Posts Tagged 'OMS'



Infecções menores podem voltar a matar, alerta OMS

Infecções consideradas menores atualmente podem voltar a matar se nada for feito com urgência em nível global para lutar contra a resistência aos antibióticos, alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS). No primeiro relatório sobre a resistência aos antibióticos em nível mundial, a OMS informa que “essa grave ameaça já não é uma previsão, mas uma realidade em cada uma das regiões do mundo e todos, independentemente da idade e do país, podem ser afetados”.

OPM_Softaman_2menor

Considerados pela OMS como um dos pilares da saúde, os antibióticos permitem-nos viver mais tempo e com melhor saúde, mas a sua utilização incorreta tornou-os praticamente ineficazes há algumas décadas. “A não ser que os numerosos atores envolvidos ajam urgentemente, de modo coordenado, o mundo caminha para uma era pós-antibióticos, em que infecções comuns e feridas menores que têm sido tratadas há décadas podem voltar a matar”, advertiu o sub-diretor-geral da OMS para a Segurança Sanitária, Keiji Fukuda.

“Se não tomarmos medidas significativas para evitar as infecções e para alterar o modo como produzimos, receitamos e utilizamos os antibióticos, vamos perder pouco a pouco esses benefícios para a saúde pública mundial e as consequências serão devastadoras”, disse.

O relatório, com dados de 114 países, indica que existe resistência a numerosos agentes infecciosos, mas centra-se na resistência a esses medicamentos contra sete bactérias responsáveis por doenças comuns, como as infeções hematológicas (septicemia, ou infecção generalizada), diarreias, pneumonias, infecções das vias urinárias e gonorreia.

A OMS, que classifica os resultados como “muito preocupantes”, considera como uma das principais causas da resistência o uso incorreto dos antibióticos: nos países pobres, as doses administradas são demasiado fracas e, nos países ricos, o uso é excessivo. A organização critica também a falta de vigilância do uso de antibióticos destinados ao consumo humano em animais.

As recomendações feitas pela OMS são o estabelecimento de sistemas de vigilância desse fenômeno, a prevenção das infecções e a criação de novos antibióticos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ebc.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dia Mundial de Combate a Asma

Ontem (05) foi o Dia Mundial de Combate a Asma. A data é de extrema importância, pois seis milhões de brasileiros têm a doença, segundo Pesquisa Nacional de Saúde, realizada recentemente pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE.

Principal e miolo_asma

Doença inflamatória crônica das vias aéreas, a asma se caracteriza pela dificuldade de respirar quando a pessoa é exposta a agentes alergênicos. O pulmão de uma pessoa asmática é mais sensível, o que faz com que fatores como a poeira causem falta de ar, o que não aconteceria em alguém que não tem a doença.

A asma tem diferentes graus de gravidade, podendo evoluir. O grau mais brando tem sintomas leves e com pausa. Manifesta-se em até dois dias por semana e até duas noites por mês. Ela pode evoluir até a um grau 4, onde ocorrem sintomas graves persistentes ao longo do dia, frequentemente durante a noite e várias vezes por semana.

O tema gera grande preocupação aos órgãos de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou um programa chamado Iniciativa Global da Asma (GINA), cujos objetivos são promover colaboração internacional em pesquisas, relatórios e estudos sobre a asma e encorajar a disseminação e a adoção desses relatórios como fontes para intervenções efetivas de prevenção e controle da doença.

Alguns resultados do GINA mostram que em regiões onde o tratamento dos asmáticos foi adequadamente seguido houve redução das hospitalizações por asma e dos atendimentos em Serviços de Emergência. As diversas experiências realizadas sobre o tratamento da asma indicam que não basta prescrever remédios para atingir o controle da doença. É preciso aliar o esclarecimento do asmático e seus familiares sobre a doença a essas medidas.

Marise Amaral de 54 anos é secretária da Associação Brasileira de Asmáticos (Abra/SP) e sofre com a doença que foi desencadeada por um episódio psicológico. “Meu primeiro episódio com a asma foi aos 25 anos. Após uma depressão pós-parto tive uma crise de ansiedade muito forte e desencadeou minha primeira crise, que foi gravíssima. Eu já tinha um agravante, que é a rinite, que era muito forte desde a adolescência. Ela foi se agravando e quando tive meu primeiro filho juntou a ansiedade com a rinite descompensada e desencadeou uma crise forte. O médico na época queria até me entubar, mas eu recusei, por causa do meu filho recém-nascido. No dia tomei uma medicação de forte e comecei um tratamento especial”, relembra.

