Posts Tagged 'respeito'
Receita para Todas as Idades
Published agosto 23, 2013 Campanhas , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Corpo, Criança, cuidados, Dia da Infância, Dialogue, dicas, Eduque, Golden Stern, idade, Infância, Mensagem, mente, Qualida de Vida, Receitas, respeito, Saúde, saudável, Sócrates, Viva Melhor
Hoje é o Dia dos Avós
Published julho 26, 2013 Longevidade , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:amizade, amor, avós, avô, carinho, dia dos avós, homenagem, Idosos, Mensagem, pais, proteção, respeito, Saúde, terceira idade, vovô
Os avós são pessoas ligadas a nós através de laços consanguíneos, pois são os pais dos nossos pais.
Assim, cada pessoa tem quatro avós, sendo uma avó e um avô paterno e uma avó e um avô materno.
Os avós merecem consideração e respeito, pois já viveram muito, possuem grande experiência de vida e podem transmitir muitos ensinamentos a todos de sua família. Por isso, ganharam uma data especial, para que fossem homenageados, o dia 26 de julho, que é mais conhecido como o dia da vovó.
O surgimento e criação dessa data foi em homenagem aos avós de Jesus Cristo, Joaquim e Ana, cujas pequenas informações aparecem no evangelho de Tiago. Registros históricos mencionam que em 1889, na cidade de Jerusalém, foram encontrados os túmulos onde Joaquim e Ana foram enterrados.
No dia da vovó podemos fazer várias programações para distraí-los, além de se tornar uma diversão para a família, como: fazer um passeio num parque, assistir a um filme do gosto deles, fazer uma reunião de família onde todos possam expressar seu amor e carinho pelos mesmos, etc.
Além disso, oferecer lembrancinhas e presentes para agradá-los também é uma forma de mostrar que são amados e que recebem consideração. Os objetos a serem oferecidos devem estar de acordo com as idades e os interesses dos avós, para não ficarem guardados. Normalmente gostam de perfumes suaves, cremes, sabonetes, pijamas ou camisolas de malhas confortáveis, roupões de banho, chinelos que acondicionem bem os pés, sapatos baixos e confortáveis com solado antiderrapante, dentre vários outros.
Os idosos também gostam muito de ser ouvidos. Quando encontram pessoas que lhes dão atenção, gostam de relembrar os tempos passados, da época em que eram jovens e contar casos engraçados e interessantes.
Hoje em dia existem leis que favorecem os idosos, isso é questão de respeito com os mesmos e devemos acatá-las. Assim, os idosos têm o direito de entrar na frente das filas, não pagam passagens de ônibus, possuem vagas especiais em estacionamentos, dentre outros. É muito justo que isso aconteça, pois seus corpos já não são mais capazes de suportar o cansaço que pessoas mais novas conseguem.
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Amor e Tudo Que Precisamos
Published junho 12, 2013 Campanhas Leave a CommentTags:12 de junho, 25 anos, amizade, amor, é tudo que precisamos, Campanha, carinho, Dia dos Namorados, Golden Stern, honestidade, mansidão, namorados, respeito, valentines, valentines day
A Diversidade nas Organizações Contemporâneas
Published maio 24, 2013 Colunas , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:cultura, Culturas, deficiência, diferença, Diversidade, Diversidade Cultural, empresa, Empresarial, etnia, força, genero, idade, orientação sexual, paciência, percepções, religião, respeito, risco, tato
A crescente diversificação da força de trabalho nas últimas décadas em termos de gênero, etnia, orientação sexual, idade, religião e deficiência tem causado uma mudança de perfil no mundo corporativo, trazendo a reboque um maior interesse dos acadêmicos em compreender e estudar com mais profundidade a questão da diversidade nas organizações.
Esse novo desafio de pesquisa tem demonstrado que, além de simplesmente compreender a diversidade, é preciso gerenciá-la. Nesse sentido, os estudos empíricos recentes demonstraram que dos nossos gestores e das nossas empresas é requerido mais que um belo discurso para realmente gerenciar a diversidade, uma vez que, se pouco tem sido questionado quanto aos benefícios decorrentes da inclusão de minorias historicamente discriminadas no ambiente de trabalho, ainda permanecem na ordem do dia questionamentos sobre como proceder a inclusão, sustentados por dúvidas quanto a como tratar diferentes com igualdade.
