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Os 7 pilares da autoestima feminina

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 1. Família

Autoestima se aprende em casa. Se os pais (ou os adultos que cumprem essa função) nos amam, respeitam e acolhem nosso modo de ser em vez de nos criticar e desejar que sejamos diferentes, a tendência é crescermos com uma autoimagem positiva.

Quando as necessidades básicas da criança – alimento, atenção, carinho, educação voltada para o convívio e a possibilidade de se expressar sem medo – não são atendidas, mais tarde podem surgir ansiedade, depressão, sentimentos de desvalia, dificuldade em manter relações. A autoestima fica destruída. Na vida adulta, dá para superar algumas feridas da infância e reconstruir o amor-próprio, mas isso exige empenho e terapia;

2. Autoconhecimento

Só quem se conhece bem consegue construir uma autoestima elevada. Mas, afinal, o que é se conhecer bem? É investigar, com coragem, seus defeitos e, sem modéstia, suas qualidades, tornando-se sua melhor amiga.

“A partir daí, resta saber aceitar ou tentar minimizar o que não pode ser mudado”, diz a psicodramatista Adelsa Cunha, presidente da Federação Brasileira de Psicodrama. É o que defende também a coach Regina Silva, da consultoria Gyrasser, em São Paulo. “Sem uma noção clara de nosso potencial e limite, ficamos muito vulneráveis às opiniões negativas. Baqueamos diante de conflitos e situações que nos desqualificam”, explica ela. Quebre essa lógica descobrindo estratégias para potencializar os pontos fortes e neutralizar os fracos;

3. Inteligência

Autoestima também é uma questão de sentir-se capaz. Você a exercita toda vez que diz: “Eu posso”. Faça mentalmente um inventário das suas boas ideias. Vale aquele relatório do trabalho que foi elogiado pelo chefe, a solução que você deu para um conflito familiar ou a capa nova que bolou para o sofá, pois a inteligência se manifesta nas grandes e nas pequenas coisas que fazemos. Sentir-se autônoma é prodigioso.

A inteligência tem a ver com a capacidade de encontrar saídas para problemas cotidianos. Uma forma de potencializar essa força é observar os efeitos que ela causa ao nosso redor. Acostumadas com os próprios talentos, nem sempre os valorizamos na medida certa. Mas de repente alguém que olha de fora ou que foi beneficiado por uma iniciativa nossa aponta como essa criatividade destravou alguma encrenca do dia a dia ou aliviou as tensões de uma equipe. Gostar de si combina muito com gostar dos outros, trocar ideias em vez de tentar impor as suas, enfim, usar todos os dons a favor do bem comum.

4. Beleza

O segredo é aceitar quem você é, cuidar-se com carinho e ter um olhar generoso para seu corpo e sua história. Parece simples, mas para muitas mulheres a aparência é o ponto vulnerável da autoestima.

Às vezes, achamos uma pessoa linda, mas, conforme conversamos com ela, seu brilho desaparece. O contrário também acontece: aquela mulher que à primeira vista não chama a atenção vai nos cativando e se tornando extremamente atraente quando a conhecemos um pouco mais. O segredo dela? Uma autoestima imbatível. Para conquistar isso, é preciso libertar-se dos padrões e desenvolver sua identidade estética.

5. Amigos

Eles confirmam que somos companhias interessantes toda vez que nos chamam para sair. Pelos olhos e comentários dos amigos, lembramos que somos engraçadas, que nosso ombro é valioso… enfim, que somos importantes. Para a psicodramatista Adelsa Cunha, o olhar carinhoso do outro é fundamental para a nossa autoimagem. Quem cultiva essa rede fraterna cria um ambiente propício às trocas afetivas, que fazem florescer o amor-próprio. Sem contar que uma amiga de verdade é um refúgio para as horas de dor, medo, tédio e tudo o que pode abalar nossa fé na vida ou em nós.

O recolhimento às vezes é necessário, mas não o isolamento. Partilhar as emoções é um modo de digerir o que nos acontece. E nada como bons amigos para nos consolar ou nos fazer rir dos próprios dramas.

6. Amor

O afeto acende a nossa luz e nos oferece uma chance de evoluir. “Nos momentos em que estamos inundados de amor, tudo brilha. Melhoram a pele, o humor e o pique”, descreve a psicóloga Fátima Cardoso. Mas nem todos os relacionamentos cumprem esse papel. Quem nunca ouviu falar de amores demolidores, que só jogam a gente para baixo?

