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Dia Mundial da Saúde Ocular 2017

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10 de Julho é Dia Mundial da Saúde Ocular. Em 5 e 25 de maio falamos, respectivamente, sobre o Glaucoma e, aproveitando o Dia do Oftalmologista, postamos um vídeo sobre o método Schneider de reeducação dos olhos. A Saúde Ocular é um tema que nos leva à conteúdos riquíssimos, tanto práticos quanto teóricos mas sempre interessantes e em constante atualização. Portanto, vamos lá falar no assunto, novamente, mas com novos números e novas dicas.

São 4 milhões de deficientes visuais sérios e 1,1 milhão de pessoas atingidas pela cegueira, no Brasil. 90% delas fazem parte da população mais pobre do país. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), isto ocorre devido à falta de informação e de acesso à medicina e à tecnologia. A região Nordeste apresenta o maior número de pessoas com catarata, uma das doenças oculares que mais acometem idosos (47%) e levam à cegueira quando não tratadas. Muitas fraturas no fêmur em pessoas idosas estão associadas ao fato delas não enxergarem bem ao andar nas ruas, subir e descer calçadas e escadas.

Problemas oftalmológicos também estão associados às altas taxas de depressão e às dificuldades para a realização das atividades diárias. Portanto, cuidar dos olhos tem grande impacto no nosso bem-estar geral.

Dicas de Saúde Ocular

  1. Durma bem: pelo menos 8 horas para evitar vermelhidão ocular, vista cansada e inchaços.
  2. Evite bebidas alcoólicas: o álcool favorece o envelhecimento precoce das células oculares.
  3. Tenha alimentação balanceada: ingestão de vegetais verdes escuros favorecem vitaminas benéficas para a retina.
  4. Use óculos com proteção ultravioletas (UV): a luz UV causa o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças degenerativas precoces da retina, além de provocar a catarata.
  5. Cuidado com a baixa umidade do ar: ventiladores e aparelhos de ar condicionado ressecam ainda mais os olhos. O uso de colírios lubrificantes pode ser uma boa opção.
  6. Se necessário, use óculos de grau: quando necessários, óculos de grau devem ser utilizados para evitar incômodos como dores de cabeça e cansaço das vistas.
  7. Consulte seu oftalmologista anualmente: pelo menos uma vez por ano é recomendável que avalie a qualidade e as condições da sua visão. Além de atualizar o grau dos óculos, os exames analisam a pressão intraocular e a retina.

 

Fonte da imagem: Pixabay

Informações parciais das fontes:

http://visaoinstitutos.com.br/destaques/7-dicas-para-manter-a-saude-ocular

https://www.hospitaldeolhos.com.br/seus-olhos/post/dia+mundial+da+visão%3A+08+de+outubro

https://www.iapb.org/vision-2020

Saúde Ocular é assunto sério!

 

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7 de maio é dia do oftalmologista. A saúde ocular tem sido um tema bastante abordado nos últimos anos e continua merecendo atenção. Desde muito cedo, nossos olhos e de nossas crianças passam longos períodos expostos às telas de computadores, smartphones e tablets, causando e agravando várias doenças oculares como a CVS (Síndrome Visual Associada ao Uso do Computador), Miopia, Hipermetropia e Astigmatismo.

Para entender de forma rápida:

  • CVS (Síndrome Visual Associada ao Uso do Computador): conjunto de sinais e sintomas decorrentes da exposição prolongada dos olhos às telas dos computadores. São eles: olhos irritados, vermelhos, secos ou lacrimejantes, coceira, fadiga e sensação de peso nas pálpebras, dificuldade em conseguir foco e enxaqueca;
  • Miopia: os olhos não enxergam de longe;
  • Hipermetropia: os olhos não enxergam de perto;
  • Astigmatismo: os olhos desfocam a imagem, independente da distância.

As dicas de prevenção abaixo continuam atuais e devem ser lembradas sempre:

  • Monitore o tempo em frente aos eletrônicos;
  • O monitor deve ficar ligeiramente para baixo e cerca de 60 cm de distância dos olhos;
  • Evite ambientes de baixa luminosidade, o contraste com a luz emitida pelo monitor é prejudicial aos olhos;
  • Mantenha a tela do computador limpa;
  • Mantenha as lentes dos óculos limpas;
  • Tenha um oftalmologista de confiança e não use medicamentos para os olhos sem consultá-lo.

