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Tabagismo está ligado a mais de 200 mil mortes por ano

Infarto, câncer, trombose, bronquite, enfisema pulmonar são alguns dos problemas associados ao cigarro.

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Sexta-feira (29/08) acontece o Dia Nacional de Combate ao Fumo. HCor oferece programa de tratamento com médicos e psicólogas, além de realizar campanhas preventivas

O tabagismo está associado a mais de 200 mil mortes por ano, o equivalente a 23 pessoas por hora, segundo dados recentes do Ministério da Saúde. “O cigarro pode causar problemas como infarto agudo do miocárdio, derrame, trombose, bronquite, enfisema, além de câncer no pulmão, boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga, colo do útero, entre outras regiões do corpo”, enumera a psicóloga Silvia Cury, coordenadora do Programa de Controle do Fumo do Hospital do Coração (HCor). Para conscientizar a população sobre esses riscos, acontece na próxima sexta-feira (29/08) o Dia Nacional de Combate ao Fumo.

“Embora o cigarro tenha sido bastante combatido nos últimos anos, ele ainda está entre as principais causas de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs)”, afirma a psicóloga. Essas doenças passaram a liderar o ranking mundial de mortes desde o início do século XXI, quando superou a mortalidade das doenças infectocontagiosas. “Por isso, podemos afirmar que o tabagismo contribui ativamente com a taxa de mortalidade gerada em função do problema que abrange também hipertensão, diabetes, obesidade e câncer de diferentes tipos”, explica Cury.

Além das doenças citadas, o tabagismo também está associado a outros problemas, como impotência sexual, complicações na gravidez, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo e infecções respiratórias das mais diversas. Apesar disso, o combate ao cigarro enfrenta muitos obstáculos, como o próprio incentivo por fatores socioculturais. “O tabagista geralmente tem um perfil permeado por ansiedade, depressão, estresse, emoções negativas e positivas. Por isso, é importante junto ao tratamento medicamentoso associar o acompanhamento psicológico”, explica a psicóloga.

Tratamento
O HCor administra um Programa de Controle do Fumo, no qual uma equipe de psicólogas e médicos de diferentes especialidades prestam auxílio aos dependentes de nicotina por meio de um tratamento com nove sessões de duração. Neste processo, os fumantes são medicados, de acordo com a suas respectivas necessidades, e são acompanhados por terapia psicológica, cujo objetivo é tratar a dependência física e psicológica do cigarro.

“Paralelamente, apoiamos ações preventivas em escolas, a partir da 8.ª série, com o objetivo de alertar para os perigos trazidos pelo cigarro”, diz Silvia. “Embora a dependência de nicotina possa ser tratada, a maior arma contra o fumo ainda é evitá-lo”, conclui a psicóloga do HCor.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.segs.com.br/

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Governo regulamenta Lei que proíbe Fumar em locais fechados e de uso coletivo

No último dia 31 de maio, Dia Mundial sem Tabaco, o Ministério da Saúde anunciou a regulamentação da Lei Federal de dezembro de 2011 que proíbe fumar em locais fechados e de uso coletivo em todo território nacional. Decreto da presidente da República, Dilma Rousseff, que estabelece ambientes fechados de uso coletivo 100% livres de tabaco foi publicado hoje, 2 de junho, no Diário Oficial da União. O objetivo é proteger a população do fumo passivo e contribuir para diminuição do tabagismo entre os brasileiros. A norma entrará em vigor em 180 dias.

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Outra obrigatoriedade prevista é o aumento dos espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco, que deverão aparecer em 100% da face posterior das embalagens e de uma de suas laterais. A partir de 2016, deverá ser incluído ainda texto de advertência adicional em 30% da parte frontal dos maços dos cigarros.

“A regulamentação da lei é um grande avanço para o Brasil. É fundamental para que o País possa continuar enfrentando o tabagismo como um grave problema de saúde pública e um desafio para que toda a sociedade possa viver de forma mais saudável. A regulamentação é um compromisso com a saúde do povo brasileiro”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

De acordo com a nova regra, está proibido o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Os narguilés também estão vetados.

