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Dia Nacional de Luta Contra o Reumatismo

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, existem cerca de 130 tipos de doenças reumáticas como artrose, tendinite, bursite, lombalgia, gota, fibromialgia, artrite reumatoide, lúpus. A osteoartrite, conhecida popularmente como “bico de papagaio”, é uma das mais comuns e atinge até 60% da população. Diante do crescente número de diagnósticos por doenças reumatóides, o dia 30 de Outubro é dedicado à luta Nacional Contra o Reumatismo.

Reumatismo

Essas doenças estão geralmente associadas a um importante comprometimento da qualidade de vida, devido não só ao quadro de dor mas também limitação para a realização de diversas atividades do dia a dia.

O “Reumatismo” é um termo genérico utilizado para se referir a um grupo de doenças que acometem articulações, ossos, tendões e músculos e bursas, além de algumas doenças do sistema imunológico. Pode se manifestar em outros órgãos e acometer pessoas de todas as idades, inclusive crianças.

Como a causa da maioria das doenças reumatológicas é desconhecida, a população carece de informações para procurar ajuda médica.

Dra. Andrea Dantas, do setor de Clínica Médica do Hospital Miguel Arraes, Especialista em Reumatologia, afirma que os estudos sobre o assunto estão avançando. “Sabemos que a junção de fatores genéticos e ambientais, tais como estresse, poluição, utilização de determinados medicamentos e infecções, estão associados ao desenvolvimento de algumas doenças reumatológicas. Mas não existe um exame específico para detectá-las. Por isso, o diagnóstico de uma doença reumatológica é feito a partir da análise de sintomas apresentados pelo indivíduos, alterações observadas pelo médico ao examinar o paciente, em conjunto com exames laboratoriais solicitados de acordo com a suspeita clínica. Dor nas articulações é um dos sintomas mais frequentes, mas comprometimento de outros órgãos, como pele, pulmão, coração ou rins, também podem ser sintomas de uma doença reumatológica”, afirmou.

De uma maneira geral, medidas para prevenção e tratamento de doenças reumatológicas envolvem mudanças no estilo de vida: prática de atividades físicas, controle de peso e diminuição do consumo de álcool e cigarro. Ela ressalta que a colaboração do paciente é fundamental para o sucesso do tratamento. “O primeiro passo é orientá-lo e educá-lo, bem como seus familiares, sobre a importância dessas medidas.” Quando necessário, o tratamento pode incluir medicamentos, que, segundo a reumatologista, evoluíram muito nos últimos anos.

Para Dra. Andrea, a data Nacional de Luta Contra o Reumatismo é importante para educar a população e sensibilizar a classe médica e o setor público para a necessidade de implantar programas que envolvam as doenças deste tipo. “A população brasileira vive cada vez mais e determinados tipos de doenças reumáticas atingem principalmente os idosos. Além disso, geralmente são doenças crônicas, tão importantes quanto a hipertensão e o diabetes, por exemplo.”

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Novo órgão envolvido no controle da Obesidade

Não entre em pânico. O novo órgão não é uma agência federal encarregada de monitorar seu peso ou controlar sua dieta. O novo órgão é sua microbiota. Um novo estudo demonstrou que o transplante de microbiota não só é possível, mas pode ajudar a controlar a obesidade.

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Provavelmente você não sabia que tem um órgão chamado microbiota, mas isso não é motivo de vergonha. Faz pouco tempo que os cientistas passaram a acreditar que a coleção de microrganismos que habitam nosso intestino (a flora intestinal) pode ser considerada uma espécie de órgão, necessário para o bom funcionamento de nosso corpo.

Bilhões de microrganismos vivem no nosso intestino. São milhares de espécies distintas. A população de microrganismos que habitam nosso intestino é maior que o número de células que compõem nosso corpo. Durante muito tempo se acreditou que a flora intestinal era uma mera consequência da ingestão de alimentos contendo outros seres vivos. Acreditávamos que eles viviam em nosso intestino aproveitando os restos de alimentos, vez por outra provocando uma diarreia. Em meados do século 20, muitos consideravam a flora intestinal perniciosa e se submetiam a lavagens intestinais periódicas, para eliminar parte desses microrganismos, se mantendo “limpos” por dentro.

