Posts Tagged 'doenças'



Aleitamento Materno

De acordo com a OMS, o aleitamento materno é a melhor forma de fornecer ao recém-nascido todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável. A orientação é que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os seis meses e, depois, seja associado a outros alimentos, até que a criança complete dois anos ou mais. Além de garantir a saúde, o leite materno imuniza contra doenças respiratórias e crônicas, problemas cardiovasculares, diabetes, hipertensão e osteoporose.

28a0c07f1730a437b056060534dd2109

Dados da organização indicam que a desnutrição responde, de alguma forma, por uma em cada três mortes de crianças menores de cinco anos, sendo que mais de dois terços estão associadas a práticas inapropriadas de alimentação e ocorrem no primeiro ano de vida do bebê.

“Nutrição e carinho nos primeiros anos de vida são cruciais para uma boa saúde e para o bem-estar ao longo da vida. Na infância, nenhum presente é mais precioso do que o aleitamento materno. Ainda assim, menos de um em cada três bebês é exclusivamente amamentado durante os primeiros seis meses de vida”, informa a OMS.

Bancos de Leite

A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (BLH) tem a missão de promover a saúde da mulher e da criança mediante a integração e a construção de parcerias com órgãos federais, a iniciativa privada e a sociedade.

Segundo a Rede BLH, são necessários dez passos para obter sucesso na política de amamentação: ter uma política de aleitamento materno que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde; capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política; informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do leite materno; e ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento do bebê;

Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos filhos também é essencial. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica; praticar o alojamento conjunto, permitindo que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas; incentivar o aleitamento materno sob livre demanda; não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas; e promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.brasil.gov.br/

 

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

5 Benefícios que a Amizade traz para sua Vida

Como um flashback, tente relembrar os momentos mais marcantes que você já viveu. Na maioria deles, quem estava do seu lado? Certamente, aqueles que você pode chamar de amigos. Escolhidos a dedo ou impostos pelo acaso, eles servem de combustível para enfrentarmos desafios do dia a dia, dividindo experiências boas e ruins.

bons-amigos-3-472

“A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano”, afirma a psicóloga Marina Vasconcelos. Ela rompe as fronteiras do preconceito e torna-se essencial, seja entre colegas, vizinhos, pais e filhos, irmãos, namorados ou marido e mulher. E o seu corpo agradece: ter amigos traz benefícios tanto para a saúde mental como física. Confira oito vantagens de cultivar sempre seu círculo social:

Risco menor de doenças
Pesquisas confirmam: seu corpo fica mais imune a problemas de saúde. Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, identificaram que pessoas muito solitárias ao longo da vida tendem a ser mais indefesas, ter noites ruins de sono e sofrer mais com as complicações enfrentadas ao longo da vida, como o estresse. Outro estudo americano, publicado no Journal of the American Medical Association, apontou uma relação entre solidão e o risco maior de ter doença de Alzheimer.

Vida mais longa
Seus amigos mal devem imaginar, mas a presença deles melhora 50% a chance de você viver mais. O dado vem de pesquisadores da Brigham Young University, nos EUA, que analisaram 148 estudos feitos durante sete anos e meio. Segundo eles, quem passa grande parte da sua vida sem interações sociais tem um prejuízo relacionado à longevidade que pode ser comparado a fumar cigarros todos os dias, ser alcóolatra ou ser obeso.

Físico em forma! 
Ter amigos nos livra de muitos problemas relacionados à depressão e ao tédio. “Pessoas depressivas tendem ao sedentarismo e a uma dieta desequilibrada”, explica o cardiologista Juliano de Lara Fernandes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Portanto, estreitar os laços significa diminuir o risco de estar acima do peso. Além disso, um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, apontou que, se seus melhores amigos praticam atividades físicas, as chances de você também sair do sofá são grandes. Tudo por conta da capacidade de influência das amizades.