O medicamento associado a mudanças no ambiente ajudaram Marise a manter a asma sob controle. “O tratamento não é feito apenas com remédios. A questão ambiental também é muito importante. Morava em uma casa pouco ventilada e com carpete, tive que mudar isso. Não uso quase roupa de lã. Tive outras crises, mas geralmente passo bastante tempo bem. Uso uma medicação preventiva, que o SUS libera, constantemente, mas só isso não impede que eu tenha crise. Quando sinto que vou ter uso a medicação, tento me acalmar e fazer algumas manobras respiratórias que me ajudam controlar a asma. Claro que tem um ponto da crise que é necessário atendimento médico”, explica.

A persistência é a chave do sucesso no tratamento. Além de ser paciente e por trabalhar na Aba, Marise convive com outros asmáticos e ressalta a importância de manter o tratamento mesmo quando as crises não são tão presentes. “Vemos muito aqui na associação problema de muitos pacientes com asma que quando estão bem para a falta de ar, interrompem o tratamento deixando-os ainda mais suscetível as crises”.

O SUS fornece tratamento gratuito desde 2011 aos asmáticos por meio do Programa Farmácia Popular. Medicamentos como brometo de ipratrópio, dirpoprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol. Os medicamentos podem ser obtidos com a apresentação do CPF e da receita médica. Somente em 2014, mais de um milhão de pessoas foram beneficiadas com a medicação.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Campanha de vacinação contra gripe começa no dia 4 de maio

A chegada do inverno acende um sinal de alerta para doenças respiratórias, como a gripe. Pensando nisso, o Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (30) a Campanha de Vacinação contra a Gripe para 2015. A ação, que terá início no dia 4 de maio, disponibilizará 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de brasileiros que fazem parte do grupo prioritário por ter maior risco de complicações por conta da doença. A meta é garantir a vacinação de 80% do público-alvo, 39,7 milhões de pessoas, até o fim da campanha, em 22 de maio.

11013477_995946233757326_6215523406365640596_n

A vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde protegerá a população contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). O público-alvo da campanha é formado por crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da saúde; povos indígenas; gestantes; puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; e os funcionários do sistema prisional.

Também serão vacinadas pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais. A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde, além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, cujo principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

“O nosso objetivo com a Campanha de Vacinação é reduzir ao máximo as complicações causadas pela gripe. A vacina que oferecemos no SUS é muito segura e é fundamental para evitar internações, além de reduzir em até 75% o número de óbitos. Por isso, esta mobilização nacional se mostra decisiva para garantir a proteção da população mais vulnerável aos vários tipos de gripe presente no país”, informou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

A vacina contra influenza é segura e uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe vai de final de maio a agosto.

Para a ação, estão sendo mobilizados em todo o país 240 mil profissionais, que atuarão em 65 mil postos de vacinação e contarão com o apoio de 27 mil veículos (terrestres, marítimos e fluviais). É importante levar o cartão de vacinação e o documento de identificação para receber a dose. As pessoas com doenças crônicas ou com outras condições clínicas especiais também precisam apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina.

Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, a meta de vacinação de 2014 foi alcançada, atingindo 86,7% do público-alvo. “É muito importante que este ano também consigamos alcançar esta meta de vacinar 80% de cada grupo prioritário”, destacou.

Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a dose, sem necessidade de prescrição médica.

CAMPANHA – A 17ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe terá como Slogan “Contra a gripe, seu escudo é a vacinação” e reforça o conceito de proteção, além de explorar a imagem do escudo empunhado pelo Zé Gotinha, o personagem-símbolo da vacinação. Para a ação, que contará com filme para TV, spot para rádio, anúncio de revista, mobiliário exterior e peças para o ambiente online, o Ministério da Saúde investirá R$ 10 milhões.

Também está previsto a realização de um Dia D, no dia 09 de maio, para a mobilização nacional, em parceria com estados e municípios. As vacinas contra a gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina. Foram investidos R$ 487,6 milhões na aquisição das doses para a campanha deste ano.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.

Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus, por isso, as medidas de prevenção são muito importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.

Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe – especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações – devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.

