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Dicas para quem quer começar a fazer Caminhadas

Para quem que não gosta de ir à academia, optar pela caminhada pode ser uma boa opção para abandonar o sedentarismo.

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De acordo com o médico de família Gustavo Kerr, da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), caminhar é uma atividade física de baixo impacto e uma arma poderosa para combate e prevenção de diversas doenças, inclusive cardíacas. “Ela libera endorfinas que geram sensação de bem estar, além de auxiliar no controle dos níveis de pressão arterial. O condicionamento físico que ganhamos com esse exercício ajuda na execução de diversas funções diárias e aumenta a disposição no dia a dia. A prática também propicia o fortalecimento muscular, o que ajuda na prevenção de quedas”,.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), andar diariamente por dois quilômetros a 4km/h, um ritmo leve que faz a atividade durar em torno de 30 minutos, é suficiente para diminuir consideravelmente o risco de infarto, derrame ou desenvolver diabetes e hipertensão.

Cuidados prévios

Entretanto, o personal trainer Marcos Antônio de Arruda adverte que a pessoa sedentária deve realizar uma avaliação médica para saber se está apta a fazer exercícios e de que forma deverá começar. “Uma simples caminhada para quem nunca sai do sofá pode trazer complicações, pois a atividade aumenta a frequência cardíaca e pode até causar infarto”.

Kerr divide a orientação. “Para quem não está acostumado a fazer nenhuma atividade, é bom ir aos poucos. O sinal de que o corpo está sendo exigido além do limite pode ser uma dor no peito, falta de ar ou perda da sensibilidade nas extremidades. Mas se o indivíduo já fez algum exercício ou esforço semelhante, dificilmente irá apresentar alguma restrição. Na dúvida, o ideal é procurar um profissional de saúde antes de começar”.

Para os iniciantes, vale iniciar a atividade com cinco minutos de caminhada leve, seguidos de dez minutos de passos mais acelerados e outros cinco minutos finais de caminhada suave novamente. Esses 20 minutos iniciais de treinamento devem ser aos poucos ampliados, conforme o indivíduo se sentir confortável e não ficar sem fôlego.

Antes de começar o exercício, é importante fazer um aquecimento, além de alongar braços e pernas. “Vale lembrar que é preciso utilizar um tênis confortável e apto para a prática, pois aqueles que usam calçados inapropriados podem desenvolver problemas principalmente no tornozelo e nos joelhos”, afirma o personal.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://coracaoalerta.com.br/

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Seis alimentos que ajudam a controlar o colesterol alto

A dupla hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças, como o mal de Alzheimer. Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para esse mal não está somente nos remédios, mas, principalmente, na alimentação saudável.

Colesterols

Os pacientes que estão com altas taxas de colesterol no sangue podem se beneficiar de algumas escolhas alimentares que ajudam a combater esse problema, muito comum entre a população mundial e um dos grandes responsáveis pela formação das doenças cardiovasculares.

A seguir, confira a lista de alimentos sugeridos pela responsável pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Alta (MAPA), do Bronstein Medicina Diagnóstica, a médica Adriana Junqueira, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem).

Peixes: são excelente fonte de ácido graxo ômega 3, um tipo de gordura boa, insaturada, encontrada nos peixes de água fria como salmão, atum, arenque, sardinha e truta. “A gordura insaturada ajuda na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total do sangue; reduz o risco de formação de coágulos, além de tornar o sangue mais fluido; sendo, portanto, importante aliada na prevenção das doenças cardiovasculares”, explica Adriana Junqueira.

Aveia: além das fibras insolúveis, a aveia contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que exerce efeitos benéficos ao organismo. Ela retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a glicemia (açúcar no sangue) e inibe a absorção de gordura (colesterol). “A aveia diminui as concentrações de colesterol total, lipídios totais e triglicerídeos de forma significativa e aumenta ainda a fração do bom colesterol (HDL)”, explica a especialista.

Oleaginosas: nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer. A arginina, também presente em quantidades interessantes nas oleaginosas, atua como importante vasodilatador, contribuindo para a redução da pressão arterial e do risco de desenvolvimento de doenças do coração.

Azeite: é fonte de ácido oleico, que regula as taxas de colesterol e protege contra doenças cardíacas. Faz bem ao aparelho cardiocirculatório e ajuda a controlar o diabetes tipo 2, reduzindo a taxa glicêmica. É também uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E.

Laranja: ela não é boa só para gripes e resfriados. Um estudo realizado pela Universidade de Viçosa, em Minas Gerais, e publicado na revista American Heart Association, concluiu que os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, diminuem os níveis de LDL (colesterol ruim) no organismo, pois limitam a absorção do colesterol no intestino.

Linhaça: a semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, por isso, previne doenças cardiovasculares e evita coágulos ao diminuir as taxas de colesterol total e de LDL colesterol (ruim), além de aumentar as de HDL colesterol (bom). Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada, já que sua casca é resistente à ação do suco gástrico e passa sem sofrer digestão no trato gastrointestinal.