Um alerta: a principal característica de toda relação destrutiva é a tentativa de um dos amantes de transformar o outro no que ele quer. E, se é você que não vê nada de bom no outro, por que permanece ao lado dele? Lembre-se: ao nos tornarmos boas companhias, aumentamos a chance de ser bem-amadas.

7. Reconhecimento

Não dá para negar: uma lustrada no ego é fermento para a autoestima. “Quando o que fazemos é valorizado pelos outros, isso nos fortalece. Vivemos em comunidade, e entender essa interdependência nos torna mais maduros”, afirma a consultora em relações humanas Teresa Campos Salles. Segundo ela, o reconhecimento promove um ciclo virtuoso. “A gente pensa: ‘Faço benfeito, sou reconhecida. Vou tentar fazer melhor para ser reconhecida novamente’.

Só não vale ficar dependente de elogios. Nossas ações devem ser aprovadas, antes de tudo, por nossa consciência.” O reconhecimento que revigora é aquele que nos mantém conectadas ao que é importante também para nós, não só para os outros.

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Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?

As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.

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Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra – em um protesto conhecido como “Pão e Paz” – que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

“O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países”, explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinhas.

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.

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Benefícios da Boa Amizade

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Existe amizade entre homem e mulher?

Será que homens e mulheres podem ser apenas amigos? A pergunta soa incômoda, porque homens e mulheres trabalham, estudam e convivem diariamente em todo tipo de atividade. Insistir no questionamento põe à prova a legitimidade de parte dos laços sociais que cultivamos – e lança a possibilidade de que aquilo que chamamos de amizade entre homem e mulher não passe de impulso sexual sublimado.

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Para entender melhor essa questão, oito pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Eau Claire, nos Estados Unidos, reuniram 88 pares de amigos para destrinchar suas intenções e concluir se uma possível atração entre afetos de sexos diferentes é benéfica ou não à amizade. Cada uma das pessoas analisadas deveria responder algumas perguntas sobre seus sentimentos românticos e sexuais (ou sobre a falta deles) em relação ao amigo. Foram estipuladas algumas regras para que se mantivesse a privacidade e a legitimidade das respostas: os formulários seriam anônimos e confidenciais e, além disso, foi exigido que os amigos concordassem em evitar conversas sobre o estudo.

Não é a primeira vez que isso acontece. Desde o fim dos anos 1980, pesquisadores se debruçam em análises comportamentais que tentam explicar o que liga homens e mulheres em relações não eróticas. A bibliografia é recente, assim como o fenômeno. “Foi somente a partir de 1970 que as mulheres passaram a criar vínculos afetivos com homens de fora do seu círculo familiar”, afirma a pesquisadora de gênero Rosana Schwartz.

Nas décadas anteriores, acreditava-se que mulheres demandavam tutela — do irmão, do pai ou do marido. “A Igreja e a ciência faziam a sociedade acreditar na fragilidade da mulher. De acordo com os padrões antigos, se ela não fosse orientada, estaria propensa a desregramentos morais”, diz Rosana. Depois das conquistas feministas, as mulheres passaram a frequentar realidades diferentes, antes exclusivas ao público masculino, e aumentaram a gama de amizades. Mas as questões que cercam a relação de amizade entre os sexos não diminuíram. De lá pra cá, os cientistas chegaram a conclusões variadas para explicar essa aproximação. Às vezes, responsabilizando a mídia por disseminar um modelo estritamente romântico entre os sexos; em outras, culpando a própria psique humana, que, segundo eles, insiste em aproveitar toda e qualquer oportunidade em favor da reprodução. Os teóricos mais recentes preferem se concentrar na chamada “construção social” dos indivíduos para explicar suas motivações. Ou seja, preferem atribuir às regras estabelecidas pela sociedade ao longo dos anos os impulsos da atitude feminina ou masculina.

Os resultados da pesquisa da Universidade Wisconsin-Eau Claire detectou diferenças fundamentais na maneira como homens e mulheres vivem a amizade entre sexos. Os homens frequentemente são atraídos por suas amigas – e também estão mais propensos a acreditar que elas se sentem atraídas por eles. As mulheres, porém, revelam total falta de interesse sexual no amigo do sexo oposto.

Também juram ter certeza de que eles não sentem nada por elas. As mulheres parecem ter uma reação realmente desinteressada com seus amigos, enquanto eles cultivam a esperança de obter sexo e romance nesse tipo de relação. Se houver uma chance de sexo, eles aproveitam. Um outro aspecto do estudo mostrou que, à medida que se tornam mais velhos, eles se mostram menos atraídos pelas amigas do que os jovens entre 18 e 23 anos.