A norma também extingue os fumódromos e acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda, permitindo somente a exposição dos produtos, acompanhada por mensagens sobre os malefícios provocados pelo fumo. A legislação anterior permitia as propagandas no display.

“Estamos desenvolvendo um conjunto de medidas que buscam a diminuição do impacto do tabaco na vida das pessoas com a associação de três medidas. A primeira delas é o aumento do preço a partir a edição de lei em 2011, que já é um consenso internacional, a proibição da propaganda e o impedimento do fumo em locais coletivos fechados”, disse o ministro.

A lei não restringe o uso do cigarro em vias públicas, nas residências ou em áreas ao ar livre. No caso de bares e restaurantes, em mesas na calçada, o cigarro será permitido, desde que a área seja aberta e haja algum tipo de barreira, como janelas fechadas ou parede, que impeça a fumaça de entrar no estabelecimento.
Os fumantes não serão alvo de fiscalização. São os estabelecimentos comerciais os responsáveis por garantir o ambiente livre do tabaco. Eles precisam orientar seus clientes sobre a lei e pedir para que não fumem, podendo chamar a polícia quando o cliente se recusar a apagar o cigarro.

Em casos de desrespeito à lei, o estabelecimento pode receber advertência, multa, ser interditado e ter a autorização cancelada para funcionamento, com o alvará de licenciamento suspenso. As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo da natureza da infração, que pode ser leve, grave ou gravíssima, ou de reincidências. As vigilâncias sanitárias dos estados e municípios ficarão encarregadas de fiscalizar o cumprimento da legislação.

Onde não pode fumar (ambientes de uso coletivo):
Interior de bares, boates, restaurantes, lanchonetes, escolas, universidades, museus, bibliotecas, espaços de exposições, áreas comuns de condomínios, casas de espetáculo, teatros, cinemas, hotéis, pousadas, casas de shows, açougues, padarias, farmácias e drogarias, supermercados, shoppings, praças de alimentação, centros comerciais, bancos e similares, em ambientes de trabalho, estudo, de cultura, de culto religioso, de lazer, de esporte ou entretenimento, repartições públicas, instituições de saúde, hospitais, veículos públicos ou privados de transporte coletivo, viaturas oficiais e táxis.

Onde pode fumar:
Em casa, em áreas ao ar livre, parques, praças, estádios de futebol (somente em áreas abertas), vias públicas, nas tabacarias e em cultos religiosos, caso isso faça parte do ritual, em estúdios e locais de filmagem quando necessário à produção da obra, em locais destinados à pesquisa e desenvolvimento de produtos fumígenos, e em instituições de tratamento de saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista. Nesses casos, é necessário adotar condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar, bem como outras medidas de proteção dos trabalhadores ao fumo.

ANTES DA REGULAMENTAÇÃO
Não havia definição sobre o que poderia ser considerado local coletivo fechado, onde é proibido fumar.
Permitia áreas para fumantes ou fumódromos em ambientes fechados, públicos ou privados.
Não estabelecia condições para comercialização.
Eram permitidas propagandas comerciais de produtos fumígenos no display.
Não fazia referência a situações de exceção com relação a cultos religiosos, locais de venda, em tratamentos de saúde, produções artísticas e pesquisa.
Estabelecia que as embalagens deveriam conter advertências, especificando como local uma das laterais dos maços, carteiras ou pacotes.