Soja: além de ajudar a controlar problemas hormonais para as mulheres que estão na menopausa, a soja é uma excelente opção para quem quer proteger o coração. “Ela ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções”, finaliza Adriana Junqueira.

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Sintomas atípicos como dor nas costas e no estômago podem indicar infarto

O sintoma clássico quase todo mundo conhece: dor forte no peito que irradia para o braço esquerdo. Mas outros sinais menos populares e igualmente importantes também podem indicar um infarto.

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Dor na mandíbula, sensação de obstrução na garganta e de indigestão e dor nas costas na altura dos ombros, como a que sentiu o locutor Luciano do Valle, morto em abril, são alguns dos sintomas atípicos do infarto que costumam ser relevados.

Mesmo sendo hipertenso, o representante comercial Luiz Greco, 73, de São Paulo, não pensou que as dores nas costas que sentiu em uma manhã de novembro de 2013 poderiam indicar um infarto.

“Pensei que fosse algum mal jeito”, diz. “Comecei as minhas atividades normalmente, mas, quando sentei no computador, não conseguia sentir os braços”, afirma. “Aí percebi que poderia estar infartando mesmo.”

Quando chegou ao hospital, Luiz descobriu que estava com três artérias entupidas e fez cateterismo para desobstrui-las.

Da mesma forma, o garçom Moisés Rodrigues, 48, não pensou que o enjoo sentido tinha a ver com o coração. Ele jogava bola com os amigos no domingo de Páscoa quando sentiu-se mal.

“Parecia que o estômago estava pesado.”

Como no domingo anterior havia sentido algo parecido, pediu ao cunhado para levá-lo ao pronto-socorro e descobriu que estava infartando. “Se tivesse esperado mais um pouco, o pior poderia ter acontecido”, relata, já com um stent no peito.

Nem mesmo o médico Hans Mandred Voll, 64, percebeu que o mal-estar que sentiu em janeiro era sinal de algo mais grave. “Não tinha sudorese nem qualquer sintoma clássico. Até tomei um antiácido, mas a dor não passou”, conta. Dormiu, acordou e foi trabalhar sentindo dor, mas, por insistência de um colega, consultou-se com um cardiologista e descobriu que tinha infartado.

Segundo o cardiologista do InCor (Instituto do Coração) Sergio Timerman, um dos casos mais incomuns que já atendeu foi o de uma paciente que se queixava de “dor no dente”. “Ele já tinha ido ao dentista, que não constatou nada. A dor, na verdade, era no maxilar”, conta.

O fisiatra João Amadera, do Spine Center do HCor (Hospital do Coração), afirma que não é incomum encaminhar pacientes com fortes dores nas costas para médicos de outras especialidades. Isso porque eles sentem dores irradiadas, reflexo de outras originadas em outras partes do corpo, como no coração.

A dor cardiológica tem a característica de uma dor de aperto, que piora com o esforço e pode causar náuseas, mal-estar e falta de ar. “A dor só da coluna não está associada com falta de ar e mal-estar”, diz. Uma outra característica que pode ajudar na diferenciação das duas dores, segundo Amadera, é que a dor cardiológica é mais alta, com reflexos nos ombros e no queixo.

Para esclarecer a população sobre os principais sintomas do infarto e lidar com emergências cardiovasculares, a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) prepara uma campanha para ser lançada em breve. Um encarte será distribuído em locais como metrôs e shoppings.

Mas, afirma Antonio Carlos Carvalho, coordenador do Comitê de Emergências Cardiovasculares e Ressuscitação da SBC, não é preciso entrar em pânico com qualquer manifestação de dor.

A dor de infarto, segundo César Jardim, cardiologista do HCor (Hospital do Coração), costuma durar 20 minutos e pode vir acompanhada de mal-estar, palidez e dificuldade para respirar.

GRUPOS DE RISCO

O principal diferencial, contudo, é que os tais sintomas atípicos são mais comuns em três grupos: diabéticos, mulheres e idosos. Neles, diz Jardim, os sinais de dor persistentes devem ser olhados com mais atenção.

“O quadro clássico de dor no peito que irradia para o braço esquerdo é muito comum até os 60 anos, mas 50% dos idosos, das mulheres e dos diabéticos apresentam os sintomas menos comuns. Isso faz com que a pessoa leve mais tempo pra pensar que tem algum problema e procurar ajuda, que nesses momentos deve ser urgente.”

César Jardim lembra que pacientes com um ou mais fatores de risco (histórico familiar, obesidade, tabagismo, sedentarismo, colesterol e pressão alta) também devem ficar mais atentos a qualquer dor anormal e visitar um médico regularmente.

“O ideal é não esperar sentir dor para procurar atendimento. No cenário perfeito, todos deveriam procurar saber se têm fatores de risco e se cuidar para prevenir algo mais grave.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/

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Falta de atividade física pode matar, alerta especialista

Embora nunca tenha se falado tanto sobre vida saudável como hoje, é contraditório o aumento do número de pessoas sedentárias, que não gastam o que consomem. Em 2004, o sedentarismo era o quarto fator de risco e hoje é o segundo, perdendo apenas para a hipertensão arterial.