Nas últimas décadas, o verdadeiro papel desses microrganismos começou a ser compreendido. Foi descoberto que muitos deles degradam parte dos alimentos que ingerimos e produzem moléculas importantes que são absorvidas por nosso intestino, inclusive algumas vitaminas que nós próprios não somos capazes de produzir. Também se descobriu que a manutenção desses bichinhos é importante para nosso processo digestivo e que, quando nossa flora intestinal é alterada pela ingestão de antibióticos, é necessário repor a coleção. Surgiram produtos alimentares, como iogurtes, que contêm microrganismos que ajudam na reposição da flora intestinal, entre eles os famosos “lactobacilos vivos”.

Com o desenvolvimento do sequenciamento de DNA, essa população de microrganismos pode ser estudada em detalhe. Hoje sabemos que a composição da microbiota varia entre populações, é parcialmente estável, pode ser influenciada pela dieta, e é diferente em pessoas magras e obesas.

Foi essa observação que levou os cientistas a suspeitar que talvez a composição da microbiota possa ser um dos fatores que determinam se uma pessoa é magra ou obesa. Mas como testar essa hipótese? O mais simples seria eliminar a flora intestinal de uma pessoa magra e recolonizar seu intestino com a microbiota de uma pessoa obesa. Usei recolonizar como um eufemismo para evitar dizer que o receptor teria de receber (eufemismo para ingerir) conteúdo intestinal (eufemismo para fezes) do doador. Um experimento no mínimo desagradável. A solução foi usar camundongos.

Foram identificados pares de pessoas gêmeas em que um membro do par era obeso e o outro, magro. Essas pessoas doaram amostras de suas fezes. Os microrganismos presentes nas fezes foram transferidos para camundongos geneticamente idênticos, criados em condições estéreis, e que, portanto, não possuíam microrganismos em seus intestinos. Após receberem os microrganismos, os dois grupos de camundongos foram mantidos com a mesma dieta. Para surpresa dos cientistas, os camundongos que receberam microrganismos de pessoas obesas se tornaram obesos e os que receberam amostras de pessoas magras permaneceram magros. Esse experimento simples demonstra que a microbiota de pessoas obesas é capaz de alterar de tal forma o metabolismo dos camundongos que eles se tornam obesos mesmo consumindo a mesma dieta.

Esse novo modelo experimental vai permitir um estudo detalhado do papel da microbiota na obesidade humana. Usando esse modelo, os cientistas já descobriram que, se colocarem camundongos gordos na mesma gaiola dos magros, os gordos emagrecem, pois, como eles comem as fezes um dos outros (são coprófagos), a microbiota dos magros é transmitida para os gordos, fazendo com que eles emagreçam. Já o caminho inverso não foi observado, a microbiota dos gordos não passa para os magros. Analisando quais microrganismos estavam presentes nas duas microbiotas, os cientistas identificaram 39 espécies que poderiam ser responsáveis pela obesidade. Mas, quando somente esse grupo foi inoculado, não foi possível tornar os camundongos obesos. Também foi descoberto que a dieta dos camundongos afeta o resultado dos experimentos. Uma dieta mais rica em fibra é necessária para que os camundongos obesos sejam colonizados pela microbiota dos camundongos magros.

A demonstração de que é possível transplantar microbiotas e que elas carregam parte determinante da obesidade humana abre um enorme campo de investigação. Nos próximos anos provavelmente serão isolados os microrganismos responsáveis pela obesidade e, talvez, no futuro tenhamos métodos capazes de regular nossa microbiota, reduzindo a incidência da obesidade.

Já imagino a receita: “Para Fernando Reinach, ingerir duas colheres de microrganismos emagrecedores ao dia, durante 10 dias”. Prometo que vou tentar engolir o remédio me esforçando para esquecer a origem.

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Alerta contra o Excesso de Peso

A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a luta contra a obesidade uma prioridade, pois ela é um dos principais problemas de saúde enfrentados atualmente nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. O excesso de peso está associado a uma série de doenças não contagiosas e compromete a qualidade de vida. No dia Nacional de Controle da Obesidade, saiba o que é preciso para prevenir o excesso de peso e ter uma vida saudável.

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Segundo a Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, prevenir a obesidade é muito importante para a população. “A obesidade vem aumentando ano a ano e uma parcela de brasileiros que não tinham obesidade, tem se tornado obesa.”

