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Vida Saudável – Retrospectiva 2014

A obesidade e o excesso de peso têm crescido no Brasil. Segundo dados do Vigitel 2013, levantamento do Ministério da Saúde realizado anualmente sobre hábitos alimentares e estilos de vida, o excesso de peso atinge 50,8% da população, sendo 17,5% de obesos. Para ajudar a orientar foi lançado o novo Guia Alimentar para a População Brasileira pelo Ministério da Saúde. A publicação mostra os cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada. Uma das recomendações do novo guia é consumir alimentos in natura ou minimamente processados.

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Além de uma alimentação mais saudável, a atividade física pode ser uma aliada importante no combate à obesidade e ao estresse. Além de seus efeitos no corpo – como controle do peso e melhora no quadro clínico de diversas doenças – a prática regular de atividades físicas também possui benefícios psicossociais e contribui para a diminuição do estresse, diminuição dos sintomas da TPM, melhora do humor, aumento da autoestima e da sensação de bem-estar.

Abaixo você acompanha as matérias relacionadas a hábitos de vida mais saudáveis publicadas no Blog da Saúde. Boa leitura!

Nutrição | Novo Guia Alimentar recomenda consumir alimentos in natura ou minimamente processados

O novo Guia Alimentar para a População Brasileira foi lançado nesta semana pelo Ministério da Saúde. A publicação mostra os cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada. Uma das recomendações do novo guia é consumir alimentos in natura ou minimamente processados, conforme explica a coordenadora geral de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.

Confira como ter uma alimentação mais saudável com a Bela Gil

Aprender a cozinhar para se alimentar bem levou Bela Gil a Nova York, nos Estados Unidos, para se especializar em nutrição e gastronomia. Filha do cantor Gilberto Gil, Bela voltou ao Brasil e hoje apresenta o programa Bela Cozinha, pelo canal a cabo GNT.  A missão de Bela Gil é provar que comida de verdade não faz mal, se foram feitas boas escolhas. Em uma entrevista ao Blog da Saúde, Bela falou sobre questões sobre nutrição e saúde, hábitos alimentares e a ingestão de alimentos processados.

Pratique atividades físicas e combata o estresse

A atividade física pode ser uma aliada importante no combate ao estresse. Além de seus efeitos no corpo – como controle do peso e melhora no quadro clínico de diversas doenças – a prática regular de atividades físicas também possui benefícios psicossociais e contribui para a diminuição do estresse, diminuição dos sintomas da TPM, melhora do humor, aumento da autoestima e da sensação de bem-estar.

Crianças formam seus hábitos alimentares nos primeiros anos de vida

A obesidade e o excesso de peso têm crescido no Brasil. Segundo dados do Vigitel 2013, levantamento do Ministério da Saúde realizado anualmente sobre hábitos alimentares e estilos de vida, o excesso de peso atinge 50,8% da população, sendo 17,5% de obesos.Para evitar que se tornem adultos obesos ou com excesso de peso, os pais devem ficar alerta e combater a obesidade infantil, principalmente nos primeiros anos de vida.

Saiba como evitar intoxicação alimentar durante as festas

Com a chegada do final do ano, vários convites para confraternizações começam a acontecer. E são nesses encontros que muitas pessoas abusam de bebidas álcoolicas e de alimentos ricos em gordura e açúcar.

Como se alimentar para prevenir e melhorar a diarreia

A diarreia é caracterizada quando há perda de consistência das fezes, que passam a apresentar um aspecto aguado ou líquido, e o aumento do número de evacuações, ou seja, de “idas ao banheiro”. O mal estar pode ser causado por diversas razões e é dividido em dois tipos: diarreia inflamatória e diarreia não inflamatória.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Dicas de saúde para o verão