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Como a Internet está mudando a amizade

Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na internet? Checa seu e-mail, dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Orkut ou no Facebook? Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na internet. Só o Facebook já tem mais de 1,19 bilhão de usuários, que juntos passam mais de 700 bilhões de minutos por mês conectados ao site – que chegou a superar o Google em número de acessos diários.

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A internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade. E está transformando nossas relações: tornou muito mais fácil manter contato com os amigos e conhecer gente nova. Mas será que as amizades online não fazem com que as pessoas acabem se isolando e tenham menos amigos offline, “de verdade”? Essa tese, geralmente citada nos debates sobre o assunto, foi criada em 1995 pelo sociólogo americano Robert Putnam. E provavelmente está errada. Uma pesquisa feita pela Universidade de Toronto constatou que a internet faz você ter mais amigos – dentro e fora da rede. Durante a década passada, período de surgimento e ascensão dos sites de rede social, o número médio de amizades das pessoas cresceu. E os chamados heavy users, que passam mais tempo na internet, foram os que ganharam mais amigos no mundo real – 38% mais. Já quem não usava a internet ampliou suas amizades em apenas 4,6%. 

Então as pessoas começam a se adicionar no Facebook e no final todo mundo vira amigo? Não é bem assim. A internet raramente cria amizades do zero – na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. Um estudo feito pela Universidade de Michigan constatou que o 20 maior uso do Facebook, depois de interagir com amigos, é olhar os perfis de pessoas de gente que acabamos de conhecer. Se você gostar do perfil, adiciona aquela pessoa, e está formado um vínculo. As redes sociais têm o poder de transformar os chamados elos latentes (pessoas que frequentam o mesmo ambiente social que você, mas não são suas amigas) em elos fracos – uma forma superficial de amizade. Pois é. Por mais que existam exceções a qualquer regra, todos os estudos apontam que amizades geradas com a ajuda da internet são mais fracas, sim, do que aquelas que nascem e crescem fora dela. 

Isso não é inteiramente ruim. Os seus amigos do peito geralmente são parecidos com você: pertencem ao mesmo mundo e gostam das mesmas coisas. Os elos fracos não. Eles transitam por grupos diferentes do seu, e por isso podem lhe apresentar coisas e pessoas novas e ampliar seus horizontes – gerando uma renovação de ideias que faz bem a todos os relacionamentos, inclusive às amizades antigas. Os sites sociais como Orkut e Facebook tornam mais fácil fazer, manter e gerenciar amigos. Mas também influem no desenvolvimento das relações – pois as possibilidades de interagir com outras pessoas são limitadas pelas ferramentas que os sites oferecem. “Você entra nas redes sociais e faz o que elas querem que você faça: escrever uma mensagem, mandar um link, cutucar”, diz o físico e especialista em redes Augusto de Franco, que já escreveu mais de 20 livros sobre o tema. O problema, por assim dizer, é que a maioria das redes na internet é simétrica: se você quiser ter acesso às informações de uma pessoa ou mesmo falar reservadamente com ela, é obrigado a pedir a amizade dela, que tem de aceitar. Como é meio grosseiro dizer “não” a alguém que você conhece, mesmo que só de vista, todo mundo acabava adicionando todo mundo. E isso vai levando à banalização do conceito de amizade. “As pessoas a quem você está conectado não são necessariamente suas amigas de verdade”, diz o sociólogo Nicholas Christakis, da Universidade Harvard. É verdade. Mas, com a chegada de sites como o Twitter, a coisa ficou diferente. 

Amizade assimétrica

No Twitter, eu posso te seguir sem que você tenha de autorizar isso, ou me seguir de volta. É uma rede social completamente assimétrica. E isso faz com que as redes de “seguidores” e “seguidos” de alguém possam se comunicar de maneira muito mais fluida. Ao estudar, com um time de pesquisadores, a sua própria rede no Twitter, Christakis percebeu que seu grupo de amigos tinha começado a se comunicar entre si independentemente da mediação dele. Pessoas cujo único ponto em comum era o próprio Christakis acabaram ficando amigas entre si. “As redes sociais estão ficando maiores e mais diversificadas”, diz o sociólogo e pesquisador de redes Barry Wellman, da Universidade de Toronto. 

É o seguinte. Eu posso me interessar pelo que você tem a dizer e começar a te seguir. Nós não nos conhecemos. Mas você saberá quando eu o retuitar ou mencionar seu nome no site, e poderá falar comigo. Meus seguidores também podem se interessar pelos seus tuítes e começar a seguir você. Os seus seguidores podem ter curiosidade sobre mim e entrar na conversa que estamos tendo. Em suma: nós continuaremos não nos conhecendo, mas as pessoas que estão à nossa volta estabelecem vários níveis de interação – e podem até mesmo virar amigas entre si. 