Na Atenção Básica são realizadas ações de prevenção, de educação alimentar e nutricional e promoção de vida saudável. Segundo a Coordenadora do CGAN, essas ações são promovidas pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) que são compostos por nutricionista, educador físico, psicólogo e outros profissionais. “A população é orientada pelos profissionais de saúde em conjunto com o médico de Saúde da Família, com o agente comunitário e enfermeiros a adotar uma alimentação mais saudável e praticar atividades físicas”, explica.

O Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe de polos da academia de saúde em todo o Brasil. São espaços que ficam próximos às Unidades Básicas de Saúde e servem para a promoção da atividade física, dança e práticas corporais sempre com profissionais de saúde supervisionando essas atividades. A coordenadora explica que “No dia a dia do cuidado da família na UBS ou mesmo no atendimento em domicílio são observadas as práticas alimentares da família. No atendimento na unidade básica as pessoas têm seu peso e altura aferidos, é uma rotina de vigilância do estado nutricional de todo usuário do SUS, avaliando e identificando o risco para o desenvolvimento da obesidade”.

Mudança de vida – A autônoma Lílian Lopes, 25 anos, nunca teve bons horários para comer. Ela confessa que sempre dormia tarde, se alimentava durante a madrugada e não seguia uma rotina alimentar. “Isso me fazia engordar bastante, pois eu não tinha hora para comer e quando comia, qualquer besteira já estava bom para mim e eu deixava de almoçar ou jantar normalmente”, diz. Após algum tempo o sobrepeso começou a afetar outras partes do corpo e ela apresentou dores nos joelhos e também insônia.

Lílian procurou um ortopedista, que a informou que a obesidade atrapalhava o bom funcionamento dos seus joelhos, pois não estavam preparados para suportar o sobrepeso. “Eu já estava insatisfeita com o peso e com a autoestima baixa. Depois de um tempo, passei a sofrer com pressão alta e problemas para dormir. Decidi procurar ajuda especializada e fui encaminhada para uma cirurgia bariátrica”, explica ela, que hoje afirma ser uma nova pessoa. Para Lílian, que perdeu 58kg, procurar tratamento foi a melhor solução e hoje ela se considera mais saudável e mais feliz.

De acordo com a Coordenadora do CGAN, o excesso de peso é um fator de risco para doenças que acometem a muitos brasileiros, como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer. O tratamento é feito a partir de avaliação do grau da obesidade que o paciente apresentar. “Pacientes com obesidade severa, que não tiveram resposta na atenção básica nem na atenção especial, com cardiologistas e endocrinologistas, no intervalo de dois anos, podem ter indicação para a cirurgia bariátrica, após avaliação de exames e critérios” explica.

O procedimento é feito no âmbito hospitalar e de acordo com Patrícia Jaime, apresenta diversos resultados positivos na perda de peso e também no controle de outras doenças associadas. O Ministério da Saúde lançou portaria que redefiniu as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, ampliando assim, o acesso da população aos cuidados com a saúde.

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Dicas ajudam a Saúde Bucal mesmo na loucura do dia a dia

A realidade pode não permitir que a boca seja cuidada como deveria. Na hora do almoço, quase não dá tempo de escovar os dentes, quanto mais passar fio dental, limpador de língua, enxaguante. É importante deixar claro que este seria o cenário ideal para manter a saúde bucal impecável.

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Mas, para aqueles momentos de emergência, algumas dicas do cirurgião-dentista, Artur Cerri, coordenador da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), podem ajudar a improvisar e diminuir as chances de as bactérias se multiplicarem e deixarem o ambiente propício para a instalação de doenças orais.

– Enxague a boca diversas vezes com água, como se estivesse fazendo bochechos. Essa medida vai remover alguns detritos alimentares, diminuir a acidez e melhorar o hálito.

– Mastigue uma goma de mascar sem açúcar, que é fácil de encontrar para comprar. A goma vai estimular a salivação e ajudar na limpeza dos dentes e no hálito.

– A maçã também é uma boa opção. Fácil de encontrar, ajuda na limpeza dos dentes, pois age como adstringente e tem poucas calorias, assim como a melancia que tem pouca fibra e bastante água, o que, em uma emergência, ajuda a limpar os dentes. Com o melão acontece o mesmo.