Janeiro chega com férias e verão. Nessa época, é fácil abandonar a alimentação saudável e se expor demais ao sol. No entanto, aproveitar essa época do ano não significa se descuidar. Uma maior atenção com a pele, com a alimentação e com os olhos deve ser levada a sério. A seguir, dicas de especialistas.
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Pele – A professora Luciana Velloso da Faculdade de Medicina de Petrópolis (RJ) explica que os problemas de pele mais comuns no verão estão relacionados ao aumento da oleosidade, a maior produção de suor e ao efeito da exposição solar. Dentre eles, ela cita a brotoeja, as micoses, a fitofotodermatose (manchas causadas pelo contato com limão ou frutas cítricas e posterior exposição ao sol), as queimaduras solares, o herpes labial e a larva migrans ou bicho geográfico (causado pelo contato com areia de praia contaminada com fezes de cães ou gatos). Para evitar que uma dessas doenças se manifeste, a professora orienta as medidas de prevenção necessárias. “Os cuidados são proteção solar, manter áreas de dobras sempre secas, procurar estar em ambientes mais frescos e limpos e procurar auxílio médico em caso de aparecimento de uma dessas afecções, para iniciar o tratamento adequado”, diz. Apesar de não haver uma alimentação específica para atenuar ou impedir o aparecimento dessas doenças, a professora também recomenda comidas mais leve e ingestão de grande quantidade de líquidos devido à sua excessiva perda pelo corpo durante o calor.
Alimentação – Quanto aos cuidados com a alimentação, a consultora de nutrição da FitBox no Rio de Janeiro, Emanuelle Esteves, explica que a perfeita forma física para o verão que as pessoas tanto buscam ao longo do ano não deve ser abandonada quando, enfim, chega a estação. O fato de as temperaturas nessa época serem mais elevadas implica em uma probabilidade maior de alimentos consumidos fora de casa não terem refrigeração adequada, sendo impróprios para o consumo. Ou seja, a atenção com a alimentação deve ser redobrada. Caso contrário, sintomas como cólicas abdominais, dor de cabeça, náuseas, enjôo, vômito, diarréia e desidratação são recorrentes. “Mesmo com a mudança da rotina causada pelas férias, devemos consumir alimentos mais refrescantes, ricos em vitaminas, minerais e fibras e aumentar a ingestão hídrica, preferindo saladas, frutas, sucos, água de coco, legumes crus ou cozidos, peixes, aves sem pele, carnes bovinas magras e cereais integrais”, recomenda. Doces, balas, sorvetes, molhos, refrigerantes, bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos estão dentro das restrições dadas pela nutricionista. Segundo ela, beber dois litros de água e ter de 5 a 6 refeições por dia são hábitos indispensáveis.
Olhos – O cuidado com olhos também não pode ser deixado de lado. O oftalmologista Bruno Guimarães Novaes, diretor médico do Hospital Oftalmológico Santa Beatriz (RJ), explica que nem precisa haver excesso de exposição ao sol para que a visão seja comprometida. Com menos, os olhos já podem sofrer danos. Segundo o doutor, além de a luz ultravioleta ser prejudicial para a saúde ocular, o sol pode de fato queimar a córnea. “A utilização dos óculos escuros é muito importante, pois ele filtra a radiação emitida pelo sol, protegendo o olho”, recomenda. Outro alerta do oftalmologista é quanto ao cuidado com o sal do mar e a areia da praia, pois os grãos podem entrar nos olhos e arranhar a córnea. Todo a atenção é necessária.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.segs.com.br/

Dicas de saúde para o ano novo

Sempre é assim. Final de Dezembro se aproxima e nós começamos a renovar promessas que fizemos em anos anteriores, muitas delas jamais realizadas. Algumas pessoas são capazes de cumpri-las, mas a grande maioria as faz em vão. São promessas que vão do simples, como deixar de beliscar entre as refeições , às complexas como deixar de o hábito de fumar para trás, mas , como o próprio nome diz, são promessas…

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Então, para daremos aqui dicas de novas promessas a serem feitas neste fim de 2012. São simples, não precisaremos de dinheiro para cumpri-las… apenas de um pouco de boa vontade. Colocando-as em prática, não todas necessariamente, apenas algumas, com certeza teremos um 2013 com mais saúde física e mental.

Primeiro as dicas que todos já conhecemos: beba água, evite as gorduras, evite os excessos, se movimente. O movimento pode ser a dança, a corrida, a ginástica… mas faça fluir essa energia que acumulamos em nossas tarefas diárias, e que nos deixa tensos, com os músculos enrijecidos, incapazes de relaxar.Encontre uma maneira de se movimentar que lhe dê prazer,pois assim será mais fácil de mantê-la em sua rotina.

Tente se livrar dos antigos vícios… cigarro, drogas, álcool, nos deterioram a longo prazo, tornando nosso corpo enfraquecido para o futuro que nos aguarda.

Se exponha ao sol em horários adequados, sempre acompanhado do filtro solar. Sua irradiação em doses corretas é bem vinda, pois previne o aparecimento da osteoporose…e com certeza precisaremos de ossos fortes para sustentar o peso do tempo.

Sorria. Acredite na máxima: sorrir é o melhor remédio! Ao sorrirmos de modo sincero, liberamos uma série de substâncias que ajudam a melhorar a pressão, a respiração e os batimentos cardíacos.

Encontre os amigos. Amigos verdadeiros são como remédios para as feridas da alma e do coração.

Ajude algum desconhecido, em coisas simples, como atravessar uma rua. A energia positiva do agradecimento chegará a você lhe trazendo a satisfação de ser uma pessoa do bem.

Combata os maus pensamentos, o mau humor, as críticas ao desconhecido, o preconceito. A palavra do momento é tolerância. Somos diferentes um do outro e a graça está ai, em descobrirmos as diferenças e aprender com elas.

Evite a automedicação. Ela dificulta os diagnósticos, pois mascara os verdadeiros sintomas do mal que nos aflige.

E principalmente, viva sem excessos. Afinal, a viver bem é uma questão de equilíbrio.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://farmaciassantana.com.br/

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Proteja-se do Sol durante o Carnaval

O Carnaval está chegando e o Brasil inteiro se prepara para 4 dias de muita folia e diversão em blocos na rua, shows, na praia e etc. Mesmo esta festa acontecendo em diferentes lugares no Brasil, todos têm um fator em comum: a exposição solar. No Carnaval, muita gente se esquece dos perigos que o sol podem causar à pele e a saúde das pessoas, por isso, é necessário muita atenção.