Mais otimismo no seu dia a dia
A felicidade é contagiante e a comprovação vem de um estudo da Universidade de Califórnia e de Harvard, nos EUA. Durante duas décadas, cinco mil pessoas foram analisadas. Como resultado, a probabilidade de sorrir mais para a vida cresceu em até 60% nos participantes que conviviam com pessoas alegres. É um efeito dominó: se você é otimista, a chance de seu amigo e até do amigo do seu amigo também ficarem felizes é muito maior.

Saúde para o coração
Vínculos afetivos estimulam as emoções positivas, certo? Essas emoções, por sua vez, influenciam nos batimentos cardíacos. Um estudo que durou dez anos, da Universidade Columbia, nos EUA, mostrou que pessoas normalmente felizes, entusiasmadas e satisfeitas têm menos chance de serem depressivas e apresentam um risco 22% menor de ter infarto ou desenvolver doenças cardíacas.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br/

Médico alerta para Doenças na Visão que poderiam ser Evitadas

No dia em que se é comemorado o Dia da Saúde Ocular, ontem (10), especialista alerta para a falta de preocupação dos brasileiros com a saúde dos olhos. Segundo Adamo Lui Netto, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o  essencial é fazer um check-up pelo menos uma vez por ano. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) aponta que 50 milhões de brasileiros sofrem de algum tipo de distúrbio de visão e que 60% dos casos de cegueira e deficiência visual poderiam ser evitados, caso o indivíduo tivesse buscado tratamento a tempo.
07_07_2011_204541_86506507ofatlmojupitermat

Segundo o especialista, os sintomas mais comuns que levam à procura do médico são a diminuição da acuidade visual para longe ou perto, cansaço e dores de cabeça.

— As crianças, por exemplo, só procuram o oftalmologista por dificuldade de enxergar a lousa em sala de aula, os jovens costumam apresentar sinais de cansaço visual e dor de cabeça, e na fase adulta, a dificuldade para enxergar de perto se mostra mais frequente, na qual são necessários exames para a prevenção de doenças, como o glaucoma.

O médico ainda alerta para as ameaças que estão nas atividades diárias, como a redução de piscadas por minuto, comum de quem passa muito tempo em frente ao computador.

— Um agravante para esse caso é a permanência prolongada nos espaços com ar condicionado, que resseca o ambiente e dá a sensação de olho seco, que pode piorar se a pessoa não utilizar colírios lubrificantes e aumentar a frequência de piscar no decorrer do dia. A consulta dever ser realizada ainda na maternidade, para que doenças congênitas ou hereditárias possam ser detectadas e corrigidas, já durante a infância, adolescência e fase adulta o recomendado é fazer o exame anualmente.

De acordo com médico, acima dos 40 anos, é comum ter início a presbiopia ou visão cansada, sendo necessária a troca da correção óptica para perto, que permite uma visão confortável para o dia a dia. A dica do médico para melhorar os sintomas é a cada período de aproximadamente uma hora, dar um descanso para o olho e lavá-lo com água filtrada fria.

— Caso a pessoa não utilize os óculos quando preciso pode trazer consequências como: diminuição da acuidade visual, cansaço visual, cefaleia e mal-estar geral, inclusive com indisposição gástrica. Por essa razão, a utilização de óculos ou outro tipo de correção óptica é imprescindível e obrigatória.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.r7.com

Hospitais Públicos violam direitos humanos, dizem Médicos

Após audiência com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, afirmou nesta quinta-feira (4) que têm ocorrido violações de direitos humanos nas emergências dos hospitais públicos brasileiros.

130312_hospital

Segundo o representante da entidade médica, os hospitais federais do país, especialmente os do estado do Rio de Janeiro, se transformaram em verdadeiras “pocilgas humanas”.

“A Federação Nacional dos Médicos trouxe três problemas específicos para a presidente. Um é a violação de direitos humanos que tem ocorrido nos hospitais de emergência do Brasil. Outra questão é a degradação do atendimento. Os hospitais federais se transformaram em verdadeiras pocilgas humanas. Não têm a condição de dar o menor atendimento à população que lá procura”, criticou o representante dos médicos.