REAÇÕES ADVERSAS – Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e enrijecimento. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos costumam passar em 48 horas. A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Os riscos de trocar as principais refeições por lanches rápidos

Comer bem todos os dias é uma tarefa difícil para muitos brasileiros. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, cerca de 16 por cento das pessoas que vivem no Brasil trocam as principais refeições do dia por sanduíches, salgados, pizzas ou outros tipos de lanches sete vezes por semana ou mais.

c700x420

Era o caso da servidora pública, Milene Aguiar. “Eu acordava seis horas da manhã, eu ia almoçar no horário que eu tinha tempo. Porque, não tinha tempo de eu preparar um suco, fazer um achocolatado. Eu me sentia mal, mas eu achava que era normal, correria e tudo mais. Aí a minha amiga me disse assim: olha, eu acho que a sua alimentação está errada”, conta.

Os lanches rápidos geralmente são ricos em gordura, açúcar e sódio e podem provocar doenças como a obesidade e até o câncer. “Em geral essas refeições elas são de alto teor calórico, de alta densidade de gordura, de calorias e rapidamente a pessoa se vê na compulsão de comer outros alimentos, porque elas trazem uma saciedade rápida. Então, isso é um risco iminente para o excesso de peso, para a obesidade e doenças cardiovasculares, o câncer, o diabetes e outras doenças”, explica a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta.

“Na medida do possível, as pessoas devem se planejar para preparar as refeições, usando de alimentos in natura, alimentos regionais, fazendo seu próprio alimento. Evidentemente, a vida é corrida e nem sempre se tem a oportunidade de separa e deixar tempo para o preparo dos alimentos. Mas, isso deve ser planejado e buscado e inserido isso na rotina para buscar uma alimentação mais saudável” esclarece a dra. Deborah Malta.

O novo Guia Alimentar para a População Brasileira e o livro Alimentos Regionais Brasileiros são publicações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde que mostram várias dicas de como adotar uma alimentação saudável . Para acessar essas informações, basta entrar na página do ministério.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Estilo de vida é principal causa de obesidade infantil

Os hábitos de vida entre as crianças e adolescentes no Brasil têm apresentado, cada vez mais, resultados negativos à saúde desses jovens. Segundo dados divulgados em março pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o percentual de crianças entre 5 e 9 anos de idade com excesso de peso chega a 33,5%. Já na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. A segurança alimentar é justamente o tema do Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril. O principal objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) é estimular a população para o consumo de uma alimentação saudável capaz de promover saúde e mais qualidade de vida, reduzindo a obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças.

obesidade-infantil

Para a nutricionista do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, vinculado à Ensp/Fiocruz, Sueli Rosa Gama, as elevadas taxas de sobrepeso se devem a uma alimentação baseada em produtos ultraprocessados, com alta quantidade de açúcar, sal e gorduras saturadas, responsáveis no mundo todo pela epidemia de obesidade. Além disso, a especialista aponta o tempo gasto com tablets, celulares, computadores e videogames como o principal responsável pelo sedentarismo, condição que pode agravar esse quadro.

Segundo a nutricionista, em pesquisa realizada com crianças atendidas pelo Centro de Saúde e pela Clínica da Família Victor Valla, em 2004, 73% das crianças consumiam a merenda escolar regularmente. Já em 2012, este percentual caiu para 48%. “O porquê dessa recusa das crianças é um dos assuntos que estou estudando no meu doutorado”, comentou Sueli. O estudo, intitulado Jogue Limpo com o seu Coração, examinou, nos anos de 2004, 2008 e 2012, 690 crianças entre 5 e 9 anos de idade. Destas, 30% responderam beber diariamente refrigerantes e sucos industrializados. Apenas 34% delas consumiam frutas cítricas em 2004. Em 2012, o número caiu para 23%. A falta de exercícios físicos também foi um fator preocupante. “Já está comprovado que assistir a programas de televisão ou jogar eletrônicos, como videogame ou computador, por mais de quatro horas consecutivas, leva a criança a se tornar sedentária. Em 2012, nossa pesquisa apontou que quase 20% das crianças ficavam mais de quatro horas em frente à tela”, detalhou Sueli.