DEPOIS DA REGULAMENTAÇÃO
O fumo é proibido em locais fechados de uso coletivo, mesmo que total ou parcialmente fechado em qualquer de seus lados, por uma parede, divisória, teto, toldo ou telhado.
O fumo, em qualquer circunstância, está proibido em local coletivo fechado, abolindo áreas para fumantes ou fumódromos.
Os produtos devem ficar expostos no interior do estabelecimento comercial e 20% do mostruário visível ao público devem ser ocupados por mensagens de advertências sobre os males do fumo, a proibição da venda a menores de 18 anos, e a tabela de preços.
Fica proibida a propaganda comercial de produtos fumígenos em todo o território nacional. Será permitido apenas a exposição dos produtos nos locais de vendas.
O fumo em lugares fechados é permitido em cinco situações, desde que adotadas condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar, além de medidas de proteção ao trabalhador exposto:
– Em cultos religiosos caso faça parte do ritual;
– Em tabacarias sinalizadas;
– Em estúdios e locais de filmagem quando necessário à produção da obra;
– Em locais destinados à pesquisa e desenvolvimento de produtos fumígenos;
– Instituições de tratamento de saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista.

As embalagens devem ter mensagens de advertência em 100% da face posterior das embalagens e de uma de suas laterais. E a partir de 2016, será incluído texto de advertência adicional sobre os malefícios do fumo em 30% da parte frontal das embalagens.(Ministério da Saúde)

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.inca.gov.br/

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Políticas Públicas de Combate ao Fumo são elogiadas por Especialistas

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Com o Dia Nacional de Combate ao Fumo, sexta-feira (29), médicos e especialistas na área elogiaram as políticas públicas implementadas que, nos últimos 20 anos, contribuíram para uma queda de cerca de 50% no número de fumantes no país. Para o diretor da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Ademir Lopes Júnior, a criação de ações complementares e interligadas permitiu a diminuição.

“Restringiram a propaganda do cigarro, houve um aumento de disponibilidade de tratamento para quem quisesse parar de fumar e restringiram o número de locais onde as pessoas podem fumar”, destacou o médico à Agência Brasil.

De acordo com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro, a Lei 12.546, de 2012, que proíbe o fumo em local coletivo fechado, privado ou público, não diminuiu a clientela. A percepção desses estabelecimentos, segundo o sindicato, é que a adesão e o entendimento da sociedade sobre o assunto é cada vez maior e que os clientes fumantes já assimilaram a legislação em vigor, retirando-se para local aberto na hora de fumar.

O médico de família também citou as ações do governo, dentro da política antitabagismo, que vem trabalhando com os pequenos produtores de fumo, incentivando-os a parar com a cultivo e começar outros tipos de produção, inclusive com incentivo financeiro.

O epidemiologista do Instituto Nacional do Câncer (Inca), André Szklo, ressaltou que, embora cada uma das políticas tenha tido sua contribuição na redução de fumantes, a iniciativa de maior impacto foi a de aumento de impostos nos derivados do tabaco e de fixação de preço mínimo do cigarro. “Metade da queda que ocorreu pode ser explicada somente pela política do aumento dos impostos”, comentou ele.

Szklo acrescentou que “o aumento do preço do cigarro tem grande impacto na iniciação, inibe a iniciação por parte de uma pessoa jovem, que ainda não tem o mesmo poder aquisitivo de um adulto”.

O diretor da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Daniel Kitner, também elogiou as políticas de combate ao tabagismo, mas criticou a falta de ações específicas para os idosos. “Hoje o idoso é incluído no grande grupo dos adultos e as orientações vêm para o idoso no mesmo modelo que vão para o indivíduo mais jovem. Mas sabemos que, depois dos 50 anos, a dependência à nicotina fica mais intensa do que no indivíduo mais jovem”.

Kitner ressaltou que os idosos começaram a fumar “com idades mais precoces e acumulam uma carga de pré-disposição ao tabaco mais intensa”. Para o médico, campanhas voltadas a eles contribuiriam para romper com a crença, por grande parte dos idosos, que parar de fumar em idade avançada já não causa benefícios após décadas de fumo acumulado.

“Já temos dados bem seguros da literatura científica provando que a qualquer momento em que o indivíduo abandone o tabagismo terá benefícios, como melhora de qualidade de vida, de performance respiratória e anos depois, o risco de câncer de pulmão começa a reduzir mais, assim como o risco das doenças cardiovasculares”, enumerou o médico.

