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Mortes por depressão crescem 705%

Em 16 anos, o número de mortes relacionadas com depressão cresceu 705% no País, mostra levantamento inédito feito pelo Estado com base nos dados do sistema de mortalidade do Datasus. Estão incluídos na estatística casos de suicídio e outras mortes motivadas por problemas de saúde decorrentes de episódios depressivos.

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Foi a depressão, somada à dependência química, o que provavelmente levou o ator americano Robin William, de 63 anos, a se matar, na semana passada.

Os dados mostram que, em 1996, 58 pessoas morreram por uma causa associada à depressão. Em 2012, último dado disponível, foram 467. O número total de suicídios também teve aumento significativo no Brasil. Passou de 6.743 para 10.321 no mesmo período, uma média de 28 mortes por dia. As taxas de suicídio são muito superiores às mortes associadas à depressão porque, na maioria dos casos, o atestado de óbito não traz a doença como causa associada.

No Brasil, a faixa etária correspondente à terceira idade é a que reúne as estatísticas mais preocupantes. No caso de mortes relacionadas à depressão, os maiores índices estão concentrados em pessoas com mais de 60 anos, com o ápice depois dos 80 anos (mais informações nesta página).

No caso dos suicídios, embora os números absolutos não sejam maiores entre os idosos, a maior taxa de crescimento no período analisado ocorreu entre pessoas com mais de 80 anos. Entre 1996 e 2012, o suicídio cresceu 154% nesta faixa etária.

Segundo especialistas, o aumento de suicídios e de mortes associadas à depressão está relacionado com dois principais fatores: o aumento das notificações e o crescimento de casos do transtorno. “Como o assunto é mais discutido hoje, há maior procura por atendimento médico e mais diagnósticos. Mas também está provado, por estudos epidemiológicos, que a incidência da depressão tem aumentado nos últimos anos, principalmente nos grandes centros”, diz Miguel Jorge, professor associado de psiquiatria da Unifesp.

Ele explica que, além do componente genético, que pode predispor algumas pessoas à doença, fatores externos da vida atual, como o estresse e a grande competitividade profissional, podem favorecer o aparecimento da doença.

No caso dos idosos, a chegada de doenças crônicas incuráveis, o luto pela perda cada vez mais comum de pessoas próximas e a frustração por não poder mais realizar algumas atividades os tornam mais vulneráveis à depressão e ao suicídio. “Um estilo de vida estressante, o uso de drogas e álcool e insatisfação em diversas áreas são fatores de risco para a doença. Fazer escolhas pessoais e profissionais que ajudem a controlar esses fatores é uma forma de prevenir a depressão”, diz o especialista.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.diariopopular.com.br/

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90% dos casos de Hepatites não tem sintomas

As hepatites se caracterizam por uma inflamação no fígado e podem ser causadas por álcool, medicamentos e vírus, por exemplo.

Hepatites

Porém, elas são doenças silenciosas e 90% dos casos não dão sintomas – apenas 10% dão sinais, como urina escura e pele amarela, por exemplo e, em algumas situações, inclusive, sinais semelhantes aos de uma gripe. O infectologista Caio Rosenthal e o hepatologista Mário Pessoa deram dicas de como se proteger contra as hepatites virais A, B, C, D e E.

No caso da hepatite A, o vírus é transmitido pelo contato da mão suja de fezes com a boca ou por meio de água, alimentos e objetos contaminados por fezes. Porém, a maior parte dos casos não causa uma doença crônica no fígado. Mesmo assim, é importante se proteger e, segundo os médicos, uma das formas é manter as mãos sempre limpas e bem higienizadas. Há ainda a vacina para hepatite A, mas ela só está disponível no Sistema Único de Saúde para populações vulneráveis.

Já o vírus da hepatite B pode ser transmitido através do sangue contaminado e também pelo sexo, por isso a importância de usar camisinha sempre durante as relações sexuais. Esse tipo de hepatite não tem cura e, por isso, outra medida de prevenção extremamente importante é a vacina, disponível na rede pública para crianças, jovens e adultos até 49 anos – nesse caso, a vacina protege também contra a hepatite D já que para tê-la, o paciente precisa ter também a B.

O contato com sangue contaminado também pode transmitir a hepatite C, porém nesse caso, o risco de transmissão pelo sexo só ocorre se houver sangramento durante a relação.