Ferreira Filho se reuniu com a presidente e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao lado de dirigentes do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira.

No encontro, eles entregaram uma carta a Dilma com sugestões para melhorar o acesso da população à assistência médica.

O dirigente da Federação dos Médicos afirmou ter solicitado à presidente a recuperação da rede de urgência e emergência dos hospitais públicos. De acordo com Ferreira Filho, Dilma se comprometeu, diante do ministro da Saúde, a buscar soluções.

Ele também disse ter reclamado para a presidente da “degradação” do ambiente de trabalho médico. Na visão de Ferreira Filho, as salas de repouso dos médicos nas instituições de saúde estão em estado crítico.

“[As salas de repouso dos médicos] São uma coisa vergonhosa, uma imoralidade pública. A presidente cobrou do ministro Padilha que ele fizesse uma avaliação disso e providenciasse as devidas correções”, relatou.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://g1.globo.com

70% das emergências dos hospitais públicos têm falhas

Um raio-x na saúde do Estado apontou um número preocupante: sete em cada dez emergências dos hospitais públicos do Estado de São Paulo têm problemas sérios para o atendimento dos pacientes.

2012_08_13_GDF_DiaaDia_Hospital_de_Base_TA_6269-co_pia

O levantamento do Conselho Regional de Medicina aponta que faltam materiais, as equipes médicas estão incompletas e muitos pacientes são atendidos nos corredores.

Uma frase do presidente do Conselho Regional de Medicina resume bem essa situação: é desumano. São longas esperas por atendimento, pacientes internados em condições precárias e diagnósticos imprecisos.

Corredores lotados de macas com pacientes. Algumas colocadas no chão. A situação é de descaso, falta de higiene e cuidados básicos. Uma folha de papel colada na parede é o que identifica o paciente. O Hospital Municipal Ermelino Matarazzo fica na Zona Leste de São Paulo.

Na Zona Sul, Adriano, que está com um olho inchado, diz que depois de esperar quatro horas ouviu do médico que deveria voltar para casa e colocar gelo. “Vou procurar outro médico. Vou esperar uns dois dias para ver se melhora, senão vou procurar outro médico”, diz Adriano Reis de Oliveira, motoboy.

A doméstica Diana Aparecida Rebelo reclama da demora no atendimento. “Atendimento péssimo. Eu já vim passar aí, cheguei duas da tarde, cheguei duas da manhã com dor de estomago”, declara.

Os dois locais fazem parte de uma pesquisa do Cremesp, o Conselho Regional de Medicina, que fez uma blitz nos prontos-socorros da capital e do interior de São Paulo.

A pesquisa foi feita entre os meses de fevereiro a abril deste ano. Doze médicos contratados pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo visitaram 71 serviços de pronto-socorro vinculados ao SUS. O resultado é preocupante.

Segundo o levantamento, 57,7% têm macas com pacientes nos corredores. “Uma pessoa saudável não merece ficar em maca no corredor, quanto mais uma pessoa com um agravo à saúde tão importante que o levou a procurar um pronto-socorro. Isso é uma coisa desumana inclusive”, ressalta Renato Azevedo, presidente da Cremesp.

Ao todo, 59,2% têm falta de algum material. “Muitos faltava um colar cervical para politraumatizados, que é obrigatório usar quando há suspeita da trauma cervical”, diz o presidente da Cremesp.

E 57,7% estão com equipes médicas incompletas. “Faltam clínicos, pediatras, ortopedistas, cirurgião. Que é uma equipe mínima que deve ter um pronto-socorro. Vários hospitais tinham equipes médicas incompletas. É de uma gravidade muito grande”, declara Renato.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde diz que a “superlotação em alguns prontos-socorros de hospitais estaduais se deve, na maioria dos casos, à falta de estrutura das redes básicas de saúde de alguns municípios, que não faltam materiais nos prontos-socorros estaduais. E sobre a escassez de médicos, esta é uma realidade que afeta hospitais em todo o Brasil, não somente de São Paulo.”