A patologista da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), Thais Mauad, enfatizou que nunca é tarde para deixar de fumar. “Parar de fumar é a medida mais importante para melhorar a qualidade de vida e até prolongá-la, mesmo em pacientes mais velhos, parar de fumar traz benefícios à saúde. Entre aqueles que pararam aos 60 anos, observou-se um ganho [de vida] de até dois anos em homens e três anos em mulheres”, disse ela.

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Incorporando a atividade física em sua rotina

Sabemos o quanto é difícil acrescentar em nossa rotina novos hábitos, principalmente quando se trata do início de uma atividade física estruturada. Mudar comportamento não é uma tarefa fácil, afinal, envolve fatores individuais (como barreiras, intenções, auto eficácia), socioculturais (como suporte familiar, ciclo de amizades, normas culturais) e ambientais (como transporte, estrutura física e ambiental, estações do ano).

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Com o verão em vista, as academias enchem com as pessoas tendo objetivo de atingir o corpinho perfeito a tempo! Mas sabemos que para que essa prática se torne um hábito consolidado, são necessários em média seis meses de prática contínua. E aí aparecem as dificuldades, pois a frequência no primeiro mês é extraordinária, no segundo já começa a diminuir, no terceiro é uma raridade, e no quarto mês aparecer na academia é quase fator impossível, já que tudo será motivo para ausência. Então seguem algumas dicas que podem ajudar:

  • Inspire-se! Coloque em sua geladeira, fundo de tela do computador, ou qualquer lugar muito visível para você, uma foto de corpo inteiro de alguém com quem você quer ficar parecido ou até um retrato seu do passado.
  • Tenha um diário! Registre suas metas, sua evolução e a frequência das atividades. As redes sociais também podem auxiliar bastante!
  • Comece devagar! A evolução deve acontecer de forma gradativa para que o corpo tenha uma adaptação efetiva e diminua o risco de lesões.
  • Crie metas realistas! Lembre-se: tudo que vem rápido, vai rápido. Não há processos milagrosos. Para ser efetivo e garantir uma mudança definitiva de comportamento, as conquistas devem ser gradativas. Você pode ter metas em longo prazo em mente, mas crie metas mais imediatas, como eliminar 1 kg ou perder 1 cm de barriga em algumas semanas.
  • Escolha do exercício certo! Procure realizar uma atividade que lhe dê prazer! Isso facilitará sua aderência! Existem diversas opções além de esteira, bicicleta e musculação, como aulas de dança, caminhada, artes marciais, yoga, hidroginástica e esportes coletivos.
  • Tenha uma “calça de referência”! Se quer emagrecer, acostume-se a provar toda semana a mesma calça. É mais fácil perceber as pequenas mudanças no seu corpo assim do que se olhando no espelho.
  • Contrate um personal trainer! O acompanhamento individualizado de um personal potencializa os resultados de seu treino além de colaborar bastante na parte motivacional! Se tiver um compromisso com alguém para treinar, pensará duas vezes antes de faltar em seu treino!

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Cinco passos para sair do sedentarismo e começar a se exercitar

O sedentarismo está entre os dez principais fatores de risco que ameaçam a saúde, segundo uma pesquisa sobre a carga global de doenças feita em 2010. Outro extenso estudo, feito na Austrália e publicado em 2012, provou que o sedentarismo não só provoca doenças, como encurta a vida. A pesquisa avaliou mais de 200 000 pessoas acima de 45 anos e descobriu que as mais sedentárias tinham duas vezes maiores chances de morrer em um período de três anos do que os sedentários que se exercitavam mais.

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Os potenciais prejuízos do sedentarismo e os efeitos benéficos da prática de atividade física são bons motivos para começar a se exercitar. Mas é comum que pessoas desacostumadas à prática de exercícios se sintam desmotivadas pouco depois de iniciar alguma atividade — e voltem para o sofá. Em muitos casos, isso acontece por um mau planejamento. São armadilhas comuns escolher uma modalidade com a qual não se identifique, não adaptar os horários dos exercícios à rotina ou traçar metas impossíveis de serem alcançadas. Conheça as melhores estratégias para sair do sedentarismo de vez.