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As pintas são outro perigo. Muitas vezes discretas ou até imperceptíveis, se não forem protegidas, podem se transformar em um câncer.
Confira a seguir algumas orientações da Oncologista Clínica Carolina Rutkowski, do Oncomed-BH, para proteger a pele e as pintas no Carnaval.

-> Como as pintas podem virar um câncer de pele?

O câncer da pele ocorre como consequência de um crescimento descontrolado e anormal das células que compõe a pele. Sendo assim, existem diferentes tipos de câncer, a depender do tipo de célula que se prolifera. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares, espinocelulares e melanomas.

-> Por exemplo, pintas de nascença podem virar um câncer de pele?

Durante a vida embrionária, algumas células se alteram e formam os nevos congênitos, lesões benignas que são popularmente chamadas de ‘pintas de nascença’.  O câncer de pele pode, sim, se desenvolver em um nevo congênito. Este risco varia entre 1 – 5 % ao longo da vida.

-> É necessário proteger as pintas do corpo todo no verão e no Carnaval? Nos dias de chuva é necessário o uso de protetor?

Não só as pintas e não só no verão. É necessário usar protetor solar em todas as áreas do corpo expostas ao sol, todos os dias do ano, uma vez que, mesmo nos dias nublados, até 80% da radiação ultravioleta pode atravessar as nuvens e chegar à Terra. Sendo assim, os filtros solares devem ser aplicados 15 a 30 minutos antes da exposição ao ar livre, em quantidade adequada, e replicados a cada duas horas, para proporcionar uma proteção eficaz.

-> As pintas no rosto precisam de algum cuidado especial?

Como o desenvolvimento de nervos está, entre outros fatores, relacionado à exposição solar, e o rosto é área frequentemente exposta, é comum o aparecimento deles nesta localização.
Desta forma, a recomendação é: evitar exposição solar, usar o filtro solar adequadamente, além de chapéus ou viseiras quando da exposição ao sol. Procurar avaliação dermatológica caso apresente pintas que sofram modificações no tamanho, forma ou cor; tenham várias cores ou bordas assimétricas; sangrem ou provoquem dor, ardor ou prurido.

-> Há pessoas que odeiam pintas. Há alguma forma de se proteger para que nenhuma pinta apareça mais no corpo? Porque elas aparecem? Há algumas pessoas quem tem mais “tendência” ao aparecimento de pintas?

As pintas, ou nevos melanocíticos (‘pintas de nascença), são tumores benignos que se originam da multiplicação e conglomeração dos melanócitos.

Basicamente, os fatores relacionados ao desenvolvimento de nevos incluem:
• Hereditariedade: Há uma tendência genética ao aparecimento de pintas.
• Grau de exposição ao sol, especialmente quando intensa e intermitente durante a infância.
• Tipo de pele. Pacientes com pele mais clara usualmente tem maior número de pintas.

Diante dos fatores predisponentes que não são passíveis de serem modificados, mais uma vez, a recomendação tanto para evitar o aparecimento de pintas, como também para prevenir o envelhecimento e o câncer é dizer não à exposição solar desprotegida.

É preciso ter atenção redobrada com o sol do verão e adotar medidas para proteger bem a pele.
Caso contrário, além de estragar uma época de diversão, a falta de cuidados pode gerar diversos problemas de saúde.
Protetores solares são indispensáveis para evitar queimaduras. O recomendado são aqueles com, no mínimo, Fator de Proteção Solar (FPS) 30, independentemente da cor da pele. “Essa escolha se deve porque as pessoas acabam não passando a quantidade ideal e nem na frequência indicada”, diz a dermatologista da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) Telma Lúcia Macedo.
Além do FPS, é preciso observar na embalagem se o filtro solar protege contra raios ultravioleta (UVA e UVB). Para quem precisa de mais proteção, caso de crianças, idosos, grávidas ou pessoas com alguma condição específica, pode-se optar por filtros solares físicos – que, diferentemente dos tradicionais (químicos), criam uma barreira na pele que reflete as radiações nocivas.
O ideal é evitar o sol entre as 10 e 16 horas. Mas se o trio elétrico sair nesse horário, a dica é passar protetor solar e também usar roupas leves, chapéus de abas largas, óculos escuros. “A tendência é que com o calor a pessoa use menos roupa, mas é preciso ter cuidado porque mais exposta fica a nossa pele. Hoje em dia existem tecidos com filtro UVA e UVB”, lembra a médica.
-> Outros cuidados
Evitar sair descalço (para não cortar ou queimar a sola do pé), não ficar com a roupa molhada muito tempo (para não favorecer assaduras) e não sentar diretamente na areia (para evitar risco de micoses) também são cuidados que podem ser adotados. Quem gosta de comer peixe frito, cuidado com o limão, que pode causar queimaduras de segundo grau caso a pele não seja devidamente lavada.
O mesmo vale para caipirinhas, picolé de limão e demais frutas cítricas como laranja, além de figo, nabo. Atenção especial para aqueles que gostam de bebida alcoólica, já que ela contribui para a desidratação junto com o calor e suor. É preciso ingerir bastante água, suco, chá e água de coco para repor as perdas.
-> Mais dicas
– Não é recomendado o uso de bronzeadores – com ou sem FPS. O mesmo se aplica a esses produtos caseiros, como misturas com óleo e urucum, que podem acarretar manchas e lesões e, consequentemente, levar ao câncer de pele.
– Procedimentos para o clareamento da pele e descoloração de pelos também devem ser evitadas,
– Reduza o tempo de exposição ao sol e evite o período entre 10 e 16 horas;
– Escolha um protetor solar com um FPS a partir de 30 e não esqueça do protetor labial. Lembre-se: protetor solar não confere proteção absoluta contra queimaduras ou câncer de pele;
– Aplique o protetor solar 30 minutos antes de se expor. É preciso tempo para que o filtro comece a agir;
– Reaplique o protetor solar quando você permanecer mais de duas horas ao sol, ou quando o filtro for retirado por contato com água ou suor;
– Quem trabalha ao sol deve cobrir-se com calças, camisas de manga comprida, chapéu de aba larga e óculos escuros;
– Proteja-se de superfícies refletoras como areia, concreto e água;
– Use filtro solar até mesmo em dias nublados.
Informações parciais. Confira os textos na íntegra, acessando os sites: http://caras.uol.com.br/ e http://www.es.gov.br/