 

Ao procurar novidades para falar sobre saúde ocular, encontrei uma série de exercícios para os olhos que fazem parte do programa Meir Schneider de reeducação do uso do corpo e dos olhos. São exercícios para promover a quebra de padrões automatizados, restritivos e prejudiciais de postura, movimento e olhar. Não devem ser encarados como tratamento ou promessa de cura mas como uma terapia que pode prevenir doenças visuais. Confira o vídeo, contendo a sequência de exercícios para os olhos, abaixo:

Estes exercícios podem ser inseridos em seus minutos de folga e não demanda nenhum objeto especial, apenas sua disposição.

Fonte da imagem: Pixabay

Informações parciais das fontes:

http://metodoselfhealing.com.br/exercicios-para-os-olhos/

http://www.hospitaldeolhos.net/especialidades-astigmatismo.asp

http://www.absh.org.br/00.php?nPag=03_04

https://www.hospitaldeolhos.com.br/seus-olhos/post/a+exposição+à+tv+e+ao+computador+pode+causar+danos+à+visão%3F

Essenciais para a Saúde dos Olhos

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Presentes na cenoura, abóbora, mamão, peixes e castanhas, a vitamina A, E e o ômega 3, são considerados nutrientes essenciais para manter os olhos saudáveis e prevenir problemas como: olho seco, glaucoma, degeneração macular, além de servirem de escudo contra doenças como diabetes e pressão alta.

Confira os detalhes destes alimentos protetores, abaixo:

Alimentos Alaranjados: como cenoura, abóbora e mamão.

Estes são ricos em vitamina A e betacaroteno. Funcionam como antioxidantes que protegem a retina dos olhos além de manterem a pele mais saudável.

Óleo de Linhaça e Peixes: como salmão, sardinha, cavala, truta e atum.

Ricos em ômega 3, os peixes e o óleo de linhaça ajudam na prevenção contra a Síndrome do Olho Seco, melhoram a circulação sanguínea, aumentando a quantidade de oxigênio e nutrientes enviados para as células dos olhos.

Alimentos Verdes: como couve, brócolis e espinafre.

Ricos em luteína e zeaxantina, estes alimentos melhoram a percepção de brilho e facilitam a visão à distância. Contêm também o ácido fólico, mineral que estimula a produção de sangue e previne anemias, aumentando a quantidade de oxigênio recebido pelas células dos olhos.

Temperos Naturais: como cebola, alho e gengibre.

São altamente benéficos para a circulação sanguínea e controle do colesterol. Previnem contra a pressão alta e diabetes, que podem causar doenças oculares como glaucoma e catarata.

Informações parciais da fonte: http://www.tuasaude.com/alimentos-para-os-olhos/

 

 

 

Saúde Ocular: Dicas Simples

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Hipertiroidismo e Hipotiroidismo: você sabe a diferença?

A tireoide ou tiroide é uma glândula que fica localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo da região conhecida como “pomo de Adão”, popularmente chamado gogó. A tiroide produz os hormônios tiroidianos, que são responsáveis por várias atividades do corpo, principalmente aquelas relacionadas com o desenvolvimento e crescimento de órgãos e sistemas.

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A secreção aumentada dos hormônios tiroidianos provoca o hipertiroidismo e a secreção diminuída, o hipotiroidismo. A diferença entre essas duas doenças está não só nos sintomas e sinais que apresentam, mas, também, nas suas causas. O hipertiroidismo é caracterizado pela hiperatividade da tiroide e a tirotoxicose é a síndrome causada pelo excesso de hormônios tiroidianos. É preciso diferenciá-las, pois pode haver tirotoxicose sem hipertiroidismo.

As causa mais comum de tirotoxicose é a Doença de Graves, caracterizada por hipertiroidismo, alterações oculares, doença cutânea localizada e, raramente, aumento das pontas dos dedos. Em geral, o bócio, que é o aumento do volume da tiroide, e o excesso de hormônios tiroidianos são os predominantes, e os sinais específicos são a projeção do globo ocular para a frente e as alterações da pele.

Já as causas de tirotoxicose sem hipertiroidismo são doenças inflamatórias da tiroide, como a tireoidite subaguda, tireoidite crônica de Hashimoto e uso de amiodarona, um medicamento utilizado no tratamento da arritmia cardíaca, uso de hormônios tiroidianos para emagrecer e até mesmo um tipo de tumor ovariano que desenvolve células produtoras de hormônios tiroidianos.

Como causas do hipotiroidismo, pode-se citar a idade acima de 60 anos, doença tiroidiana primária ou secundária, a doença da hipófise, tireoidite autoimune, tratamento com iodo radioativo (após cirurgia de câncer de tiroide), radioterapia no pescoço, ressecção parcial ou total da tiroide (tiroidectomia por bócio ou câncer) e uso de medicamento (lítio, amiodarona, iodo e antitiroidianose tratamentos).