A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo esclarece: “Está reestruturando a rede de urgência e emergência em conjunto com o Ministério da Saúde e que está contratando emergencialmente mais 320 médicos para o atendimento nos hospitais e prontos-socorros.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://g1.globo.com

Faça um grande gesto pela vida

O sangue funciona como um transportador de substâncias de extrema importância para o funcionamento do corpo. Além disso, quase toda a defesa do organismo está concentrada nele. É um tecido de extrema importância para o funcionamento da máquina humana e não pode ser substituído por nenhum outro líquido. Por este motivo a doação é tão importante.

528526_449048648492252_1080492102_n

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o percentual ideal de doadores para um país esteja entre 3,5% e 5% de sua população. No Brasil esse número é preocupante, pois não chega a 2%. Esta quantidade, ainda sofre uma queda alarmante durante o inverno e as férias, períodos em quem os hemocentros são praticamente obrigados a operar com menos que o mínimo necessário. Ainda, complementando alguns dados estatísticos, o Ministério da Saúde divulga que os homens são responsáveis por mais de 70% das doações no Brasil e os jovens de 18 a 29 anos, correspondem a 50% dos doadores.

Levando em conta todos esses números, a Viva Melhor Online procurou a Fundação Pró-Sangue, maior hemocentro da América Latina, para obter orientações e esclarecimentos de dúvidas, que podem ser suas.

Alguns mitos levantados por pessoas sem a devida instrução têm colaborado para que os hemocentros recebam menos doadores. Entre eles estão:

– Quem doa sangue uma vez tem que continuar doando pelo resto da vida;

– A doação “engrossa” o sangue, entupindo as veias;

– A doação faz o sangue “afinar”, “virar água”, provocando anemia;

– Doar sangue engorda;

– Doar sangue emagrece;

– Doar sangue vicia;

– Mulheres menstruadas não podem doar sangue;

– “Posso ficar sem sangue suficiente”;

– Os doadores correm risco de contaminação.

Você sabia?

– A cada doação, é possível salvar 3 vidas;
– Todo mês, cerca de 7.500 vidas são salvas em nossa instituição por meio da doação de sangue;
– O Banco de Sangue da Beneficência Portuguesa recebe anualmente cerca de 40.000 doações de sangue.

Para doar sangue:

Basta que você esteja em boas condições de saúde, pese no mínimo 50 Kg e tenha entre 18 e 67 anos.
*Menores entre 16 e 17 anos podem doar desde que acompanhados pelos pais ou responsáveis.

Lembre-se

Você deve estar alimentado(a) e descansado(a);
Aguarde de uma a duas horas após a refeição;
Traga um documento oficial com foto no momento da doação.

Intervalo entre as doações de sangue

– Homens: 2 meses (4 vezes ao ano)
– Mulheres: 3 meses (3 vezes ao ano)

Para doar plaquetas:

Basta que você esteja em boas condições de saúde, pese no mínimo 50 Kg, tenha entre 18 e 67 anos e a disponibilidade de pelo menos uma hora e meia para a doação.
Manifeste seu interesse em ser doador de plaquetas, agende o melhor dia e horário para a sua doação e lembre-se:

– O ideal é que você já tenha doado sangue pelo menos uma vez;
– Antes da doação, será feita a sua contagem de plaquetas, que deverá estar acima de 150.000/mm3;
– Sete dias antes da doação, interrompa o uso de ácido acetilsalicílico (Aspirina, AAS, entre outros), bem como anti-inflamatórios não-hormonais;
– Trata um documento com foto no momento da doação.

* Em cumprimento a Lei Federal nº1075 de 27/03/50 e Lei Estadual nº 3365 de 06/06/56, será fornecido atestado médico referente ao dia da doação. 