Avalie o seu físico

Passar por uma avaliação de flexibilidade, fôlego, força muscular e composição corporal é importante para medir o progresso que virá com a prática de exercícios. Esse teste pode ser feito por um profissional de educação física. Já pessoas sedentárias com mais de 40 anos ou que tenham algum fator de risco, como sobrepeso e hipertensão, devem agendar uma consulta com um médico antes de iniciar uma atividade física. “Há recursos que traçam o perfil do indivíduo e permitem dizer se ele pode fazer exercícios mais intensos ou se deve optar pelos moderados”, diz o fisiologista Turíbio Leite de Barros. Trata-se de testes como o cardiopulmonar, que mede a aptidão cardiorrespiratória, e o ergométrico, que avalia o coração em situação de stress, geralmente com o paciente se movimentando em uma esteira ou bicicleta estacionária.

Estabeleça metas realistas

Ter objetivos ao iniciar uma atividade física é motivador – desde que eles sejam realistas. “Uma pessoa que decidir perder 10 quilos em dois meses dificilmente vai conseguir alcançar a meta e, de certo, vai desistir do compromisso”, diz Renato Dutra. O ideal, segundo o educador físico, é estabelecer objetivos de curto (um a três meses), médio (quatro a seis meses) e longo prazo (um a dois anos). “Metas possíveis para um sedentário são, por exemplo, emagrecer 1 quilo em dois meses ou, em um mês, correr 10 minutos ou subir um lance de escada sem se sentir tão cansado.” Um dos melhores estímulos é enxergar os resultados.

Escolha um exercício prazeroso

É comum que corrida e musculação, pela difusão e pela praticidade, sejam as primeiras opções na hora de escolher um exercício. Mas isso não quer dizer que elas sejam prazerosas para todo mundo. A regra é experimentar diferentes modalidades até encontrar a mais agradável. “Para sair do sedentarismo, a pessoa deverá buscar um exercício com o qual se identifique”, diz Renato Dutra. “Só assim ela descobrirá que, em vez de musculação, prefere pilates, ou que se sai melhor na dança do que na corrida.”

Comece devagar

Pessoas que não estão acostumadas a se exercitar devem começar uma atividade física aos poucos, com uma intensidade leve e respeitando os limites do corpo. Isso vai ajudar a evitar lesões e diminuirá as chances de o indivíduo se sentir desestimulado com o exercício. Variar as modalidades também é uma medida que ajuda a espantar o desânimo. “Faça, por exemplo, musculação em um dia, um exercício aeróbico no outro e uma aula de alongamento no dia seguinte”, diz o educador físico Renato Dutra.

Persista nos novos hábitos

É normal que uma pessoa decida se exercitar duas vezes por semana, mas, logo no início, um imprevisto a impeça de cumprir esse objetivo. “Ela não pode desanimar por causa disso. Se não deu, deve tentar de novo na outra semana. Para criar um hábito, é preciso investir nele, reforçando determinados comportamentos. Uma pessoa que sempre foi sedentária não pode ser tão exigente consigo mesma”, afirma Dutra.

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Como reduzir os danos causados pelo álcool e pelas drogas

Redução de danos pode ser definida como o conjunto de estratégias e medidas que visam minimizar os danos à saúde que ocorrem em consequência de práticas de risco, como aqueles relacionados ao uso indevido de drogas e de álcool.

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Na saúde publica várias ações cotidianas são orientadas segundo estes princípios, assim como o uso do cinto de segurança em automóveis e o uso de protetor solar para prevenção de doenças da pele. Em relação ao uso de drogas, álcool ou o tão alardeado consumo de cigarros, não é diferente: podemos pensar em estratégias, que ao invés de simplesmente proibir um determinado uso, ou mesmo negá-lo, possam se aproximar da realidade que cerca o consumo existente para então poder propor medidas que minimizem os problemas decorrentes dele.