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Pés merecem cuidados extras no verão e no Carnaval

Ok, é impossível usar sapatos fechados (com meias, ainda por cima) nesse calor que bate recordes de temperatura. Deixar os pés frescos em sandálias, chinelos ou até descalços é de lei.

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No entanto, se por um lado sapatos abertos amenizam o calor, também deixam os pés mais expostos e, consequentemente, mais suscetíveis ao ressecamento, bolhas e outros probleminhas típicos de verão. Além disso, logo chega o Carnaval e eles serão ainda mais solicitados. Veja dicas fáceis de como manter os pés bonitos e macios o verão todo e como cuidar deles durante a folia.

Hidrate todos os dias
Dê preferência a cremes específicos para esta parte do corpo. Os à base de ureia e lactato de amônio são bastante eficientes. “Em casos em que os pés estejam extremamente ressecados, indico aos meus pacientes uma fórmula manipulada de vaselina com ácido salicílico, duas vezes por dia”, diz a dermatologista Daniela Lemes, da Slim Clinique, no Rio de Janeiro (RJ). Aplique toda noite, antes de dormir. Se conseguir suportar o calor, vista uma meia logo depois, por 30 minutos, para potencializar a ação do produto. Espalhe no pé todo, massageando, e dê atenção especial às regiões mais ressecadas, como calcanhares. Não esqueça da pele em torno das unhas e das cutículas. Elas também ressecam, e por isso merecem cuidado especial no verão. Hidrate com cremes, óleos ou manteigas específicos para cutículas, pelo menos uma vez por dia.

Livre-se das células mortas
Uma simples esfoliação, uma vez por semana, pode fazer maravilhas por pés ressecados. Eliminar as células mortas ajuda a diminuir asperezas e a aparência esbranquiçada do calcanhar. Além disso, é uma etapa fundamental para ajudar o creme a penetrar melhor. A melhor opção é um esfoliante elaborado especificamente para os pés, que tem grânulos no tamanho ideal para essa parte do corpo. Na falta, os de corpo podem quebrar o galho – evite, no entanto, os faciais, que possuem grânulos muito fininhos, que não farão efeito na pele mais grossa dos pés. A boa e velha pedra pomes pode substituir o esfoliante, assim como uma lixa fina.

Proteja-os dos raios UV
Você sabe da importância de proteger rosto e partes expostas do sol, mesmo na cidade, certo? Mas será que lembra de passar protetor nos pés também? Ele não apenas evita que seu pé fique mais escuro do que outras partes do corpo como também impede o aparecimento de marcas de sol causadas pelo contorno da sandália. Assim, antes de calçar o sapato, aplique um filtro com FPS 30 (para quem tem pele morena clara ou branca) ou FPS 15 (para as mais morenas e negras). “Pode ser o mesmo protetor que você usa no corpo”, recomenda a dermatologista Márcia Pontes, do Rio de Janeiro (RJ).

É Carnaval…
E todo mundo merece cair na folia sem se preocupar com pés machucados nem calos. Antes da festa, proteja os pés com adesivos específicos para esse fim, nos locais em que o sapato costuma machucar. Outra boa dica é lançar mão de palmilhas específicas para sapatos de salto, que criam um apoio extra para o arco do pé e deixam o calçado mais confortável. Ao final de cada dia, relaxe em um escalda-pés (veja abaixo como fazer). E, claro, intensifique os cuidados com hidratação e esfoliação na semana do Carnaval. Assim, você passará a semana com os pés intactos e bem cuidados.