Segundo os médicos, quem é infectado pelo vírus C pode desenvolver a forma crônica da doença ou não, tendo apenas que conviver com ele. Além dos danos ao fígado, como cirrose, câncer e insuficiência hepática, a hepatite C também pode levar à diabetes, comprometer os rins e nervos e causar artrites em diferentes articulações.

Para evitar o vírus C, é importante tomar cuidado ainda com o compartilhamento de objetos, como alicates, por exemplo, que devem ser sempre esterilizados. A hepatite D também é transmitida pelo sangue e, da mesma maneira que os vírus B e C, exige cuidado com o compartilhamento de objetos, como escovas de dentes, seringas, depiladores e barbeadores portáteis.

Além disso, para quem quer fazer tatuagem, é preciso se certificar de que o profissional respeite todas as normas de segurança, como mostrou a reportagem da Renata Ribeiro (confira no vídeo ao lado).

Já a hepatite E é transmitida da mesma maneira que a hepatite A: através da mão, água ou alimentos contaminados por fezes. De maneira geral, esses dois tipos da doença evoluem bem de forma espontânea e têm cura, porém é melhor se prevenir lavando bem a comida com hipoclorito de sódio, como alertou o infectologista Caio Rosenthal.

Como na maioria dos casos, essas doenças não dão sintomas, existe um teste disponível no Sistema Único de Saúde que pode ajudar a diagnosticá-las. Porém, não é necessário que todas as pessoas façam, apenas os mais vulneráveis, ou seja, que fizeram transfusões antes de 1993 (quando não havia conhecimento do vírus), usuários de drogas, tatuados ou com piercing ou que fizeram sexo desprotegido.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://g1.globo.com/bemestar

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Conheça os principais tipos de alergia e seus sintomas

Em épocas frias, como o inverno, os casos alérgicos se tornam comuns, pois as pessoas ficam mais tempo em locais fechados e utilizam mantas, casacos e roupas que por muito tempo ficaram guardados, desencadeando alergias de pele e respiratórias. Segundo a OMS, 35% da população brasileira sofre desse mal.

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Normalmente, o sistema imunológico defende o corpo de substâncias possivelmente nocivas, como as bactérias, por exemplo. Porém, em algumas pessoas, o organismo apresenta uma sensibilidade anormal desencadeada por alguma substância que costuma ser inofensiva, como um alimento ou mesmo a poeira da casa, ocasionando a alergia.

— A pessoa alérgica é aquela que reage a um determinado estímulo que é considerado normal para os outros. Existem outros diversos tipos de reações alérgicas que não estão atreladas à nenhuma estação e também requerem cuidados— afirma Ana Paula Castro, alergista e imunologista.

A médica esclarece os principais tipos de alergias e seus sintomas mais comuns:

Alimentos

Alguns dos principais sintomas são inchaço ou coceira nos lábios, diarreia, vômitos e até mesmo rouquidão. A alergia alimentar geralmente começa na infância, mas pode ocorrer em qualquer idade. Felizmente, muitas crianças se livram delas mais velhas. Entretanto, alergias a amendoim, frutas secas e frutos do mar tendem a durar a vida toda, em função das substâncias encontradas nesses alimentos. O ideal é procurar um médico e evitar a ingestão dos itens.

Pele

As pessoas alérgicas têm a pele normalmente mais seca do que o restante, e com a temperatura baixa do ambiente e banhos quentes prolongados, a cútis tende a ficar mais sensível, áspera e irritadiça. Isso piora com o contato de certos tecidos (principalmente no inverno, quando normalmente se usam texturas mais grossas como lãs, felpos etc). Além de procurar um médico para avaliar a reação, também é válido evitar o uso de muito sabonete nos locais atingidos, para não ressecar ainda mais a pele. A adequada hidratação ajuda bastante na melhora do ressecamento.

Respiratórias

São causadas por alérgenos presentes no ar que contaminam o ambiente: poeira, mofo, ácaros, pólen de plantas, entre outros. Geralmente causam espirros, coriza, coceira nos olhos, falta de ar, tosse, dores de cabeça e podem contribuir para doenças como a rinite, asma e a sinusite. Roupas, cobertores e edredons, guardados por muito tempo, também podem conter uma concentração maior de ácaros e mofo e desencadear crises respiratórias, portanto, devem ser lavados e arejados com frequência.

