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Período de chuvas aumenta as chances de contaminação pela leptospirose

Durante o período das chuvas, cresce o perigo de infecção pela leptospirose, doença transmitida pela urina dos ratos, principalmente em regiões onde há alagamentos em decorrência das enxurradas. Somente em 2013, mais de quatro mil pessoas foram infectadas pela doença.

ALAGAMENTO NO JARDIM ROMANO

O comerciante, Gutemberg Gameiro, por exemplo, lutou bastante para vencer a leptospirose.”Basta você pisar na urina do rato, você estando descalço a possibilidade de você pegar a leptospirose é grande. Você começa a sentir inicialmente como se fosse gripar. Começa a doer os músculos da perna. Olha, é uma dor que você nem consegue nem botar os pés no chão para caminhar. Quando eu dei por mim, eu estava dentro de uma UTI. Passei 29 dias dentro de uma UTI. É a coisa pior que passou na minha vida até hoje.”

O diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, explica o que fazer para evitar a contaminação pela leptospirose. “Essa é uma época do ano que nós temos tido várias regiões com alagamento. Esses alagamentos podem atingir alimentos, podem deixar resíduos de lama dentro de casa. Um alimento que teve contato com água do alagamento, esse alimento deve ser inutilizado, não deve ser aproveitado. A limpeza de casa que teve alagamento, também deve ser feita com cuidado. Com uso de luvas, uso de botas, e com uso de uma solução de água sanitária de aproximadamente um como de água sanitária para 20 litros de água, que dessa forma, matará as bactérias presentes naquele ambiente.”

O diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Cláudio Maierovitch, explica ainda o que deve ser feito em caso de suspeita de contaminação pela leptospirose.”Quando uma pessoa começa a apresentar sintomas como febre, dor de cabeça forte, mal estar, e ela tenha estado recentemente em contato com água de enchentes, alagamentos ou lama de alagamentos, que isso seja informado ao serviço de saúde, porque isso caracteriza suspeita de leptospirose. Ela deve procurar um serviço de saúde que faça o atendimento imediato, como uma UPA ou pronto socorro.”

Não existe uma vacina para uso humano contra a leptospirose, mas quando diagnosticada precocemente, o tratamento da doença é eficaz.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Inatividade mata mais do que obesidade, indica pesquisa

A falta de exercício pode estar matando o dobro de pessoas se comparada à obesidade, sugere um estudo feito por 12 anos, que incluiu mais de 300 mil pessoas na Europa.

Figura1

Pesquisadores da Universidade de Cambridge registraram cerca de 676 mil mortes por ano por inatividade, contra 337 mil por conta de excesso de peso.

Eles concluíram que pelo menos 20 minutos diários de caminhada rápida poderiam gerar benefícios substanciais.

Especialistas afirmam, ainda, que exercício físico é benéfico para pessoas de qualquer peso.

Obesidade e sedentarismo, muitas vezes andam de mãos dadas. No entanto, sabe-se que as pessoas mais magras têm um maior risco de problemas de saúde se forem inativas. E as pessoas obesas que se exercitam têm melhores condições de saúde do que pessoas inativas.

O estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, tenta trazer à tona os perigos da inatividade e da obesidade.

Inatividade mata

Os pesquisadores acompanharam 334.161 europeus por 12 anos. Eles avaliaram os níveis de exercício e a circunferência das cinturas a cada morte.

“O maior risco (de morte precoce) está associado aos classificados como inativos, sejam com peso normal, sobrepeso ou obesidade”, disse às BBC News Ulf Ekelund, um des pesquisadores envolvidos no estudo.

Ekelund afirma que eliminar a inatividade na Europa cortaria as taxas de mortalidade em cerca de 7,5%, ou 676 mil mortes, mas eliminar a obesidade reduziria a mortalidade em apenas 3,6%.

“Mas não acho que seja caso de um ou outro. Nós também devemos nos esforçar para reduzir a obesidade, e a atividade física deve ser reconhecida como uma estratégia muito importante de saúde pública”, acrescentou Ekelund.

Ekelund, que faz pelo menos cinco horas de exercício vigoroso toda semana, afirma que uma caminahada rápida todo dia é suficiente para transformar a saúde.

“Vinte minutos de atividade física, o equivalente a uma caminhada rápida, é algo possível de incluir em qualquer trajeto para o trabalho, ou em intervalos de almoço, ou à noite, em vez de assistir TV”, sugere.