Algumas crianças nascem com hipotireoidismo porque não têm a tireoide ou porque a mesma não funciona bem. O Teste do Pezinho, que é feito em recém-nascidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no Programa de Triagem Neonatal, é capaz de diagnosticá-la. A criança identificada com a doença deve começar a ser tratada de imediato, para ter um desenvolvimento físico e mental normal, e manter o medicamento, que é o hormônio tiroidiano sintético por toda a vida.

Em sua forma mais suave, o hipertiroidismo pode não apresentar sintomas reconhecíveis ou apresentar apenas sintomas generalizados, como sensação de desconforto e fraqueza. Com o desenvolvimento da doença, há um aumento na tiroide, que pode estar associado a vários outros sintomas e sinais, como hiperatividade, irritabilidade, insônia, ansiedade, intolerância ao calor, pele quente e suada, queda de cabelos, aceleração dos batimentos cardíacos, palpitações, nervosismo, mãos trêmulas e suadas, perda de peso cansaço ao exercício, coceira no corpo, sede e poliúria (aumento do volume urinário), aumento do número de defecações, redução ou suspensão da menstruação, perda da libido, disfunção erétil , náusea e mal-estar gástrico.

No caso do hipotireoidismo, alguns sintomas e sinais se manifestam: fadiga, fraqueza, intolerância ao frio, desaceleração dos batimentos cardíacos, perda do apetite, rouquidão, inchaço, face mixedematosa, aumento da língua, surdez, depressão, dor nas juntas, intestino preso, menstruação irregular, pele seca e áspera, queda de cabelo, ganho de peso e aumento do colesterol no sangue.

Tratamentos

O tratamento da tirotoxicose e do hipertiroidismo depende da causa.

Tirotoxicose: uso de medicamentos antitiroidianos, iodo radioativo e a retirada cirúrgica da glândula, esta indicada em poucos casos.

Exoftalmia: uso de medicamento (corticoide e imunossuoressores) e, quando indicada, cirurgia.

Bócio multinodular tóxico: com medicamentos antitiroidianos, remoção cirúrgica, iodo radioativo ou injeção percutânea de álcool (etanol).

Adenoma tóxico: pode-se indicar medicamentos antiroidianos, iodo radioativo ou remoção cirúrgica.

Tumores de placenta: são tratados com cirurgia e quimioterapia.

Tiroidites: com medicamentos analgésicos e betabloqueadores e, se indicado, cirurgia.

Struma ovarii: com ressecção cirúrgica do(s) ovário(s) e iodo radioativo.

De forma geral, os medicamentos antitireoidianos podem ser utilizados para abaixar os níveis dos hormônios no sangue.

Para pacientes com hipotireoidismo, o tratamento é realizado com reposição de hormônio tireoideano (sintetizado em comprimidos) que a glândula não é mais capaz de produzir em quantidade suficiente. Desta forma, os sintomas são corrigidos em algumas semanas, sendo que o tratamento deve ser mantido pelo resto da vida. A dose varia conforme a causa e o grau do hipotiroidismo.

É imoprtante lembrar que somente um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Dia Nacional do Combate ao Glaucoma

Doença é a segunda causa de cegueira no mundo e pode ser controlada se diagnosticada precocemente
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o glaucoma é a segunda causa de cegueira no mundo e estima-se que cerca de 1 milhão de brasileiros sejam portadores da doença, de acordo com a Sociedade Brasileira de Glaucoma. Embora não tenha cura, o glaucoma pode ser tratado com diagnóstico precoce. “A doença provoca uma perda progressiva da visão. Quando descoberta no início, é possível estacionar o seu avanço com o uso de colírios. Por isso, a importância do check-up regular com seu médico”, salienta o oftalmologista Marco Canto, diretor da Clínica Canto.
O glaucoma provoca uma alteração do nervo óptico, que entra em sofrimento e perde a capacidade de captar e transmitir os raios luminosos, explica o oftalmologista. Como não costuma apresentar sintomas e a perda lenta e gradual da visão demora para ser detectada pelo paciente, a doença acaba sendo descoberta somente em estágios mais avançados. “Toda a perda de visão que ocorre não pode ser recuperada. O tratamento somente estaciona a doença, as células que já morreram não voltam, mas aquelas que ainda estão em sofrimento, podem ser recuperadas”, afirma.
Quando existem sintomas, geralmente são desconforto nos olhos com sensação de pressão, embaçamento visual, principalmente pela manhã. Quando a pressão ocular sobe muito, a visão piora muito e provoca dor intensa. Qualquer pessoa pode desenvolver a doença, mas a incidência é maior em familiares de pessoas portadoras de glaucoma, afrodescendentes, pessoas com doenças autoimunes, diabetes ou miopia. “O tipo mais comum é o glaucoma crônico simples, de origem genética”, comenta Marco Canto.
A consulta oftalmológica deve ser periódica, principalmente se o paciente fizer parte do grupo de risco, para que seja medida a pressão ocular e o oftalmologia possa observar o fundo do olho e a escavação do nervo óptico, que costuma aumentar com a progressão do glaucoma. “Quando temos dúvidas, ainda podemos realizar exames adicionais como campimetria, que mede a periferia da visão; curvas tensionais para verificar a pressão ocular em diferentes horários do dia, a estereofoto de papila, que avalia o comprometimento do nervo óptico e a paquimetria para qualificar a medida da pressão ocular”, esclarece.
Quando a doença é detectada, o tratamento é feito com colírios, laser ou cirurgias. “Entretanto, a visão perdida não é recuperada nem com a cirurgia. Por isso, a importância de diagnosticar precocemente para impedir o avanço do glaucoma”, ressalta Marco Canto.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.segs.com.br/