Mas boa parte dos cientistas ainda acha que, mesmo estando em contato com qualquer pessoa mais facilmente e a todo o momento, a distância continuará prejudicando as amizades. “A internet faz com que você consiga desacelerar o processo, mas não salva as relações”, acredita o antropólogo Robin Dunbar. “No fim das contas, ainda precisamos estar próximos das pessoas de vez em quando.” É verdade. A maioria dos especialistas em relacionamento humano acredita que a proximidade física é essencial para sentirmos os efeitos benéficos das amizades profundas. Só que o cérebro pode estar começando a mudar de opinião. 

Um estudo que está sendo realizado na Universidade da Califórnia começou a desvendar o efeito que as redes sociais produzem no organismo. Mais precisamente, o que acontece com os níveis de ocitocina quando usamos o Twitter, por exemplo. É há um efeito. Os primeiros resultados mostraram que tuitar estimula a liberação desse hormônio, e consequentemente diminui os níveis de hormônios como cortisol e ACTH, associados ao estresse. 

Isso significa que o cérebro pode ter desenvolvido uma nova maneira de interpretar as conversas no Twitter. “O cérebro entende a conexão eletrônica como se fosse um contato presencial”, diz Paul Zak. Isso seria uma adaptação evolutiva ao uso da internet. “O sistema de ocitocina está sempre se ajustando ao ambiente em você está”, diz. “Pode ser que, de tanto interagir em redes sociais, as pessoas estejam se tornando mais sintonizadas para a amizade. E aí elas acabam fazendo mais amigos, inclusive presencialmente.” Ou seja: além de mudar as amizades, a internet também pode acabar modificando o próprio cérebro humano. Mas ainda é cedo para dizer se acabaremos nos tornando seres hiperssociais, com cérebros capazes de acomodar um número maior de amigos. O próprio Paul Zak diz que não é possível desconsiderar a importância do contato físico – um dos mais importantes estimulantes da liberação de ocitocina no organismo. “No máximo, vamos ter mais possibilidades de manter relações íntimas a distância por mais tempo”, diz. Outros, como Robin Dunbar, acham que a tecnologia ainda pode nos surpreender, e romper a última barreira da amizade online: “O Skype e outros serviços do tipo não são bons o suficiente, porque não nos permitem tocar um no outro em realidade virtual. Ainda.” 

AMIZADE PÓS-MODERNA
A internet e as redes sociais se baseiam em dois tipos de relação:

Amizade simétrica
É recíproca: se eu quiser ter você como amigo e acessar o seu perfil, você precisa autorizar o pedido e se tornar meu amigo também. 
Pró: Privacidade. Você decide quem terá acesso às suas informações.
Contra: Reduz a possibilidade de conhecer gente nova.
Exemplos: Facebook / Orkut / Flickr / Linkedin / Last.fm

Amizade assimétrica

Não é recíproca: eu posso adicionar ou seguir você sem precisar pedir permissão (e posso inclusive fazer isso sem que você saiba).
Pró: Torna muito mais fácil a formação de laços e comunidades. 
Contra: Mais difícil de virar amizade íntima, pois a interação é pública.
Exemplos: Twitter / Buzz / Tumblr / Blip.fm

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Por que fazemos amigos?

Tudo começou por puro interesse. Quando os primeiros macacos se tornaram amigos, fizeram isso por motivos bem objetivos – ajudar uns aos outros em lutas contra rivais, no caso dos machos, e cuidar melhor dos filhotes, no caso das fêmeas. A amizade não passava de uma troca de favores. Agora pense nos dias de hoje: com você e os seus amigos, não é assim. Você tem amigos simplesmente porque gosta de estar na companhia deles, certo? Errado. Você continua fazendo amizades por puro interesse – no caso, alimentar o seu cérebro com uma substância chamada ocitocina.

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Talvez você já tenha ouvido falar dela. É um hormônio que está relacionado ao instinto mais primordial do ser humano: a reprodução. O orgasmo libera ocitocina – e estimula a fêmea a contrair seu útero, o que leva o esperma do macho mais rapidamente até o óvulo e aumenta as chances de ela engravidar. Mas seus efeitos mais profundos acontecem no cérebro. A ocitocina é responsável pelo afeto que a fêmea desenvolve pelo macho, e pelo amor incondicional que ela tem pelos filhos. Ou seja: é a ocitocina que fez, e faz, a espécie se reproduzir com sucesso. Outros animais também produzem esse hormônio. Mas, entre os humanos, ela é muito mais potente. Tanto que influi até nos machos – fazendo com que assumam um comportamento carinhoso, o que é muito raro no mundo animal. “Só em 3% das outras espécies de mamífero os machos cuidam dos filhotes”, explica o neurologista Paul Zak, da Universidade da Califórnia.