Medicamentos

Reações adversas a medicamentos são comuns e variam de efeitos mais moderados, como náusea e vômitos, à anafilaxia (dificuldades respiratórias). Normalmente, os principais sintomas das alergias medicamentosas são coceira na pele ou olhos, erupções cutâneas, inchaço dos lábios, língua ou rosto e urticária. Se a pessoa perceber qualquer sintoma após o uso de um medicamento, deve procurar seu médico, que avaliará se é um efeito colateral do medicamento, ou então, uma reação alérgica.

Insetos

A alergia a picada de insetos, também conhecida como estrófulo, ocorre com mais frequência em crianças até 10 anos. Os sintomas são lesões da pele, onde comumente aparecem pápulas (bolinhas) sobre uma área da pele avermelhada. Algumas vezes, dependendo da sensibilidade da pessoa, toda região do corpo pode ficar inchada e vermelha. O número de lesões é variável e a coceira é sempre muito intensa. Os insetos que normalmente mais causam alergias são pernilongos, borrachudos, formigas, carrapatos e pulgas. Deve-se evitar coçar o local, pois isso pode gerar manchas, cicatrizes e até mesmo uma infecção por bactérias (trazidas pelas unhas).

Pelos de animais

Quando se fala em alergia a animais, muitos associam a causa do problema aos pelos. Mas aí está um dos principais mitos, pois na realidade o problema é o grande aumento de ácaros no ambiente, causado pela presença dos bichos. Isso ocorre porque, além de pelos, os animais soltam muita pele – e o ácaro, que se alimenta disso, procria rapidamente e contamina o ambiente. É recomendável evitar que ambientes com animais tenham muitos tapetes e móveis estofados e que os animais durmam no mesmo ambiente que a pessoa alérgica.

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Siga estes 10 passos para controlar a pressão alta

A hipertensão arterial ou, simplesmente, pressão alta é gatilho certo para uma série de males — e não só aqueles que envolvem o sistema circulatório. “Normalmente, um paciente com pressão igual ou superior a 140/90mmHg é diagnosticado como hipertenso. São pessoas mais sujeitas a sofrer com falhas no coração, nos rins e até no cérebro” explica o cardiologista Enéas Rocco.

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A doença é crônica (não tem cura, mas pode ser controlada) e, por isso, é importante fazer exames regulares para detectar como andam seus batimentos cardíacos. Mas atenção: ter pressão alta não é sinônimo de ser hipertenso.

“Para ser considerado hipertenso, o paciente tem de permanecer com a pressão mais alta do que o normal” , diz o médico. Isso porque, momentaneamente, qualquer pessoa está sujeita a uma variação na freqüência cardíaca. Um esforço físico mais intenso ou momentos de estresse, por exemplo, alteram esses números.

Algumas atitudes, no entanto, ajudam não só a prevenir o problema como controlam níveis já elevados de pressão. Confira a seguir uma lista delas e imprima uma marca saudável ao seu dia a dia.

1. Manutenção do peso ideal– o sobrepeso aumenta dificulta o esforço do coração para conseguir bombear o sangue. Na prática, o músculo é exigido demais. “Como o bíceps de quem levanta peso, o coração de uma pessoa obesa acaba hipertrofiado” , explica o cardiologista. Com um risco: as lesões causadas pelo esforço excessivo podem se tornar irrecuperáveis.

2. Prática de atividade física atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral. 

3. Redução de sal – o excesso de sal na dieta leva à retenção de líquidos, acarretando a hipertensão. Por isso, maneire na hora de temperar a comida e diminua o consumo de enlatados e alimentos em conserva.

4. Evitar bebidas alcoólicas: O álcool em grande quantidade é inimigo feroz da pressão sob controle. Corte as bebidas da sua dieta ou consuma com muita moderação.

5. Dieta saudável: Gorduras saudáveis e pouco sal são medidas indispensáveis na dieta de quem quer manter o coração saudável. Inclua ainda muitas frutas, verduras e legumes. Cortar a carne não é preciso, mas dê preferência aos cortes magros, ou seja, com menos gordura.

