara Albuquerque Costa, de Belo Horizonte (MG), já está utilizando as peças. Interessados em utilizar as peças podem entrar em contato com Marilia Debbané pelo e-mail marilia@mppublicidade.com.br.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.inca.gov.br

Câncer Infantil: FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS

Campanha-CANCER-INFANTIL-2013


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