Os males causados por inatividade e obesidade são, em grande parte, os mesmos, como doença cardiovascular. No entanto, a diabetes tipo 2 é mais comum entre os obesos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site http://www.bbc.co.uk/

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Depressão já é a doença mais incapacitante, afirma a OMS

No mundo da depressão, o futuro já chegou. E as notícias não são boas.

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De acordo com previsões da OMS (Organização Mundial da Saúde) feitas no século passado, em 2030 o mal seria responsável por 9,8% do total de anos de vida saudável perdidos para doenças. Pois esse índice foi atingido em 2010.

E as perspectivas de melhora não são nem um pouco otimistas, segundo Kofi Annan, ex-secretário geral das Nações Unidas, que abriu o seminário “The Global Crisis of Depression” (A crise global da depressão), promovido pela revista britânica “The Economist” e realizado em Londres em novembro.

“A depressão atinge hoje quase 7% da população mundial –cerca de 400 milhões de pessoas”, apontou ele. “Incapacita os atingidos pela doença, coloca enorme peso em suas famílias e rouba da economia a energia e o talento das pessoas.”

Segundo ele, em 2010 os custos diretos e indiretos da depressão eram estimados em US$ 800 bilhões (mais de R$ 2 trilhões) no mundo todo. “E, de acordo com as previsões, esse custo deve mais do que dobrar nos próximos 20 anos”, alertou ele.

Um estudo apresentado no evento pelo diretor do Instituto de Psicologia Clínica e Psicoterapia da Technische Universitaet de Dresden, Alemanha, Hans-Ulrich Wittchen, sustenta esse cálculo.

A pesquisa analisou dados de 30 países de 2001 a 2011 para medir o tamanho das doenças mentais no continente e seu custo.

“Os males da mente são os mais prejudiciais e limitantes entre todos os grupos de doenças”, disse ele. “E a depressão, individualmente, é a mais incapacitante das doenças”, afirmou, citando dados da OMS e os que sua pesquisa levantou.

Os resultados, para a economia, são também gigantescos: em média, pessoas com depressão perdem cerca de oito dias de trabalho por mês, contra apenas dois da população “saudável”.
doença familiar

O mal atinge principalmente as mulheres, especialmente em seu período fértil e mais produtivo.

“Há muitas implicações para as vidas das crianças e das famílias, pois há a transmissão de comportamentos depressivos para os filhos. Há dados que mostram que isso pode acontecer até mesmo na gravidez”, afirma Wittchen.

Os números, segundo ele, mostram que o risco de filhos de mães deprimidas terem depressão até os 25 anos é duas vezes mais alto do que entre filhos de mães que não sofreram de depressão.

Uma nova pesquisa Datafolha, encomendada pelo laboratório Eurofarma, também apontou que a depressão é uma condição familiar. Mais da metade (57%) dos entrevistados que têm a doença disse que tem outro membro na família com depressão.

O Datafolha ouviu 430 moradores de São Paulo–222 que receberam diagnóstico de depressão e fazem ou já fizeram tratamento e 208 familiares de pessoas com a doença.

A margem de erro é de sete pontos percentuais, taxa comum nesse tipo de estudo com amostra relativamente pequena, segundo Paulo Alves, gerente de pesquisa de mercado do Datafolha.

A principal causa da depressão citada tanto por doentes como por familiares são os problemas de saúde.

Já o segundo lugar da lista mostrou divergências curiosas. Questões familiares foram apontadas como causa da depressão por 28% dos doentes. Já os próprios familiares minimizaram sua parcela de culpa: só 21% citaram essa como causa da doença.

A pesquisa corrobora ainda o impacto que a depressão tem no trabalho: 37% dos doentes não fazem parte da população economicamente ativa, 11% deles por problemas decorrentes da doença.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/

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Estudo sugere inclusão de medicamentos contra o câncer na lista da OMS

Especialistas brasileiros e de outros países entregaram à Organização Mundial da Saúde (OMS) estudo que sugere a inclusão de mais de 20 medicamentos para tratar o câncer na Lista-Modelo de Medicamentos Essenciais para Adultos (EML) e Crianças (eMLC).

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Criada há 40 anos, a lista traz um conjunto de fármacos considerados fundamentais e que devem ser oferecidos no sistema público de todos os países. A revisão final, com base nas recomendações do grupo, ocorrerá em abril de 2015.

O tema foi tratado na sede da organização em Genebra, na Suíça, na semana passada. O pesquisador e oncologista clínico Gilberto Lopes foi um dos líderes da força-tarefa que apresentou a lista de medicamentos essenciais. De volta ao Brasil, ele explicou que o trabalho foi desenvolvido durante cerca de um ano por mais de 80 especialistas dos cinco continentes.

“A lista está bem defasada, tem mais de dez anos. Então, fizemos um mapa para determinar as doenças mais comuns em relação ao câncer no mundo e os quimioterápicos que têm o maior impacto”, explicou. “Consideramos 22 drogas para os tipos de câncer mais frequentes, como os de pulmão, mama e cólon, e para algumas doenças raras, mas que podem ser curadas ou controladas por vários anos com medicamentos.”

De acordo com Lopes, a inclusão dos 22 remédios contribuiria para promover o acesso global a pelo menos 80% das terapêuticas consideradas essenciais no enfrentamento do câncer.  O oncologista elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, que tem mais medicamentos essenciais no combate ao câncer do que a lista atual da OMS.

“A lista da OMS ajuda muito a orientar países de baixa renda. O Brasil é um país de renda média, mas mesmo entre esses países, cobre mais medicamentos que alguns com o mesmo estágio de desenvolvimento”, comentou.

Lopes lembrou que o Brasil também se destacou no combate ao câncer ao incorporar a vacinação de meninas contra o HPV no sistema público, uma vez que muitos países de rendas média e alta ainda não incluíram essa vacina no sistema de saúde.

Entre os medicamentos sugeridos pela força-tarefa que já foram incorporados ao SUS estão o anticorpo monoclonal trastuzumabe e o inibidor de tirosina quinase imatinibe, para a leucemia mieloide crônica e o tumor gastrointestinal (GIST), muito eficazes contra o câncer de mama HER2 positivo.

Pelas conversas com os representantes da OMS, o oncologista acredita que a maioria das 22 drogas será aprovada pelo Comitê Executivo da entidade. “Eles consideram que uma droga tem benefícios se ajudar os pacientes a ter mais curas ou a viver mais tempo e foi isso que nos norteou em nossas escolhas”, disse.

“Além disso, deve ser um medicamento fácil de administrar, que não precise de muito apoio em relação à infraestrutura, a exame de sangue e coisas mais complexas. O preço deixou de ser um critério de exclusão, mas o custo efetividade é considerado”, completou.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.brasil.gov.br/

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Dia da Luta Contra o Câncer

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Tratamento pelo Sistema Único de Saúde

Bom Pastor é referência em tratamento de câncer

A Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer garante o atendimento integral a qualquer doente com câncer, por meio das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon). Este é o nível da atenção capacitado para determinar a extensão da neoplasia (estadiamento), tratar, cuidar e assegurar a qualidade dos serviços de assistência oncológica, conforme a Portaria nº 874/GM de 16 de maio de 2013. Esta portaria substitui a nº 2.439/GM, de 8 de dezembro de 2005.

Rede ampliada
Existem 276 hospitais habilitados no tratamento do câncer. Todos os estados brasileiros têm pelo menos um hospital habilitado em oncologia, onde o paciente de câncer encontrará desde um exame até cirurgias mais complexas.

Cabe às secretarias estaduais e municipais de Saúde organizar o atendimento dos pacientes na rede assistencial, definindo para que hospitais os pacientes, que precisam entrar no sistema público de saúde por meio da Rede de Atenção Básica, deverão ser encaminhados. O mapa abaixo relaciona todas as unidades credenciadas para o atendimento do câncer que integram a rede do SUS em cada estado.

Acesse o link e confira no mapa, uma unidade mais próxima de sua casa: http://www.inca.gov.br/

Brasil dá salto em sobrevivência a câncer de mama e próstata, diz estudo

O Brasil deu importantes saltos nas taxas de sobrevivência de câncer de mama e próstata, segundo estudo publicado nesta quarta-feira na edição online do periódico especializado The Lancet.

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O estudo mapeou diversos tipos de tumores em 67 países e quantas pessoas sobreviviam a eles cinco anos após seu diagnóstico.

A partir de dados de diagnósticos e óbitos analisados em sete cidades brasileiras, abrangendo cerca de 80 mil casos, concluiu-se que a porcentagem de sobrevivência de pacientes com câncer de mama subiu de 78,2% entre 1995 e 1999 para 87,4% entre 2005 e 2009 (dados mais recentes). O índice se assemelha ao de alguns países desenvolvidos.

Na análise de pacientes de câncer de próstata, a sobrevivência aumentou de 83,4% em 1995-99 para 96,1% em 2005-09.

“Isso parece indicar uma melhoria na qualidade do tratamento e um aumento na detecção precoce dessas doenças no país”, disse à BBC Brasil Gulnar Azevedo e Silva, coautora do artigo do Lancet e pesquisadora e professora associada do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. “Mostra que o Brasil melhorou muito na atenção a alguns tipos de câncer.”

No entanto, os dados analisados por Azevedo no mesmo período sugerem uma piora nas taxas de sobrevivência a outros tipos mais letais – e de diagnóstico mais difícil – de câncer, como estômago (índice caiu de 33% para 25%), fígado (de 16% para 11,6%) e leucemia em adultos e crianças (de 34,3% para 20,3% e de 71,9% para 65,8%, respectivamente).

Para a especialista, isso pode não necessariamente significar que os brasileiros estão morrendo mais dessas doenças, mas sim que ficou mais fácil o acesso aos dados de mortalidade analisados pelo estudo entre 1995 e 2009.

“Acredito que, antes, muitos desses casos, ainda que letais, não eram registrados como casos de câncer e portanto nós (pesquisadores) não tínhamos como identificá-los. Portanto, essas porcentagens podem não ser totalmente comparáveis”, diz.

“Mas também parece não ter havido uma melhora no acesso ao diagnóstico e ao tratamento. Não é um problema só daqui – os índices foram semelhantes em outros países da América Latina.”

No Chile e em Cuba, por exemplo, as taxas de sobrevivência em câncer de estômago são de 18% e 26,2%. Mas o índice chega a ser bem mais alto em alguns países desenvolvidos: no Japão, ela sobe para 54%, mais que o dobro da taxa brasileira.

Para Azevedo, o país precisa manter o foco na detecção precoce dos tumores e investir para que a qualidade do tratamento dos cânceres se torne mais igualitária nas diversas partes do país.

Disparidades no mundo

O estudo, o maior mapeamento internacional já feito para analisar a sobrevivência de 11 tipos de câncer, envolveu cerca de 26 milhões de casos em 67 países, mas concluiu que os dados de sobrevida de pacientes ainda são escassos.

Uma das principais conclusões, a partir dos dados existentes, é que existe uma grande disparidade entre países na eficiência de sistemas de saúde em diagnosticar e tratar as doenças. Isso faz com que cânceres sejam muito mais letais em alguns países do que em outros.

“A sobrevivência em cinco anos de crianças com leucemia aguda linfoblástica é de menos de 60% em diversos países, mas chega a 90% no Canadá e em quatro países europeus, o que indica grandes deficiências no gerenciamento de uma doença altamente curável”, diz o levantamento.

No Brasil, a taxa de sobrevivência dessa doença foi de 65,8% até 2009.

“As comparações de tendências internacionais revelam diferenças muito amplas de sobrevivência, que provavelmente podem ser atribuídas a diferenças no acesso a diagnósticos precoces e tratamento ideal”, prossegue o texto.

“A continuidade da observação da sobrevida ao câncer deve se tornar uma fonte indispensável de informação para pacientes e pesquisadores e um estímulo para políticos, que devem melhorar leis e sistemas de saúde.”

Por um lado, o estudo afirma que “o fardo global do câncer está crescendo, particularmente em países de renda baixa e média”, que têm de “implementar estratégias efetivas de prevenção” com urgência e pensar, no longo prazo, em estratégias de prevenção.

Por outro, houve melhorias consistentes na sobrevida de pacientes de câncer de próstata, intestino e mama em diversos países do mundo.

Já os tumores malignos de fígado e pulmão continuam sendo letais no mundo inteiro, com taxas de sobrevida ainda baixas (no Brasil, cerca de um terço dos pacientes sobrevive após cinco anos).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

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Dia Mundial de Combate ao Câncer 2014 : conheça os 4 grandes mitos

Como ocorre todos os anos no dia 4 de fevereiro, o mundo e, especialmente as instituições de saúde oncológicas, mobilizam-se para realizar uma campanha e disseminar informações sobre câncer nas regiões em que são afetadas. Sempre com um foco na Declaração Mundial do Câncer , o slogan principal da campanha é “Derrube os Mitos”.