Este conceito não é tão novo. Na verdade, vem de um relatório inglês de 1926 (Rolleston) que preconizava a prescrição de ópio para usuários de drogas de forma a ajudá-los a lidar com suas vidas de forma mais estável e produtiva. Mais recentemente, na década de 1980 a questão do uso indevido de heroína na Holanda saiu de controle devido a uma combinação de fatores (imigrantes sem emprego, crise econômica, turismo para consumir drogas) que mobilizou toda a comunidade a pensar em soluções para o problema. Não havia serviços adequados para atender toda a demanda e as queixas da população aumentavam diariamente.

Isso é uma coincidência ou estamos vendo acontecer o mesmo no Brasil? O consumo de crack aumentando em todas as regiões, e camadas da sociedade, a criminalidade e as mortes fazendo com que pensemos em criar mais clinicas de tratamento, mais proibições e mais exclusões. Desta forma este problema não terá fim!

Evidentemente que ninguém quer que o consumo desenfreado de drogas domine o cenário e passemos a ver jovens alienados e cada vez mais distantes de uma vida plena e produtiva, além de ver famílias desesperadas e destruídas. Mas, para além destas possibilidades existe um olhar que pode ajudar jovens e adultos a fazerem escolhas menos nocivas as suas vidas.

Para isto, devem ser mapeados os perfis dos consumidores de uma determinada droga, estabelecer critérios que definam os principais riscos que o consumo pode acarretar e promover ações que reduzam estes riscos. Isto vale para as políticas públicas, mas também para ações em nosso circulo familiar, por exemplo.

Assim, aproximar-se do que ocorre nas baladas dos jovens de hoje, para saber onde intervir, pode ser mais eficiente do que simplesmente proibir e assim não nos preocuparmos do que se passa em nossa volta. Como um exemplo do que pode ser feito, podemos pensar em algumas estratégias eficazes no uso indevido de álcool em jovens cada vez mais jovens e em quantidades cada vez maiores:

1- Procurar frequentar bares e restaurantes que ofereçam maior segurança em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, como por exemplo, lugares que ofereçam água as pessoas que consomem álcool, pois ela hidrata e atenua os efeitos da bebida.
2 – Alimentar-se bem durante o consumo de álcool
3 – Não dirigir sob efeito etílico e não pegar carona com quem bebeu. A melhor estratégia para evitar esses problemas é a chamada “amigo da vez”. Uma pessoa fica sem beber durante a noite, e se torna o responsável por dirigir o carro.
4- Beber em companhia de alguém ou de um grupo e não sozinho. Estas são algumas estratégias que podem ser ensinadas e difundidas pela sociedade e pelas famílias que se propuserem a olhar os problemas de frente e negociarem com seus filhos limites que trarão melhor qualidade de vida e saúde.

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Prevenção à osteoporose deve começar na Infância

A osteoporose deve ser prevenida desde a infância. O alerta do Ministério da Saúde para o dia (20), dia mundial de combate à doença, será tema da campanha que começa no dia 22 de outubro. A mobilização nacional tem o objetivo de reduzir a incidência da doença, que atualmente atinge 10 milhões de brasileiros. O tema é “Prevenção da osteoporose: da criança à pessoa idosa” e chama a atenção para o fato de que a adoção de hábitos saudáveis pelas crianças pode prevenir, ou minimizar o aparecimento da doença na vida adulta.

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A osteoporose faz parte do processo natural de envelhecimento e caracteriza-se pela diminuição substancial da massa óssea que provoca ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, mais sujeitos à fraturas. “É uma doença silenciosa e que causa muito sofrimento, já que, geralmente, é descoberta em idosos, após fratura provocada por uma queda e até escorregão”, explica a coordenadora da Saúde do Idoso, do Ministério da Saúde, Luiza Machado.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), no mundo, 13% a 18% das mulheres e 3% a 6% dos homens, acima de 50 anos, sofrem com a osteoporose. No Brasil, o número de pessoas que possuem a doença chega a 10 milhões e os gastos com o tratamento e a assistência no Sistema Único de Saúde (SUS), são altos. “Só em 2010, o SUS gastou aproximadamente R$ 81 milhões para a atenção ao paciente portador de osteoporose e vítima de quedas e fraturas”, informa Luiza Machado.