Em algum momento da Pré-História, a relação com estranhos passou a ser necessária. Provavelmente, isso aconteceu no momento em que grupos de hominídeos começaram a se fixar em uma mesma região, e viver em grupos cada vez maiores. E foi aí que surgiu a forma mais primitiva de amizade. “Os amigos fornecem um suporte social para os primatas”, diz o antropólogo Robin Dunbar, da Universidade de Oxford.

Há cerca de 10 mil anos, a ocitocina ganhou um papel maior. O homem fez sua primeira grande invenção – a agricultura, que viria a revolucionar a relação da espécie com o alimento (e abrir espaço para todas as revoluções seguintes). Mas ela só dava certo se tivesse a colaboração de vários indivíduos. Aí, a ocitocina deixou de ser apenas uma coisa “de família” para agir em prol da sociedade – e facilitar a formação das alianças de que a humanidade precisava. Ela nos condicionou a fazer amigos.

Experiências feitas na Universidade da Califórnia comprovaram que, quando você conhece uma pessoa que lhe pareça confiável, o nível de ocitocina no seu cérebro aumenta. Isso faz com que você se sinta mais propenso a criar uma relação com aquela pessoa. Ou seja: graças à ocitocina, o cérebro aprendeu a transformar algo que era necessário à sobrevivência – a cooperação – em prazer.

Com a evolução, a amizade deixou de ser imprescindível à sobrevivência do indivíduo. No mundo atual, para obter comida, basta ir a um restaurante. Dá para fazer isso sozinho. Mas é muito desagradável – porque o seu cérebro está condicionado a fazer alianças (e também porque, como você verá na próxima matéria, a amizade tem uma série de efeitos importantes no organismo). É por isso que procuramos amigos, mesmo que tecnicamente não precisemos deles. “A ocitocina faz com que tratemos estranhos como se fossem nossa própria família. E a amizade é exatamente isso”, diz Zak.

Como tudo o que tem base biológica, a amizade afeta os sexos de maneiras diferentes. As mulheres produzem mais ocitocina do que os homens. E isso faz com que seu cérebro se organize para ter amizades profundas. Testes feitos no Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA apontaram que, nas mulheres, as áreas do cérebro ligadas a emoções e produção de hormônios se acendem quando existe a possibilidade de conhecer alguém novo. Nos meninos, isso não acontece. É por isso que as mulheres têm, sim, amizades mais intensas do que os homens. Mas, por isso mesmo, elas também são menos tolerantes – e suas amizades duram menos. Aliás, existe amizade (sem envolver sexo) entre homens e mulheres? Existe e não existe. Por um lado, a origem desse sentimento é inegavelmente sexual. A amizade entre homens e mulheres nasceu para facilitar a reprodução e a criação dos filhotes. E ela é alimentada pela ocitocina – que é liberada durante o sexo. Por outro lado, a evolução nos tornou capazes de separar as coisas. Isso porque, quando a ocitocina adquiriu sua função social (facilitar a criação de alianças entre as pessoas do mesmo sexo), o cérebro humano também mudou. Ele ganhou muito mais receptores de ocitocina, que foram se espalhando por várias regiões cerebrais – inclusive aquelas que nada têm a ver com o desejo sexual. Por isso, a ocitocina que é liberada quando você está com amigos (seja do mesmo sexo, seja do oposto) não produz o mesmo efeito do que a ocitocina que é liberada quando você está namorando ou fazendo sexo. É diferente.

Bem menos que 1 milhão 

Ter amigos só traz benefícios. Quanto mais, melhor. Mas há um limite. Um estudo feito na Universidade de Oxford comparou o tamanho do cérebro humano, mais precisamente do neocórtex (área responsável pelo pensamento consciente), com o de outros primatas. Ele cruzou essas informações com dados sobre a organização social de cada uma das espécies ao longo do tempo. E chegou a uma conclusão reveladora: 150 é o máximo de amigos que uma pessoa consegue ter ao mesmo tempo.