 

Entre as ações que podem reverter esses dados e contribuir para uma melhor nutrição, a nutricionista chama atenção para a nova versão do Guia Alimentar para a População Brasileira, A publicação foi divulgada em novembro de 2014 pelo Ministério da Saúde. “O Guia traz dez passos da alimentação saudável, que abordam desde a refeição familiar ao consumo de alimentos tradicionais, como o feijão com arroz”, destacou. A intenção do Guia, de acordo com o Ministério da Saúde, é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição e prevenindo não somente a obesidade, como também o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Sem impacto no bolso – De acordo com Sueli, ter uma alimentação saudável não é sinônimo de maiores gastos na compra de alimentos. “É ilusão achar que o alimento adequado é mais caro. Feijão com arroz, tomate, laranja e banana – tão tradicionais na mesa do brasileiro –, se consumi­dos, saem, no final, mais barato que biscoitos e refrigerantes e proporcionam maior saciedade. Além disso, alimentos muito açucarados provocam a vontade de comer mais e mais. Um biscoito sempre parece pouco e, sem perceber, come-se o pacote todo ou bebe-se mais de dois copos de refrigerantes”.

Para a nutricionista, uma boa refeição não precisa necessariamente conter alimentos orgânicos, ou seja, livres de agrotóxicos. “A questão central não é o consumo de orgânicos, mas sim de alimentos minimamente processados que não levem ao excesso de sal, açúcar, gorduras e aditivo”, afirma Sueli. Ainda segundo dados do Jogue Limpo com o seu Coração, os alimentos classificados como “besteiras” (balas, biscoitos e refrigerantes), embora sejam considerados baratos, foram responsáveis por 32,4% do gasto total com a alimentação da criança, enquanto as proteínas (leite, carne, frango e peixe) corresponderam a apenas 20% do gasto.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Um quarto dos brasileiros consomem frutas e hortaliças recomendadas pela OMS

Para comemorar o Dia Mundial da Saúde, que este ano tem como tema a alimentação, o Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira o livro Alimentos Regionais Brasileiros. A publicação traz alimentos típicos de cada região e dicas de como cozinhar com mais saúde. Um dos objetivos do novo livro é incentivar o aumento do consumo de frutas, legumes e verduras. Isso porque de acordo com o Ministério da Saúde, apenas um quarto da população brasileira consome a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em cinco ou mais dias da semana. Segundo a OMS, a ingestão necessária é de pelo menos 400 gramas desses alimentos diariamente.

eecp2mq65fvwyu7h70hsx67t9

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, destaca que adotar uma alimentação saudável é essencial para evitar doenças crônicas. “Muitas das doenças crônicas degenerativas, das doenças do aparelho cardiovascular, da diabetes e mesmo alguns tipos de câncer estão fortemente ligadas a um tipo de padrão alimentar. É preciso promover alimentação saudável e segura. Orientando, estimulando a população a cada vez mais valorizar os alimentos in natura, os alimentos minimamente processados e evitando os alimentos ultra processados”.

Além de incentivar a população brasileira a consumir a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela OMS, o livro Alimentos Regionais Brasileiros traz informações de como comer e preparar a refeição, uma lista de possíveis substituições para as preparações desenvolvidas, destacando a diversidade cultural brasileira.

Segundo a diretora do Departamento de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, a intenção é proporcionar a população o conhecimento das mais variadas espécies de frutas, hortaliças, leguminosas, tubérculos, cereais, ervas, entre outros existentes no país. “Os alimentos regionais trazem também o resgate da culinária tradicional. Do fazer, do preparar o alimento e com o que a de riqueza na sua própria região. Então, ele resgata as receitas antigas de família. Isso é fundamental para que a gente possa também ter um novo ciclo de revitalização do preparar o seu próprio alimento e dedicar tempo nesse preparo”.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dia Mundial de Combate ao Câncer