A meta do governo federal é reduzir em 2%, ao ano, a taxa de internação hospitalar por fratura de fêmur em pessoas idosas. Apenas, em 2010, foram internados 74 mil brasileiros na rede pública por fratura de fêmur. Para isso, o governo federal firmou acordo com estados e municípios (com população acima de 100 mil habitantes), para a redução progressiva de internações por fratura de fêmur, desde 2008 com o Pacto Pela Vida.

Exercícios físicos são fundamentais para o combate à osteoporose em todas as idades, principalmente para pessoas com mais de 60 anos. Dados revelam que 200 milhões de pessoas no mundo sofrem com este mal, sendo cerca de 15 milhões delas no Brasil. Em 20 de outubro comemora-se o Dia Mundial de Combate à Osteoporose e para celebrar a data, a Fundação Internacional da Osteoporose divulgou um relatório que promove uma estratégia de três passos para ter ossos saudáveis e músculos fortes.

Segundo o documento, além de uma dieta adequada de cálcio e proteína e do consumo de vitamina D, a atividade física diária é absolutamente essencial para fortalecer os ossos e os músculos. Reforçando, ainda, a importância da atividade física para a saúde dos ossos, a geriatra e diretora médica da Academia Estação do Exercício, Janise Lana Leite, cita dois estudos científicos elaborados por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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OMS diz que hábito de fumar é descontrolado no Pacífico Sul

Fumar é um hábito descontrolado entre as nações do Pacífico do Sul, onde o tabagismo contribui consideravelmente para um aumento das mortes por doenças não transmissíveis, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje, Dia Mundial Sem Tabaco.

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‘O tabagismo é um dos quatro maiores fatores de risco das doenças não transmissíveis no Pacífico, junto a uma alimentação não equilibrada, a inatividade física e o uso prejudicial de bebidas alcoólicas’, explicou Colin Bell, representante de OMS em Fiji.

‘Mais de 70% das mortes no Pacífico estão relacionadas a doenças não transmissíveis, o que indica que (o tabagismo) é um grande fator de risco das principais causas de morte no Pacífico’, completou Bell.

De acordo com o representante da OMS, o número citado é alarmante, tendo em vista que o risco de uma pessoa morrer de forma prematura por doenças não transmissíveis nas Ilhas Marshall é de 60%, enquanto em Fiji é de 30%.

Apesar das nações do Pacífico terem ratificado o Convênio Marco da OMS para o Controle do Tabaco e, inclusive, da pequena nação de Niue ter tentado ser uma nação livre de cigarros, os números de consumo e da falta de regulamentações para combater o tabagismo são preocupantes.

A metade da população das ilhas de Tokelau, Wallis e Futuna e Nauru fuma diariamente, assim como um terço dos habitantes das Ilhas Cook, Samoa e das Ilhas Salomão, segundo dados da Secretaria da Comunidade do Pacífico.

O hábito de fumar se propaga sem controle no Pacífico Sul em uma região em que os controles não costumam sem rígidos, enquanto a prevalência de fumantes de origem ilhéu e maori é extremamente alta na Nova Zelândia. Segundo a OMS, o problema se intensifica pela falta de leis restritas e vigilância em seu cumprimento.

Em alguns lugares do Pacífico Sul, por exemplo, a venda de cigarros para menores é permitida, assim ‘como fumar em ambiente fechados e colocar publicidade nos comércios’, informou a consultora de assuntos relacionados ao álcool e ao tabaco da Comunidade do Pacífico, Jeanie McKenzie.