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‘Isso acontece porque não há uma percepção de que o sedentarismo mata. Para as pessoas, o que mata é a hipertensão, o diabetes e o câncer’, afirma a médica Sandra Matsudo, do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs).

Nos tempos atuais, gasta-se uma caloria a cada sete consumidas. Na Era Paleolítica, essa relação era de uma gasta a cada três consumidas.

‘Acredito no equilíbrio. As pessoas têm que buscar o seu balanço energético, ou seja, gastar o que consomem. Não tem mágica para isso, é uma simples soma’, resume ela.

Segundo a especialista, o estilo de vida é responsável por 50% das causas das principais doenças que mais matam, como infarto, AVC e câncer.

‘Temos 50% de chance de evitar essas doenças. Basta optar por mudanças de hábitos que incluam atividades físicas’, avalia.

A recomendação é de pelo menos 30 minutos de atividade física moderada, de forma contínua ou acumulada – duas sessões de 15 minutos ou três sessões de 10 – pelo menos cinco vezes por semana.

‘Essa rotina diminui em 84% os riscos de infarto e em 36% os casos de câncer, além de reduzir os riscos cardiovasculares e de hipertensão, mesmo no caso de fumantes’, ressalta.

A má notícia é que mesmo quem faz atividade física regularmente deve se preocupar com o tempo que permanece sentado ao longo do dia. Dados recentes mostram que esses casos apresentam um aumento de 40% nos fatores de risco de doenças cardiovasculares.

Segundo uma pesquisa, uma média de seis horas todos os dias sentado em frente ao computador ou à TV corresponde a cinco anos a menos de expectativa de vida. ‘A orientação é se movimentar por 10 minutos a cada uma hora sentado. Atender ao telefone andando ou colocar o notebook numa mesa mais alta para digitar em pé são boas dicas para quem trabalha em escritório’, sugere.

Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados

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Benefícios da Boa Amizade

Campanha-Amizade-2014

Escolha VIVER

Mensagem-TABACO-2013

Razões Para Parar de Fumar

Poluição causa mais infarto que cocaína…

Data: 25/02/2011

Fonte: Folha de São Paulo

 

Estudo mostra que ar poluído das grandes cidades é um dos maiores gatilhos para ataques cardíacos

Conclusão é de uma revisão de 36 pesquisas envolvendo cerca de 700 mil pessoas expostas aos riscos
 

 

Respirar ar poluído causa mais ataques cardíacos que usar cocaína, segundo revisão de estudos envolvendo 700 mil pessoas, publicada ontem no “Lancet”.
O trabalho, feito pela Hasselt University, na Bélgica, cruzou fatores de risco para infarto e a exposição da população a esses fatores.
É por isso que a poluição ficou em primeiro lugar. Individualmente, aumenta apenas 2,9 vezes o risco de infarto, em comparação com a cocaína (23 vezes).
Mas, como a população toda é exposta à poluição, e apenas uma fração pequena usa a droga (0,04%), a poluição desencadeia muito mais infartos do que a cocaína.
O estudo também coloca em patamares semelhantes os riscos da poluição e de outros fatores mais conhecidos, como esforço físico e consumo de álcool e de café.
Para o médico epidemiologista Luiz Alberto Pereira, do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP, é esse o mérito do estudo.
Segundo Pereira, a poluição não é valorizada como fator de risco e ainda há muito ceticismo a seu respeito.
“O estudo pode fazer com que os clínicos finalmente olhem para a poluição como fator de risco relevante para infarto. Não se pode mais menosprezar um risco de 7%, similar ao do álcool.”
Os gatilhos fazem a doença preexistente piorar ou se manifestar. No caso da poluição, a piora da qualidade do ar pode causar um infarto poucas horas depois da exposição em quem tem hipertensão ou problemas cardiovasculares.
Mas mesmo pessoas saudáveis podem sofrer dano e ter o risco de infarto aumentado ao longo do tempo, principalmente se morarem em cidades como São Paulo, diz o pneumologista Ubiratan de Paula Santos, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Já aqueles que se protegem com medicamentos para pressão alta e se expõem menos aos riscos sofrem menos os efeitos dos gatilhos.

OUTROS FATORES
Ao todo, o trabalho revisou 36 pesquisas. A partir delas, foi feito um ranking de 13 fatores de risco que estimularam infartos uma hora ou dez dias depois do estímulo.
Alguns desses fatores são uso de maconha, emoções positivas e negativas, atividade sexual e refeições pesadas. O fumo passivo não foi incluído no estudo, mas os autores dizem que seus efeitos são similares aos da poluição ao ar livre, e há a evidência de que banir o fumo em lugares públicos reduziu as taxas de infarto em 17%.
O esforço físico, que pode proteger o coração se é feito com regularidade, é o segundo principal fator de risco, para quem é sedentário ou esportista de fim de semana.
Da mesma forma, o álcool, terceiro no ranking dos gatilhos, pode ser um fator de proteção quando consumido em pequenas quantidades.


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