Posts Tagged 'ONG'
Todo dia é dia de cuidar das águas
Published junho 4, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Contribuição, Defesa da Vida, Dia Mundial do Meio Ambiente, Manifestações, meio ambiente, natureza, ONG, População, Segs, Sociedade, Sustentabilidade, Tecendo as Águas, vivamelhor, vivamelhoronline
Meio Ambiente: O momento é de ação
Published junho 3, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Contribuição, Defesa da Vida, Dia Mundial do Meio Ambiente, Manifestações, meio ambiente, natureza, ONG, População, Sociedade, Sustentabilidade, vivamelhor, vivamelhoronline, wwf, wwf brasil
Todos temos como contribuir – direta ou indiretamente – para que as sociedades caminhem rumo à sustentabilidade e para que a harmonia entre o desenvolvimento socioeconômico e a conservação da natureza deixe de ser mera utopia.
Atitudes individuais e coletivas, como o consumo consciente no dia a dia e a exigência, pela população, do cumprimento das leis por órgãos governamentais em todos os níveis são fundamentais.
À iniciativa privada cabe não somente investir em conservação do meio ambiente, mas, principalmente, assumir uma postura de responsabilidade socioambiental, trabalhando de dentro para fora, com adequação de suas cadeias produtivas e meios de produção, distribuição etc.
À sociedade civil organizada, em especial às ONGs socioambientalistas como o próprio WWF-Brasil, cabe conceber e aplicar soluções, realizar campanhas, mobilizar e facilitar o engajamento de indivíduos, governos e iniciativa privada num esforço conjunto para o bem comum das gerações de agora e do futuro.
E tudo isto tem que ser feito agora. A Natureza já nos envia seus sinais de alerta.
Brasil celebrou o dia de água submerso em uma severa crise hídrica
Published março 23, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:750 milhões, Acesso a Água, atenção, Água Potável, Cenários Futuros, Crise, Crise da Água, Crise Hídrica, cuidados, Dia Mundial da Água, Morte, Objetivos do Milênio, ODM, ONG, ONU, Plan Internacional, Pobreza, Subnutrição, Unido
O Brasil se envolveu neste domingo nas celebrações do Dia Mundial da Água enquanto o sudeste do país atravessa uma das piores crises hídricas de sua história e que tem como principal foco o estado de São Paulo.
Diferentes atos foram organizados durante o dia todo na capital paulista para conscientizar a população sobre a importância de água e reivindicar ao governo de São Paulo mais transparência frente à crise hídrica que o estado atravessa.
Os atos marcados para este domingo acentuam a situação paradoxal que se apoderou da vida de milhões de brasileiros, alguns dos quais sofrem com racionamento de água, enquanto sentem os estragos das inundações causadas pelas chuvas de verão em São Paulo.
“Neste momento em que o Brasil se mobiliza pelos escândalos de corrupção e os problemas na economia, é importante que a questão de água não seja posta em um segundo plano”, afirmou em comunicado Marussia Whately, coordenadora da Aliança pela Água, grupo que reúne mais de 40 organizações da sociedade civil.
Conferências com especialistas, exposições, debates, seminários e passeatas foram convocadas pela Aliança pela Água para aprofundar a compreensão dos cidadãos sobre a crise hídrica.
Os especialistas atribuem a crise hídrica a uma falta de gestão por parte do governo regional, que começou a ser visível no ano passado, quando uma seca afetou São Paulo e outros estados do sudeste do país.
A situação hídrica levou o governo de São Paulo a adotar medidas como benefícios para quem economize no consumo de água, multas por desperdício ou aumento não justificado de seu uso e redução na pressão.
Esta conjuntura deixou alguns bairros com falta de abastecimento inclusive até por 19 horas por dia e provocou continuados protestos na sociedade, que denunciaram os descontos na conta de água dos que supostamente se beneficiaram mais de 500 grandes empresas.
Mas além de São Paulo, os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde se concentra a maioria das indústrias brasileiras, também estão sentindo as consequências da crise hídrica.
Dado que a principal fonte é a hidrelétrica, alguns setores da indústria brasileira mostraram preocupação perante o temor de um possível racionamento energético, uma hipótese que por enquanto é descartada pelas autoridades.
As precipitações dos últimos meses deram um empurrão aos principais açudes do estado de São Paulo, mas apesar das intensas chuvas, os reservatórios seguem nos mínimos históricos.
O sistema da Cantareira, o maior de São Paulo e responsável pela provisão de água para 6,5 milhões de pessoas -um terço da região metropolitana- registrou o verão mais chuvoso desde 2011, embora siga operando com 16,5% de sua reserva técnica, considerada como “volume morto”.