Para marcar esse Dia Mundial Sem Tabaco, o governo das Ilhas Salomão proibiu a venda de cigarros por unidade e fumar em lugares públicos – como escolas, restaurantes e edifícios públicos -, assim como a publicidade e o patrocínio das empresas tabaqueiras a eventos realizados no país.

Nesse sentido, a Austrália lançou uma proposta sem precedentes ao se transformar no último mês de dezembro no primeiro país do mundo a obrigar que os cigarros sejam vendidos em um maço genérico sem publicidade, sem logotipos e nem textos promocionais.

Posteriormente, uma medida similar foi adotada na Irlanda, Escócia e Nova Zelândia, que pretende se transformar praticamente livre dos cigarros em 2025.

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Brasil gasta R$ 21 bi com tratamento de doenças relacionadas ao tabaco

O Brasil gastou no ano passado R$ 21 bilhões no tratamento de pacientes com doenças relacionadas ao cigarro, revela estudo inédito financiado pela Aliança de Controle do Tabagismo (ACT). O valor equivale a 30% do orçamento do Ministério da Saúde em 2011 e é 3,5 vezes maior do que a Receita Federal arrecadou com produtos derivados ao tabaco no mesmo período.

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A divulgação foi feita na véspera do Dia Mundial sem Cigarro, criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O estudo demonstra ainda que o tabagismo é responsável por 13% das mortes no País. São 130 mil óbitos anuais (350 por dia). Os resultados são fruto da análise de dados de 15 doenças relacionadas ao cigarro. Quatro delas – cardíacas, pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão e acidente vascular cerebral – responderam por 83% dos gastos.

Os custos, segundo uma das coordenadoras do estudo, a economista da Fundação Oswaldo Cruz Márcia Teixeira Pinto, são referentes às despesas tanto no Sistema Único de Saúde (SUS) quanto na saúde suplementar.

“Há tempos buscamos números que indiquem o impacto do tabagismo na economia do País”, diz a diretora executiva da ACT, Paula Johns. Um dos argumentos da indústria do fumo para frear medidas de prevenção é a alta arrecadação de impostos, além da alta quantidade de empregos concentrada na atividade.

No debate mais recente, feito durante a discussão da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para proibição de aditivos ao cigarro, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) apontou que em 2010 a indústria recolheu R$ 9,3 bilhões de tributos e gerou receita de R$ 4,1 bilhões. “Não concordamos com o número apresentado por eles de arrecadação. Mesmo assim, é mais do que a metade do gasto com doenças”, afirma Paula.

Segundo ela, os números mostram que ainda há muito o que ser feito no combate ao tabagismo. Entre reivindicações está a regulamentação da lei que proíbe fumo em locais públicos fechados e a da proibição de propaganda nos locais de venda.

Em 2005, a pesquisadora Márcia Pinto já havia feito um estudo mostrando que os gastos com o tratamento de doenças eram de R$ 338 milhões. “A metodologia era diferente.” Ela lembra que foram avaliados gastos apenas no setor público do Rio.

Paula diz que não se espantou com resultados. “A estimativa é de que a cada US$ 1 arrecadado com impostos de cigarro sejam gastos US$ 3 no tratamento.”

Diferenças. Márcia, que conduziu o trabalho com André Riviere, do Instituto de Efectividad Clinica y Sanitaria, da Argentina, afirma que fumantes no Brasil vivem pelo menos cinco anos a menos do que os não fumantes. Mulheres dependentes do cigarro têm, em média, 4,5 anos a menos de vida do que as não fumantes e 1,32 a menos do que as ex-fumantes. Entre homens, a perda é de 5,03 anos em relação ao tempo médio de vida dos não fumantes e de 2,05 dos ex-fumantes.

Ao saber da pesquisa, Romeu Schneider, da Câmara Setorial do Tabaco, afirmou que os números não refletem a realidade. “Eles são campeões de chute. Durante 20 anos falaram que o cigarro causava 200 mil mortes. Não há como saber o que foi provocado pelo cigarro, o que foi causado por outras doenças.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.estadao.com.br


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