Para que você mantenha uma amizade com alguém, precisa memorizar informações sobre aquela pessoa (desde o nome até detalhes da personalidade dela), que serão acionadas quando vocês interagirem. Por algum motivo, o cérebro não comporta dados sobre mais de 150 pessoas. Os relacionamentos que extrapolam esse número são inevitavelmente mais casuais. Não são amizade. Outros pesquisadores foram além e constataram que, dentro desse grupo de 150, há uma série de círculos concêntricos de amizade: 5, 15, 50 e 150 pessoas, cada um com características diferentes (veja no infográfico).

O curioso é que esses círculos já haviam sido mencionados por filósofos como Confúcio, Platão e Aristóteles – e também estão presentes em várias formas de organização humana. Na Antiguidade clássica, 5 já era considerado o número máximo de amigos íntimos que alguém poderia ter. Tirando o futebol, 12 a 15 pessoas é a quantidade de jogadores na maioria dos esportes coletivos. Cinquenta é o número médio de pessoas nos acampamentos de caça em comunidades primitivas (como os aborígenes da Austrália, por exemplo). Cento e cinquenta é o tamanho médio dos grupos do período neolítico, dos clãs da sociedade pré-industrial, das menores cidades inglesas no século 11 e, até hoje, de comunidades camponesas tradicionais como os amish (que dividem uma comunidade em duas quando ela ultrapassa as 150 pessoas). Os 150 podem, inclusive, ser a chave do sucesso profissional. Como no caso da Gore-Tex, uma empresa têxtil americana que se divide (e abre uma nova sucursal) cada vez que seu número de funcionários passa de 150 pessoas. A vantagem disso é que todos os empregados se conhecem, têm relações amistosas e cooperam melhor. “As coisas ficavam confusas quando havia mais de 150 pes-soas”, explicou o fundador da empresa, William Gore, numa entrevista concedida alguns anos antes de morrer, em 1986. E a aposta nesse modelo de organização deu certo. A Gore-Tex virou uma multinacional com US$ 2,5 bilhões de faturamento anual – e é apontada pela revista Fortune como um dos 100 melhores lugares para trabalhar desde que esse ranking começou a ser compilado, em 1984.

Mas, mesmo com tantos exemplos práticos, ninguém sabe explicar por que nosso limite de amizades é de 150 pessoas. Para os cientistas, foi como o cérebro conseguiu construir e administrar o que viria a se tornar, ao longo do tempo, o bem mais importante da espécie humana: a rede social.

CÍRCULO FINITO

O cérebro comporta no máximo 150 amigos, divididos em grupos.

Do peito 
5 amigos – São os íntimos, com quem você mais fala – e não hesitaria em ligar de madrugada ou pedir dinheiro emprestado. Para Aristóteles, 5 era o número máximo de amigos verdadeiros.

Grupo de empatia 
15 amigos – São pessoas bastante importantes para você – se alguma delas morresse amanhã, você ficaria muito triste. Este grupo pode incluir gente do trabalho ou amigos de amigos.

Número típico 
50 amigos – É o número de amizades mantidas pela maioria das pessoas, e também o tamanho médio dos agrupamentos humanos primitivos (como bandos de caça).

Limite
150 amigos – Máximo que o cérebro consegue administrar ao mesmo tempo. São as pessoas cujos nomes, rostos e características você consegue memorizar e acionar caso seja necessário.

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Número de amigos: essa é a verdadeira constante na amizade

Quantos amigos próximos você tem? Ao longo da vida, nós nos aproximamos de pessoas e nos afastamos de outras. O nosso círculo de amigos dificilmente se mantém o mesmo – mas o seu padrão, esse sim, permanece. Por exemplo: se você tinha dois amigos próximos no colegial e uma turma maior com cinco ou seis pessoas, é provável que esse padrão se repita depois, na faculdade e também na vida adulta – não necessariamente com os mesmos amigos.

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Pesquisadores da Aalto University School of Science, na Finlândia, monitoraram dados de celulares de adolescente britânicos desde o colegial até sua entrada na universidade. A ideia era analisar quantas relações próximas eles mantinham. A pesquisa mostrou que as pessoas têm ‘assinaturas’ ou “padrões de intimidade” com as outras, e isso costuma ser mantido ao longo da vida.

Segundo Jari Saramäki, cientista da computação que estuda redes sociais, a maioria das pessoas mantém um pequeno número de relacionamentos próximos. Manter relações próximas é essencial para o nosso bem estar, mas isso tem um custo – tempo pessoal, de trabalho e outros relacionamentos. Por isso, as diferenças individuais refletem como as pessoas lidam com recursos finitos de tempo, comunicação e investimento emocional para sustentar as relações.