Hoje, 8 de abril, é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de um momento muito importante no calendário médico oncológico, pois marca um dia que, na verdade, o oncologista clínico vivencia diuturnamente na sua luta pela melhoria de vida do paciente portador de tumor maligno. É uma doença debilitante, tanto do ponto de vista patológico, quanto do ponto de vista terapêutico, pois pode trazer muitas repercussões no cotidiano de quem as enfrenta e que certamente reverberam em todos com os quais convivem.
WCD2015_ePoster_Generic_BR_PT_FA
Os tratamentos médicos direcionados a tal doença têm evoluído bastante, especialmente com o advento de uma melhor compreensão da biologia tumoral, que permite o desenvolvimento de drogas mais dirigidas a alterações tumorais específicas, chamadas de terapia alvo, que reduzem a toxicidade agregada e otimizam a eficácia. A imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico individual para atacar a doença, tem tido uma recente releitura por meio do surgimento de novas classes de medicamentos com um poder maior de manipulação deste aparato orgânico constitutivo, com um padrão bastante distinto de para-efeitos, mas com alguns resultados impressionantes em longo prazo.
Ainda assim, não podemos esquecer de regras básicas, como recém-divulgado pela mídia de que os tumores são mais derivados do “azar”. Tal termo se deve ao fato de que a maior parte dos tumores são aleatórios ou esporádicos, sendo que os hereditários constituem a menor parte nesta incidência epidemiológica. Esta informação não se trata de algo novo na prática geral, mas deixou transparecer a ideia de que não haveria o que ser feito e que seria apenas uma fatalidade a ocorrência dos tumores. Lógico que alguns deles são assim mesmo, mas não nos esqueçamos que os tabagistas têm muito mais “azar” que os não-fumantes, bem como os obesos, os imunodeprimidos e os sedentários em relação aos seus antagonistas salutares.
Este estudo somente reforça a relevância de uma prática médica muito comum: a do rastreamento. Se não sabemos que terá câncer, devemos investigar regularmente pessoas saudáveis a fim de detectar precocemente uma neoplasia quando ela ainda é mais curável, com tratamentos menos mórbidos e custosos. Portanto, devemos continuar rastreando adequadamente aqueles sob maior risco de desenvolvimento de tumores, “nichando” corretamente aqueles que merecem ser seguidos através de exames e fazendo acompanhamento clínico nos demais.
Não podemos também nos esquecer que a doença é grave e às vezes debilitante e as terapias em algumas circunstâncias não são menos agressivas, portanto, ter a assistência de um profissional oncologista desde o início do tratamento de forma multidisciplinar é de extrema importância para definição do grau de disseminação da doença (estadiamento), objetivos terapêuticos e claro, tratamento e cuidados suportivos. Nunca devemos subestimar a importância de tratamento de uma equipe multidisciplinar envolvendo enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, clínicos de dor, radioterapeutas, cirurgiões, e toda uma gama de especialidades que contribuem fortemente para trazer uma melhor qualidade de vida peritratamento e ajudando o paciente a se adaptar a uma nova realidade de sobrevivente.
Portanto, neste sentido, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica luta incessantemente para obtenção de mais direitos, de mais suporte, informação, tecnologia (e seu consequente acesso à mesma) e inovação – seja no âmbito público quanto no suplementar da saúde -, tentando garantir a todos o melhor tratamento possível, com toda a qualidade de suporte que a ciência possa prover. Claro que não estamos alheios aos custos incrementais que tal questão agrega à prática clínica e, da mesma forma, lutamos para uma avaliação custo-efetiva, baseada em evidências científicas, mas sem nunca perder a perspectiva de uma medicina centrada no indivíduo, dado que nunca trataremos uma doença igual a outra, bem como entendendo que cada pessoa tenha uma demanda diferente em cada situação, não importa o quão grave ou indolente seja sua doença.
O oncologista clínico é o profissional adequado para responder aos questionamentos, esclarecendo as dúvidas e, com bom senso, avaliando a melhor relação custo/benefício terapêutica, oferecendo ao paciente a terapia mais individualizada para seu caso, bem como ajudando no rastreamento, seguimento, orientações a familiares e cuidadores. Neste ano, estaremos realizando o Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, onde diversos profissionais renomados tanto nacional quanto internacionalmente estarão congregados, estudando, discutindo e compartilhando ciência no sentido de um aprimoramento da classe.
Dr. Evanius Garcia Wiermann é oncologista clínico, chefe do serviço de Oncologia do Hospital VITA Curitiba e presidente nacional da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.segs.com.br/

Alimentação saudável para comemorar o Dia Mundial da Saúde

Hoje, 7 de abril, é comemorado o Dia Mundial da Saúde. A data, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde, marca os desafios da saúde pública enfrentados ao longo dos anos. O consumo equilibrado de alimentos é um dos principais pilares para uma boa saúde.

dms15_slidebir

Sabe-se que o consumo excessivo de calorias e uma oferta desequilibrada de nutrientes na alimentação estão associados à evolução de doenças crônicas, como a hipertensão, doenças do coração e alguns tipos de câncer, além de uma maior frequência de obesidade e diabetes entre na população. De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira, edição lançada em 2014, o Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras.