O diagnóstico precoce do glaucoma é fundamental para evitar complicações

Uma das principais causas de cegueira permanente é o glaucoma. A doença faz aumentar a pressão nos vasos sanguíneos que irrigam as células da retina e do nervo ótico, o que pode provocar a perda progressiva da visão, podendo levar à cegueira.

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Para evitar essas complicações, o coordenador-geral de média e alta complexidade do Ministério da Saúde, José Eduardo Fogolin, explica que é preciso ficar atento aos sintomas da doença “Existe alguns sinais e sintomas. Você pode ter características como um olho mais avermelhado, dor no olho, diminuição da visão periférica e o aumento da pressão interna, que é o aumento da pressão ocular. Principalmente, o glaucoma, afeta pessoas numa faixa etária acima de 40 anos de idade, pessoas que já tenham uma história na família, ou seja: pais, tios e avós com glaucoma, além disso, pessoas diabéticas e pessoas que usam, por tempo prolongado, os corticoides.”

O aposentado Celso Rodrigues de Moura recebeu o diagnóstico de glaucoma quando tinha 40 anos de idade. Hoje, aos 65 anos, ele conta como foi o processo de tratamento da doença. “Eu sempre fazia consultas anuais para verificar a miopia, entre as consultas fazia medição geral. E notou que estava aumentando a pressão. Essa pressão nos olhos é que caracteriza o glaucoma. A gente não sente nada no olho. Usei colírios durante muito tempo. Chegou uma hora que fui submetido a uma cirurgia. Quem está chegando aos 25, 30 anos, deve sempre fazer uma consulta no médico pelo menos uma vez por ano.”

Segundo o coordenador-geral de média e alta complexidade do Ministério da Saúde, José Eduardo Fogolin, o diagnóstico e o tratamento para combater o glaucoma são oferecidos gratuitamente no SUS “No sistema público de saúde  ofertamos todo o tratamento. Desde o diagnóstico, até o uso de colírios ou alguma cirurgia. O glaucoma, se não for tratado adequadamente, leva à cegueira, aliás, é a principal causa de cegueira irreversível. Então, dessa forma, deve-se controlar periodicamente, porque como é uma doença que muitas vezes não tem sintomas, às vezes você não adere ao tratamento e esse descuido pode ter consequências graves. O importante é procurar o serviço de saúde para que possa ser feita uma avaliação.”

A melhor maneira de prevenir o glaucoma é consultar um médico oftalmologista pelo menos uma vez por ano. Sendo uma doença crônica e sem cura, ele pode ser controlado com o uso de medicamentos apropriados.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Como identificar e tratar o estrabismo, o problema que pode prejudicar a visão

O estrabismo é um desvio nos olhos que pode acontecer em qualquer idade. Se não for tratado adequadamente, o problema pode prejudicar a visão.

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O aposentado, Dionísio Tolomei, por exemplo, tem 73 anos e descobriu que tinha estrabismo há dois anos. Logo que percebeu uma alteração na visão, ele conta que procurou orientação médica imediatamente. “Quando falavam comigo ou quando eu fixava para responder, eu fechava uma vista para falar. Então comecei a sentir que ficava fora de foco se estivesse olhando com as duas vistas. Ai eu fechava um olho automaticamente para poder ver a pessoa. Procurei uma oftalmologista para eu fazer o tratamento. É o exercício que eu faço. A leitura uma das vistas tampada leio durante meio hora, com uma das vistas, depois leio meia hora com a outra vista, e depois com as duas. Já melhorei muito eu comecei o tratamento agora e vamos continuar o tratamento”.