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Por ser uma doença complexa, existe uma disseminação enorme de conceitos equivocados sobre a doença. Entre os grandes mitos criados em torno do câncer, existem quatro deles que foram selecionados como os principais por atrapalhar o tratamento, a prevenção e o diagnóstico precoce da doença:

Mito 1: Não é necessário falar sobre câncer

Realidade: Apesar do câncer se um tópico difícil de abordar, em particular em algumas culturas e condições, afrontar a doença abertamente pode melhorar os resultados a nível individual, comunitário, e de políticas públicas.

Mito 2: Não há sinais ou sintomas de câncer

Realidade: Para muitos tipos de canceres, há sinais de alerta e sintomas e os benefícios de um diagnóstico precoce são indiscutíveis.

Mito 3: Não há nada que eu possa fazer sobre câncer

Realidade: Há muito o que fazer a nível individual, comunitário e político e, com a estratégia correta, um terço dos canceres mais comuns podem ser prevenidos.

Mito 4: Eu não tenho direito a tratamento de câncer

Realidade: Todos tem o direito a acesso a tratamentos efetivos contra o câncer em igualdade de condições, sem sofrer dificuldades.

Câncer no Brasil

Segundo estimativas do INCA, cerca de 580 mil casos novos da doença são esperados para 2014. A Estimativa 2014 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada no ano passado, detalha ainda os cânceres mais incidentes na população brasileira no próximo ano serão pele não melanoma (182 mil), próstata (69 mil); mama (57 mil); cólon e reto (33 mil), pulmão (27 mil) e estômago (20 mil). Ao todo estão relacionados na publicação os 19 tipos de câncer mais incidentes, sendo 14 na população masculina e 17 na feminina. Excetuando-se pele não melanoma, a ocorrência será de 394.450 novos casos, sendo 52% em homens e 48,% entre as mulheres.

O número de casos novos para cada tipo de câncer foi calculado com base nas taxas de mortalidade dos estados e capitais brasileiras (Sistema de Informação Sobre Mortalidade – SIM). A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez uma projeção de 27 milhões de novos casos de câncer para o ano de 2030 em todo o mundo, e 17 milhões de mortes pela doença. Os países em desenvolvimento serão os mais afetados, entre eles o Brasil.

O investimento do Ministério da Saúde na assistência aos pacientes com câncer foi de R$ 2,1 bilhões no ano passado, crescimento de 26% em relação a 2010. A previsão é que, até 2014, o valor alocado no fortalecimento do atendimento em oncologia chegue a R$ 4,5 bilhões.

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EBOLA: Saiba Mais

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Ebola: Causas e Sintomas

Ebola é uma doença causada por um vírus de mesmo nome, e seu principal sintoma é a febre hemorrágica, que causa sangramentos em órgãos internos. O vírus é nativo da África, onde surtos esporádicos ocorrem ao longo de décadas.

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É uma doença grave e muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de até 90%, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ebola é transmitido pelo contato direto com o sangue, fluidos corporais e tecidos de animais ou pessoas infectadas. Pacientes gravemente doentes requerem tratamento de suporte intensivo. Durante um surto, aqueles com maior risco de infecção são os profissionais de saúde, familiares e outras pessoas em contato próximo com pessoas doentes e pacientes falecidos.

O vírus Ebola foi descoberto em 1976 e acontecem surtos esporádicos desde então. Os primeiros registros do vírus Ebola foram encontrados em macacos, chimpanzés e outros primatas não humanos que vivem na África. Uma cepa mais branda de Ebola foi descoberta em macacos e porcos nas Filipinas – no entanto, o vírus das Filipinas não causa doença em humanos. A doença recebe esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Congo, onde o vírus foi encontrado pela primeira vez.

Hoje, o que se acredita é que o morcego seja o responsável por transmitir o vírus para outros animais. Nele o vírus não provoca doença. Mas uma fruta meio comida por um morcego e encontrada por outro animal já pode dar início à epidemia. Macacos, antílopes e porcos-espinho também são afetados pela doença. É possível entrar em contato com o vírus visitando lugares com infestação de morcegos (como minas e cavernas) ou manipulando o tecido de algum animal morto pelo Ebola.