Padrões de alimentação que substituem alimentos in natura ou minimamente processados de origem vegetal, como arroz, feijão, mandioca, batata, legumes e verduras, por produtos industrializados prontos para consumo geram desequilíbrio na oferta de nutrientes e a ingestão excessiva de calorias. Matheus Fabiano Ferreira dos Anjos, 18 anos, morador de Niterói, no Rio de Janeiro, conta que sua alimentação durante a infância era baseada em alimentos com excesso de gordura e ultraprocessados. “Minha alimentação sempre foi errada, era salgadinho, pizza, doces, só coisas que fazem mal e coisas gordurosas”, relata o jovem que chegou à obesidade ainda na adolescência.

Esta também era a realidade da dona de casa Viviane Santos Ludwig, 30 anos, que chegou a pesar mais de cem quilos e decidiu mudar seus hábitos. “Minha alimentação era totalmente errada. Eu gostava de comer alimentos saudáveis sim, mas não comia, e, quando me alimentava, comia demais, comia alimentos supercalóricos. Então, no dia 10 de junho de 2013, pesando 130 kg, eu resolvi mudar, mas mudar para melhor, comecei mudando a minha alimentação, todos os dias eu trabalhava por conta própria na minha casa, fazia comida para marmitex e meu esposo vendia, então preparava a minha alimentação separada, inclui no meu dia a dia, frutas, verduras, legumes, alimentos integrais, leite desnatado, diminuí açúcar, massas, doces e refrigerante da minha alimentação e do meu dia a dia, não consumo temperos industrializados, é tudo natural, como carne vermelha uma vez por semana. Comecei a fazer caminhada todos os dias no bairro onde moro, eu ia sozinha mesmo, caminhava por uma hora de segunda a sábado”, conta Viviane, que hoje pesa 79kg.

O Ministério da Saúde alerta para a importância do acompanhamento de profissionais de saúde no estabelecimento de dietas adequadas para cada pessoa. O Guia Alimentar Para a População Brasileira também apresenta um conjunto de informações e recomendações sobre alimentação que tem como objetivo a promoção da saúde da população brasileira como um todo e a prevenção de enfermidades. Acesse.

Uma alimentação adequada e saudável é um direito humano básico. As necessidades alimentares de cada indivíduo precisam considerar a cultura de cada região, gênero, etnia, raça, além de ser necessário estabelecer um consumo harmônico em qualidade e quantidade e priorizar alimentos baseados em práticas produtivas adequadas e sustentáveis. Uma alimentação variada, equilibrada, consumida com prazer, com regularidade e atenção, sempre que possível em companhia, influencia de forma direta na saúde e no bem-estar. Alimente-se bem! Cuide da sua saúde!

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: www.blog.saude.gov.br

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dia Mundial da Atividade Física

Hoje é comemorado o Dia Mundial da Atividade Física. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a inatividade física é o quarto principal fator de risco de morte no mundo e aproximadamente 3,2 milhões de pessoas morrem a cada ano em decorrência disso.

2r6fhwod5zuv5ipsy26sjp66v

A falta de atividade física é um fator de risco chave para doenças crônicas não-transmissíveis (DCNTs) como as doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. No mundo, um em cada três adultos não pratica atividade física suficiente.

O Blog da Saúde entrevistou o preparador físico Márcio Atalla, que se dedica a mudar os hábitos do brasileiro. O treinador teve destaque com o programa Medida Certa, da Rede Globo. Zeca Camargo, Renata Ceribelli e o jogador Ronaldo foram os primeiros a aprovarem o método do preparador físico, que promete uma mudança total de estilo de vida.

Qual é a importância da atividade física para o corpo? O que o sedentarismo pode acarretar?

Nosso corpo foi geneticamente programado para funcionar melhor quando recebe estímulos de movimento físico. Todas as suas funções acontecem com menos desgaste para os órgãos quando se trata de pessoas ativas. A atividade física feita de forma regular previne, ou melhora, uma série de doenças e problemas de saúde. Diabetes, hipertensão, obesidade, alterações em taxas sanguíneas, como colesterol ou triglicerídeos, problemas osteo-articulares, e até mesmo complicações das funções cognitivas, como o Alzheimer, que conta única e exclusivamente com o exercício aeróbico regular como meio de prevenção.
Por outro lado, o sedentarismo é o mal do século, é o grande motivo pela mudança de perfil da população mundial em número de obesos e pessoas com sobrepeso, além das doenças adquiridas principalmente por maus hábitos de vida. Um corpo sedentário funciona mal, sobrecarrega todos os órgãos, até levá-los a falência parcial ou total, como acontece com o pâncreas, no caso do diabetes. Por fim, pode-se dizer que atualmente o sedentarismo é uma das maiores causas de mortes prematuras no mundo. É uma questão séria e de proporções internacionais.