– Evite comer doces, pois isso vai provocar acidez, colaborar com o mau hálito, além da desagradável possibilidade de ficar restos de doces aderidos aos dentes.

– Muitos restaurantes possuem no banheiro enxaguantes bucais. Não havendo outra possibilidade, use esses produtos, sem se esquecer de primeiro enxaguar a boca com bastante água.

– Em nenhuma hipótese use palito de dente. Além de ser constrangedor, não vai resolver o problema. Pode até remover os grandes cacos de alimento, mas pode machucar a gengiva e provocar sangramento, além do risco de quebrar no meio dos dentes. O mesmo ocorre com as linhas.

– A maior parte das bactérias fica instalada na parte de cima da língua. Por isso, sempre que escovar os dentes, lembre-se de escovar também a língua. Essas bactérias com tempo provocam halitose (mau hálito). Em situações de emergência, para limpar a língua, é possível passar uma gaze enrolada nos dedos ou mesmo algodão.

– Hoje existem no mercado pasta de dente e escova de aproximadamente 6 cm. São muito fáceis de carregar – inclusive para os homens, que não carregam bolsa. Também existem limpadores interdentais que são encontrados em qualquer farmácia. Ande com esses kits no bolso ou deixe no carro. Assim, será mais difícil ser pego de surpresa.

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Higiene Bucal X Problemas Cardíacos

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27 milhões de brasileiros nunca foram ao Dentista

No Dia Nacional do Cirurgião-Dentista e da Saúde Bucal, a Associação Brasileira de Odontologia (ABO) afirma que ainda há 27 milhões de brasileiros que nunca foram a um dentista, por falta de informação ou por falta de acesso. “O problema básico é que a educação para a saúde ainda é deficiente. A ação governamental ainda é insuficiente”, diz Newton Miranda de Carvalho, presidente da ABO.

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De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil tem 22.139 equipes de saúde bucal em atuação. Segundo Carvalho, “as 22 mil equipes de saúde bucal que existem no Brasil são um grande avanço, mas insuficientes para colocar o problema da saúde bucal em patamares aceitáveis”.

Aline Lopes, dentista de um núcleo de saúde da família em Samambaia, cidade do Distrito Federal, destaca a importância da atuação de uma equipe como essa na comunidade. ”A grande vantagem é que a gente consegue ficar próxima do paciente. Eu conheço as famílias que atendo. Consigo rastreá-las, acompanhá-las desde a raiz dos seus problemas”, afirma.

O Brasil concentra o maior número de dentistas do mundo, mas “a má distribuição geográfica é o problema” , diz o presidente da ABO. Ele explica que, em um simples exame, o dentista pode detectar o início de problemas que vão de uma simples cárie até algo mais sério, como o câncer de boca.

“O câncer bucal esta aumentando de forma absurda. Em 2012, estimamos que cerca de 7 mil pessoas foram diagnosticadas com a doença. Para 2013, estimamos 14 mil. Isso é um índice muito alto, está dobrando em pouco espaço de tempo. É o fumo, o álcool, o sol sem proteção, a radiação ataca o lábio”, afirma Carvalho.

Além disso, o presidente da ABO explica que a literatura científica médica e odontológica é rica em exemplos de relações comprovadas entre a boca e doenças cardíacas e pulmonares, diabetes, hipertensão e até o nascimento de bebês prematuros.

Newton de Carvalho recomenda a ida ao dentista de seis em seis meses. “Que escovem os dentes de três a quatro vezes por dia e não deixem de ir ao dentista. Não é só quando o dente dói que devemos ir ao dentista. Muitas vezes quando o dente dói, o problema já está avançado.” Para ele, o Dia Nacional do Cirurgião-Dentista “não é só de comemorações, é para lembrar que existem doenças bucais”.

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Prevenção à osteoporose deve começar na Infância

A osteoporose deve ser prevenida desde a infância. O alerta do Ministério da Saúde para o dia (20), dia mundial de combate à doença, será tema da campanha que começa no dia 22 de outubro. A mobilização nacional tem o objetivo de reduzir a incidência da doença, que atualmente atinge 10 milhões de brasileiros. O tema é “Prevenção da osteoporose: da criança à pessoa idosa” e chama a atenção para o fato de que a adoção de hábitos saudáveis pelas crianças pode prevenir, ou minimizar o aparecimento da doença na vida adulta.