Para o estudo, foram analisados 24 estudantes com idades entre 17 e 19 anos, de ambos os sexos, que moravam na mesma cidade. Os pesquisadores deram doce às crianças, quer dizer: deram aos adolescentes um contrato de celular de um ano e meio 500 minutos para falar no telefone e mensagens de texto ilimitadas. No começo, eles preencheram um questionário com os nomes de seus contatos e lhes atribuíram uma nota de 1 a 10 em uma escala emocional (10 era uma “relação pessoal profunda”).

No final do estudo, eles entraram na universidade em diferentes partes do país e se separaram. Os pesquisadores lhes deram o mesmo questionário por duas vezes: uma no meio e outra no final do estudo. As “relações pessoais profundas” bateram com os histórico de ligações, confirmando o grau de relacionamento.

E a conclusão foi que, por mais que os nomes listados mudassem nas listas individuais, as características da rede (para quantas pessoas os adolescentes ligavam, por exemplo) era mantida. Segundo Saramäki, o estudo não explica por que os adolescentes mudaram seu círculo social, mas uma possível interpretação é que quando as circunstâncias mudaram, eles substituíram seus velhos melhores amigos por novos.

Agora, o pesquisador quer estudar essas relações por mais tempo e com mais pessoas, incluindo outras formas de comunicação, como as redes sociais. Afinal, hoje em dia fica difícil avaliar a vida social de qualquer pessoa só com ligações telefônicas e SMS, não é?

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A importância de ser e de ter amigos

Ter e ser amigo são experiências das mais profundas que se pode viver. Traz sentimento de liberdade, de poder se expor e de compartilhar experiências de modo totalmente espontâneo e franco, ao mesmo tempo que íntimo. Neste tipo de relação de confiança recíproca, amigos espelham-se um no outro e a partir disso costuma acontecer a dança de papéis onde ora se é o amigo, ora o irmão, ora o pai, ora a mãe e por aí vai, tudo no intuito da ajuda mútua.

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Mas como chegar nesse lugar? É fácil? Simples? Como estamos no quesito amizade em pleno século XXI?
– Na filosofia política do mundo grego, a amizade entre os cidadãos era o vínculo de coesão da sociedade, hoje, porém, representam sinônimos de relações vazias e superficiais. Será?
Na amizade real, a sensação que fica é a da liberdade de poder se expressar naquilo que estamos sendo no momento e como consequência, esclarecimento maior sobre nós mesmos e sobre a vida.
O não-julgamento do amigo, mais o centramento provocado pela luminosidade do encontro permite expansão genuína de amor, respeito e cumplicidade somados à expansão das afinidades.

O encontro amigo evoca rompimento com inúmeros preconceitos e certamente nos farão pensar sobre outros tantos dogmas por nós navegados de modo cego. A aceitação do outro leva ao conhecimento inequívoco de nós mesmos. Na amizade sincera, é inevitável todos saírem da própria superficialidade cedendo lugar à maior intimidade e aprofundamento em si mesmo. Logo no início das amizades, muitas pessoas imaginam-se íntimos e profundos, mas ainda estão à beira de um processo onde fatalmente ocorrerão as brigas e desacordos, construtos de relacionamentos maduros, para que aprendizados se estabeleçam.

Uma amizade salutar ou mesmo um grupo de amigos saudáveis promove autoconhecimento diferenciado. É através das relações de amizade que se consegue transitar nos mais diversos ambientes emocionais e onde paradoxalmente se aprende a ter autonomia sobre todo tipo de escolha, inclusive, sobre as próprias amizades.

Muitas vezes, procura-se algo no outro sem saber ao certo o que se deseja. Hoje em dia, a busca parece que está em se obter multidões de amigos provocando o armazenamento dos mesmos, vide facebook. A exposição é máxima, porém, a falta do conhecimento do que faz sentido, do que é verdadeiro e íntimo acaba imperando e colaborando para aumentar todo tipo de ansiedade.

Na frenética e ainda inconsciente sede do encontro consigo mesmo, muitas vezes é pelo intermédio do outro que a virada ocorre, ou seja, que o encontro genuíno se revela. Num repente e, nunca desapercebidamente, o sagrado de estar com um amigo de verdade é sentido e vivenciado emocionantemente. Ter muitos amigos, porém, não significa que você tenha amigos de verdade.
Amigos de verdade querem o seu bem e estão com você tanto na chuva, quanto na dor, quanto na alegria.