As pesquisas mostram que a saúde do brasileiro não vai bem. Você, que convive diariamente com questões relacionadas à saúde, confirma isso?

Sim. A saúde não vai bem, porque os hábitos são ruins. E mudança de hábitos é uma coisa complicada, que demanda muita vontade e disciplina. Todas as estatísticas mostram aumento em todas as complicações e doenças ligadas ao estilo de vida. E se pensarmos que apenas 5% da população brasileira é considerada fisicamente ativa, podemos ter uma ideia de como mudar esse quadro.

Muitos alegam falta de tempo para cuidar da saúde. Existem alternativas mais fáceis para quem tem uma vida muito corrida?

Falta de tempo, de dinheiro, de espaço nada disso pode ser desculpa. E isso é fácil de explicar: com apenas 20 minutos de caminhada por dia já se pode melhorar a qualidade de vida e ter resultados positivos com relação à saúde. Essa caminhada pode ser feita durante um dia de trabalho, em que as pessoas tentassem caminhar todas as distâncias que fossem possíveis, trocando os meios de transportes pelo movimento, trocando escadas rolantes e elevadores por escadas convencionais. São simples atitudes do dia a dia que fazem efeito sim.

Você criou um método que promete mudar os hábitos de qualquer sedentário. Como ele funciona?

É um método que pretende mostrar que é possível mudar o padrão ao qual se está acostumado por um novo, de maneira gradual e com eficácia para se estabelecer como definitivo. Se a pessoa pensa em fazer uma dieta, automaticamente já programa que aquilo terá começo, meio e fim. Minha proposta é que tudo seja feito sem grandes sacrifícios, que não haja dieta, nem restrições alimentares, que o exercício seja também fonte de prazer e que por isso a pessoa escolha viver dessa forma, adote esse novo estilo de vida. O segredo está no equilíbrio, na hora de comer, de beber, de fazer exercícios. E o resultado só é garantido com a regularidade.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Reduzir açúcar de produtos industrializados não é suficiente

Embora produtos industrializados estejam no centro da discussão sobre o consumo de açúcar, é importante ficar atento ao consumo “in natura”, pois o excesso pode estar no cafezinho e no bolo feito em casa.

580_historia-do-acucar---brasil-escola20131008043028207

Para a nutricionista e professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília (UnB) Raquel Botelho, a redução do açúcar não pode ser feita apenas a partir de pactos com a indústria, como o acordo sobre o sódio feito entre o Ministério da Saúde e fabricantes de alimentos e bebidas. “As pessoas precisam entender que, mesmo não consumindo alimentos industrializados, outros hábitos ainda trazem um consumo alto de açúcar, como o café adoçado”, ressaltou.

Raquel recomenda uma redução gradual do consumo de açúcar em receitas do dia a dia para não provocar impactos drásticos no paladar, como o uso de uma xícara e meia de açúcar em vez de três em uma receita de bolo, por exemplo. “Normalmente, para adoçar uma xícara de café de 50ml, as pessoas usam uma ou duas colheres de chá, com cinco gramas de açúcar cada. Se a pessoa toma cinco cafés durante o dia usando essa quantidade, já chega aos 50g recomendados pela Organização Mundial de Saúde”, alertou Raquel.

A nutricionista defende “uma mudança gradual nos hábitos da população”, sobretudo a partir da informação, como o registro em embalagens da quantidade de açúcar que existe em cada produto a fim de facilitar o controle.

Segundo Raquel, embora nem todos os países da América do Sul tenham desenvolvido historicamente o cultivo de cana-de-açúcar, a cultura local é forte e por isso o consumo de doces na região está acima da média mundial.

A especialista explica que o açúcar conserva bem os alimentos e foi muito usado dessa forma nos países sul-americanos, o que abriu espaço para uma gastronomia repleta de doces. “A partir do momento em que o açúcar é percebido como um conservante, assim como o sal, é desenvolvida na região uma culinária que utiliza muito esse nutriente para que frutas e outros alimentos durem mais”, destaca a nutricionista.viv

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:   http://saude.terra.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 772 outros assinantes

Calendário

dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.074.445 hits

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora