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Governo anuncia plano de ação para redução de acidentes de trabalho

O Ministério do Trabalho e Emprego anunciou  um conjunto de medidas da Estratégia Nacional para a Redução dos Acidentes do Trabalho no Brasil, em 2015 e 2016. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade e a incidência de acidentes de trabalho típicos, decorrentes da atividade profissional, contribuindo para a redução dos danos aos trabalhadores, às empresas e ao Orçamento da União.

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“O Brasil dobrou o número de empregos, aumentou o salário mínimo e agora temos esse desafio, além da qualificação profissional, de promover grande campanha para redução dos acidentes de trabalho. A OIT [Organização Internacional do Trabalho] prevê que 4% do PIB [Produto Interno Bruto] mundial, US$ 2,8 trilhões, são perdidos em decorrência de acidentes de trabalho, mas para o Estado também há uma consequência social”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias.

Segundo o diretor de Segurança e Saúde no Trabalho, Rinaldo Marinho, a estratégia prevê quatro eixos, dois mais ligados à intensificação da fiscalização e dois eixos ligados à mobilização da sociedade pela prevenção de acidentes de trabalho. “O INSS [Instituto Nacional do Seguro Social] deixa de gastar, mas não estamos tirando benefício do trabalhador, e sim, evitando que ele precise ter acesso a ele. Claro que a consequência natural disso é uma economia nas despesas, mas o principal objetivo é evitar todo o custo social, pessoal, emocional do que esses acidentes representam”, disse Marinho.

De acordo com o ministério, entre 2008 e 2013 foram mais de RS$ 50 bilhões com gastos previdenciários pagos pelo INSS, com auxílio-doença, pensão por morte, aposentadoria por invalidez e auxílio-acidente. A taxa de mortalidade por acidentes e doenças do trabalho, em 2013, foi 6,5 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. Durante os anos de 1998 e 2013, ocorreram 14.566.870 acidentes e doenças de trabalho no Brasil, enquanto que entre 1996 e 2011 foram notificadas 47.597 mortes no trabalho.

Segundo Marinho, uma das ações previstas é dobrar o número de auditores fiscais do trabalho envolvidos nas ações de prevenção, seja pelo remanejamento de auditores de outras áreas ou por contratações via concurso público. “O ministério tem mil cargos vagos de auditor fiscal, e já foi encaminhada solicitação de autorização ao Ministério do Planejamento para concurso público”, disse. Dados do ministério mostram que entre 1996 e 2014 foram desenvolvidas 2.696.919 ações fiscais em segurança do trabalho e saúde.

O diretor destaca ainda a ampliação e qualificação das análises dos acidentes de trabalho, que podem subsidiar o ajuizamento de ações regressivas pela Advocacia-Geral da União. “Quando o acidente for consequência do descumprimento de uma norma de segurança e saúde, o INSS pode ajuizar ação regressiva, cobrando da empresa o custo que vai ter com o beneficio daquele trabalhador. Então, é também uma excelente medida de prevenção, a empresa vai tomar mais cuidado para que não haja acidente e ela não tenha que arcar com a despesa”, explicou.

Entre as atividades de alto risco citadas pelo ministério estão a indústria extrativa, transporte e armazenagem, fabricação de produtos minerais não metálicos, serviços de utilidade pública e construção civil.

Para o presidente do Sindicato dos Técnicos em Segurança do Trabalho do Paraná, Adir de Souza, é obrigação do empregador educar o trabalhador, porque é ele quem vai lucrar com o trabalho dessa pessoa. Na construção civil, por exemplo, “o trabalhador geralmente vem do interior, despreparado, sem educação. Então, em vez de dizer que o trabalhador é obrigado a usar o cinto, a máscara, o capacete, temos que inverter. Para educar, temos que dizer que ele tem direito de usar o capacete, de usar uma luva pra manipular algo que pode cortar a mão; precisamos fortalecer a educação e cultura de prevenção de acidentes nos locais de trabalho”.

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Por ano, 313 milhões de empregados sofrem acidentes de trabalho

O Dia de Combate aos Acidentes de Trabalho é celebrado com um alerta da Organização Internacional do Trabalho, a OIT: por ano, 313 milhões de empregados sofrem acidentes de trabalho.

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Milhões de trabalhadores acabam não sobrevivendo, como informou à Rádio ONU o diretor-adjunto da OIT em Nova York. Segundo Vinícius Pinheiro, esses acidentes tem um custo alto, equivalente a US$ 2,8 trilhões.

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“2,3 milhões de pessoas morrem a cada ano, isso quer dizer 6,4 mil pessoas por dia. Cerca de 313 milhões de acidentes (de trabalho) ocorrem a cada ano e isso tem um custo de 4% do PIB mundial.

E a mensagem da OIT é muito clara: é prevenção. O melhor acidente na verdade é aquele que não ocorre. É fundamental investir em medidas que previnam o acidente de ocorrer.”

Vinícius Pinheiro destaca que no caso de acidente de trabalho, é obrigação do empregador fornecer indenização, cuidados médicos e garantir a reintegração no ambiente de trabalho.

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A OIT cita alguns tipos de acidentes: colapso de fábricas, queda de avião, explosões em plataformas de petróleo, acidentes nucleares, além de trabalhadores de saúde infectados enquanto cuidam de pacientes ou mineiros que ficam presos em minas.

Também no Dia Mundial para Segurança e Saúde no Trabalho, o relator especial da ONU sobre direitos humanos e substâncias perigosas está pedindo à comunidade internacional mais proteção aos trabalhadores.

Segundo Bastuk Tuncak, a cada minuto, uma pessoa morre por exposição a substâncias tóxicas ou químicos no ambiente de trabalho, e ele lembrou que é possível prevenir esse tipo de acidente fatal.

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OMS elogia o Brasil por pioneirismo no tratamento da doença

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vai adotar novo protocolo de tratamento com antirretrovirais para todas as pessoas que vivem com HIV no mundo. O método passa a ser recomendado para todas as pessoas diagnosticadas com o vírus, independente da carga viral. A medida já é praticada desde dezembro de 2013 pelo Brasil. O novo protocolo “Testar e Tratar” como política de tratamento foi anunciado nesta semana em Vancouver, Canadá, durante o Congresso Internacional de Aids.

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O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, que participou do evento diz que está feliz com anúncio, principalmente porque o Brasil é citado como referência para o mundo. “A gente está bastante orgulhoso que a OMS anunciou aqui na conferência de Vancouver que mais uma vez o Brasil dá o tom de como deve ser a resposta contra a epidemia de aids global. Porque a OMS adota o mesmo protocolo que o Brasil adotou em dezembro de 2013, agora dois anos depois”.

Além de ser referência para o mundo no tratamento do vírus HIV, o Brasil ainda foi citado em documento divulgado pela OMS como o país de boas práticas, como explica Fábio Mesquita “O primeiro país o qual se fala neste documento já nesses últimos dois anos, o que vem acontecendo com esses novos protocolos, é o Brasil. Dando os exemplos de que como a gente conseguiu trazer mais gente para o tratamento, trazer as pessoas mais cedo para o tratamento e como isso vai ter um impacto certamente, não só naqueles indivíduos que estão recebendo tratamento, mas também na prevenção. Então, mostra que a gente está no caminho certo e que a gente continua sendo inovador, continua ajudando a puxar essa agenda internacional”.

A OMS, Organização Mundial da Saúde lançou também durante o Congresso Internacional de Aids, o novo guia sobre testagem de HIV. O guia estimula a aplicação do teste de aids nas populações vulneráveis ao HIV. Para mais informações acessa página do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

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62 anos do Ministério da Saúde: Implantação do SUS

No próximo sábado, 25 de julho, o Ministério da Saúde comemora 62 anos de criação. Embora a história da saúde pública brasileira tenha início em 1808, o Ministério da Saúde só foi instituído no ano de 1953, com a Lei nº 1.920, que dividiu o então Ministério da Educação e Saúde em duas pastas distintas.

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Atualmente, além de cuidar das ações de saúde pública e regulação, o Ministério da Saúde coordena nacionalmente o Sistema Único de Saúde (SUS), que é uma das mais importantes e avançadas políticas sociais vigente no Brasil. O SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo e garante assistência integral e inteiramente gratuita a todos os cidadãos brasileiros.

O inicio do pensamento que originou o SUS se deu nos anos 70 e 80, quando diversos grupos se engajaram no movimento sanitário, com o objetivo de pensar um sistema público para solucionar os problemas encontrados no atendimento da população, defendendo o direito universal à saúde.

As discussões culminaram na 8ª Conferência Nacional da Saúde (CNS), realizada em Brasília, em 1986, consagrando o projeto que deu base ao sistema. A médica sanitarista Neyde Glória, que trabalha no Ministério da Saúde desde 1981, esteve presente na 8ª CNS e conta que o SUS surgiu do desejo de universalizar o direito à saúde para abranger todos os brasileiros. “O SUS era um sonho de ter um sistema de saúde público e potente, que realmente cobrisse toda a população. Até este período, o Ministério da Saúde era responsável apenas pelos problemas relacionados à saúde coletiva, como endemias, vacinação. Já a assistência médica pessoal não era entendida como um problema de saúde pública. A partir da criação do SUS, todos os problemas de saúde passaram a ser entendidos como um problema de saúde pública”, conta.

Oficialmente, o Sistema Único de Saúde foi instituído em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, que determinou como dever do Estado a garantia da saúde da população brasileira. “A criação do SUS foi um grande feito. Até hoje tenho um sentimento muito bom de ter vivido este momento, importante e marcante para a história do país”, lembra Neyde.

A construção do sistema foi feita com um trabalho conjunto e com foco no cidadão. A médica afirma que foi necessário esforço para superar o déficit de estrutura. “Claro que não foi uma mágica, por que justamente a quantidade e a distribuição do serviço em território nacional era pequena em relação à necessidade. Foi necessário muito planejamento e investimento para capilarizar o atendimento”, disse ela.

Dentre seus preceitos, os SUS prioriza a universalidade, integralidade e a equidade. Universal, pois atende a todos sem cobrar nada, independente de raça ou condição social; integral, pois trata a saúde como um todo com ações que, ao mesmo tempo, pensam no indivíduo sem esquecer da comunidade; equalitário pois oferece os recursos de saúde de acordo com as necessidades de cada um.

Desde o ano 2000, o sistema é administrado de forma tripartite, com uma parceria dos Governo Federal, Estadual e Municipal. Os três são responsáveis pela administração, implantação, gestão e financiamento dos recursos que custeiam o SUS. O orçamento do Governo Federal repassado para o Ministério da Saúde gira em torno 101 bilhões de reais. Apenas em 2014, foram realizados mais de 4,1 bilhões de procedimentos ambulatoriais e 1,4 bilhão de consultas médicas por meio do SUS no Brasil.

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ONU aponta Brasil como referência mundial no controle da Aids

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids) reconhece o Brasil como referência mundial no controle da epidemia. O documento, divulgado nesta terça-feira (14), destaca que o objetivo de chegar 15 milhões de pessoas em tratamento para o HIV no mundo foi alcançado nove meses antes do prazo. O relatório aponta o importante papel do País na história global de combate à doença.

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O relatório destaca que o Brasil foi o primeiro país a oferecer combinação do tratamento para HIV. Segundo o documento, ao fazer isso, o governo brasileiro desafiou as projeções do Banco Mundial de que haveria um aumento de novas infecções por HIV. Com a garantia do acesso universal ao tratamento do HIV, o Ministério da Saúde negociou com multinacionais farmacêuticas para garantir a continuidade do acesso aos medicamentos antirretrovirais aos brasileiros e assim, conseguiu estruturar um programa forte de controle da epidemia. O novo relatório, com mais de 500 páginas, também revela que as metas para a aids estabelecidas como Objetivos do Milênio – de deter e reverter a propagação do HIV – foram alcançadas.

O diretor-executivo da Unaids, Michel Sidibé, destaca o papel do Brasil na redução dos preços dos antirretrovirais. “Quando Brasil e Tailândia começaram a fabricar antirretrovirais genéricos, realizaram algo muito inteligente: revelaram que as pílulas tinham custo de produção relativamente baixo. Isso mudou as reivindicações da indústria e abriu as portas para a Unaids começar a negociar com empresas, visando a redução dos preços dos medicamentos”, ressalta.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Antônio Nardi, disse que o documento reconhece a vanguarda do Brasil na oferta do tratamento universal e gratuito. “O Brasil é reconhecido mundialmente como um país que contribuiu para os avanços e resultados que estão sendo apresentados agora”, observou o secretário. Segundo ele, o país tem melhorado na identificação dos casos, o que se deve à melhora na expertise da oferta de diagnóstico, com os consultórios na rua, e os Centros de Testagem e Aconselhamento.

O secretário ressaltou ainda que o Brasil já executa diversas medidas para alcançar meta da Organização Mundial de Saúde (OMS) de acabar com a epidemia até 2030. Como exemplo citou as campanhas de prevenção e o uso do preservativo associado aos tratamentos universais.

Para o diretor do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o relatório reconhece os progressos do Brasil, desde a implementação dos medicamentos genéricos até a licença compulsória do efavirenz. “A licença compulsória do efavirenz mudou a forma como se negocia com a indústria farmacêutica, ou seja, quando o direito humano se sobrepõe ao direito comercial da empresa de colocar o preço que ela bem entende”, destacou o diretor. Este episódio, que ocorreu em 2007, é apresentado no relatório.

Ainda é preciso avançar
Mesquita ressalta ainda que, apesar dos avanços, o Brasil e o mundo têm muitos desafios pela frente na resposta ao HIV e Aids, como a redução do números de pessoas que têm HIV sem saber. Para isso, o Ministério da Saúde tem adotado algumas estratégias, como a ampliação da testagem, a conscientização sobre o uso da camisinha e o início precoce do tratamento, em caso de soropositividade. Nos quatro primeiros meses de 2014, foram realizados 1,9 milhão de testes no País, sendo que em 2015, no mesmo período, foram 2,1 milhões de testes.

“Nossa campanha deste ano é de promoção do teste para a juventude”, explica Mesquita. Pela primeira vez, as campanhas de prevenção ao HIV e aids se estendem ao longo de todo o ano, com peças específicas para festas populares brasileiras.

Acesso a medicamentos – Em um ano, foi registrado aumento de 30% no número de pessoas que iniciaram o tratamento com antirretrovirais no Brasil. O crescimento foi observado após a implantação do novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infeção pelo HIV em Adultos, lançado pelo Ministério da Saúde em dezembro de 2013. No período de um ano, o número de novos pacientes com acesso aos antirretrovirais passou de 57 mil para 74 mil por ano. Atualmente, cerca de 404 mil pessoas usam estes medicamentos, ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Transmissão de mãe para filho caiu pela metade
Relatório divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em comemoração aos 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), mostra que entre 1995 e 2013, no Brasil, o número de crianças com menos de 5 anos que contraíram aids das mães caiu pela metade. Em 2013, foram detectados 374 casos de transmissão vertical da doença – últimos dados disponíveis, e o relatório não menciona quantos foram os casos de 1995.

Para o Unicef, o Brasil ainda precisa melhorar o acesso à prevenção, à testagem e aos serviços de atendimento e tratamento direcionados ao público adolescente. o levantamento do Unicef revela que, seguindo tendência mundial, entre 2004 e 2013 a incidência de aids em meninos entre 15 e 19 anos aumentou 53%, o que constitui um desafio para o País. O Ministério da Saúde tem usado em campanhas de conscientização a estratégia de falar diretamente com os jovens.

Segundo o relatório, a Rede Cegonha, implantada em 2011 pelo governo, tem melhorado a assistência às gestantes e aos recém-nascidos, o que pode ser visto na queda da transmissão de HIV entre mãe e filho, mas o aumento dos números relacionados à sífilis congênita mostra que os cuidados ainda precisam ser fortalecidos.

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Estatuto da Criança e do Adolescente comemorou 25 anos

Ontem, 13 de julho, o Estatuto da Criança e do Adolescente comemorou 25 anos de criação. O ECA foi instituído pela Lei 8.069, de 1990, e regulamenta os direitos das crianças e dos adolescentes inspirado pelas diretrizes fornecidas pela Constituição Federal.

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O Estatuto estabelece os direitos e deveres de menores de 18 anos e protege as crianças e adolescentes em todo o país, principalmente nas áreas de educação, saúde, trabalho e assistência social. Muitos avanços foram ocasionados pelo Estatuto, entre eles o aumento no número de denúncias de maus tratos infanto-juvenis e punições aos agressores.

Segundo o ECA, é considerado criança quem tem até 12 anos incompletos. Já entre 12 e 18 anos são adolescentes. O estatuto define que esta faixa etária têm direito à vida, saúde, alimentação, educação, esporte, cultura e liberdade. Eles têm também direito ao atendimento prioritário em postos de saúde e hospitais e devem receber socorro em primeiro lugar no caso de acidente de trânsito, incêndio, enchente ou qualquer situação de emergência.
Os direitos das crianças começam antes mesmo do nascimento. As gestantes devem ter bom atendimento médico na rede pública de saúde e, depois de dar à luz, têm direito a condições de trabalho adequadas para a amamentação, como horário especial e local silencioso.

Nenhuma criança ou adolescente pode sofrer maus tratos: descuido, preconceito, exploração ou violência. Os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos devem sempre ser comunicados a um Conselho Tutelar, órgão ligado à prefeitura e formado por pessoas da comunidade.

Em 2014 foram registrados 182.326 violações contra a população infanto-juvenil no Disque Direitos Humanos. O Disque 100 é um serviço mantido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) para registro e encaminhamento de denúncias. A maioria das denúncias (37%) é relacionada à negligência, seguido por violência psicológica (25%) e violência física (21%).

Os governos (federal, estadual e municipal), a sociedade, a comunidade e a família têm a responsabilidade de garantir o direito à vida e à saúde das crianças e adolescentes. Ter saúde também é estar na escola, alimentar-se bem, ter amigos, brincar, divertir-se, fazer alguma atividade física. Toda criança e adolescente tem o direito de ser atendido na rede de saúde, como nos postos de saúde, nos ambulatórios, nas equipes de saúde da família e nos hospitais que fazem parte do SUS – Sistema Único de Saúde.

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Inverno exige atenção redobrada com os olhos

Durante o inverno, as pessoas costumam tomar alguns cuidados com a saúde da pele, relacionados principalmente a hidratação e proteção contra as baixas temperaturas, e, muitas vezes, acabam se esquecendo de que os olhos também merecem muita atenção. No frio, há uma maior concentração de pessoas em locais fechados e aquecidos.

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Segundo a oftalmologista Márcia Beatriz Tartarella, diretora da Sociedade de Oftalmologia Pediátrica Latino-Americana, as condições desses ambientes tornam mais propícia a proliferação de micro-organismos, aumentando a chance de adquirir doenças oculares.

Um dos problemas mais comuns é a conjuntivite, cujos primeiros sinais são olhos vermelhos, ardor e secreção. Outro desconforto bastante comum nesta época é a síndrome do olho seco, em decorrência da baixa umidade, que tende a predominar durante os meses de inverno. Portanto, assim que sentir ardor, vermelhidão e sensibilidade à luz, sem secreção, sobretudo, em ambiente com aquecimento, é importante utilizar colírios lubrificantes, sob supervisão médica.

A incidência da radiação ultravioleta existe até nos dias mais nublados do inverno, assim como durante o uso de equipamentos, como smartphones, tablets e computadores. Com essa incidência, a proteção visual deve ocorrer também nesta estação. “A radiação ultravioleta ocasiona o endurecimento do cristalino, levando à catarata. Seus efeitos nocivos podem conduzir à degeneração da retina no decorrer do tempo”, explica a médica.

Para cuidar da saúde ocular durante esta estação do ano, a oftalmologista apresenta algumas dicas:

1) Piscar os olhos mais vezes no uso de computador, tablets e smartphones;
2) Manter os olhos hidratados com colírios lubrificantes;
3) Não levar a mão aos olhos;
4) Evitar coçar os olhos;
5) Usar lentes de óculos com proteção aos raios UVA e UVB;
6) Manter uso de óculos de sol mesmo em dias nublados.

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Dia Mundial da Alergia: mais segurança nos rótulos dos alimentos

Hoje, quarta-feira (08) é comemorado o Dia Mundial da Alergia. A data, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi criada com o intuito de alertar as pessoas sobre a importância do assunto, já que em alguns casos a alergia pode causar a morte.

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O mecanismo que dispara a alergia é o mesmo que o sistema imunológico usa para defender o corpo de substâncias possivelmente nocivas, como as bactérias, por exemplo. Porém, em algumas pessoas, o organismo apresenta uma sensibilidade anormal desencadeada por alguma substância que costuma ser inofensiva, como um alimento ou mesmo a poeira da casa.

Os principais tipos de alergia são as alimentares, que geralmente se manifestam com inchaço ou coceira nos lábios, diarreia, vômitos, rouquidão e na pele, que tende a ficar mais sensível, áspera e irritadiça. As respiratórias causam espirros, coriza, coceira nos olhos, falta de ar, tosse e dores de cabeça. As alergias medicamentosas variam de efeitos mais moderados, como náusea e vômitos, à anafilaxia (dificuldades respiratórias). Além disso, também existem alergias causadas por insetos ou pelos de animais.
Para ajudar os alérgicos, principalmente quem tem problemas com alimentos específicos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma resolução que trata da rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias. Os rótulos, a partir de agora, devem informar a existência de 17 alimentos considerados alergênicos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural.

A servidora pública Lorena Ripoll enfrenta dificuldades diárias por causa das alergias alimentares de sua filha Valentina, de 1 anos e 7 meses. “Valentina tem alergias múltiplas. Por isso restringimos leite, derivados, traços de leite, soja, glúten, oleaginosas, banana, abacate e berinjela da alimentação dela. Hoje não consumimos industrializados brasileiros porque não podemos confiar nas embalagens. E mesmo ao ligar pro SAC os atendentes não sabem distinguir lactose de proteína do leite, por exemplo”, relata.

A nova regra prevê que as informações nos rótulos contenham em suas embalagens alertas de composição e derivados. Segundo a Anvisa, nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos (presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente), o rótulo também deverá apresentar alertas.

Segundo Lorena, a proposta da Anvisa vai ajudar bastante na alimentação diária da pequena Valentina. “A rotulagem correta de alimentos muda a vida de qualquer alérgico. Principalmente na questão dos traços, que é muito delicada, porque não importa se o produto não possui leite em sua composição. Se ele passa por maquinário que produz ou embala outros que possuem traços do alimento, já contamina o produto e muitas crianças são sensíveis a essas pequenas quantidades”.

As advertências estarão junto com a lista de ingredientes e deverão aparecer com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo. Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

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Saúde ocular: Atitudes simples de higiene frequentemente negligenciadas

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 60% das cegueiras são evitáveis. A falta de informação e de consultas periódicas ao oftalmologista são os principais motivos para a deterioração da visão. Alguns hábitos corriqueiros também podem contribuir para problemas oculares sérios que, dependendo da gravidade, podem afetar para sempre a saúde ocular.

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Tarciso Schirmbeck, médico do Visão Institutos Oftalmológicos, explica que é comum pacientes relatarem incômodos nos olhos, mas não desconfiarem que o problema foi causado por eles mesmos. Usuários de lentes de contato são os mais prejudicados. A higienização inadequada, bem como a procedência duvidosa do objeto, é um dos principais erros. “Como as lentes estão em contato direto com os olhos, é importante mantê-las sempre limpas”, reforça o especialista. De acordo com ele, muitos pacientes têm o hábito de usar soro fisiológico na higienização. “Mas o soro fisiológico se contamina muito facilmente. Após aberto, o frasco já está contaminado por bactérias”, alerta Schirmbeck, lembrando que são indicados soros específicos, com conservantes antissépticos.

Nem pense em reaproveitar colírio que já tenha sido usado ou aceitar indicações de amigos. Esse é outro erro que pode custar sua visão. “Tenho cerca de 10 pacientes entre 25 e 35 anos que ficaram cegos de um olho por conta de colírios sem indicação médica”, conta o oftalmologista. Isso acontece porque os colírios que mais ajudam a aliviar olhos avermelhados contêm corticoide, substância que aumenta a pressão ocular. Isso pode fazer com que o paciente desenvolva glaucoma a longo prazo. “O pior é que o glaucoma é gradativo: a pessoa vai machucando a visão lentamente e só percebe quando está em estado muito avançado.”

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SUS inclui transplante de medula para tratar anemia falciforme

Pacientes que sofrem de anemia falciforme terão à disposição pelo SUS (Sistema Único de Saúde) o transplante de medula óssea, tratamento indicado para as formas mais graves da doença e a única cura conhecida para a enfermidade. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (1º) no “Diário Oficial da União”.

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Estima-se que 3.500 brasileiros nasçam com a anemia falciforme por ano. A doença, ligada ao sangue, pode causar desconforto, dores e até mesmo lesão dos órgãos por conta de um gene presente principalmente na população negra.

Durante as chamadas “crises de falcização”, as hemácias (células que levam oxigênio para o organismo) ficam na forma de foice, perdem “flexibilidade” e entopem vasos sanguíneos, segundo a hematologista e membro da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea, Belinda Simões.

O transplante deve ser indicado em casos mais graves, em que os pacientes apresentem complicações neurológicas e articulares. Estima-se que o SUS oferecerá cerca de 50 transplantes ao ano.

Além da medula, o procedimento também pode ser feito com sangue do cordão umbilical de um irmão compatível.

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