Causas

É possível contrair Ebola por meio do contato direto com os fluidos corporais de um animal infectado ou humano. Estes incluem sangue, saliva, sêmen, vômito, urina ou fezes.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, também é possível adquirir o vírus por lidar com um animal selvagem doente ou morto que tenha sido infectado. Há alguma evidência de que o vírus Ebola pode ser transmitido através do ar a partir de primatas não humanos para primatas não humanos, como de macaco para macaco. Não há estudos definitivos provaram isso, entretanto.

Uma pessoa infectada normalmente não se torna contagiosa até que desenvolva sintomas. Os membros da família são frequentemente infectados ao cuidar de parentes doentes ou mortos.

Profissionais podem entrar em contato com o vírus se não usarem equipamentos de proteção, como máscaras cirúrgicas e luvas. Ela não é altamente transmissível, basta diagnosticar o paciente e isolar.

Prevenção

As seguintes precauções podem ajudam a prevenir a infecção e disseminação do vírus Ebola:Evite áreas de surtosAntes de viajar para a África, saiba mais sobre as epidemias atuais e converse com um médico sobre os possíveis riscos.Lave as mãos com frequência

Tal como acontece com outras doenças infecciosas, uma das medidas preventivas mais importantes é lavar as mãos frequentemente. Use água e sabão ou usar álcool gel 60% quando sabão e água não estão disponíveis. Essas medidas devem ser tomadas principalmente para pessoas em áreas de risco.Evite o contato com pessoas infectadas

Cuidadores e profissionais de saúde devem evitar o contato com fluidos e tecidos do corpo da pessoa infectada, incluindo sangue, sêmen, secreções vaginais e saliva. Pessoas com Ebola são mais contagiosas nos estágios mais avançados da doença. Para interagir com o paciente, o ideal é usar luvas, máscaras, aventais e protetores oculares.Pessoas infectadas devem ser isoladas das outras. Agulhas utilizadas devem ser descartadas e os instrumentos esterilizados.Não manusear corpos de pessoas infectadas

Os corpos das pessoas que morreram de Ebola ainda são contagiosos. Equipes organizadas e treinadas devem enterrar os corpos, usando equipamento de segurança apropriado.

Sintomas de Ebola

Pacientes expostos ao vírus Ebola devem começar a apresentar sintomas entre dois a 21 dias após o contato com a doença, que tem início rápido. Os sintomas iniciais se assemelham aos de uma infecção comum da gripe. Veja:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Garganta inflamada
  • Dor articular e muscular
  • Fraqueza.

Conforme o Ebola progride, os sintomas tornam-se mais grave. Sintomas de Ebola em estágio final podem incluir:

  • Vômitos
  • Diarreia
  • Vermelhidão nos olhos
  • Inchaço dos genitais
  • Hemorragia interna e externa (alguns pacientes podem ter sangue saindo de seus olhos, nariz, boca, orelhas ou reto)
  • Erupção ou hemorragia ao longo da pele e mucosas.

Buscando ajuda médica

A possibilidade de contrair o vírus Ebola ou é muito baixa, a menos que você tenha contato direto com fluidos corporais de uma pessoa ou animal infectado.

Caso haja essa suspeita, marque uma consulta médica ou procure um serviço de emergência e exponha a questão. Pessoas que viajaram para áreas de risco também devem buscar ajuda médica tão logo os sintomas aparecerem. Especialistas que podem diagnosticar Ebola são:

  • Clínico Geral
  • Infectologista
  • Profissional de enfermagem.

O que você pode fazer

Antes da consulta, para ajudar o médico a encontrar a causa de seus sintomas, escreva uma lista que responde às seguintes questões:

  • Quais os sintomas que você tem? Quando começaram?
  • Você recentemente viajou para a África? Se sim, qual parte?
  • Se você esteve recentemente na África, entrou em contato com macacos?
  • Você recentemente visitou cavernas ou minas subterrâneas na África?
  • Você está empregado em um laboratório que utiliza macacos da África ou das Filipinas em pesquisa?

Se possível, leve um familiar ou amigo com você. Às vezes pode ser difícil de lembrar todas as informações fornecidas a você no hospital ou durante uma consulta. Alguém que te acompanha pode se lembrar de algo que você perdeu ou esqueceu.

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