Entendendo o que é a diversidade…
Na definição de Nkomo e Cox Jr, a diversidade se referencia a alguma situação onde os atores de interesse não são semelhantes em relação a algum atributo. Trataria-se, portanto, da existência de pessoas com identidades grupais diferentes dentro do mesmo grupo ou sistema social.
Com um escopo mais amplo, Thomas afirma que a diversidade inclui todos, não é algo que seja definido apenas por raça ou gênero. Estende-se à idade, história pessoal e corporativa, formação educacional, função e personalidade. Inclui estilo de vida, preferência sexual, origem geográfica, tempo de serviço na organização, e até mesmo a status de privilégio ou de não-privilégio dentro da firma.
Os conceitos variam de amplitude, desde aqueles que focam meramente na questão de etnia ou gênero, até os extremamente amplos, isto é, que sustentam que a diversidade se refere a todas as diferenças entre as pessoas, afinal, todos são diferentes.
Diversidade e Legalidade
Em um movimento iniciado na década de 60 nos Estados Unidos, a discussão de temas ligados a diversidade cultural e questões relacionadas às minorias chegou ao patamar de uma preocupação legal, através de leis como a Affirmative Action, ou Ação Afirmativa. Focada na discriminação racial profundamente enraizada nas empresas e instituições de ensino daquele país, a lei consistia em fazer com que empresas que tivessem contratos com o governo, ou que dele recebessem qualquer benefício, prestassem informações sobre a composição de seus quadros de funcionários e que definissem metas de contratação e manutenção na empresa de pessoas pertencentes a grupos em desvantagens no mercado de trabalho, como mulheres, negros, hispânicos, asiáticos e índios americanos, de forma a manter a mesma composição existente na sociedade.
Ao longo do tempo, esse movimento que busca assegurar através da legalidade a diversidade nas organizações encontrou eco em outros países, como no Brasil, em que hoje contamos com as tão discutidas cotas nas universidades e com a Portaria 1.199/2003 do Ministério do Trabalho e Emprego, que determinou que as empresas com 100 ou mais empregados estão obrigadas a preencher de 2 a 5% dos seus cargos com pessoas portadoras de deficiência, ou beneficiários reabilitados.
Bastante polêmicas, essas medidas são consideradas por muitos como imperativas, e tem a sua efetividade como remédios para desigualdade questionada, uma vez que deixam de lado outras questões importantes como a integração dessas pessoas, e sua retenção e o desenvolvimento de um plano de carreira nas empresas para os contratados, assim como a criação de um clima de trabalho confortável.
Ainda que a legalidade tenha agido como fomento inicial para o crescimento da diversidade nos ambientes de trabalho, deve ser reconhecido que gerenciar a diversidade é muito mais do que criar oportunidades “iguais” de trabalho nas organizações: é preciso promover o alinhamento dos interesses das pessoas com os interesses da empresa, gerenciando a cultura organizacional de forma a permitir que o potencial que reside tanto nas similaridades e quanto nas diferenças existentes entre os colaboradores contribua para um melhor resultado da empresa.
A Gestão da Diversidade
A professora e pesquisadora Darcy Hanashiro vê esse fenômeno como um paradoxo, pois, ao mesmo tempo em que a diversidade cultural constitui um desafio para as organizações com inúmeros benefícios possíveis, ela traz uma miríade de conflitos intergrupais, que podem, inclusive, neutralizar algumas de suas vantagens. Trabalhar esse paradoxo é um dos grandes desafios dos gestores da atualidade.
Se por um lado é fácil encontrar concordâncias em relação ao combate de toda forma de preconceito, é difícil modificar a cultura, comportamentos, hábitos e rotinas para que isso se concretize.
A onda da gestão “socialmente responsável” revestiu os discursos empresariais, aqui entendidos como processos de engenharia organizacional que alinham a organização ao mercado no nível retórico, de afirmações quanto à promoção da diversidade dentro das empresas. Os resultados de algumas recentes pesquisas que se propuseram a verificar a coerência entre o discurso e as práticas em algumas empresas têm sido, entretanto, desanimadores: o fato de as empresas brasileiras contratarem indivíduos diferenciados não significa que os estejam tratando de forma igualitária. Essas pesquisas revelam discrepâncias entre o dito e o feito pelas organizações, entre a modernidade do discurso e o conservadorismo das práticas.