Esta situação fez saltar os alarmes perante a entrada de outono e o fim da estação chuvosa, que não voltará até outubro.
Cenários futuros
A ONU prevê que, em 2030, a população global vai necessitar de 35% a mais de alimento, 40% a mais de água e 50% a mais de energia.
Água e energia estão entre os desafios globais mais iminentes, segundo o secretário-geral da Organização Meteorológica Global e membro da ONU-Água, Michel Jarraud, em nota divulgada pela organização.
Atualmente, 768 milhões de pessoas não têm acesso à água tratada, 2,5 bilhões não melhoraram suas condições sanitárias e 1,3 bilhão não têm acesso à eletricidade, de acordo com a ONU.
A situação é considerada inaceitável por Jarraud. Segundo ele, outro agravante é que as pessoas que não têm acesso à água tratada e a condições de saneamento são, na maioria das vezes, as mesmas que não têm acesso à energia elétrica.
O Relatório Global sobre Desenvolvimento e Água 2014, de autoria da ONU-Água, reforça a necessidade de políticas e marcos regulatórios que reconheçam e integrem abordagens sobre prioridades nas áreas de água e energia.
O documento destaca como assuntos relacionados à água impactam no campo da energia e vice-versa. Um dos exemplos citados lembra que a seca diminui a produção de energia, enquanto a falta de acesso à energia elétrica limita as possibilidades de irrigação.
Ainda de acordo com o relatório, 75% de todo o consumo industrial de água é direcionado para a produção de energia elétrica.
Energia e água estão no topo da agenda global de desenvolvimento, segundo o reitor da Universidade das Nações Unidas, David Malone, que este ano é o coordenador do Dia Mundial da Água em nome da ONU-Água, juntamente com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).
O diretor-geral da Unido, Li Yong, destacou a importância da água e da energia para um desenvolvimento industrial inclusivo e sustentável.
“Há um forte clamor hoje para a integração da dimensão econômica e o papel desempenhado pela indústria das manufaturas em particular, na direção das prioridades de desenvolvimento pós‐2015. A experiência mostra que intervenções ambientalmente saudáveis nas indústrias de transformação podem ser altamente efetivas e reduzir significativamente a degradação ambiental. Eu estou convencido que um desenvolvimento industrial inclusivo e sustentável será um elemento chave para uma integração bem sucedida das dimensões econômica, social e ambiental, ” declarou Li, em nota da ONU.
Informações parciais. Confiram os textos na íntegra, acessando os sites: http://noticias.terra.com.br/ e http://www.brasil.gov.br/
Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br
Cerca de 750 milhões de pessoas não têm acesso à água
Published março 20, 2015 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:750 milhões, Acesso a Água, atenção, Água Potável, cuidados, Dia Mundial da Água, Morte, Objetivos do Milênio, ODM, ONG, Plan Internacional, Pobreza, Subnutrição
Cerca de 750 milhões de pessoas no mundo vivem sem acesso à água potável, o que resulta na morte de mais de 500 mil crianças por ano, informa comunicado divulgado no dia (18) pela organização Plan Internacional.
Por ocasião do Dia Mundial da Água, que será comemorado domingo (22), a organização não governamental (ONG) de proteção aos direitos da infância lembrou que o recolhimento de água é um trabalho de mulheres e, sobretudo, de crianças, na maioria dos países em desenvolvimento da África, Ásia e América.
A falta de água de qualidade e potável “agrava a pobreza dos países em desenvolvimento” e causa “subnutrição e morte”, comenta.
“Uma criança morre por minuto devido à falta de acesso à água limpa”, destaca o comunicado.
No ano passado, a Plan Internacional investiu mais de 42 milhões de euros em projetos de água e saneamento e na melhoria de instalações sanitárias de mais de 800 mil famílias.
“Embora a meta fixada pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), de 89% de cobertura de água potável em nível mundial, tenha sido alcançada em 2012, ainda há 45 países que não conseguiram chegar a esse objetivo e não deverão atingi-lo até 2026”, de acordo com os cálculos da ONG.
A diretora-geral da Plan Internacional na Espanha, Concha Lopez, garantiu que “o acesso à água potável em uma comunidade melhora de forma decisiva aspectos como a educação e a igualdade de gênero”.
Lopez acrescentou que ter um ponto de água próximo de casa “melhora os índices de presença na escola e contribui para o cumprimento de outro ODM: garantir a educação primária universal”.