Amigos falsos lhe usam apenas para que você possa alegrar a vida deles, dar mais dinamismo, escutar continuamente problemas que nunca mudam. Amigos falsos não sabem ouvir, não têm essa capacidade. Amigos falsos lhe usam para não saírem sozinhos ou mesmo o levam nos lugares apenas e tão-somente para competir com você. Para você dar suporte, a fim de que se sintam minimamente melhores do que os outros e do que você.

Observe o tipo de amizade que você tem atraído para si mesmo e, se tiver alguma questão em relação, reflita o porquê disso tudo. Honestamente, pergunte-se também que tipo de amigo você tem sido? No final, veja se o que deseja para sua vida está compatível com as amizades que tem.

Evoluir é o caminho, já pensou onde você está nisso tudo?
Quando não se identifica com as amizades, quando frequentemente se sente usado pelos amigos ou mesmo quando é constante a perda dos mesmos, um processo de terapia em busca de autoconhecimento é altamente indicado. Quando se está só e sem amigos, também é um bom motivo para começar a se questionar e ver o que acontece.

Ninguém vive sozinho. Conhecemo-nos através da relação que temos com o outro. Quando não há relação alguma, há o que se pensar a respeito. Por isso mesmo, iniciar uma relação com um terapeuta muitas vezes serve de laboratório transicional para superar dificuldades desta ordem. Nestes casos, as pessoas que iniciaram terapia comentam que deviam ter começado muito antes. Não tinham noção de como carregavam traumas e inserções de culturas familiares, desde a infância, fazendo-os ser o que são hoje. Tem muita coisa que comanda a vida das pessoas e elas não sabem de onde vem e mesmo quando sabem, se estão sozinhas, tem dificuldades para mudar.

Muitos ainda não almejam mudanças, por pior que sejam seus contextos, permanecendo no conhecido Modelo de vida único = script = certeza e segurança = vida morna. Precisamos da conquista de vários modelos para nos proporcionarmos transcendência. Portanto, amigos, amigos, amigos = modelos, modelos, modelos.

A questão não é a conquista do diferente, mas a conquista de ser você mesmo, de descobrir o que se gosta, o que não se gosta e na sequência, de usufruir de tudo com sabedoria.

Ter amigos, ser amigo, ser seu melhor amigo. Autoconhecimento, amor, vida.

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Hoje é o Dia dos Avós

Os avós são pessoas ligadas a nós através de laços consanguíneos, pois são os pais dos nossos pais.

Crianças - Hoje é o dia dos Avós

Assim, cada pessoa tem quatro avós, sendo uma avó e um avô paterno e uma avó e um avô materno.

Os avós merecem consideração e respeito, pois já viveram muito, possuem grande experiência de vida e podem transmitir muitos ensinamentos a todos de sua família. Por isso, ganharam uma data especial, para que fossem homenageados, o dia 26 de julho, que é mais conhecido como o dia da vovó.

O surgimento e criação dessa data foi em homenagem aos avós de Jesus Cristo, Joaquim e Ana, cujas pequenas informações aparecem no evangelho de Tiago. Registros históricos mencionam que em 1889, na cidade de Jerusalém, foram encontrados os túmulos onde Joaquim e Ana foram enterrados.

No dia da vovó podemos fazer várias programações para distraí-los, além de se tornar uma diversão para a família, como: fazer um passeio num parque, assistir a um filme do gosto deles, fazer uma reunião de família onde todos possam expressar seu amor e carinho pelos mesmos, etc.

Além disso, oferecer lembrancinhas e presentes para agradá-los também é uma forma de mostrar que são amados e que recebem consideração. Os objetos a serem oferecidos devem estar de acordo com as idades e os interesses dos avós, para não ficarem guardados. Normalmente gostam de perfumes suaves, cremes, sabonetes, pijamas ou camisolas de malhas confortáveis, roupões de banho, chinelos que acondicionem bem os pés, sapatos baixos e confortáveis com solado antiderrapante, dentre vários outros.

Os idosos também gostam muito de ser ouvidos. Quando encontram pessoas que lhes dão atenção, gostam de relembrar os tempos passados, da época em que eram jovens e contar casos engraçados e interessantes.

Hoje em dia existem leis que favorecem os idosos, isso é questão de respeito com os mesmos e devemos acatá-las. Assim, os idosos têm o direito de entrar na frente das filas, não pagam passagens de ônibus, possuem vagas especiais em estacionamentos, dentre outros. É muito justo que isso aconteça, pois seus corpos já não são mais capazes de suportar o cansaço que pessoas mais novas conseguem.

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Quanto Amigos Você Tem?

Campanha-AMIGO-2013


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