Ainda que compreensíveis sejam os óbices para a gestão da diversidade, assim como a sua magnitude, não é difícil entender que alinhar, dentro de uma organização, o discurso e a prática, requer em primeiro lugar o alinhamento entre ideologia e cultura: a legitimidade tão perseguida se vê ameaçada quando os indivíduos percebem e passam a acreditar que as políticas são apenas formais, já que inexistem na cultura da organização oportunidades reais de ascensão e de reconhecimento de segmentos como nos discursos.
Para as lideranças responsáveis pela gestão da cultura organizacional, uma mensagem: a adoção de políticas de diversidade sem uma base verdadeiramente ética, sem o comprometimento da alta direção e sem considerar os demais atores do processo é em si apenas uma aquiescência à pressão institucional ou política, e não somente passa ao largo dos benefícios possíveis da diversidade cultural como pode ser nociva aos resultados da organização, ao passar para os colaboradores mensagens constantes de inconsistência entre práticas e discursos.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.percepcoes.org.br
A tolerância é boa para a prosperidade
Published maio 23, 2013 Notícias 1 CommentTags:cores, cuidados, cultura, Culturais, diferenças, Diferentes, Diversidade, Etnias, força, hábitos, Nações Unidas, opniões, Patrimônio, Pessoas, prosperidade, Raças, respeito, Sexo, Tolerância
A data de 21 de maio marcou o Dia Mundial das Nações Unidas para a Diversidade Cultural, um tempo para refletir sobre a força positiva da tolerância.
Num índice das nações mais prósperas do mundo e numa análise do que as torna prósperas, a organização de políticas públicas ‘Instituto Legatum’ concluiu que “em países onde os níveis de tolerância são elevados, a prosperidade floresce”.
“À medida que o mundo se torna menor e a imigração aumenta, a tolerância em direção à diversidade se torna uma questão crucial para as sociedades”, afirma o instituto sediado em Londres.
Um gráfico exibindo o Produto Interno Bruto (PIB) e as medidas de liberdade pessoal mostra que, quando um sobe, o mesmo acorre com o outro. O estudo reconhece que a correlação não significa uma relação de causa-efeito – pode ser que a prosperidade gere tolerância ao invés da tolerância gerar prosperidade.
O instituto cita economistas e estudos de caso que sustentam o último argumento e uma de suas principais conclusões é que “a tolerância é boa para a prosperidade”.
Joseph Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia, escreveu em ‘O Preço da Desigualdade’: “A discriminação reduz os incentivos para membros de determinado grupo fazerem investimentos que conduzam a maior produtividade.”
O instituto também cita Richard H. Pells, professor de história na Universidade de Texas-Austin e autor de ‘Not Like Us’. Pells diz que o cinema e a música norte-americanos atraem um público diversificado nos EUA, o que ajuda na popularização no estrangeiro. Neste caso, a tolerância permite a criação de um produto com atratividade e ganhos econômicos amplos.
A tolerância e as relações transculturais também geram inovação.
Em alguns países, no entanto, “uma recessão econômica grave tem provocado alto índice de desemprego, descontentamento generalizado e crescente taxa de criminalidade relacionada, com ou sem razão, à presença de um grande número de imigrantes”, afirma o relatório do Legatum. Na Grécia, por exemplo, de 2009 a 2012, o número de entrevistados que expressavam tolerância a outras culturas caiu de 67 para 47%.
Robert Putnam, da Universidade de Harvard, argumenta que a diversidade pode afetar negativamente o sentimento de confiança e cooperação entre os cidadãos, mas ele argumenta que as sociedades bem-sucedidas superam este sentimento de separação.
No 21 de maio, a ONU pede aos cidadãos do mundo que façam um maior esforço para promover a diversidade e a tolerância.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.epochtimes.com.br
5 maneiras de melhorar o trabalho em equipe
Published maio 2, 2013 Qualidade de Vida 1 CommentTags:amizades, confiança, cuidados, dicas, Equilíbrio, Equipe, interações, liderança, Melhorar, respeito, times mistos, trabalho, Trabalho em Equipe, Universia, Work
Embora se diga que trabalhos realizados em equipe alcançam mais resultados, em muitos casos os problemas são tantos que seria melhor se cada um dos integrantes trabalhasse sozinho.
Mas em um mercado de trabalho como o atual o trabalho em equipe é cada dia mais valorizado. Então como é possível ter um bom time de trabalho sem nenhum problema? Veja 5 maneiras simples de melhorar o trabalho em equipe:
Como melhorar o trabalho em equipe: 1. Novas e velhas amizades
Times que misturam velhos companheiros de trabalho com novos integrantes são os que mais rendem. Isso acontece porque, embora os funcionários que já trabalham juntos há muito tempo conheçam os hábitos de trabalho uns dos outros, eles também estão dispostos a ensinar esse método para os “novatos”. Isso faz com que o time se sinta integrado, melhorando o rendimento.
Como melhorar o trabalho em equipe: 2. Times mistos
Times que tenham integrantes do sexo masculino e do sexo feminino funcionam melhor porque apresentam habilidades sociais mais variadas. É muito importante que o grupo esteja capacitado para resolver os mais diversos problemas, por isso é importante manter os dois sexos na equipe. Mulheres, por exemplo, são mais eficientes ao resolver problemas ligados a sentimentos e emoções, enquanto homens têm mais facilidade com problemas técnicos.
Como melhorar o trabalho em equipe: 3. Equilíbrio nas interações
Ninguém disse que uma equipe ideal é aquela que não tem desavenças. Ao contrário, discordar dos membros do seu time pode ser muito saudável. No entanto, isso não significa que você deve encarnar o personagem “do contra” na sua equipe. Procure manter o equilíbrio e não discordar apenas por discordar. Reveja os argumentos da discussão antes de formar uma opinião própria.
Como melhorar o trabalho em equipe: 4. Confiança
Grupos de trabalho só funcionam bem se não houver desconfiança entre seus integrantes. É muito importante saber que você pode contar com os membros da sua equipe para qualquer tipo de problema. Por isso, não exija confiança sem ser uma pessoa confiável. Procure mostrar aos seus colegas de trabalho que você está disponível para ajudar em qualquer tipo de trabalho.
Como melhorar o trabalho em equipe: 5. Respeito
O fator mais importante para determinar o sucesso de uma equipe é o respeito. Isso não significa exigir que seus companheiros aceitem as suas sugestões, e sim mostrar para eles que você também está aberto a receber não só sugestões como críticas. Entenda a maneira de trabalho dos seus colegas antes de julgá-los ou criticá-los e procure entender quais são as motivações deles.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.universia.com.br/
Vídeo: Se você respeita as regras que protegem seu filho, por que não fazer o mesmo no trânsito?
Published setembro 20, 2011 Sem categoria Leave a CommentTags:carro, cinto de segurança, Filhos, respeito, responsabilidade, segurança, semáforo, trânsito, video
Dicas de um pai solteiro
Published agosto 8, 2011 Sem categoria Leave a CommentTags:atividades, carinho, contato, Dia dos Pais, dicas, educação, entreter, Família, mãe, pais, respeito, sentimentos
Domingo estaremos comemorando o Dia dos Pais, então o Viva Melhor estará contemplando a semana com notícias, informações e curiosidades sobre o universo paterno. Seguem abaixo algumas dicas de um pai solteiro:
1. Para pais separados, evitar se referir a casa como “casa do papai”.
A criança precisa saber que a casa também a pertence, que é um ambiente familiar, portanto a casa também é dela. O mesmo vale para as mães.
2. Procurar ter uma atividade junto com os filhos.
É bom para os filhos saberem que participam da vida do pai e que compartilham experiências juntas. Ex: Uma hortinha de manjericão, alecrim, erva cidreira que são fáceis de cultivar, tem cheiro bastante agradáveis e podem ser usados na hora de cozinhar.
3. Manter contato com mãe, ex mulher, namorada.
Manter contato com uma figura feminina é importante para a ajudar o relacionamento entre pais e filhos. Válido para aconselhamento e ajuda na construção da educação da criança.
4. Andar com caneta, papel ou revista de palavras cruzadas.
Estimular exercícios mentais desvinculados a tecnologia é importante. Além de evitar o entretenimento solitário, impulsiona a conversa e o lazer familiar saudável.
5. Pedir desculpas à criança.
Se não pôde comparecer em algum evento importante ou compromisso marcado é importante pedir desculpas ao filho para que não haja dúvidas sobre os sentimentos do pai, pela criança.
6. Ser carinhoso
Faz a criança se sentir amada e acolhida, deixar claro os sentimentos.
7. Educar adequadamente
A educação é indispensável, mesmo para pais separados que passem pouco tempo com seus filhos. Pode ser que gere um pouco de desconforto no relacionamento, mas só assim a integridade e os valores da criança são construídos de forma correta.
Fonte: Magazine Família