Os programas dessa organização estendem-se a projetos contra doenças como a malária ou a cólera em vários países, como a região de Kayes, no Mali, onde uma de suas iniciativas, financiada pela União Europeia, contribui atualmente para a distribuição de água de qualidade a cerca de 20 mil pessoas.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.terra.com.br/
Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br
Cegueira e perda de visão
Published dezembro 12, 2014 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:13 de dezembro, Agir, ajuda, cego, cegueira, cuidados, dados, deficiência, Deficiência Visual, Dia Nacional do Cego, dicas, enxergar, Habilidade, IBGE, Instituto dos Cegos, Oftalmologia, OMS, ONG, Perda de Visão, Problemas, Saúde, vida, visão
Sinônimos: nenhuma percepção de luz (npl)
Cegueira nada mais é do que uma condição caracterizada pela perda da habilidade de enxergar, mesmo com a melhor correção (qualquer recurso óptico como óculos ou lente de contato). Existem vários meios de avaliar a extensão da perda visual ou cegueira.
A cegueira pode ser reversível ou irreversível. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que três quartos (75%) dos casos de cegueira no mundo são tratáveis ou preveníveis. Ir ao oftalmologista regularmente é uma das melhores formas de prevenir doenças que causam a cegueira.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, estima-se que existam 37 milhões de cegos no mundo. E 82% das pessoas que vivem com a cegueira têm mais de 50 anos, de acordo com a OMS.
Tipos
Segundo OMS, o termo “visão baixa” é usado para definir pessoas com visão limitada no melhor olho com a melhor correção. É usado o termo “cegueira” quando a pessoa tem uma visão muito baixa no melhor olho com a melhor correção.
A cegueira pode ser transitória, quando ocorre a perda da visão apenas por um intervalo indefinido de tempo, ou definitiva, quando a condição se torna permanente e irreversível.
Causas
As principais causas da cegueira reversíveis são:
- Catarata
- Opacidade da córnea
- Tracoma (conhecida antigamente por “dordolho”)
- Descolamento de retina (reversível se operado com urgência)
- Enxaqueca.
As principais causas da cegueira irreversíveis são:
- Glaucoma avançado
- DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade)
- Retinopatia diabética avançada
- Deficiência de vitamina A (principalmente em crianças)
- Neurite óptica, uma inflamação no nervo óptico, que leva as informações da retina para o cérebro
- Ambliopia (popularmente conhecido como “olho preguiçoso”).
Derrame cerebral (AVC), retinite pigmentosa e tumores são outras causas menos comuns da cegueira.
Fatores de risco
Existem alguns fatores de risco para cegueira ou perda de visão:
- Idade
- Pessoas com graus altos de miopia
- Nascimento prematuro
- Trauma
- Cirurgias oculares ou neurológicas
- Pessoas que trabalham com produtos químicos
- Pessoas com diabetes.
Diagnóstico de Cegueira e perda de visão
Em todos os casos, o oftalmologista realizará testes de acuidade visual, biomicroscopia, exame de fundo de olho, medida de pressão intraocular e em alguns casos, exame de campo visual para avaliar visão periférica.
O exame oftalmologico consiste em avaliar qual a melhor visão de ambos os olhos com a melhor correção óptica. E caso a melhor visão de ambos os olhos não chegue a ter 100%, o oftalmologista realizará analise de cada estrutura ocular para investigar qual doença justifica a baixa de visão de cada paciente.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br/
Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br
Mais de 500 mil brasileiros sofrem de Cegueira
Published dezembro 11, 2014 Sem categoria Leave a CommentTags:13 de dezembro, Agir, ajuda, cego, dados, deficiência, Deficiência Visual, Dia Nacional do Cego, dicas, IBGE, Instituto dos Cegos, ONG, Problemas, Saúde, vida, visão
No próximo sábado (13) é lembrado o Dia do Cego. Criada em 1961, a data tem como objetivo promover a integração das pessoas que apresentam este problema. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6,5 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência visual. Deste total, mais de 500 mil pessoas são cegas.
O oftalmologista Dr. Bruno Prieto, alerta que algumas patologias podem levar a perda total ou parcial da visão. “A principal causa de cegueira é degeneração macular relacionada à idade, uma doença degenerativa que atinge principalmente pessoas com mais de 50 anos. Além disso, problemas como catarata e glaucoma também podem levar a perda da visão”, considera.
O especialista acrescenta que os cegos também devem ter cuidados com os olhos. “Todos devem ir ao oftalmologista ao menos uma vez por ano, e é importante reforçar que até mesmo as pessoas que sofrem de cegueira precisam comparecer a consultas periodicamente.
Assim, o profissional poderá observar o paciente e dar a ele e à família as orientações necessárias para lidar com esta deficiência. Os cegos também podem ter doenças oculares, por isso, a saúde dos olhos dessas pessoas precisa de acompanhamento”, argumenta.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bonde.com.br/
Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br
EBOLA: Saiba Mais
Published outubro 15, 2014 Campanhas , Notícias Leave a CommentTags:Africa, Brasil, Campanha, cansaço, doença, Ebola, epidemia, hábitos, Malária, Médicos Sem Fronteiras, Mortes, OMS, ONG, Organismo, Prevenção. Cuidados, Qualidade de Vida, região, risco, rotina, Saúde, segurança, sintomas, vivamelhor, vivamelhoronline
Ebola: Causas e Sintomas
Published outubro 15, 2014 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Africa, Brasil, cansaço, doença, Ebola, epidemia, hábitos, Malária, Médicos Sem Fronteiras, Mortes, OMS, ONG, Organismo, Qualidade de Vida, região, risco, rotina, Saúde, segurança, sintomas
Ebola é uma doença causada por um vírus de mesmo nome, e seu principal sintoma é a febre hemorrágica, que causa sangramentos em órgãos internos. O vírus é nativo da África, onde surtos esporádicos ocorrem ao longo de décadas.
É uma doença grave e muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de até 90%, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ebola é transmitido pelo contato direto com o sangue, fluidos corporais e tecidos de animais ou pessoas infectadas. Pacientes gravemente doentes requerem tratamento de suporte intensivo. Durante um surto, aqueles com maior risco de infecção são os profissionais de saúde, familiares e outras pessoas em contato próximo com pessoas doentes e pacientes falecidos.
O vírus Ebola foi descoberto em 1976 e acontecem surtos esporádicos desde então. Os primeiros registros do vírus Ebola foram encontrados em macacos, chimpanzés e outros primatas não humanos que vivem na África. Uma cepa mais branda de Ebola foi descoberta em macacos e porcos nas Filipinas – no entanto, o vírus das Filipinas não causa doença em humanos. A doença recebe esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Congo, onde o vírus foi encontrado pela primeira vez.
Hoje, o que se acredita é que o morcego seja o responsável por transmitir o vírus para outros animais. Nele o vírus não provoca doença. Mas uma fruta meio comida por um morcego e encontrada por outro animal já pode dar início à epidemia. Macacos, antílopes e porcos-espinho também são afetados pela doença. É possível entrar em contato com o vírus visitando lugares com infestação de morcegos (como minas e cavernas) ou manipulando o tecido de algum animal morto pelo Ebola.
Causas
É possível contrair Ebola por meio do contato direto com os fluidos corporais de um animal infectado ou humano. Estes incluem sangue, saliva, sêmen, vômito, urina ou fezes.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, também é possível adquirir o vírus por lidar com um animal selvagem doente ou morto que tenha sido infectado. Há alguma evidência de que o vírus Ebola pode ser transmitido através do ar a partir de primatas não humanos para primatas não humanos, como de macaco para macaco. Não há estudos definitivos provaram isso, entretanto.
Uma pessoa infectada normalmente não se torna contagiosa até que desenvolva sintomas. Os membros da família são frequentemente infectados ao cuidar de parentes doentes ou mortos.
Profissionais podem entrar em contato com o vírus se não usarem equipamentos de proteção, como máscaras cirúrgicas e luvas. Ela não é altamente transmissível, basta diagnosticar o paciente e isolar.
Prevenção
Tal como acontece com outras doenças infecciosas, uma das medidas preventivas mais importantes é lavar as mãos frequentemente. Use água e sabão ou usar álcool gel 60% quando sabão e água não estão disponíveis. Essas medidas devem ser tomadas principalmente para pessoas em áreas de risco.Evite o contato com pessoas infectadas
Cuidadores e profissionais de saúde devem evitar o contato com fluidos e tecidos do corpo da pessoa infectada, incluindo sangue, sêmen, secreções vaginais e saliva. Pessoas com Ebola são mais contagiosas nos estágios mais avançados da doença. Para interagir com o paciente, o ideal é usar luvas, máscaras, aventais e protetores oculares.Pessoas infectadas devem ser isoladas das outras. Agulhas utilizadas devem ser descartadas e os instrumentos esterilizados.Não manusear corpos de pessoas infectadas
Os corpos das pessoas que morreram de Ebola ainda são contagiosos. Equipes organizadas e treinadas devem enterrar os corpos, usando equipamento de segurança apropriado.
Sintomas de Ebola
Pacientes expostos ao vírus Ebola devem começar a apresentar sintomas entre dois a 21 dias após o contato com a doença, que tem início rápido. Os sintomas iniciais se assemelham aos de uma infecção comum da gripe. Veja:
- Febre
- Dor de cabeça
- Garganta inflamada
- Dor articular e muscular
- Fraqueza.