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A osteoporose faz parte do processo natural de envelhecimento e caracteriza-se pela diminuição substancial da massa óssea que provoca ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos à fraturas. “É uma doença silenciosa e que causa muito sofrimento, já que, geralmente, é descoberta em idosos, após fratura provocada por uma queda e até escorregão”, explica a coordenadora da Saúde do Idoso, do Ministério da Saúde, Luiza Machado.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), no mundo, 13% a 18% das mulheres e 3% a 6% dos homens, acima de 50 anos, sofrem com a osteoporose. No Brasil, o número de pessoas que possuem a doença chega a 10 milhões e os gastos com o tratamento e a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS), são altos. “Só em 2010, o SUS gastou aproximadamente R$ 81 milhões para a atenção ao paciente portador de osteoporose e vítima de quedas e fraturas”, informa Luiza Machado.

A meta do governo federal é reduzir em 2%, ao ano, a taxa de internação hospitalar por fratura de fêmur em pessoas idosas. Apenas, em 2010, foram internados 74 mil brasileiros na rede pública por fratura de fêmur. Para isso, o governo federal firmou acordo com estados e municípios (com população acima de 100 mil habitantes), para a redução progressiva de internações por fratura de fêmur, desde 2008 com o Pacto Pela Vida.

Exercícios físicos são fundamentais para o combate à osteoporose em todas as idades, principalmente para pessoas com mais de 60 anos. Dados revelam que 200 milhões de pessoas no mundo sofrem com este mal, sendo cerca de 15 milhões delas no Brasil. Em 20 de outubro comemora-se o Dia Mundial de Combate à Osteoporose e para celebrar a data, a Fundação Internacional da Osteoporose divulgou um relatório que promove uma estratégia de três passos para ter ossos saudáveis e músculos fortes.

Segundo o documento, além de uma dieta adequada de cálcio e proteína e do consumo de vitamina D, a atividade física diária é absolutamente essencial para fortalecer os ossos e os músculos. Reforçando, ainda, a importância da atividade física para a saúde dos ossos, a geriatra e diretora médica da Academia Estação do Exercício, Janise Lana Leite, cita dois estudos científicos elaborados por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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Médicos: uma inspiração

Hoje, dia 18 de outubro é comemorado o Dia do Médico. Quem escolheu a profissão o fez por aptidão. Eu considero a prática uma verdadeira missão. Uma missão sem data de cumprimento, pois, assim como outros profissionais, o médico estudou por anos e ainda estuda, frequentemente, em busca de um aperfeiçoamento constante.

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Todo o esforço para que seus pacientes tenham um atendimento cada vez melhor. Para que a dor de alguém que busca por ajuda possa ser aliviada. Para que tenhamos mais respostas e conhecimento ao investigarmos doenças e demais enfermidades. Enfim, para que possamos utilizar da melhor forma possível as novas tecnologias a favor da qualidade de vida da população.

A comemoração do Dia do Médico nos proporciona uma reflexão maior sobre estes profissionais que estão entre os mais importantes em nossa sociedade porque tratam sade, tratam vidas.

Sua função está ligada à manutenção e restauração da saúde. Este profissional utiliza seus conhecimentos, técnicas e abordagens que lhe permitem promover a saúde e o bem-estar físico, mental e social de todas as pessoas.

Mas, quem são estas pessoas abnegadas que estão sempre a postos, oferecendo sua mão amiga, trabalhando com dedicação e responsabilidade? Eles são encontrados em consultórios, centros clínicos e cirúrgicos, e nos mais diversos setores da saúde. São pessoas que sabem diagnosticar, prescrever, formular e orientar seu paciente.

Médicos muitas vezes são pais e mães negando-se a convívio maior com a própria família em prol da saúde alheia; são filhos muitas vezes chamados de “ausentes” por conta de rotineiros e intensos plantões; são maridos e esposas que procuram nos seus cônjuges o apoio e compreensão necessária para que a sua tarefa seja cumprida da melhor forma. Médicos foram crianças que um dia sonharam em mudar e melhorar a vida das pessoas e hoje têm esse poder em suas mãos.