A oftalmologista do Hospital Federal da Lagoa no Rio de Janeiro, Roberlí Bicharra, diz que o seu Dionísio fez bem em procurar por um oftalmologista quando percebeu que poderia ter estrabismo. “O estrabismo é uma emergência. Quando você identifica uma criança estrábica, ou um adulto, logo tem que ir ao médico, tem que tratar imediatamente para evitar a baixa visual que acontece por falta de uso do olho. Se o estrabismo começa antes do 5 anos, que a visão está desenvolvendo, e se você não trata neste período, você faz com que a visão não desenvolva bem nesse olho e depois você não consegue mais reverter o quadro”.

A oftalmologista, Roberlí Bicharra, também explica que o estrabismo pode ser tratado com uso de óculos, exercício para os olhos ou cirurgia.”Isso pode ser revertido com a melhora da própria doença que causa isso, um trauma, uma doença metabólica, problema de tireoide, por exemplo, um traumatismo, um diabetes, um AVC e o olho pode depois retornar a posição normal ou então você tem que ajudar através de exercício ortótico ou mesmo com uso de prismas e até, se não melhorar e for um ângulo importante, você utilizar a cirurgia”.

O Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação criaram o programa Olhar Brasil para oferecer assistência oftalmológica gratuita para a população.

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Oftalmologista dá dicas para evitar a vista cansada no trabalho

Trabalhadores que passam a jornada de trabalho em frente a computadores costumam sentir a visão embaçada, ter dificuldade para enxergar, oscilação da visão, ardência, lacrimejamento, dores de cabeça constantes ou olhos pesados ao final da jornada. Estes sintomas podem ser ocasionados pela chamada vista cansada.

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De acordo com o oftalmologista Richard Yudi Hida, chefe do Setor de Catarata do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo, a vista cansada surge pela diminuição da frequência do piscar, que pode ocasionar ressecamento dos olhos, olho vermelho, coceira, lacrimejamento, maior sensibilidade à luz e sensação de peso nas pálpebras.

— O incomodo é gerado pela má lubrificação e aumento da evaporação, diretamente ligada à atividade ocular interativa e estática dos olhos. Os sintomas podem se agravar se também estiverem presentes fatores como o estresse, a presbiopia (dificuldade em enxergar de perto devido a idade), o cansaço, a falta de sono, além da frequente exposição ao ar condicionado e à poluição — explica.

O especialista destaca que pessoas que trabalham em ambientes fechados, com ar condicionado, costumam ser acometidas pela vista cansada, pois o ar gelado e seco desencadeia o ressecamento dos olhos, expondo a superfície ocular da córnea.

Confira as dicas para evitar a vista cansada e aumentar a produtividade no trabalho:

* Piscar – Piscar várias vezes ajuda a lubrificar os olhos e previne irritações oculares. Quando estiver diante do computador, procure realizar intervalos de um ou dois minutos a cada 2 a 3 horas para descansar os olhos, piscando várias vezes seguidas e olhando para longe (mais que 6 metros)

* Iluminação – Controlar a iluminação também ajuda. Quando estiver usando um microcomputador, evite luzes que promovam reflexos na tela do microcomputador ou na mesa em que o mesmo está apoiado. Observe a intensidade das lâmpadas do ambiente e prefira a entrada de luz natural da janela. Equilibrar o contraste do ambiente com o do computador ajuda também a cansar menos o olho.

* Brilho – Reduzir o brilho produzido pelas superfícies planas e pela tela do computador é uma dica importante. Hoje, a maioria das telas dos computadores têm pouco reflexo. Aumentar a frequência de varredura do monitor (em Hz) pode reduzir o cansaço dos olhos (colocar acima de 70 Hz).

* Descanso e boa qualidade do sono – A privação do sono aumenta o risco de cansaço ocular. Ficar um longo tempo com os olhos abertos e passar noites em claro, afeta temporariamente a superfície ocular e a musculatura responsável para “focar” objetos, podendo causar sintomas como dores de cabeça, ardência, olho vermelho, lacrimejamento e oscilação da visão.

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O que é Glaucoma?

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O que é Glaucoma?

O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).

Quais os sinais e sintomas do Glaucoma?

O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.
Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma?

Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.
A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.
Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando?

Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO).
O glaucoma deixa o paciente cego?

Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.
A cegueira causada pelo glaucoma é reversível?

Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las.
O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre?

Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.
Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios?

Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada.
Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido?

Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios.
Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar?

A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.
Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.

Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma?
De acordo com as estatísticas 1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ibc.gov.br/

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