Conforme o Ebola progride, os sintomas tornam-se mais grave. Sintomas de Ebola em estágio final podem incluir:
- Vômitos
- Diarreia
- Vermelhidão nos olhos
- Inchaço dos genitais
- Hemorragia interna e externa (alguns pacientes podem ter sangue saindo de seus olhos, nariz, boca, orelhas ou reto)
- Erupção ou hemorragia ao longo da pele e mucosas.
Buscando ajuda médica
A possibilidade de contrair o vírus Ebola ou é muito baixa, a menos que você tenha contato direto com fluidos corporais de uma pessoa ou animal infectado.
Caso haja essa suspeita, marque uma consulta médica ou procure um serviço de emergência e exponha a questão. Pessoas que viajaram para áreas de risco também devem buscar ajuda médica tão logo os sintomas aparecerem. Especialistas que podem diagnosticar Ebola são:
- Clínico Geral
- Infectologista
- Profissional de enfermagem.
O que você pode fazer
Antes da consulta, para ajudar o médico a encontrar a causa de seus sintomas, escreva uma lista que responde às seguintes questões:
- Quais os sintomas que você tem? Quando começaram?
- Você recentemente viajou para a África? Se sim, qual parte?
- Se você esteve recentemente na África, entrou em contato com macacos?
- Você recentemente visitou cavernas ou minas subterrâneas na África?
- Você está empregado em um laboratório que utiliza macacos da África ou das Filipinas em pesquisa?
Se possível, leve um familiar ou amigo com você. Às vezes pode ser difícil de lembrar todas as informações fornecidas a você no hospital ou durante uma consulta. Alguém que te acompanha pode se lembrar de algo que você perdeu ou esqueceu.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br/
Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br
Ebola pode chegar ao Brasil, mas não há risco de epidemia, diz Médico
Published agosto 22, 2014 Longevidade , Notícias Leave a CommentTags:Africa, Brasil, cansaço, doença, Ebola, epidemia, hábitos, Malária, Médicos Sem Fronteiras, Mortes, OMS, ONG, Organismo, Qualidade de Vida, região, risco, rotina, Saúde, segurança, sintomas
Recém-chegado de Serra Leoa, na África, o médico carioca Paulo Reis, 42, afirmou nesta quinta (21) em entrevista coletiva à imprensa que o risco de importação da doença existe.
Ele disse acreditar, porém, que não seria um problema grave de saúde pública como nos países africanos devido aos diferentes hábitos culturais.
Segundo a OMS, a epidemia do ebola que atinge quatro países africanos já matou 1.350 pessoas, 374 só em Serra Leoa.
“O risco de ter um caso importado sempre existe. Entretanto, mesmo que acontecesse não seria, na minha opinião, um problema mais sério de saúde pública. Os hábitos culturais do brasileiro, a forma como a gente encara a doença é muito diferente daquela região da África. Então, certamente se houvesse algum caso hipotético, importado, seria controlado rapidamente e não teria um impacto maior”, disse o médico, na sede da ONG Médicos Sem Fronteiras, no Rio de Janeiro.
Reis citou como exemplo de contágio as práticas de enterro dos africanos. “Eles têm muito contato com o corpo do morto e isso ajuda a propagar a doença, coisa que não acontece aqui no Brasil.”
“A região em que eu estava era precária. Não tinha rede central de eletricidade, água potável. É claro que em algumas regiões do Brasil a situação é a mesma, mas em termos de ebola o mais importante são os aspectos culturais, o modo como você lida com as pessoas”, acrescentou.
Para sair da África, Reis conta que precisou responder a um questionário e teve a temperatura aferida por especialistas através de um termômetro infravermelho. Ele diz que os sintomas do ebola são muito semelhantes aos da malária, exceto pelo “cansaço excessivo”.
“Dificilmente alguém vai sair do país com a doença. Durante 21 dias eu continuo a ser monitorado e minha temperatura é aferida. Se eu apresentar febre, tenho que entrar em contato com a sede do Médicos Sem Fronteiras. Na minha opinião, esse controle é suficiente”, afirmou.
Como ainda não existe cura para a doença, o médico diz que usa medicamentos de tratamento da malária, drogas que amenizam a dor, vitaminas e muita hidratação para tentar reverter o quadro do doente.
Com o tratamento adequado, a melhora do paciente depende do organismo dele. O médico não falou sobre nenhum procedimento de segurança ao chegar ao Brasil.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/
Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br