Todo o nosso respeito aos médicos neste dia e nos demais.

* Rogério Tokarski é farmacêutico há 40 anos e diretor da Farmacotécnica.

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No Dia do Médico, profissionais falam sobre atuação em zonas de miséria e conflito

Ler uma matéria sobre Médicos sem Fronteiras (MSF) ainda na adolescência foi suficiente para Paulo Reis decidir o que queria fazer da vida. Hoje (18), quando é comemorado o Dia do Médico, ele diz que se sente realizado depois de oito anos e de 14 projetos em regiões de miséria, atendendo a vítimas de desastres e conflitos. “Ver o resultado do trabalho é muito gratificante”, contou.

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Para Paulo, formado há 15 anos em medicina, é preciso ter o perfil para fazer esse tipo de trabalho longe das clínicas e hospitais. “Há pessoas que se dedicam totalmente à medicina, mas que têm o perfil de trabalhar mais em hospital, em casas. Você pode ter vocação para a medicina e não ter para trabalhar em área [de conflito e miséria]. Eu tenho esse perfil”.

“No começo deste ano, eu estava no Paquistão trabalhando no combate de um surto de sarampo que, para brasileiro é uma coisa simples porque tem vacinação, mas dependendo do país mata muita gente. Recebi dois irmãos, um já em coma. Passando os dias, ele melhorou, depois que a gente nem tinha muita esperança. Três semanas depois, a família voltou para saber se ainda precisava fazer alguma coisa. Foi muito legal ver o garotinho voltar andando, mais gordinho”, lembrou o médico generalista.

Há uma semana, Reis voltou de uma missão ao Sudão do Sul, onde foi atender vítimas de conflitos internos. “Havia um problema enorme com saúde básica, eles não têm acesso ao mínimo”, contou à Agência Brasil. Há lugares, projetos, em que os médicos conseguem ficar em casas, mas em países como o Sudão do Sul normalmente se instalam em barracas. “Não há um banheiro ou uma cozinha propriamente ditos. Mas dá para se virar bem. É tudo organizado”.

Quando começou a viajar pelo mundo para atender vítimas de conflitos, grandes desastres e da miséria, Reis ainda fazia alguns trabalhos temporários no Rio de Janeiro, onde mora. Mas agora se dedica somente ao MSF. O médico, de 41 anos, entende que ser solteiro e não ter filhos ajuda, “ficar mais tempo fora do que no Brasil é muito difícil para quem tem família”.

O primeiro trabalho foi em Serra Leoa, depois ele esteve na Libéria, Indonésia, Colômbia e no Afeganistão, entre outros países. No Paquistão, trabalhou com os deslocados após as enchentes de 2010. Sobre o atendimento aos refugiados do Sudão, disse que “como eram refugiados, tinham que andar muitos dias e chegavam desnutridos. Tinha que tratar malária, diarreia, infecção respiratória, que são as principais demandas”. Reis observou que não tem planos para o futuro. “Estou feliz assim”.

A anestesista Liliana Mesquita amadureceu na faculdade a ideia de participar do MSF. Depois de oito anos de formada, viu que havia um vazio em sua vida que foi preenchido com esse trabalho. Aos 38 anos, a médica, que é solteira e tem o apoio do namorado, pretende seguir com o projeto até quando for possível

Liliana relatou que de cada lugar leva pelo menos uma história marcante. Em três anos, ela passou por sete missões, sempre nas férias dos seus dois empregos em Brasília. Esteve na República Centro-Africana, no Sudão do Sul, na Faixa de Gaza e recentemente no Iêmen. No Haiti, ela foi cuidar das vítimas do terremoto de 2010.

“No Paquistão, quem me marcou muito foi um senhor de 100 anos, o mais idoso que já anestesiei. Um paciente muito debilitado. Depois da anestesia, pedi que avisassem que eu ia ficar ao lado dele, que não se preocupasse. Ele pegou minhas mãos, levou à testa, levou ao coração e falou algumas coisas que eu vi que eram orações, algum tipo de agradecimento. Então, começou a chorar e eu também. Não precisava falarpashtourdo [dialeto e idioma falados na região] para saber que aquilo era um agradecimento”, lembrou.