Escalda-pés

Você vai precisar de:
– uma bacia grande
– 2 litros de água quente
– ervas, pétalas, chás ou essência de flores (camomila, lavanda, erva-doce etc.)
– um punhado de sal grosso
– lascas de gengibre

Ponha todos os ingredientes secos na bacia. Despeje a água sobre eles e mergulhe os pés limpos. “Mantenha-se sentada numa posição confortável até que a água fique morna”, explica a dermatologista Denise Lage, de São Paulo (SP).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://mulher.uol.com.br/

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Como se proteger de temporais e raios

Sinônimo de praias lotadas, o calor recorde contribui também para a grande incidência de raios. O período concentra 70% do índice anual registrado no país, em torno de 60 milhões de descargas, o maior do mundo. Impõem à agropecuária e ao setor elétrico um prejuízo na casa de R$ 2 bilhões. Algumas delas revelam-se trágicas, como a que matou um casal no município de Bertioga, em São Paulo, no início do mês. Acidentes do gênero somam, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 1.500 mortes nos últimos 12 anos.

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Embora estimem volume de raios “dentro da média” nesta temporada, especialistas projetam um crescimento do fenômeno nas próximas décadas. Também alertam, com base em levantamentos, para o avanço da quantidade de tempestades, sobretudo na Região Sudeste.

Se a luta contra os temporais de verão envolve iniciativas relativamente complexas – desde o uso de novas tecnologias até a remoção de famílias em áreas de risco, por exemplo –, a prevenção contra as descargas do céu exige cuidados mais simples, como evitar descampados, árvores e objetos metálicos. (Veja no fim do texto as principais recomendações).

A julgar pelas projeções meteorológicas, tais cuidados tendem a se tornar menos esporádicos. Estudos do Inpe apontam que o número de tempestades poderá, em seis décadas, dobrar na Região Sudeste e até triplicar em regiões litorâneas. O crescimento é visto com certa naturalidade por especialistas, até porque, esclarece o coordenador do grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Inpe, Osmar Pinto Júnior, os raios contribuem para o equilíbrio ambiental:

– Ajudam na formação da camada de ozônio e na fertilização do solo. Além disso, esses fenômenos podem ajudar a identificar as mudanças climáticas – acrescenta.

Análises de satélites indicam que 57,8 milhões de raios caem por ano no Brasil, campeão mundial em incidência de descargas atmosféricas. A liderança decorre da extensão territorial, da localização geográfica (maior país na zona tropical do planeta) e de fatores como a grande área costeira.

No verão, o volume de raios é intensificado pelo aumento da temperatura, da umidade e dos ventos. Condições que favorecem a formação de nuvens carregadas, do tipo cumulonimbus. Para o meteorologista Marcelo Pinheiro, da Climatempo, trata-se de um fenômeno comum:

– As chuvas que ocorrem nesse período, acompanhadas por descargas elétricas, são um fenômeno já bem conhecido na Região Sudeste. O estado de Minas Gerais, por exemplo, costuma ser bastante atingido, por causa do relevo acentuado. São muitas montanhas e há muita formação de nuvens – observa.

O estado campeão em quantidade de raios recebidos é, no entanto, o Amazonas, seguido do Pará e do Mato Grosso. Em 18º está o Rio de Janeiro, com uma média de 430 mil descargas por ano. Já em densidade de raios, o líder é o Rio Grande do Sul, com média de 18,38 raios/km², à frente de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio, que apresenta um índice de 9,83 de raios/km². São Paulo está logo atrás, com 9,29 raios/km².

O raio cai duas vezes, e até muito mais, no mesmo lugar

Ao contrário do ditado popular, um raio pode, sim, cair mais de uma vez no mesmo lugar. E, se o lugar oferecer condições favoráveis, é bem provável que o evento se repita outras vezes.

O físico José Helayël explica que o raio procura o caminho mais curto para conduzir as cargas elétricas à terra. Atingem, sobretudo, as regiões mais altas, como montanhas ou superfícies pontiagudas (daí o formato característico do para-raio), que constituem o melhor caminho para a descarga elétrica:

– Num lugar em que haja poucas e espaçadas árvores, são elas que vão funcionar como uma espécie de para-raio e a descarga elétrica vai descer e se espalhar pelo chão. Se você estiver em local descampado e isolado, o ideal é procurar não ser uma superfície protuberante, ideal para a descarga elétrica. Senão, a gente vira o para-raio – orienta Helayël.

Sinônimo de praias lotadas, o calor recorde contribui também para a grande incidência de raios. O período concentra 70% do índice anual registrado no país, em torno de 60 milhões de descargas, o maior do mundo. Impõem à agropecuária e ao setor elétrico um prejuízo na casa de R$ 2 bilhões. Algumas delas revelam-se trágicas, como a que matou um casal no município de Bertioga, em São Paulo, no início do mês. Acidentes do gênero somam, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), 1.500 mortes nos últimos 12 anos.

Embora estimem volume de raios “dentro da média” nesta temporada, especialistas projetam um crescimento do fenômeno nas próximas décadas. Também alertam, com base em levantamentos, para o avanço da quantidade de tempestades, sobretudo na Região Sudeste.

Se a luta contra os temporais de verão envolve iniciativas relativamente complexas – desde o uso de novas tecnologias até a remoção de famílias em áreas de risco, por exemplo –, a prevenção contra as descargas do céu exige cuidados mais simples, como evitar descampados, árvores e objetos metálicos. (Veja o quadro, no fim do texto, com as principais recomendações).