6. Medicamentos: se o médico recomendou, não deixe de tomar. Mas nada de sair por aí imitando a receita alheia. Vale lembrar que alguns medicamentos podem elevar a pressão, como os antiiflamatórios e anticoncepcionais, ressalta o cardiologista.

7. Cigarro: o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente além de comprometer toda sua saúde. Parar de fumar imediatamente é fundamental , alerta o professor de Cardiologia da Santa Casa de São Paulo, Ronaldo Rosa.

8. Estresse: ele aparece como resposta do organismo às sobrecargas físicas e emocionais, acarretando a hipertensão e doenças do coração. Controle suas emoções e procure incluir atividades relaxantes na sua rotina.

9. Exames médicos: avaliações regulares não só ajudam a identificar o problema no começo, facilitando o tratamento, como servem para adequar o uso de medicamentos de forma mais eficaz.

10. Medir a pressão: no mínimo uma vez por ano, todas as pessoas devem fazer isso. A recomendação é da Sociedade Brasileira de Hipertensão, que alerta para esse simples exame como uma forma de prevenir problemas mais sérios.

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Dia Mundial de Combate à Doença de Chagas

O Dia Mundial de Combate à Doença de Chagas será comemorado nesta segunda-feira (14), data em que o pesquisador brasileiro Dr. Carlos Chagas comunicou sua descoberta à comunidade científica da época, há 105 anos.

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A doença de Chagas constitui um grave problema de saúde pública para a América Latina. Ela é causada pelo Trypanosoma cruzi e as formas de transmissão de maior importância epidemiológica são a vetorial, através de insetos hematófagos. os triatomíneos (barbeiros); a transfusional, a congênita e a oral. A globalização com os movimentos populacionais aumenta o potencial de disseminação da enfermidade para países não endêmicos, onde não é feita a triagem em bancos de sangue.

Uma equipe de pesquisadores no Canadá desenvolveu uma classe de compostos que podem ajudar na erradicação do Mal de Chagas, uma doença tropical que afeta cerca de 18 milhões de pessoas na América Latina, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira.

Com uma fase aguda e outra crônica e, sem tratamento, a doença de Chagas provoca transtornos cardíacos e digestivos à medida que o parasita se aloja no coração, no esôfago e no cólon destruindo os tecidos.

O tratamento padrão atual para o mal de Chagas é a administração do composto benzonidazol que mostra uma atividade significativa contra o parasita durante a fase aguda, mas não é tão eficaz quando a doença se torna crônica.

Os trabalhos na busca de novos fármacos se concentraram na interferência com uma enzima, cruzipaína , necessária para a digestão do parasita, para a produção de outros mecanismos celulares, para a invasão do sistema imunológico do anfitrião e para invadir os tecidos dos órgãos internos.

A doença causada pelo parasita Trypanosoma Cruzi, transmitido aos humanos por insetos que se alimentam de sangue e picam preferencialmente o rosto de suas vítimas. “Apesar de, historicamente, a infecção se restringir majoritariamente aos povos pobres e rurais nas América Central e do Sul, também apareceu nos Estados Unidos, Europa, Japão, Canadá e Austrália devido às migrações, e a transmissão sem o vetor tradicional está se transformando em uma ameaça à saúde pública”, escreveu a pesquisadora Deborah Nicoll Griffith.

Alguns cálculos afirmam que são 300 mil casos nos Estados Unidos em 2005, acrescentou Nicoll, do Centro Merck Frosst de Pesquisa Terapêutica em Kirkland, no Québec.

Nicoll e seus colegas identificaram dois compostos, conhecidos como inibidores reversíveis de protease cisteína, que se liga à cruzipaína como peças de um quebra-cabeça e desabilitam a proteína.

No estudo os cientistas provaram a eficácia dos compostos em ratos e a compararam com a do benzonidazol .

O artigo concluiu que, apesar de todos os grupos de ratos submetidos à tratamento terem mostrado uma redução notável na carga de parasitas em todos os tecidos, os dois compostos experimentais tiveram taxas mais altas de cura das infecções agudas (90% e 78%, respectivamente), comparadas com a benzonidazol (71%).

“A eficácia demonstrada nestes estudos com o T. cruzi com ratos indica que os inibidores de cruzipaína que contêm nitrilo são um método promissor para um tratamento seguro e eficaz do mal do Chagas”, escreveram os pesquisadores.

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Dia mundial da Atividade Física conscientiza e mobiliza população

No domingo, Dia Mundial do Exercício Físico, o programa “Agita” programou diversas atividades físicas e até “exercício virtual” no computador.

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O lema da campanha deste ano, “Atividade Física, um gol de placa para sua saúde”, aproveita a proximidade da Copa, e está focada em dois pilares: primeiro, aumentar o conhecimento da população sobre os benefícios da atividade física; e segundo, multiplicar o número de pessoas que se exercitam pelo menos 30 minutos diários recomendados.

Este ano os 72 países envolvidos no programa terão além da caminhada por várias cidades também a “caminhada virtual”, pela qual quem estiver no computador passará mensagens sobre a atividade física em todas as redes sociais às quais tiverem acesso.

“O público alvo são estudantes, trabalhadores de colarinho branco ou azul e idosos” diz o Dr. Victor Matsudo, diretor geral do “Agita”. Para o médico, olhando-se a iniciativa de forma pontual, não se avaliam os benefícios em médio prazo, cuidadosamente computados pelo Banco Mundial, que mostrou que a população que se exercita regularmente economizou em medicamentos, internações e cirurgias não realizadas, além de consultas, US$ 310 milhões anuais.

Segundo o diretor geral, na década de 1990, 70% da população brasileira eram sedentários e o índice era mais alto entre as mulheres, de 80%; mas hoje, só na Região Metropolitana de São Paulo, registrou-se uma redução de 41% no sedentarismo, que começa a se refletir também na redução da mortalidade por doenças cardiovasculares.

Se em São Paulo o resultado é bom, o mesmo não acontece no restante do mundo, onde a OMS (Organização Mundial de Saúde) calcula que 5,3 milhões de pessoas morrem a cada ano devido ao sedentarismo, que levam às doenças que provocam mortes precoces, que, só perde para a hipertensão arterial.

Caminhadas pelo Brasil

No dia 6 de abril ás 9 horas, milhares de pessoas sairão do vão do MASP (Museu de Arte de São Paulo), em São Paulo, para uma caminhada até a Assembleia Legislativa; no Rio de Janeiro, no dia 8 se inicia o Congresso Mundial da Atividade Física e Saúde Pública e às 16 horas, sairá a caminhada à partir do Hotel Windsor Barra, local do Congresso.

Em todas as capitais brasileiras teremos eventos semelhantes, organizados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia uma tradicional aliada do programa “Agita Mundo”.

Para saber sobre o evento em sua cidade: http://www.portalagita.org.br

Participe efetivamente, essa é uma onda de saúde caminhando contra as doenças.

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Dia Mundial da Infância

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A UNICEF instituiu o dia 21 de março como o Dia Mundial da Infância. Amanhã, celebramos o direito das crianças de brincar, correr, desenvolver a sua curiosidade, fazer amigos e se divertir. A data volta os nossos olhos também à importância de nós, adultos, garantirmos  a formação social, educacional e de valores dos nossos pequenos.

A saúde na infância

É ainda no ventre materno que começam os cuidados com a saúde do bebê. E ao longo de toda a infância, os pequenos vão exigir atenção e zelo com a saúde. São vacinas, consultas e exames de rotina, riscos de acidentes, busca por uma alimentação saudável – tentando deixá-los longe de guloseimas e produtos industrializados para ingerir alimentos ricos em nutrientes – entre outras questões que os pais precisam administrar para um bom crescimento e desenvolvimento dos filhos. Especialistas afirmam que muitos problemas de saúde dos adultos têm relação direta com maus hábitos durante a infância. Nesta edição, a Revista Imagem Real traz orientações para que crianças cresçam saudáveis e prolonguem os resultados positivos por toda a vida adulta.

Alimentação 

Frutas, verduras, e outras refeições saudáveis devem fazer parte do cotidiano de toda criança, pois os bons hábitos alimentares são fundamentais para que ela cresça sadia e vão se refletir na sua vida adulta. A criança que consome muito sal ou que bebe leite de vaca (que tem mais sódio do que o materno) tem o paladar estimulado para gostar de alimentos salgados durante sua vida toda e levar a uma sobrecarga renal durante a infância mesmo ou à hipertensão. O leite de vaca não modificado pode causar também alterações metabólicas e obesidade em crianças menores de seis meses. Não é raro que os pais dêem até salgadinhos e frituras para seus filhos de menos de um ano de idade: quase 10% dos bebês já têm acesso a esse tipo de alimento. Açúcar, café, corantes e produtos industrializados também devem ser evitados ao máximo.

Atividade

A combinação esporte/atividade física e alimentação saudável é a principal receita para manter o peso ideal. A vida urbana e sedentária, facilitada pelos avanços tecnológicos, faz com que as crianças não sejam fisicamente ativas, levando a desenvolverem doenças de “gente grande” e podendo até mesmo agravar tendências genéticas.

Hoje em dia, ao contrário de alguns anos atrás, as crianças ficam dentro de casa até nos momentos de lazer – muitas vezes até por opção dos pais, devido à violência urbana – substituindo atividades como correr e jogar bola pelo computador, televisão ou videogame. E não é incomum, junto a isso, estarem com um pacote de biscoito ou salgadinho e refrigerante, agravando ainda mais a situação. Dentro desse contexto, é cada vez mais comum crianças terem dislipidemia (colesterol e triglicérides altos), hipertensão, diabetes, ansiedade e até mesmo depressão.

Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade São Marcos, com apoio do International Life Sciences Institute (ILSI) revelou que 16% dos estudantes de 10 a 15 anos estão na faixa de sobrepeso e 10% estão obesos. Paralelamente, 81% dos alunos de escolas particulares e 65% dos alunos de escolas públicas realizam menos de dez minutos de atividade física por dia e se encaixam em um quadro de sedentarismo. E mesmo que não esteja acima do peso, a probabilidade de apresentar disfunções como a dislipidemia é grande, exceto por uma genética muito favorável.

A criança que está em formação osteo-musculoesquelética tem que manter atividades físicas associadas à alimentação saudável, para no futuro tornarem-se adultos saudáveis.

Aleitamento materno

Durante os seis primeiros meses, a criança deve se alimentar exclusivamente de leite materno. “O leite materno contém tudo que o bebê precisa até os seis meses de vida, inclusive água”, afirma a enfermeira-chefe da Maternidade Santamaría, Loise Chamusca. Ela destaca que o ato de amamentar exige muita paciência, disposição, dedicação e vontade. Isso porque, nos primeiros dias logo após o parto, é comum as mães sentirem uma dificuldade inicial, é a fase de adaptação, em que elas costumam ficar inseguras, ansiosas e muito cansadas, pois é a fase do “colostro”, que, embora seja um leite super importante, possuidor de mais de 180 anticorpos identificados, é um leite que hidrata, porém não sacia.

Nessa fase inicial, normalmente o bebê tem necessidade de sugar por quase todo tempo, dando a impressão de que está sempre com muita fome. Por volta de 48 a 72 horas após o parto é que se inicia o processo da descida do leite, a apojadura, e é nesse momento que a mãe passa a produzir uma quantidade maior de leite, o recém-nascido fica mais tranquilo e passa a definir intervalos entre as mamadas, dando dessa forma mais confiança a sua mamãe em relação à eficácia do aleitamento.

“Por falta de orientação e de um bom acompanhamento durante a amamentação, muitas mães desistem de amamentar. A mãe precisa antes de tudo acreditar no aleitamento materno e sentir o desejo de amamentar para superar todos os obstáculos que porventura surgirem no decorrer do processo. É muito importante que essas mães aceitem a amamentação com naturalidade, na certeza de que a maioria das dificuldades podem ser corrigidas e que com o tempo e a prática é que conquistam a segurança e a habilidade para finalmente se alcançar o prazer da maravilhosa troca entre mãe-filho no ato de amamentar”, diz Loise.

Depois dos seis primeiros meses é que se deve introduzir outros alimentos – como legumes, tubérculos, cereais, frutas e carnes – podendo continuar com o aleitamento paralelamente até pelo menos os dois anos de idade.

Acidentes

Todo acidente tem uma causa definida, por mais imprevisível que pareça ser. Em geral, são o resultado de uma combinação de fatores, entre eles, falhas humanas e falhas materiais. “Evitar é sempre o melhor remédio. Se podem ser previstos, podem ser evitados”, salienta o pediatra Dr. Fábio Caribé.

Os acidentes ou lesões não-intencionais – que englobam atropelamentos, ocupantes de veículos automotores, afogamentos, queimaduras, quedas, envenenamentos, obstruções de vias aéreas – são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. “Por si, configura como uma séria questão de saúde pública. O trauma é a principal causa de morte em crianças e adultos jovens, e um dos maiores problemas de saúde pública mundial quando considerada a sobrevida, as sequelas temporárias ou permanentes”, comenta o especialista. Estimativas mostram que a cada morte, outras quatro crianças ficam com seqüelas permanentes e que cerca de 90% das lesões poderiam ser evitadas com prevenção.

O conceito de acidentes, como eventos incontroláveis do destino, inesperados e casuais, é errôneo e impede o progresso do seu controle. Deve ser interpretado como um evento previsível e que pode ser prevenido, possibilitando identificar os grupos de risco e, a partir daí, as principais estratégias de prevenção.

Dr. Fábio Caribé observa que, conforme seu desenvolvimento, a criança apresenta novas habilidades e capacidades e diferentes interações com o meio ambiente. “É um ser imaturo, inquieto, curioso e repleto de energia, incapaz de avaliar ou prever as consequências de suas atitudes. Este fato envolve riscos variados, cuja prevenção deve ser conhecida pelos seus responsáveis e por todos aqueles que lidam com ela”, salienta.

Os menores de dois anos, por exemplo, estão mais sujeitos a riscos impostos por terceiros, como queimaduras, intoxicações, colisão de automóvel e quedas; na fase pré-escolar, sofrem mais atropelamentos, acidentes por submersão, quedas de lugares altos, ferimentos, lacerações e queimaduras; na idade escolar, podem ser vítimas de atropelamentos, quedas de bicicletas, quedas de lugares altos, traumatismos dentários, ferimentos com armas de fogo e lacerações; e adolescentes costumam sofrer acidentes de transporte (como motorista e passageiro), atropelamentos, acidentes como ciclistas e motociclistas, fraturas associadas a práticas esportivas, afogamento, homicídios e intoxicações por abuso de drogas.

EVITE OS ACIDENTES

Quedas

  • – Recolha brinquedos e outros objetos do piso.
  • – Os tapetes devem ser fixados com fita adesiva dupla-face ou forro de borracha antiderrapante.
  • – Se qualquer substância líquida for derramada no chão, deve-se secá-la imediatamente.
  • – Não deixar objetos na escada.
  • – Coloque portão de segurança no topo e embaixo da escada, se houver criança pequena em casa.
  • – Andador é contra-indicado para crianças.
  • – Evite brincadeiras de risco na cama.
  • – Crianças menores de 6 anos não devem dormir na parte de cima de beliche.
  • – Coloque dispositivos de segurança nas janelas.
  • – Não coloque berço ou outro móvel próximo à janela.
  • – Brincadeiras de crianças em telhados e varandas não devem ser permitidas.

Queimaduras

  • – As crianças não devem ter livre acesso a eletrodomésticos, fósforo e isqueiro.
  • – As crianças pequenas não devem transitar ou permanecer na cozinha; se houver necessidade, precisam ser continuamente supervisionadas.
  • – Não é seguro lidar com líquidos quentes e, ao mesmo tempo, cuidar de lactentes.
  • – Cozinhar e transportar líquidos quentes são atividades que devem ser executadas por adultos e nunca por crianças.
  • – No banheiro, a água quente, no balde ou na banheira, representa risco para a criança, a qual nunca pode ficar desacompanhada. Deve-se conferir a temperatura da água antes do banho.
  • – Na mesa de refeições, os alimentos devem ser colocados no centro e não se devem usar toalhas.
  • – As crianças não devem ter livre acesso a fios, linhas elétricas, tomadas e interruptores. Devem-se colocar protetores nas tomadas e embutir a fiação.

Intoxicações

  • – Os medicamentos que não estejam em uso e também os desnecessários devem ser descartados de modo seguro.
  • – Os frascos de medicamentos devem ser fechados com a tampa de segurança logo após o uso.
  • – Nunca se deve falar com a criança que o medicamento é doce.
  • – As substâncias tóxicas e medicamentos devem ser mantidos em suas embalagens originais e nunca passados para outras.
  • – Os produtos com possibilidade de causar intoxicações não devem ficar à vista e ao alcance das crianças.
  • – Não há recomendação de se usar, rotineiramente, os xaropes ou suplementos de qualquer natureza, que lhes incentive o uso de medicamentos.
  • – Diante da possibilidade de a criança ter ingerido substâncias tóxicas, a primeira atitude a ser tomada pelos responsáveis é entrar em contato, por telefone, com o centro de assistência toxicológica para receberem orientação. Dessa forma, o número do centro deve estar sempre disponível, perto do telefone.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.hportugues.com.br/

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Evite a Automedicação

Campanha-Evite-a-Automedicação-2014

A Saúde Bucal dos Idosos

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Como posso manter uma boa saúde bucal na terceira idade?
Se você cuidar bem dos seus dentes e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira. Independentemente da idade, você pode ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.

Que informações sobre a saúde bucal um indivíduo da terceira idade deve ter?
Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.

  • As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.
  • A sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.
  • As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com freqüência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.
  • Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existente para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.
  • As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.
  • A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:
    1. Má alimentação.
    2. Higiene bucal inadequada.
    3. Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
    4. Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
    5. Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.
  • Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce. É importante saber que a boa higiene bucalevita o aparecimento de enfermidades gengivais.
  • As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância. Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.colgate.com.br

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Automedicação pode esconder sintomas de doenças mais sérias

Se sempre que uma pessoa sente dor de cabeça, toma um analgésico, e assim que tem prisão de ventre busca logo um laxante, pode ter efeitos a longo prazo.

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Outros medicamentos vendidos nas farmácias sem receita médica também representam um alívio rápido a vários problemas, como dor muscular, cólica, inchaço e inflamações, mas podem ser perigosos quando usados de forma indiscriminada e contínua.

Segundo o farmacêutico Tarcísio Palhano e o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui, há interações entre remédios e também com alimentos que podem fazer mal, diminuindo ou até anulando o efeito de determinados princípios ativos.

Os especialistas destacaram outros riscos e consequências da automedicação, como mascarar um problema mais grave por trás daquele sintoma.

Uma enquete feita no site do Bem Estar revela que 61% das pessoas tomam analgésicos sem consultar um profissional; 17% usam anti-inflamatórios por conta própria, 12% consomem relaxantes musculares, 3% ingerem laxantes e apenas 7% não costumam fazer isso.

Uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) e divulgada no ano passado mostra que o principal meio de orientação que os participantes buscam para saber mais sobre questões de saúde é o médico (87%), em consultórios, postos de saúde e hospitais.

A compra de remédios pela internet, segundo o levantamento, ainda é pequena: 3%. Barracas e camelôs são responsáveis por 6%, e as farmácias por 91%.

Os convidados também alertaram que os analgésicos, além de ter um efeito rebote e aumentar a incidência de dor de cabeça a longo prazo, podem alterar a coagulação do sangue, causar gastrite, sangramento, diarreia, náusea e vômito.

Já os diuréticos, que levam a pessoa a fazer mais xixi, eliminam água e sais minerais importantes para o corpo, como potássio, cálcio, magnésio e sódio. No caso de um uso frequente de laxantes, a mucosa do intestino pode sofrer alterações, como irritações e inflamações crônicas.

Usados principalmente contra dor nas costas e após exercícios físicos intensos, os relaxantes musculares, por sua vez, podem provocar fraqueza nas fibras e limitar as funções dos músculos. Isso porque esse tipo de medicamento atua no corpo todo, desde o coração até o intestino – e não só nos membros ou nas partes que doem.

Já os anti-inflamatórios agem contra dores de garganta, por exemplo. Mas podem irritar a mucosa do intestino e causar gastrite, úlcera, diarreia, náusea e vômito. Alguns, como a aspirina (ácido acetilsalicílico), podem atrasar o processo de coagulação sanguínea e até dar uma hemorragia. Outros podem provocar asma, febre, urticária e rinite em indivíduos mais suscetíveis.

Anti-inflamatórios esteroides, conhecidos como corticoides, devem ser usados apenas para tratar problemas graves, como asma. Eles podem interferir na distribuição de gordura pelo organismo, causando celulite e estrias, além de desencadear úlcera e engordar.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://g1.globo.com/bemestar

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