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://revistavivasaude.uol.com.br e  http://www.beneficencia.org.br

Apenas 2 entre 10 doadores de sangue são voluntários

Um levantamento do Banco de Sangue do Hospital A.C.Camargo, em São Paulo, aponta que somente 2 a cada 10 doadores de sangue compatíveis procuram pelo serviço sem ter histórico pessoal com pacientes que necessitam de doação. A preocupação com o baixo estoque de sangue aumenta com a chegada das férias de julho e do inverno, quando o número de voluntários costuma ser ainda menor.

sangue(1)

No Brasil, a realidade não é diferente. De acordo com a Fundação Pró-Sangue, a cada dois minutos, um paciente necessita de transfusão sanguínea no Brasil. Apesar disso, o número de doadores no país não atinge 2% da população. Nesta sexta-feira, é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue.

Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 68 anos – menores de 18 precisam de autorização dos pais ou responsáveis; estar em boas condições de saúde, pesar 50 kg ou mais. Antes da doação, é feita uma triagem clínica, com entrevistas e teste de anemia, medição de peso e identificação. Além disso, o voluntário não pode estar em jejum, mas deve consumir uma refeição leve. Dormir pelo menos seis horas na noite anterior e não ingerir bebida alcóolica nas 12 horas antes.

Doador voluntário

O Banco do Hospital A.C.Camargo opera atualmente com apenas dois terços de sua capacidade total de armazenamento e há falta mais acentuada de alguns tipos sanguíneos, principalmente os de fator Rh negativo. Um levantamento feito pela instituição identificou que o principal fator para o baixo volume de doação está na pequena procura pelos chamados voluntários, pessoas que se candidatam à doação sem ter qualquer vínculo afetivo com algum paciente. “Recebemos uma média de 60 a 70 doadores por dia e, infelizmente, apenas 20% deles são voluntários. Os outros 80% são fruto de ação interna que fazemos junto aos familiares e amigos com a proposta de sensibilizá-los”, destaca a hematologista Rivânia Almeida de Andrade.

Ainda segundo Rivânia, é válido ressaltar que a busca espontânea pelo Banco de Sangue torna-se ainda mais primordial nesta época do ano, pois a sazonalidade é, historicamente, um fator que limita o interesse por fazer a doação. “Não podemos repetir o fato de haver queda do número de doadores durante as férias escolares de julho e chegada do inverno. A solidariedade precisa aquecer a boa vontade de todos”, destaca.

Diagnóstico de doenças

Ao ter o sangue coletado, o voluntário tem seu sangue criteriosamente avaliado por uma equipe especializada. Em até 30 dias, recebe em seu domicílio informações relevantes como a tipagem sanguínea e resultados dos testes de Hepatites B e C, HIV, HTLVI/II, doença de chagas, sífilis, dentre outras. Caso apresente algum resultado positivo, ele pode iniciar imediatamente o tratamento contra a doença em questão. Hepatites B e C, por exemplo, quando não tratadas podem levar a severos quadros de cirrose ou ao câncer de fígado. Para o HIV (vírus da AIDS) há tratamentos que oferecem grande controle da doença e aumentam a expectativa e qualidade de vida do paciente. Os vírus HTLVI/II oferecerem um risco aumento de desenvolvimento de uma doença chamada leucemia-linfoma de células T ou para uma doença neurológica conhecida como paraplegia espástica tropical.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://vivabem.band.uol.com.br

No Brasil, só 1,9% da população doa sangue regularmente

Dados do Ministério da Saúde indicam que 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. A taxa está dentro do parâmetro de 1% a 3% definido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mas, de acordo com a pasta, ainda precisa melhorar.

doador-sangue-hg-20091120

Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 67 anos, pesar mais de 50 quilos e comparecer a um hemocentro com documento com foto e válido em todo território nacional. O Dia Mundial do Doador de Sangue é lembrado nesta sexta-feira (14).

Nadson Leandro, 28, doa sangue para ajudar os que mais precisam. “Penso bem assim: se eu não doar, é menos uma vida que poderia estar salvando. Não me custa nada tirar um dia de trabalho para fazer um gesto de amor.”