A julgar pelas projeções meteorológicas, tais cuidados tendem a se tornar menos esporádicos. Estudos do Inpe apontam que o número de tempestades poderá, em seis décadas, dobrar na Região Sudeste e até triplicar em regiões litorâneas. O crescimento é visto com certa naturalidade por especialistas, até porque, esclarece o coordenador do grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Inpe, Osmar Pinto Júnior, os raios contribuem para o equilíbrio ambiental:

– Ajudam na formação da camada de ozônio e na fertilização do solo. Além disso, esses fenômenos podem ajudar a identificar as mudanças climáticas – acrescenta.

Análises de satélites indicam que 57,8 milhões de raios caem por ano no Brasil, campeão mundial em incidência de descargas atmosféricas. A liderança decorre da extensão territorial, da localização geográfica (maior país na zona tropical do planeta) e de fatores como a grande área costeira.

No verão, o volume de raios é intensificado pelo aumento da temperatura, da umidade e dos ventos. Condições que favorecem a formação de nuvens carregadas, do tipo cumulonimbus. Para o meteorologista Marcelo Pinheiro, da Climatempo, trata-se de um fenômeno comum:

– As chuvas que ocorrem nesse período, acompanhadas por descargas elétricas, são um fenômeno já bem conhecido na Região Sudeste. O estado de Minas Gerais, por exemplo, costuma ser bastante atingido, por causa do relevo acentuado. São muitas montanhas e há muita formação de nuvens – observa.

O estado campeão em quantidade de raios recebidos é, no entanto, o Amazonas, seguido do Pará e do Mato Grosso. Em 18º está o Rio de Janeiro, com uma média de 430 mil descargas por ano. Já em densidade de raios, o líder é o Rio Grande do Sul, com média de 18,38 raios/km², à frente de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio, que apresenta um índice de 9,83 de raios/km². São Paulo está logo atrás, com 9,29 raios/km².

O raio cai duas vezes, e até muito mais, no mesmo lugar

Ao contrário do ditado popular, um raio pode, sim, cair mais de uma vez no mesmo lugar. E, se o lugar oferecer condições favoráveis, é bem provável que o evento se repita outras vezes.

O físico José Helayël explica que o raio procura o caminho mais curto para conduzir as cargas elétricas à terra. Atingem, sobretudo, as regiões mais altas, como montanhas ou superfícies pontiagudas (daí o formato característico do para-raio), que constituem o melhor caminho para a descarga elétrica:

– Num lugar em que haja poucas e espaçadas árvores, são elas que vão funcionar como uma espécie de para-raio e a descarga elétrica vai descer e se espalhar pelo chão. Se você estiver em local descampado e isolado, o ideal é procurar não ser uma superfície protuberante, ideal para a descarga elétrica. Senão, a gente vira o para-raio – orienta Helayël.

Para não virar um para-raio:

– Evitar atividades ao ar livre durante tempestade;

– Evitar locais descampados, como praias e campos de futebol, topos de morros ou torres, varandas ou outros abrigos abertos;

– Não nadar ou tomar banhos;

– Manter-se afastado de grandes objetos metálicos ou pontiagudos, como mastros e postes;

– Não se abrigar embaixo de árvores;

– Carros fechados são um bom abrigo, pois o raio vai se distribuir pela superfície do veículo, blindando o seu interior;

– É recomendado desligar equipamentos elétricos, pois uma descarga muito forte ter efeitos na rede elétrica e queimar os aparelhos.

Curiosidades:

– Coceira na pele e pelos do corpo arrepiados podem ser sinais da proximidade de um raio sóe se ele for produzido muito próximo a você;

– Um raio não costuma cair em uma residência, mas uma casa com portas abertas pode ser atingida indiretamente, se estiver no caminho da descarga;

– Áreas urbanas apresentam um aumento na incidência de raios, por influência de ilhas de calor e poluição. Apesar disso, a ocorrência de acidentes é menor, pois há muitos edifícios, torres, postes e para-raios;

– A energia de um raio corresponde ao consumo mensal de uma pequena residência (300 kWh), pois, apesar da alta potência, o raio tem curta duração e sua energia é rapidamente canalizada para a terra e perdida em grande parte na forma de som;

– A agropecuária é a atividade que mais resulta em mortes por raios no Brasil; e o setor elétrico, o mais atingido. Os prejuízos chegam a R$ 2 bilhões por ano.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://puc-riodigital.com.puc-rio.br/

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Brasil é recordista mundial de mortes por raios, diz INPE

O Brasil detém o recorde de incidência de mortes por raio no mundo, depois de conhecer-se em meados de fevereiro o registro de 1500 vítimas fatais dos últimos 12 anos, segundo informação do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT), do Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE).

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O balanço de mortes por raios em 2011 foi publicado em março de 2012, e aponta que no ano registrou-se um total de 81 mortes. A região de maior número de vítimas foi no Norte, com 25% do total, seguido pela Região Centro-Oeste com 22%, Sudeste e Nordeste com 20% cada uma, e a Região Sul com 13%.

O meteorologista Fernando Nunes Lopes explica que na Região Norte existe muitas tempestades tropicais que favorecem o fenômeno.

“O calor e a humidade são os ‘combustíveis’ dos raios”, explicou ele, numa entrevista ao Epoch Times. “Como a Amazônia é a fonte da humidade de todo o país, então, isso explica a razão de haver tantos raios na região.”

Além do balanço de mortes por raios em 2011, o informe do ELAT avaliou os dados dos últimos 12 anos de cada região.

A Região Sudeste foi a que apresentou uma diminuição do número de mortes por raios no período, ainda que a incidência do fenômeno não tenha diminuído. O maior acesso a informação é uma das razões das mortes por raios terem diminuído, segundo o coordenador do ELAT, Osmar Pinto Júnior.

“Isso indica que a maior disponibilidade de informação sobre como proteger-se dos raios tem repercussão positiva”, afirmou o coordenador.

Ainda que tenham diminuído as mortes no Sudeste, a cidade de São Paulo registrou na análise dos últimos 12 anos uma cifra de 250 casos. Em função disso, o ELAT publicou material sobre como se pode evitar ser alcançado por um raio.

Recomendações

A forma mais segura de proteger-se durante uma tempestade elétrica é estar num carro fechado, sem contato com partes metálicas. No Brasil, não ocorreu nenhum incidente com raios desta forma, segundo o informe.

É necessário evitar permanecer em áreas abertas, perto de árvores, carros, ou objetos metálicos que conduzem eletricidade. Não se deve andar de motocicleta, e devem-se evitar varandas ou lugares abertos similares.

No Brasil, a maioria das mortes por raios foi por fazer atividades agropecuárias em campo aberto.

Curiosidades sobre raios

Os raios não são relâmpagos como se costuma confundir, e que se observam como lampejos no céu. O que os diferencia é que os raios se conectam com a terra, e os relâmpagos nem sempre, segundo o ELAT.

A probabilidade de uma pessoa morrer por raio em condições normais é menor que uma em um milhão, porém, em condições de risco, tal como num campo aberto, a probabilidade pode subir para uma em mil.

Um dito popular diz, “Um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar”, porém, a verdade é que um raio pode cair duas ou mais vezes no mesmo lugar. Seis ou mais raios caem na estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro a cada ano.

A incidência de raios nos centros urbanos é notavelmente maior, segundo investigações, devido ao aumento da temperatura e da poluição.

Além disso, as investigações sugerem a relação entre o aquecimento global e o aumento dos relâmpagos. A cada grau de aumento da temperatura, aumenta-se também entre 10 e 20% a incidência de raios e relâmpagos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: https://www.epochtimes.com.br

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Verão Saudável 2014

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Calor pode aumentar risco de formação de pedra nos rins

O calor intenso do verão, o aumento da transpiração e a baixa ingestão de água são os principais responsáveis pelo aumento do risco de formação dos cálculos renais, ou pedra nos rins. Mudar a alimentação e beber líquidos regularmente são algumas medidas que podem evitar o problema, explica Fábio Vicentini, urologista do Centro de Referência para a Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

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Segundo Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano. Apesar de ter maior incidência nos homens, o especialista alerta que todos devem adotar as medidas para cuidar da saúde dos rins. “A dieta ideal inclui primordialmente a ingestão de cerca de dois litros de água por dia e de sucos de frutas cítricas, associada à diminuição do uso de sal nos alimentos. As refeições diárias devem conter mais verduras, legumes, frutas e saladas”, explica.

É preciso ainda estar atento quanto aos frutos do mar, porque apresentam índice elevado de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. Além disso, é recomendável reduzir as frituras e o consumo de carne vermelha no período de calor.

Segundo Vicentini, mais de 15% da população mundial apresenta cálculos renais e a maioria (85%) consegue expelir as pedras naturalmente, pela urina. “A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observarmos a coloração da urina. Quanto mais transparente estiver, melhor. Se estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado, longe dos cálculos renais”, disse.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.uol.com.br/saude

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Verão exige mais cuidados com exposição ao Sol

Quem planeja aproveitar o verão para pegar um bronzeado e curtir o litoral deve estar alerta para os riscos da exposição excessiva ao sol. Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam o câncer de pele como o mais incidente no Brasil em 2005. O principal vilão desse tipo de câncer são os raios ultravioleta do sol. O inca, ligado ao Ministério da Saúde, prevê em torno de 118.840 mil casos novos da doença este ano. Alguns cuidados básicos podem garantir o lazer e evitar problemas de saúde.

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O câncer de pele ocorre com mais freqüência nos homens e, nas mulheres, já supera o de mama. Acredita-se que o aumento do número de casos de câncer de pele no País tem a ver com a localização na orla de boa parte das grandes cidades brasileiras. Para agravar o problema, segundo o Inca, muitas pessoas conhecem os riscos da exposição aos raios solares, mas ignoram as recomendações de proteção.

Para o chefe do serviço de dermatologia do Inca, Carlos Eduardo dos Santos, a melhor forma de proteção contra o câncer de pele é a própria roupa, usada como barreira para os raios ultravioletas. O uso de bonés e blusas leves de manga são uma boa pedida para o verão.  “Para profissionais expostos diariamente ao sol, como os marinheiros e os vendedores ambulantes das praias, é essencial a utilização de roupas leves para cobrir o corpo”, ressalta Carlos Eduardo. O uso de óculos escuros também é importante, pois o sol não faz somente mal à pele, mas também aos olhos.

Filtro – A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento dos tumores, principalmente a dos raios ultravioleta B, com maior incidência entre 10h e 16h. Por isso, as pessoas que têm como lazer a prática de atividades no sol precisam evitar a exposição nesse período. Quem vai para a praia ou para outro lugar aberto nesse intervalo de tempo não pode esquecer de carregar o protetor solar. O produto deve ser aplicado em todas as áreas da pele expostas e reaplicado após cada mergulho e nos casos em que as pessoas suam muito. O uso do filtro solar é recomendado para todas as pessoas inclusive nos dias nublados, pois os raios solares atravessam as nuvens e atingem a pele. “A maioria aplica o filtro só no rosto, mas toda a pele deve ser revestida”, destaca Carlos Eduardo. “É preciso lembrar que o protetor solar dura apenas duas horas na pele”, frisa.

As crianças são as que mais necessitam do filtro solar. Aquelas que ainda não aprenderam a andar não devem nem mesmo ir à praia. A mãe ou a babá pode se distrair e deixar a criança exposta. Nessas circunstâncias, ela não terá como se defender e fugir do sol. “Hoje, existem filtros solares coloridos que, depois de aplicados em crianças, dão às mães noções das áreas do corpo onde o protetor não foi passado”, diz Carlos Eduardo.

Mesmo com a previsão de maior incidência este ano no Brasil, o câncer de pele não está entre os mais letais. Geralmente, a doença causa deformidades desagradáveis como feridas próximas aos olhos e cicatrizes que permanecem mesmo após o tratamento. Esse tipo de câncer é mais comum após os 40 anos de idade, pois o efeito do sol é acumulativo. Pessoas de pele e olhos claros são as mais vulneráveis ao desenvolvimento da doença. “Não existe bronzeamento saudável. O bronzeado é apenas uma demonstração de que o organismo está tentando se defender contra a agressão do sol à pele”, alerta Carlos Eduardo.

Campanha – Para tentar conter o avanço nos números de casos de câncer de pele, o Inca escolheu o cartão postal mais famoso do País e um dos roteiros favoritos de turistas do Brasil e do mundo para uma intensa campanha. No verão do Rio de Janeiro, o Inca distribui folhetos educativos, com informações sobre a doença e os hábitos de prevenção, como parte da Campanha de Prevenção ao Câncer de Pele. A ação do instituto acontece todos os sábados, até o dia cinco de março, nas principais praias da capital carioca. Além disso, profissionais de saúde do Inca estão disponíveis nas praias do Rio, das 10h às 15h, para esclarecer dúvidas sobre a prevenção. A mobilização também ocorre por meio da distribuição de folhetos em vôos de companhias aéreas com destino ao litoral brasileiro.

Diagnóstico precoce: importante forma de prevenção
Em 90% dos casos, o câncer de pele é provocado pela exposição excessiva ao sol. No entanto, existem outras causas como viroses, infecções de um modo geral, contato com o elemento conhecido como arsênico (usado como defensivo agrícola) e alterações genéticas que favorecem o aparecimento da doença.

O câncer de pele se caracteriza pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas. Conforme a camada afetada, provocam-se diferentes tipos de câncer. Os principais são os carcinomas basocelulares, os espinocelulares e os melanomas. Dos três tipos comuns, o melanoma é o mais perigoso, embora represente apenas 5% dos casos. O melanoma é o tumor com maior probabilidade de ocasionar uma metástase, ou seja, de se espalhar por outras partes do corpo. Se o melanoma é descoberto no início, há grandes chances de cura.

O ideal de exposição ao sol recomendado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) são três sessões semanais de quinze minutos cada, dose suficiente para desencadear a produção de vitamina D no organismo. Essa vitamina serve para absorver o cálcio que atua nos nervos, nos músculos e, principalmente, nos ossos. A falta de cálcio deixa os ossos fracos. “O sol que você pega, ao sair na rua para fazer suas atividades cotidianas, é o bastante para esse estímulo” considera o chefe do serviço de dermatologia do Inca, Carlos Eduardo dos Santos. “Existem pessoas com 18 anos já tomaram 80% do sol que poderiam pegar a vida inteira”, alerta.

O diagnóstico precoce é uma importante forma de prevenção da doença. É necessário estar atento aos principais sinais, como lesões que sangram e não cicatrizam com facilidade, feridas que aumentaram de tamanho e pintas de um modo geral. Deve-se suspeitar também de lesões que crescem rápido e apresentam sangramento. Ao identificar sinais de câncer de pele, é preciso procurar as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Os dermatologistas estão aptos para confirmar o diagnóstico e encaminhar o paciente aos Centros de Atendimento do Câncer (Cacon).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://portal.saude.gov.br/


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