Há duas semanas, Liliana voltou do Iêmen, onde trabalhou por um mês em um hospital geral e cuidou de vítimas de atentados. Ela confessa que já ficou com medo por estar em região de conflito. “No Paquistão, quando acordei com tiroteio, explosão e sobrevoo de helicóptero foi a única vez em que tive medo e me perguntei o que estava fazendo ali. Mas, depois pensei que meu medo tinha que ser menor que a necessidade das pessoas que ali estavam”.

Houve lugares em que Liliana trabalhou onde não se podia levar opióides, medicação muito usada pelos anestesistas. Outros lugares são de difícil acesso e não dá para levar determinados aparelhos. “A gente se vira com o que tem, sempre dentro dos protocolos do MSF. No final, a gente vê que todo o esforço, todos os anos de estudo valeram muito a pena”, concluiu.

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Vacinas: essenciais para a Saúde

O desenvolvimento de vacinas foi um dos grandes avanços da medicina, responsável pela erradicação de doenças como varíola e redução muito importante na incidência de outras, como sarampo e difteria. Ainda assim muitas pessoas não optam pela imunização – nem sua nem de seus filhos – alegando motivos como o fato de os males estarem extintos ou de que fariam parte do universo infantil.

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São justificativas enganosas. A vacina é fundamental para a saúde de seres humanos, desde o nascimento até a terceira idade.

Dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que só o sarampo, por exemplo, causou a morte de 450 mil crianças no mundo inteiro em 2004. E o pediatra Alfredo Elias Gilio, coordenador do Departamento Materno-Infantil e responsável pelo Centro de Imunizações do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), garante que certas doenças só sumiram porque foram prevenidas com vacinação – mas, nos países que abandonaram o uso de vacinas, as enfermidades reapareceram.

O médico ainda comenta que uma doença como catapora, em geral encarada como simples, também tem casos graves e pode até matar. “Ao levar seu filho para tomar vacina, você o está protegendo desses riscos”, explica. Ele lembra que não existe nada 100% eficaz, mas que ainda assim a vacina é sempre a melhor opção.

Como é feita

A maioria das vacinas é produzida por meio do próprio agente que causa a doença. Sendo assim, o vírus ou bactéria é modificado ou inativado. Ao receber a vacina, o corpo dá uma resposta, ou seja, produz uma defesa – os anticorpos – e passa a não ser mais suscetível àquela doença.

Cada vacina é feita de forma diferenciada. A imunização contra o sarampo, por exemplo, é fabricada com um vírus inteiro, modificado e atenuado. No caso da hepatite B, é usada uma fórmula com apenas um pedaço de vírus modificado.

Para produzir a vacina da gripe, o vírus deve estar morto e é usada apenas uma parte dele – essa prática é a menos comum. Há também aquelas feitas por meio de bactérias, nas quais se utilizam as toxinas do próprio agente causador da doença.

Esse é o caso do tétano: das bactérias são retirados os toxoides, ou seja, a toxina modificada é que previne contra a doença. Outra vacina produzida com a utilização da bactéria viva, com modificações e atenuada, é a BCG, contra tuberculose.

Mitos e Verdades

No dia-a-dia a única contraindicação para a aplicação de vacinas é a febre. Como explica o dr. Gilio, a temperatura alterada indica que o organismo está combatendo algum mal. A imunização nessa situação poderia causar uma reação ou ainda confundir os médicos sobre o estado do adulto ou da criança. Crianças com diarreia leve ou resfriado, porém, podem sim ser vacinados.

Os pacientes imunodeprimidos (sofrendo de doenças que alteram as defesas imunológicas do organismo) não podem receber vacinas de vírus vivo ou bactéria viva.

São falsas contraindicações: desnutrição, gravidez, histórico familiar, convulsão.

Sempre consulte seu médico antes de se decidir sobre a imunização.

Calendários múltiplos

Cada país costuma definir seu próprio calendário de vacinação. E dentro de um mesmo território, muitas vezes, também há variação: o Ministério da Saúde faz um calendário base e as Secretarias Estaduais de Saúde podem desenvolver programações próprias. Isso não é um problema desde que os calendários sempre levem em conta: a importância da doença a ser prevenida, a eficácia da vacina, como ter uma resposta imune adequada, a quantidade de aplicações e os recursos disponíveis.

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