Para Maria da Conceição, 43, toda pessoa com a saúde em dia deveria doar sangue regularmente. Doadora voluntária há mais de dez anos, a secretária também destacou como maior motivador a ajuda ao próximo. “Deveria existir uma lei que obrigasse todo cidadão a doar sangue”, cobrou.

O universitário Gabriel Carlos Mendes, 21, foi a um hemocentro pela primeira vez nesta semana para ajudar uma tia internada e com cirurgia marcada. Depois da doação, ele garantiu que vai repetir o gesto a cada seis meses. “Foi muito significativo. Aprendi que doar sangue é salvar vidas.”

O ministério orienta que o doador não esteja em jejum, tenha dormido pelo menos seis horas e não tenha ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação.
É necessário também evitar o cigarro por pelo menos duas horas e o consumo de alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.

Não podem doar sangue pessoas que tiveram diagnóstico de hepatite após os dez anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como aids, hepatite, sífilis e doença de chagas; usuários de drogas; e pessoas que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual sem uso de preservativos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.folha.uol.com.br

Você está querendo parar de fumar? Pare de fumar sem virar sua vida de cabeça para baixo!

Para aqueles que não fumam, parar de fumar pode parecer algo simples. Basta querer.

Muitas vezes essa decisão é adiada para evitar o “desconforto” de ficar sem o cigarro. Outras, por acreditar que é possível parar a qualquer momento. Podemos ainda buscar o momento ideal ou esperar que a vontade e a certeza de querer parar de fumar apareçam! Que tal pensar um pouco sobre essa decisão?

mail_marketing_campanha+tabagismo_2012

Alguns dados para você refletir

São cerca de 4.720 substâncias tóxicas existentes na fumaça do cigarro que trazem risco à saúde. Além das mais conhecidas, como nicotina e monóxido de carbono, a fumaça do cigarro contém substâncias radioativas como polônio 210 e cádmio (aquele das baterias dos carros).

Mas você pode argumentar…: “Muitas pessoas fumam e não adoecem. Outras não fumam e adoecem”. O importante é entender o que é se expor a riscos.

Por exemplo: se você atravessar uma rua movimentada de olhos fechados, poderá chegar ao outro lado sem se machucar – mas o  risco de ser atropelado é bem maior do que se você atravessar de olhos abertos na faixa de pedestres. Da mesma forma, se você fuma, está se arriscando mais do que aqueles que não fumam.

 

O que acontece de bom se você parar?

Estatísticas revelam que os fumantes, comparados aos não fumantes, apresentam riscos

10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão;
5 vezes maior de sofrer infarto;
5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar;
2 vezes maior de sofrer derrame cerebral

 

Além desses riscos, as mulheres fumantes devem saber que:

 o uso de anticoncepcionais associado ao cigarro aumenta em 10 vezes o risco de sofrer derrame cerebral e infarto; 
grávidas fumantes aumentam o risco de ter aborto espontâneo em 70%; perder o bebê próximo ou após o parto em 30%; o bebê nascer prematuro em 40%; ter um bebê com baixo peso em 200%.

Fumar é um risco à saúde que podemos evitar

Ao parar de fumar seu corpo vai recebendo benefícios constantes. Veja só:

Após 20 minutos

A pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal

Após 2 horas

Não há mais nicotina circulando no seu sangue

Após 8 horas

O nível de oxigênio no sangue se normaliza

Após 12 a 24 horas

Seus pulmões já funcionam melhor

Após 2 dias

Seu olfato já percebe melhor os cheiros e o seu paladar já sente melhor o sabor da comida

Após 3 semanas

Você vai notar que sua respiração se torna mais fácil e a circulação melhora

Após 1 ano

O risco de morte por infarto já se reduziu à metade

Após 5 a 10 anos

O risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram

 

Dando o primeiro passo para deixar de fumar

O mais importante é escolher uma data para ser o seu primeiro dia sem cigarro. Esse dia não precisa ser um dia de sofrimento. Faça dele uma ocasião especial e procure programar algo que goste de fazer para se distrair e relaxar.

Você pode escolher duas formas para deixar de fumar

Parada imediata

Essa deve ser sempre a primeira opção. Você deixa de fumar de uma só vez, cessando totalmente de uma hora para outra.

Parada gradual

Você pode usar esse método de duas maneiras

Reduzindo o número de cigarros. Para isso, é só contar o número de cigarros fumados por dia e passar a fumar um número menor a cada dia

Adiando a hora em que fuma o primeiro cigarro do dia. Você vai adiando o primeiro cigarro por um número de horas predeterminado a cada dia até chegar o dia em que você não fumará nenhum cigarro.

Se você escolher a parada gradual não deve gastar mais de duas semanas no processo.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.inca.gov.br/

Brasil gasta R$ 21 bi com tratamento de doenças relacionadas ao tabaco

O Brasil gastou no ano passado R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro, revela estudo inédito financiado pela Aliança de Controle do Tabagismo (ACT). O valor equivale a 30% do orçamento do Ministério da Saúde em 2011 e é 3,5 vezes maior do que a Receita Federal arrecadou com produtos derivados ao tabaco no mesmo período.

tributo cigarro

A divulgação foi feita na véspera do Dia Mundial sem Cigarro, criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O estudo demonstra ainda que o tabagismo é responsável por 13% das mortes no País. São 130 mil óbitos anuais (350 por dia). Os resultados são fruto da análise de dados de 15 doenças relacionadas ao cigarro. Quatro delas – cardíacas, pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão e acidente vascular cerebral – responderam por 83% dos gastos.

Os custos, segundo uma das coordenadoras do estudo, a economista da Fundação Oswaldo Cruz Márcia Teixeira Pinto, são referentes às despesas tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto na saúde suplementar.

“Há tempos buscamos números que indiquem o impacto do tabagismo na economia do País”, diz a diretora executiva da ACT, Paula Johns. Um dos argumentos da indústria do fumo para frear medidas de prevenção é a alta arrecadação de impostos, além da alta quantidade de empregos concentrada na atividade.

No debate mais recente, feito durante a discussão da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para proibição de aditivos ao cigarro, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) apontou que em 2010 a indústria recolheu R$ 9,3 bilhões de tributos e gerou receita de R$ 4,1 bilhões. “Não concordamos com o número apresentado por eles de arrecadação. Mesmo assim, é mais do que a metade do gasto com doenças”, afirma Paula.

Segundo ela, os números mostram que ainda há muito o que ser feito no combate ao tabagismo. Entre reivindicações está a regulamentação da lei que proíbe fumo em locais públicos fechados e a da proibição de propaganda nos locais de venda.

Em 2005, a pesquisadora Márcia Pinto já havia feito um estudo mostrando que os gastos com o tratamento de doenças eram de R$ 338 milhões. “A metodologia era diferente.” Ela lembra que foram avaliados gastos apenas no setor público do Rio.

Paula diz que não se espantou com resultados. “A estimativa é de que a cada US$ 1 arrecadado com impostos de cigarro sejam gastos US$ 3 no tratamento.”

Diferenças. Márcia, que conduziu o trabalho com André Riviere, do Instituto de Efectividad Clinica y Sanitaria, da Argentina, afirma que fumantes no Brasil vivem pelo menos cinco anos a menos do que os não fumantes. Mulheres dependentes do cigarro têm, em média, 4,5 anos a menos de vida do que as não fumantes e 1,32 a menos do que as ex-fumantes. Entre homens, a perda é de 5,03 anos em relação ao tempo médio de vida dos não fumantes e de 2,05 dos ex-fumantes.

Ao saber da pesquisa, Romeu Schneider, da Câmara Setorial do Tabaco, afirmou que os números não refletem a realidade. “Eles são campeões de chute. Durante 20 anos falaram que o cigarro causava 200 mil mortes. Não há como saber o que foi provocado pelo cigarro, o que foi causado por outras doenças.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.estadao.com.br


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 772 outros assinantes

Calendário

dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.074.792 hits

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora